35 mil pessoas podem ser demitidas em massa por empresas famosas no Brasil

Devido à queda nos lucros registrados, grandes empresas do varejo decidiram encerrar as operações de mais de 750 lojas em todo país.

Rede alimentícia renomada anuncia falência e fechamento de 187 lojas

Rede alimentícia renomada fecha 187 lojas após declaração de falência, gerando impacto significativo no mercado e nos clientes. Saiba mais!

Em um contexto desafiador para a economia e empreendedorismo, o setor de franquias se destaca, mas também enfrenta dificuldades. A SouthRock, operadora da rede Starbucks no Brasil, e outras grandes marcas como Subway, enfrentam um momento crítico de falência, buscando soluções com um plano de recuperação judicial.

Como uma importante player no setor alimentício, a SouthRock apresentou um plano em fevereiro de 2023 para superar uma dívida de 1,8 bilhão de reais. Essa situação demonstra não apenas os desafios da empresa, mas também as estratégias planejadas para sua recuperação.

O que provocou a crise da SouthRock?

O percurso da SouthRock até o pedido de recuperação judicial é, sem dúvida, complexo. Envolve não só a fatídica dívida, mas também a gestão de suas marcas, que incluem além da Starbucks, a rede de fast food Subway e o espaço gourmet Eataly.

A situação alarmante veio à tona com o fechamento em massa de lojas, não somente da Starbucks, mas também com o impacto direto na operação da Subway, levantando questões sobre a viabilidade futura dessas operações no país.

Qual é o plano de recuperação apresentado?

O plano de reestruturação da SouthRock, apresentado na tentativa de navegar por esta crise, é baseado em quatro pilares principais. Esses incluem a reestruturação operacional, a falência de lojas deficitárias e o reajuste da equipe administrativa. O objetivo é uma gestão das marcas de forma mais autônoma e otimizada para estancar as dívidas e projetar um futuro mais sustentável financeiramente.

A reestruturação de uma empresa do porte da SouthRock representa um desafio notável. O plano de recuperação judicial propõe soluções consideráveis que envolvem negociações com credores, revisão de contratos e uma aposta firme na eficiência operacional das marcas restantes sob sua gestão.

Lojas fechadas

43 lojas fecharam em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, devido a resultados negativos. A marca Starbucks também passou por reestruturação administrativa, com uma redução de 20% na equipe.

Além disso, ao longo do ano, mais de 55 lojas da Starbucks foram fechadas devido aos mesmos problemas. Em relação à Subway, outra rede operada pela SouthRock, o portal Terra confirmou sua inclusão no plano de recuperação em março de 2023.

O portal Estadão revelou que a Subway acumulou dívidas de R$ 482 milhões, somando-se às dívidas da Starbucks, totalizando R$ 2,4 bilhões. A Subway afirmou que tentou reestruturar suas dívidas, mas a mudança de postura de alguns credores dificultou a resolução fora da Justiça.

Implicações para o mercado brasileiro

A situação da SouthRock não apenas desperta preocupações sobre a saúde financeira do grupo, mas também coloca em evidência o setor de franquias no Brasil como um todo. O caso serve como um importante estudo sobre a vulnerabilidade e as medidas necessárias para salvaguardar o futuro de grandes marcas e operadoras no país.

Uma reestruturação bem-sucedida poderá não somente salvar a empresa da crise, mas também redefinir padrões de resiliência e adaptabilidade no setor de franquias alimentícias.

Com o desenvolvimento desses eventos, o mercado e os consumidores estão atentos aos próximos capítulos dessa história, que ainda promete desdobramentos significativos na economia, no emprego e na oferta de serviços no setor de alimentação do Brasil.

 

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Bilhões em dívidas e luta contra falência: 3 marcas famosas no Brasil apelam para sobreviver

Dono de 14 marcas, como a Itaipava, o Grupo tinha uma dívida de R$ 105 milhões que vencia na última segunda-feira 

A Cervejaria Petrópolis entrou com um pedido de recuperação judicial na 5ª Vara Empresarial Justiça do Rio de Janeiro. A solicitação foi feita na última segunda-feira (27/03), por causa de dívidas que o grupo tem superiores a R$ 4 bilhões. O pedido foi deferido nessa terça (28/03) e impede uma cobrança imediata de uma dívida. Além disso, também foi definido os administradores judiciais, que serão a Preserva-Ação e o Zveiter Advogados, os mesmo responsáveis pela recuperação fiscal no caso das Lojas Americanas. 

O Grupo apresentou um pedido de tutela de urgência para impedir a cobrança de uma parcela uma parcela de R$ 105 milhões de uma operação financeira que vencia na própria segunda-feira. Na petição, a companhia informa que, caso não fosse quitada essa parcela, toda a dívida da empresa poderia ter o vencimento antecipado. Além disso, a justiça determinou a liberação de recursos da empresa junto aos bancos Santander, Daycoval, BMG e Sofisa e ao Fundo Siena, que somavam R$ 383 milhões até o fim da semana passada. Com a tutela, os bancos não podem reter o dinheiro presente nas contas da Cervejaria. 

Os advogados que representam o Grupo Petrópolis argumentaram que essa medida era necessária para evitar um iminente estrangulamento do fluxo de caixa e que, sem ela, poderia haver pronta liquidação dos recursos travados na conta vinculada e tentativa de apropriação dos recebíveis do Grupo Petrópolis. 

Queda de vendas, custos maiores e juros altos 

O Grupo Petrópolis informou, na petição, que a dívida financeira e de mercado de capitais gira em torno de R$ 2 bilhões (48% da dívida). Ao mesmo passo, a dívida com terceiros e grandes fornecedores está na casa de R$ 2,2 bilhões (52% do total). A lista de credores ainda não foi detalhada, por isso, os advogados que representam a empresa atribuíram um valor provisório de R$ 4,4 bilhões como dívida total. 

Na petição apresentada na 5ª Vara Empresarial, a companhia diz que enfrenta uma redução de receitas há 18 meses. Em 2022, a empresa comercializou 24,1 milhões de hectolitros (um hectolitro corresponde a 100 litros) de bebidas, 23% a menos do que em 2020. Essa queda de vendas provocou uma redução de 17% na receita. 

Além disso, a companhia alega que o aumento dos juros básicos da economia gerou um impacto no fluxo de caixa do grupo de aproximadamente R$ 395 milhões. 

Ao mesmo tempo, houve custos um aumento de custos do setor, que não foram repassados ao consumidor até o início deste mês. A partir do dia 1º de março, com o reajuste de preços, houve retração de vendas, na medida em que seus consumidores tradicionais, nesse primeiro momento, indispostos a pagar preços reajustados, acabaram migrando para outras marcas, alega a empresa. 

A combinação desses fatores, exógenos e alheios ao controle das requerentes, gerou uma crise de liquidez sem precedentes no Grupo Petrópolis, que comprometeu seu fluxo de caixa a ponto de obrigá-lo a buscar a proteção legal com o ajuizamento deste pedido de recuperação judicial, afirma trecho da petição. 

Neste último ponto – custos maiores de produção -, o Grupo diz que certos players do mercado conseguiram manter preços graças ao que classificou como planejamento tributário abusivo. A companhia não citou o nome de outras empresas na petição. 

Grupo Petrópolis 

O Grupo Petrópolis é dos maiores ramo de bebidas no país. Até o início de 2020, ela era dona de 15,3% do mercado nacional de cervejas; essa fatia reduziu para 10,6% em agosto do ano passado, segundo dados da consultoria Nielsen incluídos na petição. 

Ao todo, são 14 marcas que fazem parte da companhia, entre elas as cervejas Itaipava, Crystal, Petra, Lokal, Black Princess, Brassaria Ampolis, Weltenburger Kloster e Cabaré; as marcas de vodka Nordka e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT e Magneto; o refrigerante It!; e água mineral Petra. Somando todas elas, o Grupo gera 24 mil empregos diretos e cerca de 100 mil indiretos. 

O grupo foi criado em 1998, com a compra de uma pequena planta industrial em Itaipava pelo empresário Walter Faria, que já tinha atuado na cervejaria Schincariol alguns anos antes. Depois disso, começou a expansão do grupo, com a incorporação de outras marcas e fábricas a Crystal, em Boituva (SP), em 1999, a Lokal, em Teresópolis, em 2007. Hoje, o grupo tem fábricas em Rondonópolis (MT), Alagoinhas (BA), Itapissuma (PE), Uberaba (MG) e Bragança Paulista (SP). 

Com a recuperação judicial, a empresa pode conseguir renegociar dívidas e prazos, ao invés de ir à falência e, consequentemente, ao encerramento de atividades, demissões e calote. 

O Diário procurou o Grupo Petrópolis que confirmou que protocolou, no dia 27 de março, um pedido de recuperação judicial da Cervejaria Petrópolis S.A. e demais empresas do Grupo Petrópolis. A empresa adotou esse recurso, tendo como prioridade manter a sua operação e produção regulares e a preservação dos 24 mil empregos diretos e estimados 100 mil indiretos gerados. 

O foco principal do GP, neste momento, é garantir a manutenção da operação, a qualidade de seus produtos, o abastecimento da cadeia de distribuição e, consequentemente, sua capacidade de geração de receita, bem como honrar seus compromissos com funcionários, fornecedores e parceiros.

FONTE DIÁRIO DE PETRÓPOLIS

Bilhões em dívidas e luta contra falência: 3 marcas famosas no Brasil apelam para sobreviver

Dono de 14 marcas, como a Itaipava, o Grupo tinha uma dívida de R$ 105 milhões que vencia na última segunda-feira 

A Cervejaria Petrópolis entrou com um pedido de recuperação judicial na 5ª Vara Empresarial Justiça do Rio de Janeiro. A solicitação foi feita na última segunda-feira (27/03), por causa de dívidas que o grupo tem superiores a R$ 4 bilhões. O pedido foi deferido nessa terça (28/03) e impede uma cobrança imediata de uma dívida. Além disso, também foi definido os administradores judiciais, que serão a Preserva-Ação e o Zveiter Advogados, os mesmo responsáveis pela recuperação fiscal no caso das Lojas Americanas. 

O Grupo apresentou um pedido de tutela de urgência para impedir a cobrança de uma parcela uma parcela de R$ 105 milhões de uma operação financeira que vencia na própria segunda-feira. Na petição, a companhia informa que, caso não fosse quitada essa parcela, toda a dívida da empresa poderia ter o vencimento antecipado. Além disso, a justiça determinou a liberação de recursos da empresa junto aos bancos Santander, Daycoval, BMG e Sofisa e ao Fundo Siena, que somavam R$ 383 milhões até o fim da semana passada. Com a tutela, os bancos não podem reter o dinheiro presente nas contas da Cervejaria. 

Os advogados que representam o Grupo Petrópolis argumentaram que essa medida era necessária para evitar um iminente estrangulamento do fluxo de caixa e que, sem ela, poderia haver pronta liquidação dos recursos travados na conta vinculada e tentativa de apropriação dos recebíveis do Grupo Petrópolis. 

Queda de vendas, custos maiores e juros altos 

O Grupo Petrópolis informou, na petição, que a dívida financeira e de mercado de capitais gira em torno de R$ 2 bilhões (48% da dívida). Ao mesmo passo, a dívida com terceiros e grandes fornecedores está na casa de R$ 2,2 bilhões (52% do total). A lista de credores ainda não foi detalhada, por isso, os advogados que representam a empresa atribuíram um valor provisório de R$ 4,4 bilhões como dívida total. 

Na petição apresentada na 5ª Vara Empresarial, a companhia diz que enfrenta uma redução de receitas há 18 meses. Em 2022, a empresa comercializou 24,1 milhões de hectolitros (um hectolitro corresponde a 100 litros) de bebidas, 23% a menos do que em 2020. Essa queda de vendas provocou uma redução de 17% na receita. 

Além disso, a companhia alega que o aumento dos juros básicos da economia gerou um impacto no fluxo de caixa do grupo de aproximadamente R$ 395 milhões. 

Ao mesmo tempo, houve custos um aumento de custos do setor, que não foram repassados ao consumidor até o início deste mês. A partir do dia 1º de março, com o reajuste de preços, houve retração de vendas, na medida em que seus consumidores tradicionais, nesse primeiro momento, indispostos a pagar preços reajustados, acabaram migrando para outras marcas, alega a empresa. 

A combinação desses fatores, exógenos e alheios ao controle das requerentes, gerou uma crise de liquidez sem precedentes no Grupo Petrópolis, que comprometeu seu fluxo de caixa a ponto de obrigá-lo a buscar a proteção legal com o ajuizamento deste pedido de recuperação judicial, afirma trecho da petição. 

Neste último ponto – custos maiores de produção -, o Grupo diz que certos players do mercado conseguiram manter preços graças ao que classificou como planejamento tributário abusivo. A companhia não citou o nome de outras empresas na petição. 

Grupo Petrópolis 

O Grupo Petrópolis é dos maiores ramo de bebidas no país. Até o início de 2020, ela era dona de 15,3% do mercado nacional de cervejas; essa fatia reduziu para 10,6% em agosto do ano passado, segundo dados da consultoria Nielsen incluídos na petição. 

Ao todo, são 14 marcas que fazem parte da companhia, entre elas as cervejas Itaipava, Crystal, Petra, Lokal, Black Princess, Brassaria Ampolis, Weltenburger Kloster e Cabaré; as marcas de vodka Nordka e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT e Magneto; o refrigerante It!; e água mineral Petra. Somando todas elas, o Grupo gera 24 mil empregos diretos e cerca de 100 mil indiretos. 

O grupo foi criado em 1998, com a compra de uma pequena planta industrial em Itaipava pelo empresário Walter Faria, que já tinha atuado na cervejaria Schincariol alguns anos antes. Depois disso, começou a expansão do grupo, com a incorporação de outras marcas e fábricas a Crystal, em Boituva (SP), em 1999, a Lokal, em Teresópolis, em 2007. Hoje, o grupo tem fábricas em Rondonópolis (MT), Alagoinhas (BA), Itapissuma (PE), Uberaba (MG) e Bragança Paulista (SP). 

Com a recuperação judicial, a empresa pode conseguir renegociar dívidas e prazos, ao invés de ir à falência e, consequentemente, ao encerramento de atividades, demissões e calote. 

O Diário procurou o Grupo Petrópolis que confirmou que protocolou, no dia 27 de março, um pedido de recuperação judicial da Cervejaria Petrópolis S.A. e demais empresas do Grupo Petrópolis. A empresa adotou esse recurso, tendo como prioridade manter a sua operação e produção regulares e a preservação dos 24 mil empregos diretos e estimados 100 mil indiretos gerados. 

O foco principal do GP, neste momento, é garantir a manutenção da operação, a qualidade de seus produtos, o abastecimento da cadeia de distribuição e, consequentemente, sua capacidade de geração de receita, bem como honrar seus compromissos com funcionários, fornecedores e parceiros.

FONTE DIÁRIO DE PETRÓPOLIS

Fábricas da Chevrolet realizam demissões no Brasil: vai falir?

Montadoras de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou que irá realizar demissão em massa de funcionários. Confira!

No último sábado, a General Motors (GM), montadora de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou a demissão em massa de funcionários de suas fábricas em três cidades no estado de São Paulo, sendo Mogi das Cruzes, São Caetano do Sul e São José dos Campos. No entanto, a empresa ainda não informou quantos trabalhadores serão dispensados.

De acordo com a GM, “a queda nas vendas e nas exportações” levou a montadora a “adequar seu quadro de empregos”, por isso é preciso demitir funcionários de suas fábricas. Além disso, a empresa afirmou que a decisão foi tomada após várias tentativas de suspensão temporária do contrato de trabalho (lay-off), férias coletivas, dias de folga (days off) e acordos de desligamento voluntário.

Demissões por telegrama

Os trabalhadores estão sendo demitidos por e-mail e por telegrama. No entanto, de acordo com os Sindicatos dos Metalúrgicos de São José dos Campos e de São Caetano, a GM não negociou com eles sobre os cortes. Já em Mogi, há dois meses, a empresa chegou a oferecer um Plano de Demissão Voluntária (PDV), porém a categoria não aprovou a proposta.

Assim, o sindicato de São José dos Campos, por meio de nota, exigiu o cancelamento das demissões e que os trabalhadores sejam reintegrados. Além disso, a entidade ressaltou que tem acordo por estabilidade, que a GM, ao tomar essa ação arbitrária, descumpriu.

Imagem de papel pardo escrito 'demissão' em vermelho, em cima está uma carteira de trabalho e uma caneta.
Imagem: Gabriel_Ramos / Shutterstock.com

Trabalhadores em greve

Diante dos cortes, neste domingo (22), os trabalhadores da GM decidiram entrar em greve, confirmando a decisão em assembleia nesta segunda-feira (23). Juntas, as fábricas que produzem os modelos mais populares da Chevrolet, como Spin, Trailblazer, Tracker e Montana, contam com mais de 10 mil funcionários.

Assim, em São José dos Campos, há cerca de quatro mil trabalhadores, sendo que 1,2 mil estão com suspensão temporária dos contratos. Em São Caetano do Sul, são mais de 7 mil funcionários e, em Mogi das Cruzes, são 500 colaboradores.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Fábricas da Chevrolet realizam demissões no Brasil: vai falir?

Montadoras de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou que irá realizar demissão em massa de funcionários. Confira!

No último sábado, a General Motors (GM), montadora de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou a demissão em massa de funcionários de suas fábricas em três cidades no estado de São Paulo, sendo Mogi das Cruzes, São Caetano do Sul e São José dos Campos. No entanto, a empresa ainda não informou quantos trabalhadores serão dispensados.

De acordo com a GM, “a queda nas vendas e nas exportações” levou a montadora a “adequar seu quadro de empregos”, por isso é preciso demitir funcionários de suas fábricas. Além disso, a empresa afirmou que a decisão foi tomada após várias tentativas de suspensão temporária do contrato de trabalho (lay-off), férias coletivas, dias de folga (days off) e acordos de desligamento voluntário.

Demissões por telegrama

Os trabalhadores estão sendo demitidos por e-mail e por telegrama. No entanto, de acordo com os Sindicatos dos Metalúrgicos de São José dos Campos e de São Caetano, a GM não negociou com eles sobre os cortes. Já em Mogi, há dois meses, a empresa chegou a oferecer um Plano de Demissão Voluntária (PDV), porém a categoria não aprovou a proposta.

Assim, o sindicato de São José dos Campos, por meio de nota, exigiu o cancelamento das demissões e que os trabalhadores sejam reintegrados. Além disso, a entidade ressaltou que tem acordo por estabilidade, que a GM, ao tomar essa ação arbitrária, descumpriu.

Imagem de papel pardo escrito 'demissão' em vermelho, em cima está uma carteira de trabalho e uma caneta.
Imagem: Gabriel_Ramos / Shutterstock.com

Trabalhadores em greve

Diante dos cortes, neste domingo (22), os trabalhadores da GM decidiram entrar em greve, confirmando a decisão em assembleia nesta segunda-feira (23). Juntas, as fábricas que produzem os modelos mais populares da Chevrolet, como Spin, Trailblazer, Tracker e Montana, contam com mais de 10 mil funcionários.

Assim, em São José dos Campos, há cerca de quatro mil trabalhadores, sendo que 1,2 mil estão com suspensão temporária dos contratos. Em São Caetano do Sul, são mais de 7 mil funcionários e, em Mogi das Cruzes, são 500 colaboradores.

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Centauro faliu e está fazendo liquidação de todo seu estoque?

Descubra se a Centauro faliu e decidiu realizar uma liquidação de todo o seu estoque de produtos para reverter a situação.

De acordo com dados do Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian, em julho, o número de empresas inadimplentes no Brasil chegou a 6,55 milhões. Inclusive, a Saraiva recentemente decretou autofalência, sendo mais um nome na lista de companhias em um cenário desagradável.

Apesar do número de empresas inadimplentes e dos casos recentes, algumas companhias não aparentam dificuldades, como é o caso da Centauro. Apesar disso, mensagens que circulam na internet dão a entender que a empresa está em uma situação complicada e, com isso, promovem uma liquidação de todo o seu estoque. Saiba mais sobre esse caso a seguir.

Centauro estaria vendendo tênis de marca por menos de R$ 200

Dedicado a desmentir informações falsas, o site Boatos.org alerta sobre mais um boato. Segundo a mensagem, a Centauro teria fechado as portas após a falência e estaria fazendo liquidação de todo o seu estoque. A notícia falsa tem, até então, três versões. Uma delas, por exemplo, informa a venda de tênis de marca por menos de R$ 200.

A venda dos produtos em liquidação estaria ocorrendo no site “Liquida Tauro”. Toda história não tardou a viralizar nas redes sociais e em anúncios pagos no Google, chamando atenção daqueles que procuram itens esportivos em um momento próximo ao período de ofertas da famosa Black Friday.

Pessoa usando olapop para realizar compras online
Imagem: 13_Phunkod / Shutterstock.com

Usuários desavisados podem perder dinheiro

A verdade é que a Centauro não anunciou falência nem mesmo uma liquidação de todo seu estoque. A história que circula na internet é parecida com outras que já foram compartilhadas, tendo todas elas um único objetivo: direcionar os usuários para sites falsos, fazê-los comprar os supostos itens e sumir com o dinheiro das vítimas.

A ausência de uma promoção neste momento não significa que a companhia não realizará ações futuras. No mês que vem, por exemplo, vai ocorrer a Black Friday. Durante esse período, a própria Centauro poderá liberar ofertas especiais, mas tudo será devidamente informado em seu site oficial.

Imagem: Dean Drobot / Shutterstock.com – Edição: Seu Crédito Digital

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Centauro faliu e está fazendo liquidação de todo seu estoque?

Descubra se a Centauro faliu e decidiu realizar uma liquidação de todo o seu estoque de produtos para reverter a situação.

De acordo com dados do Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian, em julho, o número de empresas inadimplentes no Brasil chegou a 6,55 milhões. Inclusive, a Saraiva recentemente decretou autofalência, sendo mais um nome na lista de companhias em um cenário desagradável.

Apesar do número de empresas inadimplentes e dos casos recentes, algumas companhias não aparentam dificuldades, como é o caso da Centauro. Apesar disso, mensagens que circulam na internet dão a entender que a empresa está em uma situação complicada e, com isso, promovem uma liquidação de todo o seu estoque. Saiba mais sobre esse caso a seguir.

Centauro estaria vendendo tênis de marca por menos de R$ 200

Dedicado a desmentir informações falsas, o site Boatos.org alerta sobre mais um boato. Segundo a mensagem, a Centauro teria fechado as portas após a falência e estaria fazendo liquidação de todo o seu estoque. A notícia falsa tem, até então, três versões. Uma delas, por exemplo, informa a venda de tênis de marca por menos de R$ 200.

A venda dos produtos em liquidação estaria ocorrendo no site “Liquida Tauro”. Toda história não tardou a viralizar nas redes sociais e em anúncios pagos no Google, chamando atenção daqueles que procuram itens esportivos em um momento próximo ao período de ofertas da famosa Black Friday.

Pessoa usando olapop para realizar compras online
Imagem: 13_Phunkod / Shutterstock.com

Usuários desavisados podem perder dinheiro

A verdade é que a Centauro não anunciou falência nem mesmo uma liquidação de todo seu estoque. A história que circula na internet é parecida com outras que já foram compartilhadas, tendo todas elas um único objetivo: direcionar os usuários para sites falsos, fazê-los comprar os supostos itens e sumir com o dinheiro das vítimas.

A ausência de uma promoção neste momento não significa que a companhia não realizará ações futuras. No mês que vem, por exemplo, vai ocorrer a Black Friday. Durante esse período, a própria Centauro poderá liberar ofertas especiais, mas tudo será devidamente informado em seu site oficial.

Imagem: Dean Drobot / Shutterstock.com – Edição: Seu Crédito Digital

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Uma das empresas mais amadas dos brasileiros decreta falência e surpreende clientes

Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo e uma em Campo Grande (MS) – devem estar fechadas a partir desta quinta-feira (21)

Livraria Saraiva desligou todos os seus colaboradores ativos nesta quarta-feira (20). Em e-mails internos e documentos enviados no início de setembro e obtidos agora pelo PublishNews, o departamento de recursos humanos da empresa orienta diretores a encaminhar as cartas de demissão para os colaboradores para que os processos fossem concluídos até esta quarta. Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo (Shopping Aricanduva, Jundiaí, Novo Shopping e Sé) e uma em Campo Grande (MS) – também estarão fechadas a partir desta quinta-feira (21). O site deve continuar no ar.

Uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (“AGESP”) da empresa está marcada para a sexta-feira (22). Uma das discussões programadas para essa ocasião é a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias – o que faria com que o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, seja transferido para os principais acionistas preferenciais – entre eles, algumas editoras.

Segundo diversos relatos ouvidos pelo PublishNews, a companhia demitiu os funcionários sem arcar com verbas rescisórias, o que já vinha acontecendo em dezenas das lojas fechadas nos últimos meses em alguns estados. O clima é de desalento com uma empresa que era conhecida no passado por cumprir todos os compromissos trabalhistas.

A companhia deve emitir nos próximos dias fato relevante e comunicados ao mercado com essas e outras informações.

Questionada pelo PublishNews, a Saraiva informou que a AGESP segue agendada para a sexta-feira (22), mas preferiu não comentar os outros questionamentos.

Entre colaboradores de diversas áreas da empresa, a expectativa é que o Juízo da recuperação judicial também emita alguma decisão de impacto nos próximos dias, a partir das comunicações da empresa.

Crise na empresa

A crise na Saraiva ganhou novos capítulos nesta semana quando conselheiros renunciaram fazendo duras acusações contra os controladores da empresa.

Em um comunicado nesta terça-feira (19), a Saraiva ressaltou que a recuperação judicial e o cenário econômico do varejo fizeram a atividade da companhia se reduzir “e, infelizmente, alguns pagamentos, inclusive o de Conselheiros, estão atrasados, o que, provavelmente irá gerar outras renúncias de conselheiros eleitos”.

FONTE PLUBLIS NEWS

Uma das empresas mais amadas dos brasileiros decreta falência e surpreende clientes

Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo e uma em Campo Grande (MS) – devem estar fechadas a partir desta quinta-feira (21)

Livraria Saraiva desligou todos os seus colaboradores ativos nesta quarta-feira (20). Em e-mails internos e documentos enviados no início de setembro e obtidos agora pelo PublishNews, o departamento de recursos humanos da empresa orienta diretores a encaminhar as cartas de demissão para os colaboradores para que os processos fossem concluídos até esta quarta. Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo (Shopping Aricanduva, Jundiaí, Novo Shopping e Sé) e uma em Campo Grande (MS) – também estarão fechadas a partir desta quinta-feira (21). O site deve continuar no ar.

Uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (“AGESP”) da empresa está marcada para a sexta-feira (22). Uma das discussões programadas para essa ocasião é a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias – o que faria com que o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, seja transferido para os principais acionistas preferenciais – entre eles, algumas editoras.

Segundo diversos relatos ouvidos pelo PublishNews, a companhia demitiu os funcionários sem arcar com verbas rescisórias, o que já vinha acontecendo em dezenas das lojas fechadas nos últimos meses em alguns estados. O clima é de desalento com uma empresa que era conhecida no passado por cumprir todos os compromissos trabalhistas.

A companhia deve emitir nos próximos dias fato relevante e comunicados ao mercado com essas e outras informações.

Questionada pelo PublishNews, a Saraiva informou que a AGESP segue agendada para a sexta-feira (22), mas preferiu não comentar os outros questionamentos.

Entre colaboradores de diversas áreas da empresa, a expectativa é que o Juízo da recuperação judicial também emita alguma decisão de impacto nos próximos dias, a partir das comunicações da empresa.

Crise na empresa

A crise na Saraiva ganhou novos capítulos nesta semana quando conselheiros renunciaram fazendo duras acusações contra os controladores da empresa.

Em um comunicado nesta terça-feira (19), a Saraiva ressaltou que a recuperação judicial e o cenário econômico do varejo fizeram a atividade da companhia se reduzir “e, infelizmente, alguns pagamentos, inclusive o de Conselheiros, estão atrasados, o que, provavelmente irá gerar outras renúncias de conselheiros eleitos”.

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