Uma das empresas mais amadas dos brasileiros decreta falência e surpreende clientes

Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo e uma em Campo Grande (MS) – devem estar fechadas a partir desta quinta-feira (21)

Livraria Saraiva desligou todos os seus colaboradores ativos nesta quarta-feira (20). Em e-mails internos e documentos enviados no início de setembro e obtidos agora pelo PublishNews, o departamento de recursos humanos da empresa orienta diretores a encaminhar as cartas de demissão para os colaboradores para que os processos fossem concluídos até esta quarta. Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo (Shopping Aricanduva, Jundiaí, Novo Shopping e Sé) e uma em Campo Grande (MS) – também estarão fechadas a partir desta quinta-feira (21). O site deve continuar no ar.

Uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (“AGESP”) da empresa está marcada para a sexta-feira (22). Uma das discussões programadas para essa ocasião é a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias – o que faria com que o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, seja transferido para os principais acionistas preferenciais – entre eles, algumas editoras.

Segundo diversos relatos ouvidos pelo PublishNews, a companhia demitiu os funcionários sem arcar com verbas rescisórias, o que já vinha acontecendo em dezenas das lojas fechadas nos últimos meses em alguns estados. O clima é de desalento com uma empresa que era conhecida no passado por cumprir todos os compromissos trabalhistas.

A companhia deve emitir nos próximos dias fato relevante e comunicados ao mercado com essas e outras informações.

Questionada pelo PublishNews, a Saraiva informou que a AGESP segue agendada para a sexta-feira (22), mas preferiu não comentar os outros questionamentos.

Entre colaboradores de diversas áreas da empresa, a expectativa é que o Juízo da recuperação judicial também emita alguma decisão de impacto nos próximos dias, a partir das comunicações da empresa.

Crise na empresa

A crise na Saraiva ganhou novos capítulos nesta semana quando conselheiros renunciaram fazendo duras acusações contra os controladores da empresa.

Em um comunicado nesta terça-feira (19), a Saraiva ressaltou que a recuperação judicial e o cenário econômico do varejo fizeram a atividade da companhia se reduzir “e, infelizmente, alguns pagamentos, inclusive o de Conselheiros, estão atrasados, o que, provavelmente irá gerar outras renúncias de conselheiros eleitos”.

FONTE PLUBLIS NEWS

Uma das empresas mais amadas dos brasileiros decreta falência e surpreende clientes

Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo e uma em Campo Grande (MS) – devem estar fechadas a partir desta quinta-feira (21)

Livraria Saraiva desligou todos os seus colaboradores ativos nesta quarta-feira (20). Em e-mails internos e documentos enviados no início de setembro e obtidos agora pelo PublishNews, o departamento de recursos humanos da empresa orienta diretores a encaminhar as cartas de demissão para os colaboradores para que os processos fossem concluídos até esta quarta. Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo (Shopping Aricanduva, Jundiaí, Novo Shopping e Sé) e uma em Campo Grande (MS) – também estarão fechadas a partir desta quinta-feira (21). O site deve continuar no ar.

Uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (“AGESP”) da empresa está marcada para a sexta-feira (22). Uma das discussões programadas para essa ocasião é a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias – o que faria com que o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, seja transferido para os principais acionistas preferenciais – entre eles, algumas editoras.

Segundo diversos relatos ouvidos pelo PublishNews, a companhia demitiu os funcionários sem arcar com verbas rescisórias, o que já vinha acontecendo em dezenas das lojas fechadas nos últimos meses em alguns estados. O clima é de desalento com uma empresa que era conhecida no passado por cumprir todos os compromissos trabalhistas.

A companhia deve emitir nos próximos dias fato relevante e comunicados ao mercado com essas e outras informações.

Questionada pelo PublishNews, a Saraiva informou que a AGESP segue agendada para a sexta-feira (22), mas preferiu não comentar os outros questionamentos.

Entre colaboradores de diversas áreas da empresa, a expectativa é que o Juízo da recuperação judicial também emita alguma decisão de impacto nos próximos dias, a partir das comunicações da empresa.

Crise na empresa

A crise na Saraiva ganhou novos capítulos nesta semana quando conselheiros renunciaram fazendo duras acusações contra os controladores da empresa.

Em um comunicado nesta terça-feira (19), a Saraiva ressaltou que a recuperação judicial e o cenário econômico do varejo fizeram a atividade da companhia se reduzir “e, infelizmente, alguns pagamentos, inclusive o de Conselheiros, estão atrasados, o que, provavelmente irá gerar outras renúncias de conselheiros eleitos”.

FONTE PLUBLIS NEWS

FIM DE UMA ERA: R$300 milhões, uma das fábricas de chocolates mais amada, empresa rival da Nestlé, dá adeus e deixa consumidores com água na boca

O certame aberto após a quebra da empresa tem sete lotes, mas somente dois deles atraíram interessados até o momento

Após ter o pedido de falência decretado pela Justiça, a Pan Produtos Alimentícios, conhecida por seus chocolates em formato de cigarro e moeda, leiloa toda a massa falida da empresa. Entre os itens de destaque aparecem o complexo industrial, veículos, mobiliário, equipamentos eletrônicos e até revistas adultas. 

Os itens estão divididos em sete lotes, disponíveis para o arremate em um certame a ser concluído na sexta-feira (15). Até o momento, há lances apenas de interessados pelo galpão industrial e para o edital com dois veículos.

Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
DIVULGAÇÃO/POSITIVO LEILÕES

O imóvel que abrigava a fábrica está localizado em São Caetano do Sul (SP), em um terreno de 10.432 m², com 13.628 m² de área construída. Inicialmente avaliado em R$ 105,9 milhões, o prédio não recebeu lances na primeira praça, o que motivou uma redução de 50% do valor. Com a atualização, o complexo recebeu uma oferta de R$ 52,7 milhões.

Veículos

O lote preferido do edital de venda da massa falida envolve um caminhão e um carro popular, ambos fabricados em 1995. Com 18 interessados, os dois veículos devem ganhar uma garagem na próxima sexta-feira. Eles têm valor estimado de R$ 47,5 mil, mas a oferta atual figura em R$ 49,25 mil.

O caminhão presente no lote é um Mercedes Benz 709, avaliado em R$ 45 mil. Já o automóvel é representado por um Volkswagen branco, que tem valor de mercado estimado na casa dos R$ 2.500.

Mobiliário, equipamentos e sucata

Os outros cinco lotes disponíveis são compostos de itens mobiliários dos mais diversos tipos, eletrodomésticos, máquinas, equipamentos e aproximadamente 10 toneladas de sucata metálica. Por enquanto, os itens ainda não têm compradores em potencial.

O segundo edital é aquele com mais itens. Avaliado em R$ 105.275, o conjunto de 782 produtos pode receber ofertas a partir de R$ 52.637,50, a metade do preço. O conjunto conta com 321 cadeiras, 107 mesas e dez sofás.

Há ainda 14 CPUs, 39 monitores, 31 impressoras, cinco aparelhos de ar condicionado, um frigobar e seis cofres. O lote também é aquele que tem os itens mais curiosos, como dois conjuntos de edições especiais da extinta revista masculina Playboy e um da VIP.

Os três lotes adicionais trazem equipamentos comumente utilizados para a produção de doces, ofertados pelos valores mínimos de R$ R$ 1.342.818 (lote 4), R$ 551.168,17 (lote 5) e R$ 2.782.496,25 (lote 6). As sucatas metálicas, por sua vez, estão disponíveis por R$ 5.000.

Como participar?

Todos os bens que integram a massa falida da Pan Produtos Alimentícios são disponibilizados pelo site da Positivo Leilões. Para entrar na disputa, basta se cadastrar no sistema, escolher o lote desejado e fazer uma oferta. Os usuários com as maiores propostas ao fechamento do edital arrematarão todos os itens da relação.

Os donos dos maiores lances receberão um email com orientações para o pagamento do valor indicado. É recomendado ao arrematante/comprador que conte com um advogado com inscrição na OAB para auxiliá-lo na solicitação dos documentos necessários para o registro da transmissão de propriedade e para o recebimento da posse do bem arrematado.

FONTE NOTÍCIA R7

FIM DE UMA ERA: R$300 milhões, uma das fábricas de chocolates mais amada, empresa rival da Nestlé, dá adeus e deixa consumidores com água na boca

O certame aberto após a quebra da empresa tem sete lotes, mas somente dois deles atraíram interessados até o momento

Após ter o pedido de falência decretado pela Justiça, a Pan Produtos Alimentícios, conhecida por seus chocolates em formato de cigarro e moeda, leiloa toda a massa falida da empresa. Entre os itens de destaque aparecem o complexo industrial, veículos, mobiliário, equipamentos eletrônicos e até revistas adultas. 

Os itens estão divididos em sete lotes, disponíveis para o arremate em um certame a ser concluído na sexta-feira (15). Até o momento, há lances apenas de interessados pelo galpão industrial e para o edital com dois veículos.

Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
Complexo industrial da Pan está construído em terreno com mais de 10 mil m²
DIVULGAÇÃO/POSITIVO LEILÕES

O imóvel que abrigava a fábrica está localizado em São Caetano do Sul (SP), em um terreno de 10.432 m², com 13.628 m² de área construída. Inicialmente avaliado em R$ 105,9 milhões, o prédio não recebeu lances na primeira praça, o que motivou uma redução de 50% do valor. Com a atualização, o complexo recebeu uma oferta de R$ 52,7 milhões.

Veículos

O lote preferido do edital de venda da massa falida envolve um caminhão e um carro popular, ambos fabricados em 1995. Com 18 interessados, os dois veículos devem ganhar uma garagem na próxima sexta-feira. Eles têm valor estimado de R$ 47,5 mil, mas a oferta atual figura em R$ 49,25 mil.

O caminhão presente no lote é um Mercedes Benz 709, avaliado em R$ 45 mil. Já o automóvel é representado por um Volkswagen branco, que tem valor de mercado estimado na casa dos R$ 2.500.

Mobiliário, equipamentos e sucata

Os outros cinco lotes disponíveis são compostos de itens mobiliários dos mais diversos tipos, eletrodomésticos, máquinas, equipamentos e aproximadamente 10 toneladas de sucata metálica. Por enquanto, os itens ainda não têm compradores em potencial.

O segundo edital é aquele com mais itens. Avaliado em R$ 105.275, o conjunto de 782 produtos pode receber ofertas a partir de R$ 52.637,50, a metade do preço. O conjunto conta com 321 cadeiras, 107 mesas e dez sofás.

Há ainda 14 CPUs, 39 monitores, 31 impressoras, cinco aparelhos de ar condicionado, um frigobar e seis cofres. O lote também é aquele que tem os itens mais curiosos, como dois conjuntos de edições especiais da extinta revista masculina Playboy e um da VIP.

Os três lotes adicionais trazem equipamentos comumente utilizados para a produção de doces, ofertados pelos valores mínimos de R$ R$ 1.342.818 (lote 4), R$ 551.168,17 (lote 5) e R$ 2.782.496,25 (lote 6). As sucatas metálicas, por sua vez, estão disponíveis por R$ 5.000.

Como participar?

Todos os bens que integram a massa falida da Pan Produtos Alimentícios são disponibilizados pelo site da Positivo Leilões. Para entrar na disputa, basta se cadastrar no sistema, escolher o lote desejado e fazer uma oferta. Os usuários com as maiores propostas ao fechamento do edital arrematarão todos os itens da relação.

Os donos dos maiores lances receberão um email com orientações para o pagamento do valor indicado. É recomendado ao arrematante/comprador que conte com um advogado com inscrição na OAB para auxiliá-lo na solicitação dos documentos necessários para o registro da transmissão de propriedade e para o recebimento da posse do bem arrematado.

FONTE NOTÍCIA R7

Como a crise econômica e financeira abalou uma das maiores rede varejista e ficou perto da falência

Você já deve ter notado que algumas lojas das Casas Bahia andam fechando as portas. O último balanço da Via, a empresa por trás dessa e de outras grandes marcas como Extra.com e Ponto, acendeu o sinal de alerta no mercado.

Vamos mergulhar fundo na crise dessa gigante do varejo brasileiro e entender o que está acontecendo.

Juros e inflação

O ambiente econômico do Brasil está longe de ser favorável para o setor de varejo. Com taxas de juros que chegaram a bater 13,75% neste ano e uma inflação galopante, o cenário é preocupante.

Claudio Felisoni, presidente do Ibevar e professor da FIA Business School, comenta que esses fatores afetam diretamente o crédito e o poder de compra das famílias.

Endividamento

A Via não é exceção à regra. O endividamento da empresa começou ainda na pandemia, com empréstimos a juros de 2% ao ano.

Entretanto, de janeiro de 2021 a agosto de 2022, essas taxas escalaram de forma drástica, chegando ao patamar atual de 15,85% ao ano. Sim, você leu certo: isso representa uma despesa de R$ 871 milhões só para manter a dívida.

Plano de recuperação

Para evitar o pior, a Via anunciou um audacioso plano de recuperação. Este plano inclui corte de 11% no quadro de funcionários, fechamento de até 100 lojas e uma redução de até R$ 1 bilhão em estoques.

Lidiane Bastos, especialista em gestão varejista, considera que estas medidas podem, a longo prazo, salvar a empresa da bancarrota.

Diversificação e tecnologia

Mesmo em meio à crise, a Via está apostando em inovação. Cerca de 60% das lojas físicas das Casas Bahia já contam com o App 2.0, uma plataforma que visa melhorar a experiência do cliente na loja. Além disso, uma busca por voz foi implementada, auxiliando em mais de 200 mil consultas online.

Conheça a Casas Bahia

Fundada em 1957 por Samuel Klein, um imigrante polonês, as Casas Bahia sempre tiveram a venda a prazo em seu DNA. De vendedor de porta em porta a dono de uma das maiores redes de varejo do país, Klein trouxe inovação ao mercado e foco nas classes C e D.

FONTE CLICK PETROLEO E GAZ

Como a crise econômica e financeira abalou uma das maiores rede varejista e ficou perto da falência

Você já deve ter notado que algumas lojas das Casas Bahia andam fechando as portas. O último balanço da Via, a empresa por trás dessa e de outras grandes marcas como Extra.com e Ponto, acendeu o sinal de alerta no mercado.

Vamos mergulhar fundo na crise dessa gigante do varejo brasileiro e entender o que está acontecendo.

Juros e inflação

O ambiente econômico do Brasil está longe de ser favorável para o setor de varejo. Com taxas de juros que chegaram a bater 13,75% neste ano e uma inflação galopante, o cenário é preocupante.

Claudio Felisoni, presidente do Ibevar e professor da FIA Business School, comenta que esses fatores afetam diretamente o crédito e o poder de compra das famílias.

Endividamento

A Via não é exceção à regra. O endividamento da empresa começou ainda na pandemia, com empréstimos a juros de 2% ao ano.

Entretanto, de janeiro de 2021 a agosto de 2022, essas taxas escalaram de forma drástica, chegando ao patamar atual de 15,85% ao ano. Sim, você leu certo: isso representa uma despesa de R$ 871 milhões só para manter a dívida.

Plano de recuperação

Para evitar o pior, a Via anunciou um audacioso plano de recuperação. Este plano inclui corte de 11% no quadro de funcionários, fechamento de até 100 lojas e uma redução de até R$ 1 bilhão em estoques.

Lidiane Bastos, especialista em gestão varejista, considera que estas medidas podem, a longo prazo, salvar a empresa da bancarrota.

Diversificação e tecnologia

Mesmo em meio à crise, a Via está apostando em inovação. Cerca de 60% das lojas físicas das Casas Bahia já contam com o App 2.0, uma plataforma que visa melhorar a experiência do cliente na loja. Além disso, uma busca por voz foi implementada, auxiliando em mais de 200 mil consultas online.

Conheça a Casas Bahia

Fundada em 1957 por Samuel Klein, um imigrante polonês, as Casas Bahia sempre tiveram a venda a prazo em seu DNA. De vendedor de porta em porta a dono de uma das maiores redes de varejo do país, Klein trouxe inovação ao mercado e foco nas classes C e D.

FONTE CLICK PETROLEO E GAZ

Livraria famosa fecha suas atividades após falência e dívida de quase R$ 300 milhões

A Livraria Cultura Deu Adeus À Última Loja Da Companhia Que Ainda Estava Em Atividade

A Livraria Cultura deu adeus à última loja da companhia que ainda estava em atividade. O estabelecimento do Conjunto Nacional, localizada na Avenida Paulista, fechou as portas de forma definitiva na segunda-feira (26). 

Em maio, o Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a falência do grupo. A empresa operava amparada em uma liminar enquanto aguardava que a Justiça reconsiderasse a decisão. O pedido, entretanto, foi negado pelo juiz Franco de Godoi no dia 17 daquele mês. O magistrado entendeu que não há dúvida sobre a inviabilidade econômica do grupo.

O processo de recuperação judicial se estendia por mais de quatro anos, desde que a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central Cível decidiu aceitar o pedido de proteção contra a falência da empresa do livreiro Pedro Herz.

Na época, a livraria, inaugurada em 1969, já alegava estar em crise econômico-financeira e havia informado dívidas no valor de R$ 285,4 milhões. Em 2020, a Justiça rejeitou pedido de mudança no plano de recuperação da empresa, e apontado que a falência poderia ser decretada. 

A Livraria Cultura, que já chegou a contar com 13 unidades no país  e mantém suas operações pelos canais digitais.

Falência e liminar

Em fevereiro, a Livraria Cultura teve sua falência decretada pela Justiça. Em conjunto com a Livraria Cultura, foi decretada a falência da 3H Participações, holding não operacional da qual partiam as decisões do grupo.

De acordo com a Justiça, as empresas não cumpriram o aditivo ao plano de recuperação judicial, incluindo a ausência de quitação dos créditos trabalhistas que deveriam ter sido integralmente quitados até junho de 2021.

Dias depois, a livraria obteve liminar que suspendeu o decreto de falência da empresa. O desembargador J. B. Franco de Godoi, relator do recurso, acatou o pedido da companhia e afirmou que os efeitos da decisão de falência seriam irreversíveis e que seria necessário um exame “mais acurado” das provas arroladas na sentença.

Porém, em maio, o mesmo desembargador decretou a falência da Cultura.

FONTE BP MONEY

Livraria famosa fecha suas atividades após falência e dívida de quase R$ 300 milhões

A Livraria Cultura Deu Adeus À Última Loja Da Companhia Que Ainda Estava Em Atividade

A Livraria Cultura deu adeus à última loja da companhia que ainda estava em atividade. O estabelecimento do Conjunto Nacional, localizada na Avenida Paulista, fechou as portas de forma definitiva na segunda-feira (26). 

Em maio, o Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a falência do grupo. A empresa operava amparada em uma liminar enquanto aguardava que a Justiça reconsiderasse a decisão. O pedido, entretanto, foi negado pelo juiz Franco de Godoi no dia 17 daquele mês. O magistrado entendeu que não há dúvida sobre a inviabilidade econômica do grupo.

O processo de recuperação judicial se estendia por mais de quatro anos, desde que a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central Cível decidiu aceitar o pedido de proteção contra a falência da empresa do livreiro Pedro Herz.

Na época, a livraria, inaugurada em 1969, já alegava estar em crise econômico-financeira e havia informado dívidas no valor de R$ 285,4 milhões. Em 2020, a Justiça rejeitou pedido de mudança no plano de recuperação da empresa, e apontado que a falência poderia ser decretada. 

A Livraria Cultura, que já chegou a contar com 13 unidades no país  e mantém suas operações pelos canais digitais.

Falência e liminar

Em fevereiro, a Livraria Cultura teve sua falência decretada pela Justiça. Em conjunto com a Livraria Cultura, foi decretada a falência da 3H Participações, holding não operacional da qual partiam as decisões do grupo.

De acordo com a Justiça, as empresas não cumpriram o aditivo ao plano de recuperação judicial, incluindo a ausência de quitação dos créditos trabalhistas que deveriam ter sido integralmente quitados até junho de 2021.

Dias depois, a livraria obteve liminar que suspendeu o decreto de falência da empresa. O desembargador J. B. Franco de Godoi, relator do recurso, acatou o pedido da companhia e afirmou que os efeitos da decisão de falência seriam irreversíveis e que seria necessário um exame “mais acurado” das provas arroladas na sentença.

Porém, em maio, o mesmo desembargador decretou a falência da Cultura.

FONTE BP MONEY

Dívida milionária e pedido de falência: Rival do O Boticário acaba de pedir socorro após não suportar crise

Pedido de falência: Rival do O Boticário pede socorro após crise

Uma grande rival da O Boticário está com uma dívida milionária, entrar com um pedido de falência e acaba de pedir socorro, após não suportar uma forte crise financeira que está enfrentando.

O ano de 2023 está cada vez mais surpreendente, por conta da grande crise deixada pela pandemia da Covid-19, com muitas empresas tendo que tomar drásticas medidas e até mesmo ir para o triste caminho do encerramento das atividades.

De acordo com o portal ‘Forbes’, a Amyris Inc, que é dona de grande marcas de beleza, como a Biossance e Rose Inc, entrou com um pedido de falência, na última quarta-feira (09), em um tribunal do Estados Unidos.

Amyris entrou com um pedido de falência no Estados Unidos (Reprodução: Internet)

O pedido se assemelha ao de recuperação judicial no Brasil, e para tentar se livrar das dívidas, planeja vender suas marcas para uma melhor liquidez, elas que são rivais da O Boticário, que também se faz presente no país norte-americano.

Ainda segundo o site, a Amyrus Inc. disse ter garantido um financiamento de 190 milhões de dólares, e em comunicado oficial, eles revelaram como está todo o processo do pedido de falência.

“A reestruturação visa melhorar a estrutura de custos, a estrutura de capital e a posição de liquidez da empresa, ao mesmo tempo em que simplifica o portfólio de negócios da Amyris para focar em suas principais competências em P&D”, disseram.

No Brasil, os escritórios das marcas Rose Inc. e Biossance deverão ser fechados, mas a comercialização de seus produtos devem continuar, sem serem afetados, mas as operações sendo controladas direto do Estados Unidos.

Biossance é uma das lojas que podem ser afetada com essa crise (Reprodução: Internet)

Quando a O Boticário foi fundada?

A empresa de cosméticos foi fundada em 1977 e é uma das maiores do Brasil.

FONTE O TV FOCO

Dívida milionária e pedido de falência: Rival do O Boticário acaba de pedir socorro após não suportar crise

Pedido de falência: Rival do O Boticário pede socorro após crise

Uma grande rival da O Boticário está com uma dívida milionária, entrar com um pedido de falência e acaba de pedir socorro, após não suportar uma forte crise financeira que está enfrentando.

O ano de 2023 está cada vez mais surpreendente, por conta da grande crise deixada pela pandemia da Covid-19, com muitas empresas tendo que tomar drásticas medidas e até mesmo ir para o triste caminho do encerramento das atividades.

De acordo com o portal ‘Forbes’, a Amyris Inc, que é dona de grande marcas de beleza, como a Biossance e Rose Inc, entrou com um pedido de falência, na última quarta-feira (09), em um tribunal do Estados Unidos.

Amyris entrou com um pedido de falência no Estados Unidos (Reprodução: Internet)

O pedido se assemelha ao de recuperação judicial no Brasil, e para tentar se livrar das dívidas, planeja vender suas marcas para uma melhor liquidez, elas que são rivais da O Boticário, que também se faz presente no país norte-americano.

Ainda segundo o site, a Amyrus Inc. disse ter garantido um financiamento de 190 milhões de dólares, e em comunicado oficial, eles revelaram como está todo o processo do pedido de falência.

“A reestruturação visa melhorar a estrutura de custos, a estrutura de capital e a posição de liquidez da empresa, ao mesmo tempo em que simplifica o portfólio de negócios da Amyris para focar em suas principais competências em P&D”, disseram.

No Brasil, os escritórios das marcas Rose Inc. e Biossance deverão ser fechados, mas a comercialização de seus produtos devem continuar, sem serem afetados, mas as operações sendo controladas direto do Estados Unidos.

Biossance é uma das lojas que podem ser afetada com essa crise (Reprodução: Internet)

Quando a O Boticário foi fundada?

A empresa de cosméticos foi fundada em 1977 e é uma das maiores do Brasil.

FONTE O TV FOCO

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.