Ainda bem que os economistas erram — o Brasil estaria pior se eles tivessem acertado as projeções para 2023 na Focus

Comparamos as estimativas da primeira edição da Focus em 2023 com a última — e o ano caminha para terminar muito melhor do que se esperava

Os erros nas estimativas para a economia brasileira têm chamado a atenção — e não é de hoje. A mais nova evidência dessa constatação é a última edição da pesquisa Focus.

Os principais indicadores macroeconômicos do Brasil chegam ao fim de 2023 muito melhores do que esperavam os economistas de mercado consultados semanalmente pelo Banco Central (BC) para a elaboração da Focus.

Se as projeções da primeira Focus de 2023 tivessem se confirmado, a economia brasileira estaria hoje numa situação bem pior do que a realidade de momento.

Quando o ano começou, as estimativas dos economistas para o fim de 2023 indicavam inflação em 5,36% (ante um teto da meta de 4,75%), expansão do PIB de 0,78%, dólar a R$ 5,28 e a taxa Selic a 12,25% ao ano.

Boletim Focus
Fonte: Banco Central.

Projeções começaram a melhorar depois do PIB do primeiro trimestre

O pessimismo generalizado começou a diminuir a partir da divulgação do PIB do primeiro trimestre de 2023.

O quadro a seguir mostra com clareza esse ponto de virada nas projeções.

Boletim Focus
Fonte: Banco Central.

Nas últimas semanas, o avanço de uma agenda econômica complicada, incluindo a aprovação de uma reforma tributária discutida havia décadas, ajudou a consolidar a melhora das expectativas.

De todas as projeções, a que menos ficou fora da curva foi a da Selic, que entrou em 13,75% com o BC já pressionado a promover um corte na taxa básica de juros.

Na mais recente edição da Focus, com data de 22 de dezembro, a inflação encontra-se dentro da meta para 2023, a previsão do PIB é de alta de 2,92%, o dólar posiciona-se para fechar o ano em R$ 4,90 e a taxa Selic caiu para 11,75%.

Boletim Focus
Fonte: Banco Central.

Antes de prosseguir, é preciso notar que, à exceção da Selic, os números finais do IPCA, do PIB e da taxa de câmbio ainda devem passar por ajustes.

Além disso, a Focus ainda terá mais uma edição com data de coleta de 2023 — embora a divulgação esteja programada apenas para 2 de janeiro de 2024.

De qualquer modo, diante do que já se sabe, pouco deve mudar até lá.

O que a Focus sinaliza para 2024

Agora o foco se volta para as projeções referentes ao ano que vem.

As projeções para as taxas de câmbio e juros em 2024 são melhores hoje do que se observava há um ano.

“Chama atenção a queda da projeção de Selic para 2024, que saiu de 9,25% para 9%”, disse o economista André Perfeito.

De acordo com ele, essa queda reflete a melhora nas projeções de inflação, bem como a perspectiva de juros mais baixos nos EUA.

Já a projeção para o IPCA acumulado do próximo ano é pior agora do que no início de 2023.

Todo mundo de olho nas projeções para o PIB

Mas são as projeções do PIB que mais têm saltado aos olhos. Desde a pandemia, os especialistas têm subestimado o desempenho da economia brasileira.

Uma das ponderações feitas pelos economistas é de que os modelos ainda não foram adequadamente adaptados à nova realidade.

Mesmo com o bom resultado observado em 2023, as projeções para 2024 permaneceram praticamente inalteradas, tendo passado de 1,50% na primeira Focus do ano para 1,52% agora.

No entanto, alguns pesos-pesados do mercado já têm apresentado projeções bem melhores do que a mediana da Focus.

O Bank of America, por exemplo, trabalha com uma expansão de 2,2% do PIB brasileiro em 2024.

FONTE SEU DINHEIRO

Finanças: 15 perguntas e respostas para se planejar para 2024

O cenário macroeconômico está mais favorável e, para crescer com ele, é preciso começar a traçar metas e mapear desafios

O sucesso de todo empreendimento passa obrigatoriamente por um cuidadoso e detalhado planejamento. Quanto mais informações a pessoa à frente da empresa tiver em mãos e souber lidar com dados macroeconômicos, maiores as chances de deslanchar e de estar preparada para imprevistos. Esta é a época do ano em que boa parte dos empreendedores dedica tempo à missão de delinear o futuro.

Não é uma tarefa simples: envolve a análise de uma série de fatores que podem afetar o negócio em 2024 ou até mesmo sua sobrevivência no médio e longo prazos. Entre os inúmeros indicadores econômicos, é fundamental levar em conta a projeção da inflação, as taxas de juros, as oscilações do dólar e a expectativa de aumento ou redução do PIB brasileiro.

Tem mais: cenários de instabilidade política, a exemplo do que vem ocorrendo nos últimos anos no Brasil, também podem ter impactos importantes, gerando desconfiança e insegurança nos investidores e no mercado. É preciso ainda acompanhar o surgimento de tecnologias e avaliar ameaças, entre elas o ingresso de concorrentes, as crises globais e os cenários de conflitos entre países, como acontece neste momento com a Rússia e a Ucrânia, e que provocam o aumento de preço de commodities, entre elas açúcar, milho, trigo e soja.

A boa notícia para o empreendedor neste segundo semestre é que vários índices econômicos apresentam evoluções positivas, provocando um otimismo moderado. A inflação medida pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor) vem desacelerando nos últimos meses. A estimativa da Selic, taxa básica de juros da economia, é de 9% para o próximo ano, menor do que a expectativa de 11,75% para 2023. Já a previsão para o PIB brasileiro é de um crescimento de 1,3% em 2024.

“A perspectiva para o próximo ano é boa, mas os empresários necessitam ter cautela”, afirma Tales Andreassi, vice-diretor da Fundação Getulio Vargas de São Paulo e professor de empreendedorismo. “As pequenas e médias empresas devem ter sempre muito cuidado, especialmente aquelas que não têm uma reserva financeira suficiente para sobreviver caso surja alguma novidade ou algo inesperado no horizonte.”

Com as taxas de juros mais baixas, o empreendedor deverá ter um pouco menos de dificuldade para buscar crédito no mercado e investir no crescimento da empresa sem comprometer sua saúde financeira. Ainda assim, todo cuidado é pouco na hora de fazer uma dívida. “O que deve ser levado em conta é que essa baixa das taxas de juros só ocorre porque a inflação está sendo controlada”, explica Samuel Barros, reitor do Ibmec do Rio de Janeiro e especialista em finanças. “Qualquer mudança no IPCA [Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo] pode provocar uma intervenção do Banco Central para que ela não fuja do controle.”

Da mesma forma, quem trabalha com importação de produtos e insumos deve ter atenção redobrada, pois o dólar tende a subir neste segundo semestre e continuar com viés de alta em 2024, justamente por causa das taxas de juros mais baixas. Isso reduz o interesse de investidores de apostarem no Brasil, o que provoca a diminuição do número da moeda estrangeira por aqui e sua consequente valorização frente ao real.

“Houve um aprendizado significativo por parte das empresas de que os cenários futuros são e continuarão sendo incertos, porque vivemos momentos de turbulência e imprevisibilidade”, diz Fabian Salum, professor titular de estratégia e inovação da Fundação Dom Cabral. “2024 ainda será assim, mas existem sinais que indicam um ano positivo.”

Para que você possa compreender melhor esse complexo cenário macroeconômico e definir os próximos passos do seu negócio em 2024, PEGN preparou uma lista de perguntas e respostas estratégicas que não podem faltar no seu planejamento. Elas ajudarão a avaliar e reduzir os riscos e a tomar as melhores decisões para alcançar metas e retomar o caminho do crescimento.

Para que você possa compreender melhor esse complexo cenário macroeconômico e definir os próximos passos do seu negócio em 2024, PEGN preparou uma lista de perguntas e respostas estratégicas que não podem faltar no seu planejamento. Elas ajudarão a avaliar e reduzir os riscos e a tomar as melhores decisões para alcançar metas e retomar o caminho do crescimento.

Tire suas dúvidas

1. Como posso verificar a saúde econômica do setor em que atuo?
“Há uma série de indicadores-chave, como rentabilidade, margem de lucro, índice de inflação, taxa de juros e rentabilidade sobre o patrimônio, que mostram como está o cenário atual e permitem fazer projeções para o futuro”, afirma Samuel Barros, do Ibmec. “Mas não basta avaliá-los uma única vez. É preciso acompanhar sua evolução ao longo do ano, pois nem sempre a resposta para o dia de hoje serve para o de amanhã.” Caso você não tenha acesso às informações, o especialista em finanças recomenda observar as grandes empresas de capital aberto do setor e checar se houve variação do preço das ações e da receita. Vale também fazer comparações com períodos anteriores para perceber tendências de crescimento ou queda, acompanhar os passos da concorrência e ter atenção a fatores externos, a exemplo da guerra na Ucrânia, que podem provocar o aumento do preço de insumos. Avaliar constantemente seu segmento de atuação é fundamental para ter uma perspectiva clara de como algumas características específicas afetam o negócio.

2. Como blindar meu negócio das oscilações políticas e econômicas do Brasil?
A informação é sua grande aliada, pois, por meio dela, é possível fazer o monitoramento constante de ameaças ao seu empreendimento e ao setor em que atua. Com o grande volume de fake news circulando, é preciso buscar fontes confiáveis, como os grandes e tradicionais veículos de comunicação, que fazem um trabalho sério e profissional. Não basta, porém, somente observar o que está acontecendo à sua volta. “Você precisa ter uma visão mais analítica dos cenários político e econômico”, alerta Salum, da Fundação Dom Cabral. “Questione-se sempre como uma determinada decisão poderá afetar o negócio.” A partir daí fica mais claro definir quais decisões podem ser tomadas para blindá-lo. Acompanhe as notícias da sua cidade, do estado e da federação. Em 2024, por exemplo, acontecerão eleições municipais. Avalie criteriosamente as propostas dos candidatos. Quais delas podem interferir de forma mais intensa no seu setor? Faça parte de entidades patronais para ter representação junto às agências governamentais e aos legisladores e poder influenciar nas decisões políticas, econômicas e novas regulamentações.

3. Há chance de os insumos voltarem a subir?
Essa possibilidade jamais deve ser descartada e tem que estar prevista no planejamento para minimizar seus impactos. Vários fatores podem provocar o aumento do valor dos insumos, como escassez de matéria-prima; aumento da demanda, dos custos de produção e da logística; crises globais e alterações climáticas. “No setor de alimentos, por exemplo, o reajuste maior do preço ocorre por inúmeras razões, entre elas a quebra da safra”, afirma Samuel Barros, do Ibmec. “Nas demais empresas, a elevação do dólar causa um aumento dos custos logísticos por conta do reajuste do preço dos combustíveis e dos insumos importados.” Para se proteger, você pode diversificar seus fornecedores, reduzindo a dependência de uma única empresa. Negociar contratos com duração maior ajuda a garantir preços mais vantajosos. Outras medidas são a formação de um estoque estratégico e a substituição por insumos mais baratos, mas que não afetem a qualidade.

4. É hora de fazer investimentos em novas máquinas ou frentes para o negócio?
Marcio Iavelberg, sócio da consultoria Blue Numbers, responde essa pergunta com outra: “Não ter um determinado equipamento vai beneficiar ou prejudicar seu negócio?”. “Se a máquina for fazer falta, então é hora de adquiri-la”, diz ele, “mas se for para deixá-la ociosa, guarde o dinheiro”. O mesmo raciocínio vale sobre abrir frentes de negócio. Se forem garantir a sobrevivência da empresa ou levá-la à liderança do setor, será hora de investir. E as taxas de juros? Se o investimento proporcionar um ganho maior, que compense a taxa de juros, vá em frente. Do contrário, não entre numa dívida que provavelmente comprometerá o seu caixa. “Se você visa a um retorno rápido, busque crédito rápido com pagamento também rápido”, aconselha Fábio Pina, assessor econômico da FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). Caso o investimento tenha como objetivo retorno para médio ou longo prazos, o mesmo deve acontecer com o tipo de financiamento. O ideal não é pagar empréstimo para sobreviver, mas para sair de uma posição para chegar a outra melhor no futuro.

5. Quanto de fundo de reserva devo ter na minha empresa, tendo em vista emergências?
Muitas empresas quebraram durante a pandemia porque não tinham uma reserva financeira para suportar o período em que os negócios ficaram praticamente paralisados. Ter um colchão que permita manter as contas em dia por um determinado período deve ser uma das prioridades para enfrentar não só momentos de crise, mas também para cobrir despesas inesperadas, como o conserto de um equipamento. Ou até mesmo poder apostar em estratégias de crescimento. Também ajudará você a ter mais tranquilidade para lidar com possíveis oscilações do seu fluxo de caixa e ficar menos dependente de empréstimos. “É razoável ter o equivalente a três vezes o valor da estrutura de custos do negócio e mais duas vezes a necessidade de capital de giro”, orienta Barros, do Ibmec. Para Tales Andreassi, da FGV, a reserva não precisa ser exclusivamente de dinheiro guardado no banco: “Pode ser algo em que você investiu e que consiga fazer dinheiro rápido diante de uma necessidade” – um carro, um imóvel ou um terreno, por exemplo.

6. No setor de energia, há chance de retornar a bandeira vermelha?
O risco sempre existe, pois está diretamente ligado às condições climáticas. “Vai depender de como estarão nossos reservatórios de água no próximo ano”, afirma Tales Andreassi, da FGV. “Se estivermos produzindo mais energia do que consumindo, a situação será tranquila; caso contrário, será preciso se preocupar e incluir um possível aumento na conta de luz no planejamento financeiro para o próximo ano.” O sistema de bandeiras vermelha, amarela e verde foi criado em 2015 pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) para cobrar tarifas adicionais. No caso da bandeira vermelha, existem dois níveis de preços: no patamar 1, é cobrado R$ 6,50 a cada 100 quilowatts consumidos; no 2, para cenários mais graves de escassez de água, esse valor sobe para R$ 9,79. O aumento ocorre devido à necessidade de utilização de outras fontes de geração de energia, como a de usinas termelétricas, que têm custo mais elevado de produção e poluem mais o ambiente. Além de refletir o custo real da geração de energia, serve como uma forma de conscientizar as pessoas em relação ao consumo.

7. Com a desaceleração da inflação, devo reduzir preços ao consumidor?
Muitos empreendedores costumam fazer promoções assim que surge no horizonte a possibilidade de uma queda na inflação. Pode parecer um raciocínio lógico, especialmente se a ideia é aproveitar a oportunidade para alavancar as vendas, mas a estratégia pode trazer mais problemas do que bons resultados. “Essa decisão tem que estar ligada a uma análise da oferta e da demanda”, alerta Fábio Pina, da FecomercioSP. “Mesmo em momentos de desaceleração da inflação, há pessoas que não buscam descontos e estão dispostas a pagar o preço cheio.” Além de reduzir a margem de lucro, o desconto dado sem critério ou mal calculado pode impactar negativamente a marca de um produto e levar o cliente a questionar sua qualidade. Outro efeito é criar no consumidor o hábito de esperar por novas promoções durante todo o ano, o que é inviável para a sustentabilidade de qualquer negócio. Nesse caso, fica mais difícil aumentar o preço de um item quando for necessário, pois o cliente tenderá a não querer pagar o valor maior no futuro. Uma alternativa à redução de preços pode ser incluir brindes aos produtos ou mesmo oferecer serviços complementares, que aumentam o valor percebido.

8. Em que momento devo contratar mais pessoas?
“O critério é saber qual a sua capacidade”, responde de bate-pronto Davi Jerônimo, consultor de negócios do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). “Se você vai crescer 20% e sabe que não conseguirá oferecer um atendimento de qualidade com a equipe atual, então precisará contratar”, exemplifica. O desafio será encontrar talentos prontos para assumirem as vagas. Como há uma lacuna no mercado principalmente para cargos técnicos e de liderança, a solução será investir em treinamento – o que representa um custo a ser previsto no orçamento para o próximo ano. “O conceito de atrair e reter pessoas foi substituído pela alocação de talentos”, afirma Salum, da Fundação Dom Cabral. “Você tem que achar esse recurso humano em qualquer lugar do planeta e disponibilizar alternativas, como trabalho à distância ou aderir ao modelo híbrido”, diz. Essa é outra mudança que precisa ser considerada: muitos profissionais recusam ofertas de emprego hoje porque as empresas resistem em oferecer formas mais flexíveis de trabalho, como o home office. Caso decida rever essa postura, o empreendedor terá que adotar sistemas de monitoramento, criar formas de difundir os valores da organização e estimular o trabalho em equipe.

9. Quando vale contratar vendedores temporários?
Antes de sair contratando pessoas para aumentar a equipe, certifique-se de ser algo realmente necessário. A decisão só fará sentido se estiver previsto no planejamento financeiro um crescimento do negócio que a justifique, pois haverá um impacto na folha de pagamento. “O empresário não pode se dar ao luxo de ter um colaborador ocioso, mesmo que por um período menor”, diz Jerônimo, do Sebrae, “daí a importância de saber avaliar o momento e os picos sazonais de demanda”. Considere se haverá ou não aumento da carga de trabalho e se os novos projetos previstos podem exigir uma equipe maior, mesmo que temporariamente. Em seguida, faça as contas para conhecer os custos envolvidos e ter certeza de que existirão recursos disponíveis. Se a contratação for importante para suportar o aumento das vendas em datas especiais, como Natal, Dia das Mães, dos Pais e dos Namorados, então ela deve ser feita, mas sempre visando ao maior retorno financeiro. Avalie também a possibilidade de terceirizar algumas atividades e a aquisição de tecnologias para automatizar a realização de tarefas repetitivas, que tomam tempo das pessoas. Assim será possível realocá-las para as atividades mais estratégicas e importantes.

10. O que podemos esperar do desempenho do comércio?
Depende do segmento em que você atua. “A tendência é termos uma desaceleração gradativa no segundo semestre e entrarmos em 2024 com uma taxa de crescimento mais baixa”, afirma Pina, da FecomercioSP. “Quem lida com produtos de baixo valor deverá ter um ano melhor do que aqueles que vendem produtos mais duráveis.” Diante de cenários nebulosos, o brasileiro costuma fazer ajustes: por exemplo, em vez de comprar um carro zero, opta por um seminovo. Por essa razão, é tão importante conhecer seu setor de atuação, seu consumidor, se ele está ou não endividado e se existem ameaças externas. “A concorrência do pequeno comércio não é mais a lojinha do lado”, diz ele, “pode estar em qualquer lugar dos Estados Unidos ou da Europa”. Grandes marketplaces, como Shopee e Shein, que têm conquistado os consumidores com preços baixos, continuarão atrativos para quem prioriza a economia.

11. Devo aguardar a queda dos juros para tomar crédito?
Fugir das altas taxas de juros é uma espécie de mantra que deve ser seguido por quem empreende. Pesquisar as várias opções do mercado antes de assinar o contrato de financiamento também. O risco de esperar além do razoável para buscar crédito é não aproveitar uma oportunidade, não se modernizar e perder competitividade em relação à concorrência. Embora as taxas de juros estejam caindo, o ritmo é lento. “Essa tendência deve se manter para 2024, o que ajuda a fazer um planejamento com números próximos da realidade”, diz Davi Jerônimo, do Sebrae. Não deverão ocorrer mudanças drásticas. Portanto, se existir urgência, é hora de arriscar. Considere que o PIB deverá crescer pouco e a taxa de desemprego se manterá estável. Não é o ideal, mas essa perspectiva contribui para que as pessoas consumam um pouco mais e movimentem a economia. Continuará sendo difícil também antecipar recebíveis. “A taxa subiu de 1,2% para 3%, e pegar dinheiro para capital de giro ainda será algo caro”, diz Salum, da Fundação Dom Cabral.

12. É arriscado tomar um empréstimo para fazer investimentos?
“O financiamento sempre vai valer a pena se o ganho for maior do que os juros que a pessoa terá que pagar”, diz Iavelberg, da Blue Numbers. Como as taxas de juros estão caindo, os riscos também diminuem. Você deve ter bem claro os motivos para buscar crédito. Quais são as prioridades e os objetivos? O ideal é que esse recurso seja bem investido, como na aquisição de novas tecnologias, na expansão dos negócios ou em inovação. “O risco maior está justamente em não investir no futuro e ter que enfrentar novos concorrentes que entram no mercado mais preparados e com produtos e serviços mais competitivos”, diz Andreassi, da FGV. Há uma série de linhas oficiais de fomento com juros bem mais baixos do que os praticados pelos bancos tradicionais: BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Pronampe (Programa de Apoio à Pequena e Média Empresa) e o Proex (Programa de Financiamento às Exportações), este destinado a empresas que exportam ou produzem bens destinados ao mercado externo.

13. Quais são as perspectivas para o setor de serviços?
O setor terminou o primeiro semestre deste ano com uma alta de 4,7% em sua atividade econômica, segundo dados do IBGE. Para 2024, esse cenário de alta deverá mudar. “As pessoas estão pisando no freio e, emocionalmente, não vão querer consumir projetos de consultorias e serviços”, diz Salum, da Fundação Dom Cabral. Ele avalia, no entanto, que alguns segmentos terão uma demanda maior no próximo ano, como o de turismo e o de logística. “Embora a queda da Selic tenda a permanecer pequena em 2024, os setores de crédito imobiliário e de veículos se beneficiarão, assim como os segmentos de serviços que os atendem”, afirma Tales Andreassi, da FGV. Essa cadeia é composta pelos setores de design, decoração, terraplanagem, elétrica, hidráulica, locação de equipamentos, corretoras e empresas de avaliação de crédito e de risco, entre outros. Negociar contratos com duração maior ajuda a garantir preços mais vantajosos.

14. Como devo preparar o estoque para eventuais vendas maiores?
Invista em tecnologias para um melhor gerenciamento. Algumas delas permitem o monitoramento em tempo real das mercadorias, o que ajudará a tomar decisões com maior agilidade para a empresa não ficar desabastecida. Negocie uma redução no prazo de entrega dos fornecedores, pois, quando a demanda é crescente, o estoque pode ficar reduzido e você corre o risco de perder vendas. Jerônimo, do Sebrae, recomenda que o empreendedor coloque em prática o conceito de curva ABC, que divide os produtos de acordo com a sua relevância. “Invista em produtos com grande possibilidade de saída rápida, que fazem parte do grupo A”, diz ele. “Lembre-se de que, em geral, 20% dos clientes compram até 80% dos produtos, e eles merecem mais atenção.” Para aumentar as vendas do grupo B e transformá-los em A, faça campanhas de vendas, promoções e degustações para atrair o público e despertar seu interesse. Os do grupo C devem merecer menos atenção, já que não são o carro-chefe das vendas e não terão o mesmo impacto dos demais nos resultados.

15. O que devo esperar da reforma tributária?
Uma das principais propostas é consolidar num único imposto os cinco tributos que atualmente incidem sobre produtos e serviços no Brasil: Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) e PIS (Programa de Integração Social). A mudança será gradativa e levará oito anos, de 2026 a 2033. “Muitos empreendedores não observam a agenda de Brasília e ignoram o efeito das tomadas de decisão que ocorrem por lá”, enfatiza Salum, da Fundação Dom Cabral. “Se a reforma tributária for aprovada sem a mudança que o Senado deve fazer no texto base enviado pelos deputados, o prestador de serviços mudará sua faixa de contribuição: quem está no regime tributário do lucro presumido de 15%, por exemplo, pode ir para 25%, o que impactará a precificação do seu serviço”, exemplifica. Alguns setores deverão pagar mais impostos, ao mesmo tempo em que outros poderão sofrer uma diminuição. O texto da reforma tributária foi aprovado em julho pela Câmara dos Deputados em Brasília, passou pelo Senado Federal em novembro e deve ser novamente votado pela Câmara.

FONTE PEGN

Alô, prefeitos! Novo PAC Seleções: saiba como participar!

Municípios e Estados devem cumprir todos os requisitos, critérios e objetivos de cada área

Até o próximo dia 10 de novembro, o Novo PAC Seleções recebe as inscrições de projetos para a realização de obras com recursos destinados pelo Governo Federal. Os Governos Municipais e Estaduais de todo o Brasil podem enviar suas propostas, de acordo com os editais abertos pelos Ministérios da Educação, da Saúde, das Cidades, da Cultura, dos Esportes e da Justiça e Segurança Pública.

Os editais já têm reservado R$ 136 bilhões para as obras. Na primeira etapa de seleção, serão R$ 65,2 bilhões e, na segunda, R$ 70,8 bilhões. Para além dos valores já garantidos, há a possibilidade de ampliação de recursos por meio de emendas parlamentares.

Para submeter os projetos à avaliação dos Ministérios, as prefeituras e governos estaduais devem se atentar para todos os requisitos, critérios e objetivos de cada eixo. Todas as informações e orientações estão reunidas na página gov.br/casacivil/novopac/seleções.

Abaixo, seguem os links para acesso aos manuais, editais, portarias e instruções normativas e e-mails disponibilizados por cada ministério para esclarecimentos e dúvidas.

Editais e manuais por áreas e eixos

Água para Todos

Abastecimento de Água – Urbano

Instrução Normativa 39 2012_Propostas FGTS

Manual Propostas OGU_Abastecimento de Água – Urbano

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Abastecimento de Água – Rural – Sistemas Simplificados

Manual Propostas OGU_Abastecimento de Água – Rural

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Cidades Sustentáveis e Resilientes

Esgotamento Sanitário – Cidades

Instrução Normativa 39 2012_Propostas FGTS

Manual Propostas OGU_Esgotamento Sanitário

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Mobilidade Urbana – Grandes e Médias Cidades

Manual Propostas OGU e FGTS_Grandes e Médias Cidades

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Periferia Viva – Urbanização de Favelas

Manual Propostas_Periferia Viva

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Prevenção a Desastres Naturais: Drenagem Urbana

Instrução Normativa 39 2012_Propostas FGTS

Manual Propostas OGU_Drenagem Urbana

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Prevenção a Desastres Naturais: Contenção de Encostas

Manual Propostas_Conteção de Encostas

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Regularização Fundiária

Manual Propostas_Regularização Fundiária

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Renovação de Frota

Manual Propostas FGTS_Renovação de Frota

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Resíduos Sólidos

Instrução Normativa 39 2012_Propostas FGTS

Manual Propostas OGU_Gestão de Resíduos Sólidos

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Educação, Ciência e Tecnologia

Creches e Escolas de Educação Infantil

Manual de Seleção_Creches e Pré-escolas

Resolução MEC FNDE 20 – Seleção Novo PAC 2023

Escolas em Tempo Integral

Manual de Seleção_Escolas Tempo Integral

Resolução MEC FNDE 20 – Seleção Novo PAC 2023

Transporte Escolar

Manual de Seleção_Transporte Escolar

Resolução MEC FNDE 20 – Seleção Novo PAC 2023

Infraestrutura Social Inclusiva

CONVIVE – Centro Comunitário pela Vida

Manual de Seleção_CONVIVE

Edital MJSP 48 2023 – Seleção Novo PAC 2023

CEU da Cultura​​​

Manual de Seleção_Céus da Cultura

Portaria MINC 74 – Seleção Novo PAC 2023

Espaços Esportivos Comunitários

Manual de Seleção_ Espaços Esportivos

Portaria MESP 66 – Seleção Novo PAC 2023

Patrimônio Histórico​ – Projetos de engenharia

Edital 09 – Seleção Novo PAC 2023

Saúde

Novas Ambulâncias  – SAMU​

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Centrais de Regulação – Ambulâncias do SAMU​

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Centros de Atenção Psicossocial

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Centros Especializados em Reabilitação (CER)

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Centros de Parto Normal

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Maternidades

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Policlínicas

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Oficinas Ortopédicas

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Unidades Básicas de Saúde​

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Unidades Odontológicas Móveis​

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Contatos para tirar dúvidas

Canal de Atendimento da Casa Civil

Telefone: (61) 3411-4290

E-mail: agenda.sam@presidencia.gov.br

Ministério das Cidades: novopac.cidades@mdr.gov.br

Ministério dos Esportes: die.seesporte@esporte.gov.br

Ministério da Educação: presidente@fnde.gov.br

Ministério da Justiça e Segurança Pública: editalmjsp.pac@mj.gov.br

Ministério da Cultura

CEU: ceudacultura@cultura.gov.br 

Patrimônio Histórico​: novopac@iphan.gov.br

Ministério da Saúde

CER e Oficina Ortopédica: pessoacomdeficiencia@saude.gov.br

Maternidades e CPNs: cgah@saude.gov.br

Policlínicas: cgae@saude.gov.br

CAPS: saudemental@saude.gov.br

SAMU e CRUs: cgurg@saude.gov.br

UOM: cosab@saude.gov.br

UBS: investimento.saps@saude.gov.br

FONTE GOV

Alô, prefeitos! Novo PAC Seleções: saiba como participar!

Municípios e Estados devem cumprir todos os requisitos, critérios e objetivos de cada área

Até o próximo dia 10 de novembro, o Novo PAC Seleções recebe as inscrições de projetos para a realização de obras com recursos destinados pelo Governo Federal. Os Governos Municipais e Estaduais de todo o Brasil podem enviar suas propostas, de acordo com os editais abertos pelos Ministérios da Educação, da Saúde, das Cidades, da Cultura, dos Esportes e da Justiça e Segurança Pública.

Os editais já têm reservado R$ 136 bilhões para as obras. Na primeira etapa de seleção, serão R$ 65,2 bilhões e, na segunda, R$ 70,8 bilhões. Para além dos valores já garantidos, há a possibilidade de ampliação de recursos por meio de emendas parlamentares.

Para submeter os projetos à avaliação dos Ministérios, as prefeituras e governos estaduais devem se atentar para todos os requisitos, critérios e objetivos de cada eixo. Todas as informações e orientações estão reunidas na página gov.br/casacivil/novopac/seleções.

Abaixo, seguem os links para acesso aos manuais, editais, portarias e instruções normativas e e-mails disponibilizados por cada ministério para esclarecimentos e dúvidas.

Editais e manuais por áreas e eixos

Água para Todos

Abastecimento de Água – Urbano

Instrução Normativa 39 2012_Propostas FGTS

Manual Propostas OGU_Abastecimento de Água – Urbano

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Abastecimento de Água – Rural – Sistemas Simplificados

Manual Propostas OGU_Abastecimento de Água – Rural

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Cidades Sustentáveis e Resilientes

Esgotamento Sanitário – Cidades

Instrução Normativa 39 2012_Propostas FGTS

Manual Propostas OGU_Esgotamento Sanitário

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Mobilidade Urbana – Grandes e Médias Cidades

Manual Propostas OGU e FGTS_Grandes e Médias Cidades

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Periferia Viva – Urbanização de Favelas

Manual Propostas_Periferia Viva

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Prevenção a Desastres Naturais: Drenagem Urbana

Instrução Normativa 39 2012_Propostas FGTS

Manual Propostas OGU_Drenagem Urbana

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Prevenção a Desastres Naturais: Contenção de Encostas

Manual Propostas_Conteção de Encostas

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Regularização Fundiária

Manual Propostas_Regularização Fundiária

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Renovação de Frota

Manual Propostas FGTS_Renovação de Frota

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Resíduos Sólidos

Instrução Normativa 39 2012_Propostas FGTS

Manual Propostas OGU_Gestão de Resíduos Sólidos

Portaria MCID 1273 – Seleção Novo PAC 2023

Educação, Ciência e Tecnologia

Creches e Escolas de Educação Infantil

Manual de Seleção_Creches e Pré-escolas

Resolução MEC FNDE 20 – Seleção Novo PAC 2023

Escolas em Tempo Integral

Manual de Seleção_Escolas Tempo Integral

Resolução MEC FNDE 20 – Seleção Novo PAC 2023

Transporte Escolar

Manual de Seleção_Transporte Escolar

Resolução MEC FNDE 20 – Seleção Novo PAC 2023

Infraestrutura Social Inclusiva

CONVIVE – Centro Comunitário pela Vida

Manual de Seleção_CONVIVE

Edital MJSP 48 2023 – Seleção Novo PAC 2023

CEU da Cultura​​​

Manual de Seleção_Céus da Cultura

Portaria MINC 74 – Seleção Novo PAC 2023

Espaços Esportivos Comunitários

Manual de Seleção_ Espaços Esportivos

Portaria MESP 66 – Seleção Novo PAC 2023

Patrimônio Histórico​ – Projetos de engenharia

Edital 09 – Seleção Novo PAC 2023

Saúde

Novas Ambulâncias  – SAMU​

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Centrais de Regulação – Ambulâncias do SAMU​

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Centros de Atenção Psicossocial

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Centros Especializados em Reabilitação (CER)

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Centros de Parto Normal

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Maternidades

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Policlínicas

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Oficinas Ortopédicas

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Unidades Básicas de Saúde​

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Unidades Odontológicas Móveis​

Manual de Seleção_Saúde

Portaria GM MS 1517 – Seleção Novo PAC 2023

Contatos para tirar dúvidas

Canal de Atendimento da Casa Civil

Telefone: (61) 3411-4290

E-mail: agenda.sam@presidencia.gov.br

Ministério das Cidades: novopac.cidades@mdr.gov.br

Ministério dos Esportes: die.seesporte@esporte.gov.br

Ministério da Educação: presidente@fnde.gov.br

Ministério da Justiça e Segurança Pública: editalmjsp.pac@mj.gov.br

Ministério da Cultura

CEU: ceudacultura@cultura.gov.br 

Patrimônio Histórico​: novopac@iphan.gov.br

Ministério da Saúde

CER e Oficina Ortopédica: pessoacomdeficiencia@saude.gov.br

Maternidades e CPNs: cgah@saude.gov.br

Policlínicas: cgae@saude.gov.br

CAPS: saudemental@saude.gov.br

SAMU e CRUs: cgurg@saude.gov.br

UOM: cosab@saude.gov.br

UBS: investimento.saps@saude.gov.br

FONTE GOV

8 cursos técnicos que vão dar muito dinheiro nos próximos anos

Existem alguns cursos técnicos que são previstos para se tornarem verdadeiros investimentos para a carreira nos próximos anos

Em um mundo em constante evolução e competitividade, a busca por qualificação torna-se uma ferramenta indispensável para quem almeja destaque no mercado de trabalho. Muitos veem a graduação como o caminho tradicional, mas nem sempre é o único ou o mais eficaz.

A rota dos cursos técnicos emerge como uma alternativa ágil e precisa, direcionando aqueles que desejam um aprendizado focado e uma inserção mais rápida no universo profissional. Se você está em busca de uma formação que alie velocidade e pertinência com retorno financeiro, venha descobrir os cursos técnicos que serão verdadeiros investimentos para o futuro!

Benefícios dos cursos técnicos

Decidir-se por uma formação técnica pode ser uma jogada estratégica para o seu futuro profissional. Eis as razões que sustentam essa escolha:

  • Formação Ágil: Com uma trajetória compacta de um a dois anos, o curso técnico capacita de maneira eficiente, oferecendo o essencial para sua atuação competente no universo da profissão escolhida, com uma abordagem prática e objetiva.
  • Investimento Atrativo: Está com o orçamento apertado? Os cursos técnicos surgem como solução. Apesar dos valores oscilarem de acordo com a área, os custos costumam ser amigáveis, evitando sobrecargas financeiras.
  • Aprendizado Hands-on: Ao contrário de formações extensas com ênfase teórica, os cursos técnicos são moldados em torno da prática, preparando para as demandas reais da profissão.
  • Rentabilidade Promissora: O propósito central da formação técnica é capacitar para uma entrada ágil no mercado. Assim, o retorno sobre o investimento tende a ser veloz. Você se qualifica como um especialista pronto para ocupar posições que requerem habilidades específicas e, por consequência, oferecem melhores salários.
  • Reconhecimento Mercadológico: Os tempos são outros, e o mercado atual valoriza a eficiência e especialização. Profissionais oriundos de cursos técnicos, com sua formação focada e direta, têm encontrado portas abertas com maior frequência do que muitos bacharéis. A empregabilidade desse perfil técnico tem se destacado.
  • Ponto de Partida para Estudos Futuros: Se, em algum momento, você cogitar uma graduação, já partirá à frente com uma base técnica. Além de familiarizar-se antecipadamente com a área de interesse, esta etapa inicial pode facilitar sua transição para a universidade. E o diferencial? Equipado com a qualificação técnica, é possível trabalhar para financiar seus estudos superiores sem contratempos.

Cursos técnicos mais promissores para os próximos anos

Escolher uma carreira técnica requer uma análise cuidadosa. O cenário é claro: a demanda por profissionais com habilidades específicas está em alta. Porém, os rendimentos variam de acordo com diversos fatores. Vamos examinar algumas opções?

1. Técnico em Contabilidade

Campo diversificado, com atuação em escritórios e empresas de variados segmentos.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 3.004
    • Pleno: R$ 3.540
  • Por tamanho da empresa:
    • Micro: R$ 2.524 a R$ 3.510
    • Pequena: R$ 3.057 a R$ 4.286
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 4.151
    • Brasília: R$ 3.589

2. Especialista em Segurança do Trabalho

Profissão vital, garantindo ambientes de trabalho seguros conforme regulamentações.

Salários:

  • Por experiência:
    • Nível I: R$ 2.747
    • Nível III: R$ 4.265
  • Por tamanho da empresa:
    • Micro: R$ 2.494 a R$ 3.173
    • Média: R$ 2.886 a R$ 213
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 3.287
    • Paraná: R$ 2.549

3. Técnico em Programação

Com o avanço tecnológico, os programadores são essenciais em quase todos os setores.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 4.095
    • Sênior: R$ 5.890
  • Por tamanho da empresa:
    • Pequena: R$ 3.722 a R$ 4.682
    • Média: R$ 4.743 a R$ 7.491
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 876
    • Rio de Janeiro: R$ 342

4. Especialista Técnico em Marketing

Área vasta, com espaço em setores variados, desde o varejo até entidades governamentais. Ampliando a formação, oportunidades estratégicas surgem.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 3.800
    • Pleno: R$ 5.100
    • Sênior: R$ 7.450
  • Por tamanho da empresa:
    • Pequena: R$ 3.423 a R$ 5.994
    • Média: R$ 4.486 a R$ 8.667
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 4.265
    • Rio de Janeiro: R$ 3.950

5. Técnico de Desenvolvedor Mobile

O horizonte do especialista em desenvolvimento móvel se expande progressivamente devido à incessante inovação tecnológica. Este profissional tem oportunidades versáteis: freelancer, suporte técnico, cuidados com redes e sistemas e especialista em programação para plataformas online.

Salários Baseados na Experiência:

  • Iniciante: R$4.095,08
  • Intermediário: R$4.444,87
  • Veterano: R$5.889,71

Salários por Tamanho da Empresa:

  • Empresa de pequeno porte: De R$ 2.930,55 a R$ 3.714,35
  • Empresa média: De R$ 3.722,10 a R$ 4.682,34
  • Empresa grande: De R$ 4.742,96 a R$ 7.490,75
  • Corporações: De R$ 5.545,09 a R$ 7.442,33

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$4.875,53
  • Rio de Janeiro: R$4.342,11

6. Biotecnologista

O especialista em biotecnologia, com um amplo leque de atuações, pode trabalhar tanto no agronegócio quanto na indústria, abrangendo setores alimentícios e cosméticos. Também pode se integrar a entidades governamentais voltadas para a proteção ambiental.

Salários Baseados na Experiência:

  • Iniciante: R$3.267,03
  • Intermediário: R$3.149,03
  • Veterano: R$6.090,94

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$607,50
  • Rio de Janeiro: R$085,56

7. Especialista em Eletrônica

Com inúmeras possibilidades no mercado, o técnico em eletrônica pode trabalhar em diversos setores, desde indústrias a empresas de softwares e equipamentos eletrônicos.

Salários Baseados na Experiência:

  • Nível I: R$ 1.923,19
  • Nível II: R$ 2.614,41
  • Nível III: R$ 3.590,45

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$ 2.279,83
  • Rio de Janeiro: R$ 2.012,64

8. Especialista Ambiental

O técnico ambientalista tem um vasto campo de atuação, desde empresas a instituições de pesquisa. Ao se aprofundar nos estudos, pode se envolver em engenharia ambiental, biologia e áreas correlatas.

Salários Baseados na Experiência:

  • Nível I: R$2.746,79
  • Nível II: R$3.390,26
  • Nível III: R$4.265,09

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$ 3.354,24
  • Rio de Janeiro: R$ 3.020,80

FONTE MEU VALOR DIGITAL

8 cursos técnicos que vão dar muito dinheiro nos próximos anos

Existem alguns cursos técnicos que são previstos para se tornarem verdadeiros investimentos para a carreira nos próximos anos

Em um mundo em constante evolução e competitividade, a busca por qualificação torna-se uma ferramenta indispensável para quem almeja destaque no mercado de trabalho. Muitos veem a graduação como o caminho tradicional, mas nem sempre é o único ou o mais eficaz.

A rota dos cursos técnicos emerge como uma alternativa ágil e precisa, direcionando aqueles que desejam um aprendizado focado e uma inserção mais rápida no universo profissional. Se você está em busca de uma formação que alie velocidade e pertinência com retorno financeiro, venha descobrir os cursos técnicos que serão verdadeiros investimentos para o futuro!

Benefícios dos cursos técnicos

Decidir-se por uma formação técnica pode ser uma jogada estratégica para o seu futuro profissional. Eis as razões que sustentam essa escolha:

  • Formação Ágil: Com uma trajetória compacta de um a dois anos, o curso técnico capacita de maneira eficiente, oferecendo o essencial para sua atuação competente no universo da profissão escolhida, com uma abordagem prática e objetiva.
  • Investimento Atrativo: Está com o orçamento apertado? Os cursos técnicos surgem como solução. Apesar dos valores oscilarem de acordo com a área, os custos costumam ser amigáveis, evitando sobrecargas financeiras.
  • Aprendizado Hands-on: Ao contrário de formações extensas com ênfase teórica, os cursos técnicos são moldados em torno da prática, preparando para as demandas reais da profissão.
  • Rentabilidade Promissora: O propósito central da formação técnica é capacitar para uma entrada ágil no mercado. Assim, o retorno sobre o investimento tende a ser veloz. Você se qualifica como um especialista pronto para ocupar posições que requerem habilidades específicas e, por consequência, oferecem melhores salários.
  • Reconhecimento Mercadológico: Os tempos são outros, e o mercado atual valoriza a eficiência e especialização. Profissionais oriundos de cursos técnicos, com sua formação focada e direta, têm encontrado portas abertas com maior frequência do que muitos bacharéis. A empregabilidade desse perfil técnico tem se destacado.
  • Ponto de Partida para Estudos Futuros: Se, em algum momento, você cogitar uma graduação, já partirá à frente com uma base técnica. Além de familiarizar-se antecipadamente com a área de interesse, esta etapa inicial pode facilitar sua transição para a universidade. E o diferencial? Equipado com a qualificação técnica, é possível trabalhar para financiar seus estudos superiores sem contratempos.

Cursos técnicos mais promissores para os próximos anos

Escolher uma carreira técnica requer uma análise cuidadosa. O cenário é claro: a demanda por profissionais com habilidades específicas está em alta. Porém, os rendimentos variam de acordo com diversos fatores. Vamos examinar algumas opções?

1. Técnico em Contabilidade

Campo diversificado, com atuação em escritórios e empresas de variados segmentos.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 3.004
    • Pleno: R$ 3.540
  • Por tamanho da empresa:
    • Micro: R$ 2.524 a R$ 3.510
    • Pequena: R$ 3.057 a R$ 4.286
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 4.151
    • Brasília: R$ 3.589

2. Especialista em Segurança do Trabalho

Profissão vital, garantindo ambientes de trabalho seguros conforme regulamentações.

Salários:

  • Por experiência:
    • Nível I: R$ 2.747
    • Nível III: R$ 4.265
  • Por tamanho da empresa:
    • Micro: R$ 2.494 a R$ 3.173
    • Média: R$ 2.886 a R$ 213
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 3.287
    • Paraná: R$ 2.549

3. Técnico em Programação

Com o avanço tecnológico, os programadores são essenciais em quase todos os setores.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 4.095
    • Sênior: R$ 5.890
  • Por tamanho da empresa:
    • Pequena: R$ 3.722 a R$ 4.682
    • Média: R$ 4.743 a R$ 7.491
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 876
    • Rio de Janeiro: R$ 342

4. Especialista Técnico em Marketing

Área vasta, com espaço em setores variados, desde o varejo até entidades governamentais. Ampliando a formação, oportunidades estratégicas surgem.

Salários:

  • Por experiência:
    • Júnior: R$ 3.800
    • Pleno: R$ 5.100
    • Sênior: R$ 7.450
  • Por tamanho da empresa:
    • Pequena: R$ 3.423 a R$ 5.994
    • Média: R$ 4.486 a R$ 8.667
  • Por localidade:
    • São Paulo: R$ 4.265
    • Rio de Janeiro: R$ 3.950

5. Técnico de Desenvolvedor Mobile

O horizonte do especialista em desenvolvimento móvel se expande progressivamente devido à incessante inovação tecnológica. Este profissional tem oportunidades versáteis: freelancer, suporte técnico, cuidados com redes e sistemas e especialista em programação para plataformas online.

Salários Baseados na Experiência:

  • Iniciante: R$4.095,08
  • Intermediário: R$4.444,87
  • Veterano: R$5.889,71

Salários por Tamanho da Empresa:

  • Empresa de pequeno porte: De R$ 2.930,55 a R$ 3.714,35
  • Empresa média: De R$ 3.722,10 a R$ 4.682,34
  • Empresa grande: De R$ 4.742,96 a R$ 7.490,75
  • Corporações: De R$ 5.545,09 a R$ 7.442,33

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$4.875,53
  • Rio de Janeiro: R$4.342,11

6. Biotecnologista

O especialista em biotecnologia, com um amplo leque de atuações, pode trabalhar tanto no agronegócio quanto na indústria, abrangendo setores alimentícios e cosméticos. Também pode se integrar a entidades governamentais voltadas para a proteção ambiental.

Salários Baseados na Experiência:

  • Iniciante: R$3.267,03
  • Intermediário: R$3.149,03
  • Veterano: R$6.090,94

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$607,50
  • Rio de Janeiro: R$085,56

7. Especialista em Eletrônica

Com inúmeras possibilidades no mercado, o técnico em eletrônica pode trabalhar em diversos setores, desde indústrias a empresas de softwares e equipamentos eletrônicos.

Salários Baseados na Experiência:

  • Nível I: R$ 1.923,19
  • Nível II: R$ 2.614,41
  • Nível III: R$ 3.590,45

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$ 2.279,83
  • Rio de Janeiro: R$ 2.012,64

8. Especialista Ambiental

O técnico ambientalista tem um vasto campo de atuação, desde empresas a instituições de pesquisa. Ao se aprofundar nos estudos, pode se envolver em engenharia ambiental, biologia e áreas correlatas.

Salários Baseados na Experiência:

  • Nível I: R$2.746,79
  • Nível II: R$3.390,26
  • Nível III: R$4.265,09

Remuneração Estadual: (Alguns exemplos)

  • São Paulo: R$ 3.354,24
  • Rio de Janeiro: R$ 3.020,80

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Investimentos da Gerdau em Minas serão intensificados em 2024

De 40% a 50% dos aportes do braço de mineração da siderúrgica Gerdau no Estado estão previstos para o próximo ano

Boa parte dos investimentos anunciados pela Gerdau para Minas Gerais deve acontecer no próximo ano, no patamar de 40% a 50%, segundo o vice-presidente executivo de finanças (CFO)  Rafael Japur, que participou ontem do evento Gerdau Stakeholder Day 2023, no Museu das Minas e do Metal (MM Gerdau), no Circuito Liberdade, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.

No total, a empresa vai aportar R$ 3,2 bilhões, entre 2023 e 2026, em uma plataforma de mineração sustentável no Estado. O projeto deve criar mais de 5 mil empregos em sua implementação. Atualmente, mil pessoas estão trabalhando no canteiro de obras e outras 2,5 mil vagas devem ser criadas em 2024.

O empreendimento vai utilizar o método de empilhamento a seco para disposição de 100% dos rejeitos de mineração, eliminando a necessidade do uso de barragem, além de ter um mineroduto para o transporte do minério de ferro.

O minério que será produzido na nova plataforma irá para o abastecimento das unidades de produção de aço da Gerdau em Minas, em Ouro Branco, Barão de Cocais, Divinópolis e Sete Lagoas. 

A nova capacidade anual de produção de minério de ferro da empresa na mina de Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto, de 5,5 milhões de toneladas, está prevista para entrar em operação no final de 2025. 

Geral

Até o segundo trimestre deste ano, um terço dos desembolsos previstos no plano de investimentos da Gerdau de R$ 11,9 bilhões para o período de 2021 a 2026 foi realizado. A companhia estima que apurou R$ 600 milhões em Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização adicional) neste exercício com os investimentos realizados.

Ontem, o presidente-executivo da companhia, Gustavo Werneck, disse que está otimista de que o governo federal vai adotar tarifa de 25% de Imposto de Importação sobre o aço. Ele afirma que a medida anterior, que é a antecipação para 1º de outubro do fim da redução de 10% da tarifa de importação sobre 12 produtos de aço, é um passo pequeno. A medida começou a vigorar em 2022 e estava prevista para ser revertida em 31 de dezembro.

Apesar de não ser substancial, a medida foi avaliada pelo executivo como um indicativo de que o tema virou questão urgente em Brasília, que ele tem frequentado quase toda semana. “A interlocução nossa com o ministro Alckmin é muito intensa com o corpo técnico dele. Ele conhece bem o tema”, diz.

Ele observou que o tema tem um forte componente político, que contempla a relação com a China. “Há análises técnicas a serem feitas, protocolos a serem seguidos”, observa. 

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Investimentos da Gerdau em Minas serão intensificados em 2024

De 40% a 50% dos aportes do braço de mineração da siderúrgica Gerdau no Estado estão previstos para o próximo ano

Boa parte dos investimentos anunciados pela Gerdau para Minas Gerais deve acontecer no próximo ano, no patamar de 40% a 50%, segundo o vice-presidente executivo de finanças (CFO)  Rafael Japur, que participou ontem do evento Gerdau Stakeholder Day 2023, no Museu das Minas e do Metal (MM Gerdau), no Circuito Liberdade, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.

No total, a empresa vai aportar R$ 3,2 bilhões, entre 2023 e 2026, em uma plataforma de mineração sustentável no Estado. O projeto deve criar mais de 5 mil empregos em sua implementação. Atualmente, mil pessoas estão trabalhando no canteiro de obras e outras 2,5 mil vagas devem ser criadas em 2024.

O empreendimento vai utilizar o método de empilhamento a seco para disposição de 100% dos rejeitos de mineração, eliminando a necessidade do uso de barragem, além de ter um mineroduto para o transporte do minério de ferro.

O minério que será produzido na nova plataforma irá para o abastecimento das unidades de produção de aço da Gerdau em Minas, em Ouro Branco, Barão de Cocais, Divinópolis e Sete Lagoas. 

A nova capacidade anual de produção de minério de ferro da empresa na mina de Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto, de 5,5 milhões de toneladas, está prevista para entrar em operação no final de 2025. 

Geral

Até o segundo trimestre deste ano, um terço dos desembolsos previstos no plano de investimentos da Gerdau de R$ 11,9 bilhões para o período de 2021 a 2026 foi realizado. A companhia estima que apurou R$ 600 milhões em Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização adicional) neste exercício com os investimentos realizados.

Ontem, o presidente-executivo da companhia, Gustavo Werneck, disse que está otimista de que o governo federal vai adotar tarifa de 25% de Imposto de Importação sobre o aço. Ele afirma que a medida anterior, que é a antecipação para 1º de outubro do fim da redução de 10% da tarifa de importação sobre 12 produtos de aço, é um passo pequeno. A medida começou a vigorar em 2022 e estava prevista para ser revertida em 31 de dezembro.

Apesar de não ser substancial, a medida foi avaliada pelo executivo como um indicativo de que o tema virou questão urgente em Brasília, que ele tem frequentado quase toda semana. “A interlocução nossa com o ministro Alckmin é muito intensa com o corpo técnico dele. Ele conhece bem o tema”, diz.

Ele observou que o tema tem um forte componente político, que contempla a relação com a China. “Há análises técnicas a serem feitas, protocolos a serem seguidos”, observa. 

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Na contramão da Ford, que interrompeu produção de veículos e fechou todas as fábricas no Brasil, a Stellantis, dona das marcas Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot, anuncia investimentos de R$ 2,5 bilhões e impulsiona empregos no RJ

Investimento de R$ 2,5 bilhões da montadora Stellantis, em fábrica no RJ, impulsiona empregos e fortalece a presença das marcas Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot na indústria automotiva

A Stellantis, conglomerado automobilístico que abriga marcas renomadas como Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot, reafirma seu compromisso com o estado do Rio de Janeiro ao anunciar um investimento estratégico de R$ 2,5 bilhões até 2025 em sua fábrica localizada na cidade de Porto Real. Essa iniciativa, resultado de uma reunião entre o presidente da Stellantis para América do Sul, Antonio Filosa, e o governador fluminense, Cláudio Castro, traz perspectivas significativas para o mercado de empregos e o setor automobilístico no estado.

A escolha de Porto Real como destino desse investimento estratégico não é por acaso. A fábrica de Porto Real é uma das cinco unidades da Stellantis na América do Sul e tem se mostrado crucial para o desenvolvimento da empresa e da mobilidade sustentável.

Montadora reforça compromisso com o Rio de Janeiro

A Stellantis estabeleceu-se no Rio de Janeiro há décadas e se tornou um pilar da economia local. Com as marcas Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot sob seu guarda-chuva, a empresa desempenha um papel fundamental na indústria automobilística do estado. A notícia do investimento de R$ 2,5 bilhões é um indicativo claro de seu compromisso contínuo com a região, reforçando seu status como um dos principais empregadores e impulsionadores da economia fluminense.

Uma parte substancial do investimento será direcionada para o desenvolvimento de novos produtos e tecnologias sustentáveis. O presidente da Stellantis para a América do Sul, Antonio Filosa, afirmou que “o Polo Automotivo Stellantis de Porto Real é estratégico para o futuro de nossa empresa e para o desenvolvimento de uma mobilidade sustentável e acessível”. Essa afirmação destaca a ênfase da empresa na sustentabilidade e na busca por soluções de mobilidade mais amigáveis ao meio ambiente.

Apresentação do novo SUV Citroën C3 Aircross, plataforma CMP e veículos híbridos

Durante o anúncio do investimento, a Stellantis também apresentou o Novo SUV Citroën C3 Aircross, um modelo que em breve começará a ser produzido em Porto Real. Esse lançamento não apenas fortalecerá a presença da Citroën no mercado, mas também criará oportunidades de emprego adicionais, à medida que a produção e comercialização do veículo se expandem.

Parte significativa dos recursos alocados será destinada à plataforma CMP, que é a base do projeto C-Cubed, envolvendo o lançamento de três novos modelos. A notícia empolgante é que esses veículos terão capacidade híbrida, adotando a tecnologia Bio-Hybrid, representando um avanço significativo em direção a veículos mais sustentáveis e eficientes em termos de combustível. Esse movimento também pode atrair consumidores preocupados com o meio ambiente, ampliando ainda mais o alcance da Stellantis no mercado.

Impacto na economia e emprego no Rio de Janeiro

Desde 2001, o Polo Automotivo Stellantis em Porto Real já recebeu investimentos substanciais, totalizando mais de R$ 7,6 bilhões em recursos destinados à expansão e modernização das instalações. Além disso, no ano passado, a fábrica demandou aproximadamente R$ 3,3 bilhões em componentes e insumos para a produção de sua linha de veículos. É importante ressaltar que cerca de 40% dessa demanda foi atendida por fornecedores locais, contribuindo para o desenvolvimento econômico não apenas da Stellantis, mas também de empresas da região.

O anúncio do investimento de R$ 2,5 bilhões na fábrica de Porto Real reforça o compromisso da Stellantis com o Rio de Janeiro e abre caminho para um futuro promissor. Com a produção de veículos híbridos e uma forte ênfase na sustentabilidade, a empresa está preparada para enfrentar os desafios e oportunidades do mercado automobilístico em constante evolução. À medida que novos modelos são lançados e a inovação continua a ser priorizada, podemos esperar que a Stellantis mantenha seu papel de destaque no cenário automobilístico global e na economia do Rio de Janeiro.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Na contramão da Ford, que interrompeu produção de veículos e fechou todas as fábricas no Brasil, a Stellantis, dona das marcas Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot, anuncia investimentos de R$ 2,5 bilhões e impulsiona empregos no RJ

Investimento de R$ 2,5 bilhões da montadora Stellantis, em fábrica no RJ, impulsiona empregos e fortalece a presença das marcas Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot na indústria automotiva

A Stellantis, conglomerado automobilístico que abriga marcas renomadas como Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot, reafirma seu compromisso com o estado do Rio de Janeiro ao anunciar um investimento estratégico de R$ 2,5 bilhões até 2025 em sua fábrica localizada na cidade de Porto Real. Essa iniciativa, resultado de uma reunião entre o presidente da Stellantis para América do Sul, Antonio Filosa, e o governador fluminense, Cláudio Castro, traz perspectivas significativas para o mercado de empregos e o setor automobilístico no estado.

A escolha de Porto Real como destino desse investimento estratégico não é por acaso. A fábrica de Porto Real é uma das cinco unidades da Stellantis na América do Sul e tem se mostrado crucial para o desenvolvimento da empresa e da mobilidade sustentável.

Montadora reforça compromisso com o Rio de Janeiro

A Stellantis estabeleceu-se no Rio de Janeiro há décadas e se tornou um pilar da economia local. Com as marcas Citroën, Fiat, Jeep e Peugeot sob seu guarda-chuva, a empresa desempenha um papel fundamental na indústria automobilística do estado. A notícia do investimento de R$ 2,5 bilhões é um indicativo claro de seu compromisso contínuo com a região, reforçando seu status como um dos principais empregadores e impulsionadores da economia fluminense.

Uma parte substancial do investimento será direcionada para o desenvolvimento de novos produtos e tecnologias sustentáveis. O presidente da Stellantis para a América do Sul, Antonio Filosa, afirmou que “o Polo Automotivo Stellantis de Porto Real é estratégico para o futuro de nossa empresa e para o desenvolvimento de uma mobilidade sustentável e acessível”. Essa afirmação destaca a ênfase da empresa na sustentabilidade e na busca por soluções de mobilidade mais amigáveis ao meio ambiente.

Apresentação do novo SUV Citroën C3 Aircross, plataforma CMP e veículos híbridos

Durante o anúncio do investimento, a Stellantis também apresentou o Novo SUV Citroën C3 Aircross, um modelo que em breve começará a ser produzido em Porto Real. Esse lançamento não apenas fortalecerá a presença da Citroën no mercado, mas também criará oportunidades de emprego adicionais, à medida que a produção e comercialização do veículo se expandem.

Parte significativa dos recursos alocados será destinada à plataforma CMP, que é a base do projeto C-Cubed, envolvendo o lançamento de três novos modelos. A notícia empolgante é que esses veículos terão capacidade híbrida, adotando a tecnologia Bio-Hybrid, representando um avanço significativo em direção a veículos mais sustentáveis e eficientes em termos de combustível. Esse movimento também pode atrair consumidores preocupados com o meio ambiente, ampliando ainda mais o alcance da Stellantis no mercado.

Impacto na economia e emprego no Rio de Janeiro

Desde 2001, o Polo Automotivo Stellantis em Porto Real já recebeu investimentos substanciais, totalizando mais de R$ 7,6 bilhões em recursos destinados à expansão e modernização das instalações. Além disso, no ano passado, a fábrica demandou aproximadamente R$ 3,3 bilhões em componentes e insumos para a produção de sua linha de veículos. É importante ressaltar que cerca de 40% dessa demanda foi atendida por fornecedores locais, contribuindo para o desenvolvimento econômico não apenas da Stellantis, mas também de empresas da região.

O anúncio do investimento de R$ 2,5 bilhões na fábrica de Porto Real reforça o compromisso da Stellantis com o Rio de Janeiro e abre caminho para um futuro promissor. Com a produção de veículos híbridos e uma forte ênfase na sustentabilidade, a empresa está preparada para enfrentar os desafios e oportunidades do mercado automobilístico em constante evolução. À medida que novos modelos são lançados e a inovação continua a ser priorizada, podemos esperar que a Stellantis mantenha seu papel de destaque no cenário automobilístico global e na economia do Rio de Janeiro.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.