Homem estupra irmãs, incentiva o suicídio delas e tenta matar a mãe

O homem ameaçou matar a própria mãe com um facão e tentou incendiar a casa onde morava com a mãe e as duas irmãs adolescentes

Faltou pouco para ser interrompido o período de quase dois anos sem feminicídio na região de Manhuaçu nesta sexta-feira (28/10). Ostentada com orgulho pela Polícia Civil de Manhuaçu, a marca foi preservada com a prisão de um homem que ameaçou matar a própria mãe com um facão, além de tentar incendiar a casa onde morava com a mãe e duas irmãs adolescentes.

O homem teve a sua prisão preventiva decretada pela Justiça, depois de ser denunciado pela tentativa de feminicídio e estupro de vulnerável, segundo informou a delegada Adline Ribeiro de Mello, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), de Manhuaçu. Na denúncia oferecida contra o homem, também consta que ele incentivava as irmãs adolescentes a cometer suicídio.

A prisão do homem foi resultado de uma ação realizada pelos policiais civis da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM), da 6ª Delegacia Regional de Polícia Civil. O homem foi preso no Bairro Vila Formosa, em Manhuaçu. 

A delegada Adline Ribeiro explicou que os abusos sexuais contra as meninas, praticados pelo irmão, aconteceram 5 anos atrás. À época, temendo ser denunciado à polícia, o homem saiu de casa, para alívio da mãe e das irmãs. 

Depois de quase 5 anos fora de casa, o homem retornou, para desespero das meninas, hoje, adolescentes. Elas começaram a ter comportamento estranho, segundo contou a mãe delas, e tentaram se matar, cortando os pulsos. Segundo a mãe das adolescentes, o seu filho abusador ainda incentivava as irmãs a se cortarem.

A mãe encaminhou as filhas para atendimento psicológico no CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) de Manhuaçu, e isso irritou o homem, que, temendo ser denunciado, ateou fogo na casa onde morava com a mãe e as irmãs. 

“A mãe desse homem e as meninas estavam dormindo, mas acordaram com o cheiro forte da fumaça e conseguiram apagar o fogo”, explicou a delegada. O homem se desesperou e tentou matar a sua mãe com um facão. Foi a gota d´água – e o que ele mais temia aconteceu. Ele foi denunciado e a polícia, com ordem judicial, efetuou a sua prisão.

FONTE ESTADO DE MINAS

Créditos de carbono em concessões florestais poderiam passar de R$ 100 milhões

Estudo do Instituto Escolhas aponta que geração de créditos pode remunerar serviços ambientais e criar incentivo para concessionários

Estudo do Instituto Escolhas aponta que o Brasil poderia faturar mais de R$ 100 milhões por ano com créditos de carbono, apenas considerando florestas públicas federais sob concessão ou passíveis de concessão e os planos de concessões de florestas estaduais do Acre, do Amapá, do Amazonas e do Pará. “Estamos em busca de estratégias para ver como podemos manter a floresta em pé. A geração de créditos de carbono remuneraria esse serviço ambiental e seria um incentivo adicional para as concessões”, disse Teresa Rossi, coordenadora do projeto Escolhas, no webinar de lançamento do estudo nesta quinta-feira (23/09).

O estudo foi realizado em 42 florestas públicas federais e estaduais concessionadas ou passíveis de concessão em 2021. Essas florestas localizam-se na Amazônia, mas também foram analisadas três unidades na Mata Atlântica: ao todo, elas ocupam um território superior a 9 milhões de hectares passíveis de concessão. O objetivo do Instituto Escolhas era estimar potencial de geração de créditos de carbono florestal para o mercado voluntário – criado para atender empresas e indivíduos que querem neutralizar suas emissões de gases de efeito estufa.

De acordo com o documento divulgado no webinar, as florestas públicas analisadas apresentam um potencial de geração entre 1,6 milhão e 5,6 milhões de créditos de carbono por ano, valores que podem dobrar a oferta brasileira desse tipo de crédito no mercado voluntário de carbono. No aspecto financeiro, ao considerar um valor médio de US$ 4,3, esses créditos de carbono florestal podem representar um aporte anual de US$ 7 milhões a US$ 24 milhões – entre R$ 35 milhões e R$ 120 milhões, na forma de pagamento por serviços ambientais. “Os recursos do crédito de carbono seriam um atrativo a mais para a concessão de florestas”, afirmou Teresa Rossi.

O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Mauro O’ de Almeida, participou do webinar e defendeu a concessão de florestas como instrumento de preservação. O Pará tem o maior número de concessões florestais estaduais e federais. “Isso faz com que o estado mantenha nos lugares onde há concessão florestal um baixo índice de desmatamento comparado, por exemplo, com as áreas que estão sendo preparadas pela pecuária e pela agricultura”, destacou o secretário.

Superintendente de Governo e Relacionamento Institucional do BNDES, Pedro Bruno Barros também apontou que a comercialização de créditos de carbono pode contribuir para aprimorar a viabilidade econômica das concessões florestais. “Nós temos buscado conciliar a preservação ambiental com o desenvolvimento econômico e social. Nós temos buscado desenvolver o mercado voluntário de carbono, nós temos avaliado a compra de crédito de carbono em conjunto com o mercado. O BNDES tem um papel importante como um impulsionador dessa agenda”, afirmou Barros.

O estudo do Instituto Escolhas lembra que, no bioma Amazônia, os primeiros projetos de pagamento de serviços ambientais foram desenvolvidos a partir de 2009 por meio do REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal), instrumento de incentivo a países para reduzir emissões. “No entanto, a maioria dos projetos REDD+ existentes no Brasil é desenvolvida em áreas de florestas privadas por causa da restrição à exploração econômica de serviços ambientais por REDD+ prevista na Lei nº 11.284/2006, mais conhecida por Lei de Gestão de Florestas Públicas (LGFP)”, relata o documento.

Em dezembro de 2020, o deputado Rodrigo Agostinho (PSB/SP), coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista, apresentou o Projeto de Lei nº 5.518/2020, com propostas de alteração da LGFP, para possibilitar, por exemplo, a exploração comercial de créditos de carbono oriundos de projetos REDD+ em florestas públicas, bem como a oferta de outros serviços ambientais que poderão ter mercados consolidados no futuro, como o da conservação da biodiversidade e o da regulação do ciclo hidrológico. “Não acho que a concessão florestal e os créditos de carbono são uma panaceia para enfrentar o desmatamento e a degradação, mas precisamos de regulamentação para permitir mais participação da iniciativa privada e da sociedade civil na preservação da floresta”, afirmou o parlamentar.

De acordo com o Instituto Escolhas, as concessões poderiam promover atividades complementares como o ecoturismo, a exploração sustentável de frutas e plantas medicinais típicas da Amazónia ou a realização de pesquisa genética das espécies no bioma. O estudo cita projetos REDD+ para florestas públicas com sucesso nos países amazônicos vizinhos, como o Predio Putumayo, na Colômbia, e o Parque Nacional Cordillera Azul e o Brazil-Nut Concessions, ambos no Peru.

Rodrigo Agostinho afirmou que a Amazônia brasileira vive um momento dramático e são necessárias iniciativas para conter a destruição, lembrando dados do Inpe que indicam que, em 2020, a Amazônia perdeu cerca de 10.300 quilômetros quadrados de floresta devido ao desmatamento e, no mesmo período, o bioma registrou 103.161 focos de incêndio. “É urgente encontrarmos mecanismos alternativos para a preservação da floresta”, disse o deputado.

Além do lançamento do estudo “Créditos de carbono em concessões florestais: quanto o Brasil pode ganhar mantendo a floresta em pé?”, o webinar também serviu para apresentação da plataforma desenvolvida pelo Escolhas para análise dos dados. “Se continuarmos desmatando a floresta nos níveis dos últimos anos, a Amazônia começará a ser um problema e deixará de ser uma oportunidade de mitigação”, argumentou Teresa Rossi.

FONTE PROJETO COLABORA

Cidade de Nova York vai pagar 500 reais para quem tomar a vacina contra COVID

A cidade de Nova York anunciou que vai pagar 100 dólares para quem se vacinar contra a COVID-19. O valor é equivalente a cerca de 500 reais.

Segundo o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, o pagamento é uma forma de incentivar as pessoas a tomarem a vacina.

A ideia vai funcionar assim: a pessoa vai até um centro de vacinação, recebe a dose, e em seguida, recebe um cartão de débito pré-pago, que já vem com a quantia de 100 dólares.

Os Estados Unidos vem enfrentando uma certa resistência. Muitos norte-americanos não foram imunizados ainda, e o país luta para conter o avanço da variante Delta da COVID-19.

Fonte: Rádio Mix

Estátuas de Entre Rios de Minas ganham máscaras para incentivar a população ao uso e a proteção ao vírus

Alguns monumentos de Entre Rios de Minas ganharam máscaras nessa última sexta-feira, como forma de chamar a atenção da população para o uso de máscaras nesse momento de pandemia. A necessidade de conscientização para a prevenção da COVID-19 foi o que fez com que a Secretaria de Cultura do município vestisse as estátuas do município.

Mesmo com decreto municipal vigente, que trata da obrigatoriedade do uso de máscara em espaço publico, muitas pessoas ainda não aderiram ao equipamento de proteção, colocando em risco o seu próprio contágio e a disseminação do vírus pela cidade.

Os monumentos são: A estátua de Geraldo Baeta na Praça Três Heróis, busto de Jucelino Kubitshek na Praça Senador Ribeiro, busto de Cassiano Campolina e Alfredo Penido nas respectivas praças e o cavaleiro sobre o Cavalo Campolina no trevo da cidade.

Alfredo Penido, empreiteiro que construiu túneis na ferrovia do aço, e que presenteou Entre Rios de Minas com a praça no final da Rua Major Jucelino.

Cassiano Antônio da Silva Campolina, fazendeiro patriarca do Cavalo Campolina, deixou toda sua herança para construção do Hospital Cassiano Campolina.

Escultura do Cavalo Campolina, presente da ABCCC em homenagem a Entre Rios de Minas pelos seus 300 anos.

Geraldo Baeta, entrerriano, herói de guerra, junto com Arlindo Lúcio da Silva e Geraldo Rodrigues de Souza passaram a ser conhecidos como os três heróis brasileiros.

Homenagem a Juscelino Kubitshek, presidente do Brasil.

TEXTOS E FOTOS: Natállia França

Boa ideia: Prefeitura cria “feira delivery” e estimula a venda de produtos para diversos comerciantes

Em tempos de pandemia e isolamento social, as boas ideias florescem. A feria de Jeceaba, que reúne produtores de diversos ramos, foi fechada há mais de um mês em função da pandemia e era um ponto de encontro todos os sábados.

Com o intuito de estimular a comercialização dos produtos de Jeceaba e facilitar a comunicação com os compradores um grupo multissetorial criou “Feira Delivery de Jeceaba”. Essa é uma iniciativa do Comitê Local de Jeceaba, por meio da Comissão de Meio Ambiente e Saúde, com o apoio da Emater e da Prefeitura Municipal de Jeceaba.

Os pedidos deverão ser feitos diretamente com os produtores, também deverão ser combinados os dias de entrega, valores dos produtos, quantidades e formas de pagamento. Seguem algumas dicas:

Agende horário para recebimento dos produtos e esteja, de preferência, com o dinheiro trocado:

  • Após recebimento dos produtos, lave e higienize as mãos e descarte as embalagens;
  • Lave as frutas, verduras e legumes separadamente a fim de evitar contaminação cruzada;
  • Alimentos com casca deverão ser lavados e enxaguados, use água, detergente e escova ou bucha;
  • Verduras folhosas deverão ser deixadas de molho por 15 minutos em solução clorada (1 colher sopa de água sanitária para cada litro de água);
  • Tome todos os cuidados devidos, e lembre-se de manter a distância.Valorize os produtores locais, dando preferência de aquisição de seus produtos.

Para novas inscrições, entre contato com a Marisa, pelo telefone: (31) 99541-6168.

Projeto gratuito de incentivo à leitura chega a cidades da região

“Baú de Histórias” oferece estruturas com livros, brinquedos e fantoches que serão utilizados em oficinas de contação de histórias

Três cidades mineiras, Desterro de Entre Rios, Congonhas e Piracema, recebem, nos dias 14 e 15 de agosto (veja programação abaixo), o projeto “Baú de Histórias”, que instala em escolas públicas pequenas brinquedotecas. O evento de entrega das estruturas é gratuito e aberto ao público.

Projeto gratuito chega a cidades da região/DIVULGAÇÃO

Realizado pelo Ministério da Cidadania, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Ferro+, apoio da JMN e produção da Incentivar Produções, a iniciativa tem como objetivo difundir a leitura através da distribuição totalmente gratuita de pequenas bibliotecas móveis para escolas, entidades e instituições públicas, assim como a realização de oficinas de contação de histórias.

O acervo do projeto conta com livros (sendo um título em braile), fantoches, materiais pedagógicos diversos e jogos educativos. “Nosso objetivo é mostrar para as crianças mineiras a importância da leitura. Para isso, utilizamos de atividades lúdicas que envolvam os pequenos espectadores do nosso projeto”, afirma o Supervisor de Marketing do Grupo Incentivar, Welson Ribeiro.

“Temos orgulho em investir em Projetos que desenvolvem a educação do país. Através das Leis de Incentivo nos fazemos presentes para a geração de um futuro cada vez melhor”, declara Marcelo Oliveira, gerente de Recursos Humanos da Ferro+.

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