ADEUS uma das lojas mais amadas e admiradas do Brasil: 95 unidades já foram fechadas e outras estão sob ameaças

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público e, pouco a pouco, foi fechando algumas unidades. Saiba mais!

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público. Pouco a pouco, após os eventos em torno do rombo bilionário, a empresa foi reduzindo o número de unidades ativas. Na verdade, em média, ela encerrou as atividades de uma loja a cada 2,5 dias.

Entre janeiro e 17 de setembro deste ano, a varejista fechou as portas de 95 lojas. Dessa forma, atualmente, há 1.785 unidades abertas em vários pontos do país. No entanto, a quantidade de pontos inativos pode aumentar, uma vez que outros 16 pontos de venda são alvos de ações de despejo.

Por que o funcionamento de 16 lojas da Americanas está ameaçado?

De acordo com o relatório de acompanhamento mensal dos administradores judiciais da Americanas encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no domingo (1°), a empresa enfrenta 16 ações de despejo. Isso por conta da falta de pagamento de “créditos concursais”. 

Cabe destacar que, a falta de pagamento já fez a empresa sair de dois shoppings centers. Dessa forma, além do Plaza Sul, localizado na zona sul de São Paulo (SP), a Americanas desocupou também o espaço que ocupava no Shopping Vitória, que fica na capital do Espírito Santo.

Fachada de uma unidade da Americanas
Imagem: Jair Ferreira Belafacce/shutterstock.com

Quantas demissões já ocorreram?

A situação do quadro de funcionários da Americanas também chama a atenção. Entre 21 de agosto e o dia 17 do mês passado, houve 1.131 desligamentos. Contudo, conforme o relatório, do total de dispensas registradas no período, 639 foram pedidos de demissão. Até 17/09, a varejista tinha 34.369 funcionários.

Em 13 de junho, a empresa assumiu que houve fraude nos seus lançamentos. A diretoria anterior estava fraudando demonstrações financeiras, o que levou ao lucro fictício de R$ 25,3 bilhões. Inclusive, a CPI iniciada para apuração do caso foi encerrada no dia 25 de setembro, sem identificar os responsáveis.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

ADEUS uma das lojas mais amadas e admiradas do Brasil: 95 unidades já foram fechadas e outras estão sob ameaças

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público e, pouco a pouco, foi fechando algumas unidades. Saiba mais!

A Americanas começou o ano com 1.880 lojas abertas para o público. Pouco a pouco, após os eventos em torno do rombo bilionário, a empresa foi reduzindo o número de unidades ativas. Na verdade, em média, ela encerrou as atividades de uma loja a cada 2,5 dias.

Entre janeiro e 17 de setembro deste ano, a varejista fechou as portas de 95 lojas. Dessa forma, atualmente, há 1.785 unidades abertas em vários pontos do país. No entanto, a quantidade de pontos inativos pode aumentar, uma vez que outros 16 pontos de venda são alvos de ações de despejo.

Por que o funcionamento de 16 lojas da Americanas está ameaçado?

De acordo com o relatório de acompanhamento mensal dos administradores judiciais da Americanas encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no domingo (1°), a empresa enfrenta 16 ações de despejo. Isso por conta da falta de pagamento de “créditos concursais”. 

Cabe destacar que, a falta de pagamento já fez a empresa sair de dois shoppings centers. Dessa forma, além do Plaza Sul, localizado na zona sul de São Paulo (SP), a Americanas desocupou também o espaço que ocupava no Shopping Vitória, que fica na capital do Espírito Santo.

Fachada de uma unidade da Americanas
Imagem: Jair Ferreira Belafacce/shutterstock.com

Quantas demissões já ocorreram?

A situação do quadro de funcionários da Americanas também chama a atenção. Entre 21 de agosto e o dia 17 do mês passado, houve 1.131 desligamentos. Contudo, conforme o relatório, do total de dispensas registradas no período, 639 foram pedidos de demissão. Até 17/09, a varejista tinha 34.369 funcionários.

Em 13 de junho, a empresa assumiu que houve fraude nos seus lançamentos. A diretoria anterior estava fraudando demonstrações financeiras, o que levou ao lucro fictício de R$ 25,3 bilhões. Inclusive, a CPI iniciada para apuração do caso foi encerrada no dia 25 de setembro, sem identificar os responsáveis.

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Uma das maiores varejistas, presentes nos principais shoppings, se encontra em um verdadeiro cenário de terror no país após crise

Empresa tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados

Polishop fechou mais de 100 unidades em shoppings em um movimento de reestruturação do negócio, mas virou alvo de processos e ações de despejo. Desde 2022, os shoppings têm 30 processos no Tribunal de Justiça de São Paulo por falta de pagamento de aluguéis da empresa, que totalizam mais de R$ 9 milhões.

De acordo com informações divulgadas à imprensa em janeiro deste ano, a Polishop tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas nos principais shoppings do país, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados. A companhia tem ainda centros de distribuição, fábrica em Manaus (AM) e seis canais próprios de TV.

Para Luiz Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, a Polishop integra um grande grupo de empresas que não conseguiu desenvolver a eficiência operacional e digitalização necessárias para manter suas operações em crescimento e acabou reduzindo significativamente a presença nos shoppings. Marinho diz que o mix de lojas dos shoppings vem mudando, hoje sendo ancorado por restaurantes, academias, consultórios médicos, entre outros.

“O varejista que não consegue operar de forma eficiente, seja por não modernizar o modelo de negócio ou por estar em um segmento de alta concorrência digital, vai se encalacrar com recursos escassos e precisará revisar os negócios para sobreviver. Vemos isso repetidamente, com Tok&Stok e Marisa”, diz Marinho.

Em entrevista ao Estadão, João Appolinário, fundador e presidente da Polishop, afirma que a reestruturação do negócio foi necessária para lidar com o momento atual do varejo e que prepara expansão por meio de franquias nos próximos meses, plano que ficou congelado durante a pandemia de Covid-19.

Appolinário diz que a dívida com os shoppings é baixa e não ameaça o negócio. A inadimplência, diz ele, é resultado de negociações duras, em vez de falta de dinheiro. “Se eu soubesse que daria tanto problema, já tinha mandado pagar tudo”, disse.

FONTE R7

Uma das maiores varejistas, presentes nos principais shoppings, se encontra em um verdadeiro cenário de terror no país após crise

Empresa tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados

Polishop fechou mais de 100 unidades em shoppings em um movimento de reestruturação do negócio, mas virou alvo de processos e ações de despejo. Desde 2022, os shoppings têm 30 processos no Tribunal de Justiça de São Paulo por falta de pagamento de aluguéis da empresa, que totalizam mais de R$ 9 milhões.

De acordo com informações divulgadas à imprensa em janeiro deste ano, a Polishop tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas nos principais shoppings do país, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados. A companhia tem ainda centros de distribuição, fábrica em Manaus (AM) e seis canais próprios de TV.

Para Luiz Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, a Polishop integra um grande grupo de empresas que não conseguiu desenvolver a eficiência operacional e digitalização necessárias para manter suas operações em crescimento e acabou reduzindo significativamente a presença nos shoppings. Marinho diz que o mix de lojas dos shoppings vem mudando, hoje sendo ancorado por restaurantes, academias, consultórios médicos, entre outros.

“O varejista que não consegue operar de forma eficiente, seja por não modernizar o modelo de negócio ou por estar em um segmento de alta concorrência digital, vai se encalacrar com recursos escassos e precisará revisar os negócios para sobreviver. Vemos isso repetidamente, com Tok&Stok e Marisa”, diz Marinho.

Em entrevista ao Estadão, João Appolinário, fundador e presidente da Polishop, afirma que a reestruturação do negócio foi necessária para lidar com o momento atual do varejo e que prepara expansão por meio de franquias nos próximos meses, plano que ficou congelado durante a pandemia de Covid-19.

Appolinário diz que a dívida com os shoppings é baixa e não ameaça o negócio. A inadimplência, diz ele, é resultado de negociações duras, em vez de falta de dinheiro. “Se eu soubesse que daria tanto problema, já tinha mandado pagar tudo”, disse.

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BANCO DO BRASIL emite COMUNICADO sobre serviço que será ENCERRADO dia 15 de Outubro

Banco do Brasil, uma das instituições financeiras mais renomadas do Brasil, surpreendeu ao anunciar que irá encerrar um de seus serviços tradicionais. Essa decisão do banco ocorre em meio ao declínio progressivo do DOC, impulsionado pela crescente popularidade do Pix, sistema de transferência instantânea desenvolvido pelo Banco Central.

O declínio do DOC e a ascensão do Pix

O DOC, que já foi amplamente utilizado como forma de transferência bancária entre instituições financeiras, tem perdido espaço para o Pix. O Pix, por sua vez, tem ganhado cada vez mais adeptos devido à sua praticidade e agilidade. Somente em 2022, o Pix registrou mais de 24 bilhões de transações, demonstrando o rápido crescimento e aceitação dessa forma de transferência.

Com a popularização do Pix, diversos bancos têm gradualmente desativado o serviço de DOC. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) estabeleceu uma data limite, 29 de fevereiro de 2024, para a descontinuidade do DOC. No entanto, o Banco do Brasil decidiu se adiantar e encerrar o serviço já em outubro deste ano. O serviço Documento de Ordem de Crédito (DOC) será encerrado em 15 de outubro deste ano.

Prazos para envio de DOC pelo Banco do Brasil

Banco do Brasil já comunicou seus clientes sobre o encerramento do serviço de DOC e estabeleceu prazos para envio e recebimento. Esses prazos serão válidos até a data de encerramento, em 15 de outubro. Confira abaixo como funcionarão os prazos para envio de DOC pelo Banco do Brasil:

  1. Clientes Pessoa Física: O envio de DOC poderá ser realizado até o dia 15 de outubro. Após essa data, o serviço não estará mais disponível.
  2. Clientes Pessoa Jurídica: O envio de DOC poderá ser realizado até o dia 15 de outubro. Após essa data, o serviço não estará mais disponível.

É importante destacar que o encerramento do serviço de DOC não afetará outras operações bancárias oferecidas pelo Banco do Brasil. Os clientes ainda poderão realizar transferências por meio do Pix, TED (Transferência Eletrônica Disponível) e outras opções disponíveis.

Impacto da decisão do Banco do Brasil

A decisão do Banco do Brasil de encerrar o serviço de DOC reflete a tendência do mercado financeiro em direção a formas de transferência mais rápidas e eficientes, como o Pix. Com o Pix, os clientes têm a facilidade de realizar transferências instantâneas a qualquer momento, sem as limitações de horário e dias úteis que eram comuns no DOC.

Além disso, o encerramento do serviço de DOC pelo Banco do Brasil pode incentivar outras instituições financeiras a acelerar o processo de desativação desse serviço. O objetivo é acompanhar as demandas dos clientes e oferecer soluções bancárias mais ágeis e modernas.

Alternativas ao DOC

Com o encerramento do serviço de DOC, os clientes do Banco do Brasil têm à disposição outras opções de transferência bancária, como o Pix e a TED. O Pix, como mencionado anteriormente, permite transferências instantâneas a qualquer momento, utilizando apenas a chave PIX do destinatário.

Já a TED, assim como o DOC, é uma forma de transferência eletrônica disponível entre instituições financeiras. A principal diferença é que a TED ocorre em tempo real, possibilitando a transferência de valores em até algumas horas, independentemente do valor a ser transferido.

O futuro das transferências bancárias

Com o avanço das tecnologias e a crescente digitalização do setor financeiro, é natural que as formas tradicionais de transferência bancária, como o DOC, sejam gradualmente substituídas por soluções mais modernas e eficientes. O Pix, por exemplo, tem se mostrado uma opção cada vez mais popular entre os clientes bancários devido à sua praticidade e rapidez.

A expectativa é que, nos próximos anos, o Pix se consolide como a principal forma de transferência no Brasil, substituindo completamente serviços mais antigos, como o DOC e até mesmo a TED. Essa transição representa uma evolução no setor financeiro, proporcionando aos clientes uma experiência mais ágil e conveniente.

Serviço de DOC

O encerramento do serviço de DOC pelo Banco do Brasil em 15 de outubro reflete a tendência do mercado em direção a formas de transferência mais rápidas e eficientes, como o Pix. Com o Pix, os clientes têm a facilidade de realizar transferências instantâneas a qualquer momento, sem as limitações de horário e dias úteis que eram comuns no DOC.

Essa decisão do Banco do Brasil pode influenciar outras instituições financeiras a acelerar o processo de desativação do DOC, proporcionando aos clientes soluções bancárias mais modernas e adequadas às suas necessidades. O futuro das transferências bancárias no Brasil está cada vez mais digital, e o Pix tem se mostrado uma opção promissora nesse cenário.

Portanto, os clientes do Banco do Brasil devem se preparar para utilizar outras opções de transferência, como o Pix e a TED, que oferecem mais praticidade e agilidade. A transição para essas soluções mais modernas representa um avanço no setor financeiro do país, beneficiando tanto os bancos quanto os clientes.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

BANCO DO BRASIL emite COMUNICADO sobre serviço que será ENCERRADO dia 15 de Outubro

Banco do Brasil, uma das instituições financeiras mais renomadas do Brasil, surpreendeu ao anunciar que irá encerrar um de seus serviços tradicionais. Essa decisão do banco ocorre em meio ao declínio progressivo do DOC, impulsionado pela crescente popularidade do Pix, sistema de transferência instantânea desenvolvido pelo Banco Central.

O declínio do DOC e a ascensão do Pix

O DOC, que já foi amplamente utilizado como forma de transferência bancária entre instituições financeiras, tem perdido espaço para o Pix. O Pix, por sua vez, tem ganhado cada vez mais adeptos devido à sua praticidade e agilidade. Somente em 2022, o Pix registrou mais de 24 bilhões de transações, demonstrando o rápido crescimento e aceitação dessa forma de transferência.

Com a popularização do Pix, diversos bancos têm gradualmente desativado o serviço de DOC. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) estabeleceu uma data limite, 29 de fevereiro de 2024, para a descontinuidade do DOC. No entanto, o Banco do Brasil decidiu se adiantar e encerrar o serviço já em outubro deste ano. O serviço Documento de Ordem de Crédito (DOC) será encerrado em 15 de outubro deste ano.

Prazos para envio de DOC pelo Banco do Brasil

Banco do Brasil já comunicou seus clientes sobre o encerramento do serviço de DOC e estabeleceu prazos para envio e recebimento. Esses prazos serão válidos até a data de encerramento, em 15 de outubro. Confira abaixo como funcionarão os prazos para envio de DOC pelo Banco do Brasil:

  1. Clientes Pessoa Física: O envio de DOC poderá ser realizado até o dia 15 de outubro. Após essa data, o serviço não estará mais disponível.
  2. Clientes Pessoa Jurídica: O envio de DOC poderá ser realizado até o dia 15 de outubro. Após essa data, o serviço não estará mais disponível.

É importante destacar que o encerramento do serviço de DOC não afetará outras operações bancárias oferecidas pelo Banco do Brasil. Os clientes ainda poderão realizar transferências por meio do Pix, TED (Transferência Eletrônica Disponível) e outras opções disponíveis.

Impacto da decisão do Banco do Brasil

A decisão do Banco do Brasil de encerrar o serviço de DOC reflete a tendência do mercado financeiro em direção a formas de transferência mais rápidas e eficientes, como o Pix. Com o Pix, os clientes têm a facilidade de realizar transferências instantâneas a qualquer momento, sem as limitações de horário e dias úteis que eram comuns no DOC.

Além disso, o encerramento do serviço de DOC pelo Banco do Brasil pode incentivar outras instituições financeiras a acelerar o processo de desativação desse serviço. O objetivo é acompanhar as demandas dos clientes e oferecer soluções bancárias mais ágeis e modernas.

Alternativas ao DOC

Com o encerramento do serviço de DOC, os clientes do Banco do Brasil têm à disposição outras opções de transferência bancária, como o Pix e a TED. O Pix, como mencionado anteriormente, permite transferências instantâneas a qualquer momento, utilizando apenas a chave PIX do destinatário.

Já a TED, assim como o DOC, é uma forma de transferência eletrônica disponível entre instituições financeiras. A principal diferença é que a TED ocorre em tempo real, possibilitando a transferência de valores em até algumas horas, independentemente do valor a ser transferido.

O futuro das transferências bancárias

Com o avanço das tecnologias e a crescente digitalização do setor financeiro, é natural que as formas tradicionais de transferência bancária, como o DOC, sejam gradualmente substituídas por soluções mais modernas e eficientes. O Pix, por exemplo, tem se mostrado uma opção cada vez mais popular entre os clientes bancários devido à sua praticidade e rapidez.

A expectativa é que, nos próximos anos, o Pix se consolide como a principal forma de transferência no Brasil, substituindo completamente serviços mais antigos, como o DOC e até mesmo a TED. Essa transição representa uma evolução no setor financeiro, proporcionando aos clientes uma experiência mais ágil e conveniente.

Serviço de DOC

O encerramento do serviço de DOC pelo Banco do Brasil em 15 de outubro reflete a tendência do mercado em direção a formas de transferência mais rápidas e eficientes, como o Pix. Com o Pix, os clientes têm a facilidade de realizar transferências instantâneas a qualquer momento, sem as limitações de horário e dias úteis que eram comuns no DOC.

Essa decisão do Banco do Brasil pode influenciar outras instituições financeiras a acelerar o processo de desativação do DOC, proporcionando aos clientes soluções bancárias mais modernas e adequadas às suas necessidades. O futuro das transferências bancárias no Brasil está cada vez mais digital, e o Pix tem se mostrado uma opção promissora nesse cenário.

Portanto, os clientes do Banco do Brasil devem se preparar para utilizar outras opções de transferência, como o Pix e a TED, que oferecem mais praticidade e agilidade. A transição para essas soluções mais modernas representa um avanço no setor financeiro do país, beneficiando tanto os bancos quanto os clientes.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Banco do Brasil se adianta e irá encerrar serviço em 15 de outubro

Saiba até quando utilizar este serviço do Banco do Brasil, que deve ser extinto por todas as instituições financeiras em breve!

O sistema de transferência DOC (Documento de Ordem de Crédito) tem vivenciado um declínio progressivo em sua popularidade com a ascensão do Pix. Isso se deve a uma evolução vertiginosa do Pix, que só em 2022 registrou mais de 24 bilhões de transações.

Com isso, diversos bancos renomados no Brasil estão, gradativamente, desativando esse serviço tradicional. Um desses bancos, o Banco do Brasil, surpreende ao acelerar o processo e anunciar o fim desse serviço já em outubro deste ano.

Antes disso, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) já tinha estipulado uma data limite, 29 de fevereiro de 2024, para a descontinuidade do DOC. Veja mais na matéria.

Confira os prazos para enviar DOCs pelo Banco do Brasil

Fachada Banco do Brasil
Imagem: rafapress / Shutterstock.com

O Banco do Brasil já comunicou seus clientes sobre o encerramento do serviço. De acordo com as informações liberadas, os prazos para enviar e receber DOC vão funcionar da seguinte forma:

  • Pessoa física: Para este grupo, o prazo para envio e agendamento de DOC se estenderá até o dia 15 de outubro de 2023;
  • Pessoa jurídica: Já o grupo de PJs terão até 15 de janeiro de 2024 para enviar e programar seus DOCs;
  • Finalização completa: Como anunciou a Febraban, em 29 de fevereiro de 2024, todos os sistemas de recebimento e processamento do DOC serão encerrados no país.

Como se posicionaram outros instituições famosas?

O cenário no setor bancário é de adaptação ao novo formato digital. O Santander, por exemplo, já encerrou sua função DOC em 31 de agosto. Enquanto isso, o Itaú interrompeu esse serviço para indivíduos em janeiro de 2023.

Já a Caixa Econômica Federal confirmou que cumprirá o prazo da Febraban, encerrando a emissão de DOC em 1º de março de 2024. Além disso, o Bradesco também aderiu ao cronograma proposto pela federação.

Imagem: rafapress / Shutterstock.com

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Banco do Brasil se adianta e irá encerrar serviço em 15 de outubro

Saiba até quando utilizar este serviço do Banco do Brasil, que deve ser extinto por todas as instituições financeiras em breve!

O sistema de transferência DOC (Documento de Ordem de Crédito) tem vivenciado um declínio progressivo em sua popularidade com a ascensão do Pix. Isso se deve a uma evolução vertiginosa do Pix, que só em 2022 registrou mais de 24 bilhões de transações.

Com isso, diversos bancos renomados no Brasil estão, gradativamente, desativando esse serviço tradicional. Um desses bancos, o Banco do Brasil, surpreende ao acelerar o processo e anunciar o fim desse serviço já em outubro deste ano.

Antes disso, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) já tinha estipulado uma data limite, 29 de fevereiro de 2024, para a descontinuidade do DOC. Veja mais na matéria.

Confira os prazos para enviar DOCs pelo Banco do Brasil

Fachada Banco do Brasil
Imagem: rafapress / Shutterstock.com

O Banco do Brasil já comunicou seus clientes sobre o encerramento do serviço. De acordo com as informações liberadas, os prazos para enviar e receber DOC vão funcionar da seguinte forma:

  • Pessoa física: Para este grupo, o prazo para envio e agendamento de DOC se estenderá até o dia 15 de outubro de 2023;
  • Pessoa jurídica: Já o grupo de PJs terão até 15 de janeiro de 2024 para enviar e programar seus DOCs;
  • Finalização completa: Como anunciou a Febraban, em 29 de fevereiro de 2024, todos os sistemas de recebimento e processamento do DOC serão encerrados no país.

Como se posicionaram outros instituições famosas?

O cenário no setor bancário é de adaptação ao novo formato digital. O Santander, por exemplo, já encerrou sua função DOC em 31 de agosto. Enquanto isso, o Itaú interrompeu esse serviço para indivíduos em janeiro de 2023.

Já a Caixa Econômica Federal confirmou que cumprirá o prazo da Febraban, encerrando a emissão de DOC em 1º de março de 2024. Além disso, o Bradesco também aderiu ao cronograma proposto pela federação.

Imagem: rafapress / Shutterstock.com

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CRISE SEM PRECEDENTES: Uma das redes de supermercados mais amada do Brasil amarga prejuízos milionários e fecha lojas

Após prejuízo milionário, o Pão de Açúcar está seguindo o planejamento e fechará 11 lojas para arrecadar fundos. Veja mais!

Nesta semana, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou o fechamento de 11 lojas físicas, após compartilhar que passa por uma crise financeira, em que deve R$ 248 milhões. A empresa passa por este processo desde o início de junho deste ano.

A ideia com toda essa operação é tentar diminuir a pressão dos credores. Em junho, um fundo privado de R$ 330 milhões liquidou cada um dos 11 imóveis, que agora fecharão. Todas as transações acontecem no modelo “sale and leaseback”, para que o grupo possa continuar utilizando o espaço, se necessário, por um período máximo de 18 anos.

Saiba mais sobre o prejuízo financeiro do Grupo Pão de Açúcar

Fachada do Grupo Pão de Açúcar
Imagem: Erika Cristina Manno / shutterstock.com

No primeiro trimestre deste ano, o GPA registrou um prejuízo milionário, no valor de R$ 248 milhões. O resultado foi preocupante, após o lucro de R$ 1,4 bilhão registrado no mesmo período de 2022. Assim, entram na conta as atividades dos hipermercados – que não fazem mais parte do GPA – e do Grupo Éxito, filiais da América do Sul, que não fará mais parte do conglomerado.

De acordo com o Grupo Pão de Açúcar, a estratégia é cortar o excesso de estoque, e seguir com os produtos que ficam em falta nas lojas. Além disso, pretende realizar a venda de ativos não estratégicos e melhorar as operações, para chegar à meta de lucros de 9% em 2024.

“A operação faz parte do plano de redução da alavancagem financeira da companhia ao longo de 2023 e 2024, contribuindo para a redução da dívida líquida e reforço da sua estrutura de capital”, disse o GPA em comunicado.

Saiba mais sobre o GPA

Em 2022, o faturamento anual do Grupo Pão de Açúcar foi de R$ 18,5 bilhões – apesar de seu prejuízo. Na Associação Brasileira de Supermercados, a empresa ocupa, atualmente, o 4º lugar, atrás do Carrefour, Assaí e Grupo Mateus.

Atualmente, com mais de 2.100 lojas, distribuídas entre 21 estados e pelo DF, seu valor de mercado é estimado em R$ 4,3 bilhões. Em julho deste ano, o GPA recebeu uma proposta de bilionária de compra, de um magnata colombiano.

Jaime Gilinski tenta realizar a compra do conglomerado há alguns anos. Ele pretende comprar 51% do Grupo Éxito, mas o GPA segue afirmando que as propostas não estão de acordo com os interesses dos acionistas.

Imagem: Erika Cristina Manno / Shutterstock.com Edição: Seu Crédito Digital

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CRISE SEM PRECEDENTES: Uma das redes de supermercados mais amada do Brasil amarga prejuízos milionários e fecha lojas

Após prejuízo milionário, o Pão de Açúcar está seguindo o planejamento e fechará 11 lojas para arrecadar fundos. Veja mais!

Nesta semana, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou o fechamento de 11 lojas físicas, após compartilhar que passa por uma crise financeira, em que deve R$ 248 milhões. A empresa passa por este processo desde o início de junho deste ano.

A ideia com toda essa operação é tentar diminuir a pressão dos credores. Em junho, um fundo privado de R$ 330 milhões liquidou cada um dos 11 imóveis, que agora fecharão. Todas as transações acontecem no modelo “sale and leaseback”, para que o grupo possa continuar utilizando o espaço, se necessário, por um período máximo de 18 anos.

Saiba mais sobre o prejuízo financeiro do Grupo Pão de Açúcar

Fachada do Grupo Pão de Açúcar
Imagem: Erika Cristina Manno / shutterstock.com

No primeiro trimestre deste ano, o GPA registrou um prejuízo milionário, no valor de R$ 248 milhões. O resultado foi preocupante, após o lucro de R$ 1,4 bilhão registrado no mesmo período de 2022. Assim, entram na conta as atividades dos hipermercados – que não fazem mais parte do GPA – e do Grupo Éxito, filiais da América do Sul, que não fará mais parte do conglomerado.

De acordo com o Grupo Pão de Açúcar, a estratégia é cortar o excesso de estoque, e seguir com os produtos que ficam em falta nas lojas. Além disso, pretende realizar a venda de ativos não estratégicos e melhorar as operações, para chegar à meta de lucros de 9% em 2024.

“A operação faz parte do plano de redução da alavancagem financeira da companhia ao longo de 2023 e 2024, contribuindo para a redução da dívida líquida e reforço da sua estrutura de capital”, disse o GPA em comunicado.

Saiba mais sobre o GPA

Em 2022, o faturamento anual do Grupo Pão de Açúcar foi de R$ 18,5 bilhões – apesar de seu prejuízo. Na Associação Brasileira de Supermercados, a empresa ocupa, atualmente, o 4º lugar, atrás do Carrefour, Assaí e Grupo Mateus.

Atualmente, com mais de 2.100 lojas, distribuídas entre 21 estados e pelo DF, seu valor de mercado é estimado em R$ 4,3 bilhões. Em julho deste ano, o GPA recebeu uma proposta de bilionária de compra, de um magnata colombiano.

Jaime Gilinski tenta realizar a compra do conglomerado há alguns anos. Ele pretende comprar 51% do Grupo Éxito, mas o GPA segue afirmando que as propostas não estão de acordo com os interesses dos acionistas.

Imagem: Erika Cristina Manno / Shutterstock.com Edição: Seu Crédito Digital

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