A ciência diz que a felicidade é fácil: veja como

Buscar a felicidade é uma jornada que atravessa a história da humanidade. Afinal, quem não deseja momentos de alegria, satisfação e bem-estar ao lado de amigos e familiares?

Apesar dos problemas e dificuldades, é inegável que todos compartilhamos o desejo de encontrar a felicidade em nossas vidas. De acordo com pesquisas científicas, existem três atividades que podem ser realizadas regularmente em busca desse objetivo.      

Socialização

A socialização desempenha um papel crucial na vida humana, visto que é por meio das interações com outras pessoas que desenvolvemos habilidades sociais, empatia e senso de pertencimento.

Os seres humanos precisam estabelecer vínculos para se sentirem parte de uma comunidade e compartilhar experiências, emoções e apoio mútuo.

Além de promover o compartilhamento de experiências e emoções, a socialização também contribui para a redução do estresse, o fortalecimento dos laços afetivos e a construção de relacionamentos significativos, fundamentais para alcançar uma sensação de bem-estar e felicidade em nossa jornada.

Automotivação

A automotivação desempenha um papel fundamental na busca pela felicidade. Quando somos capazes de nos motivar, encontramos a força necessária para superar desafios, perseguir objetivos e enfrentar adversidades.

Ao nos motivarmos, encontramos satisfação e realização pessoal, além de nos impulsionar a descobrir e perseguir aquilo que realmente nos traz alegria e contentamento.

A automotivação é a chave para manter uma atitude positiva diante da vida e para alcançar um estado de felicidade mais duradouro e genuíno.

Prática de exercícios físicos

O exercício regular de atividades físicas não apenas fortalece nosso corpo e melhora nossa saúde, mas também desencadeia a liberação de endorfinas, neurotransmissores que promovem uma sensação de bem-estar e felicidade.

A atividade física é uma forma eficaz de reduzir o estresse, aliviar a ansiedade e melhorar o nosso humor. Ao nos engajarmos em exercícios, encontramos um meio de nos expressar e liberar tensões, resultando em um estado de felicidade mais equilibrado e duradouro.

FONTE CAPITALIST

A ciência diz que a felicidade é fácil: veja como

Buscar a felicidade é uma jornada que atravessa a história da humanidade. Afinal, quem não deseja momentos de alegria, satisfação e bem-estar ao lado de amigos e familiares?

Apesar dos problemas e dificuldades, é inegável que todos compartilhamos o desejo de encontrar a felicidade em nossas vidas. De acordo com pesquisas científicas, existem três atividades que podem ser realizadas regularmente em busca desse objetivo.      

Socialização

A socialização desempenha um papel crucial na vida humana, visto que é por meio das interações com outras pessoas que desenvolvemos habilidades sociais, empatia e senso de pertencimento.

Os seres humanos precisam estabelecer vínculos para se sentirem parte de uma comunidade e compartilhar experiências, emoções e apoio mútuo.

Além de promover o compartilhamento de experiências e emoções, a socialização também contribui para a redução do estresse, o fortalecimento dos laços afetivos e a construção de relacionamentos significativos, fundamentais para alcançar uma sensação de bem-estar e felicidade em nossa jornada.

Automotivação

A automotivação desempenha um papel fundamental na busca pela felicidade. Quando somos capazes de nos motivar, encontramos a força necessária para superar desafios, perseguir objetivos e enfrentar adversidades.

Ao nos motivarmos, encontramos satisfação e realização pessoal, além de nos impulsionar a descobrir e perseguir aquilo que realmente nos traz alegria e contentamento.

A automotivação é a chave para manter uma atitude positiva diante da vida e para alcançar um estado de felicidade mais duradouro e genuíno.

Prática de exercícios físicos

O exercício regular de atividades físicas não apenas fortalece nosso corpo e melhora nossa saúde, mas também desencadeia a liberação de endorfinas, neurotransmissores que promovem uma sensação de bem-estar e felicidade.

A atividade física é uma forma eficaz de reduzir o estresse, aliviar a ansiedade e melhorar o nosso humor. Ao nos engajarmos em exercícios, encontramos um meio de nos expressar e liberar tensões, resultando em um estado de felicidade mais equilibrado e duradouro.

FONTE CAPITALIST

De Mariana à Tesla: a jornada da Sigma rumo ao ‘lítio sustentável’

Sigma Lithium (SGML), mineradora que é um dos principais players globais desse mercado: realizou o seu primeiro embarque de concentrado de lítio nesse sábado (15), o seu principal produto, e de rejeitos, os chamados “ultrafinos”.

Um passo importante para a companhia com operação no Vale do Jequitinhonha (MG) se consolidar no crescente e cada vez mais valioso mercado global de lítio.

A mineradora avalia nova fase de expansão diante do aumento expressivo da demanda para a produção de baterias para veículos elétricos, do qual o mineral extraído é insumo fundamental.

Segundo a CEO da Sigma, Ana Cabral-Gardner, com a expansão em curso, a capacidade da companhia – atualmente a sexta maior do mundo – será triplicada.

“O plano é fazermos mais uma extensão da planta. Estamos estudando a viabilidade de uma quarta linha de produção. Seríamos então a quarta maior companhia do mundo. Nossa visão é sermos top 5 globais de forma permanente”, disse em entrevista à Bloomberg Línea.

Metade do embarque, de 30 mil toneladas, é de concentrado de lítio, e o restante, de rejeitos de ultrafino da produção. “Não só o concentrado principal está saindo perfeito como também o ultrafino. É mais um atestado de que nossa inovação tecnológica deu certo”, destacou.

A executiva disse que o plano inicial era fornecer os rejeitos da produção para a indústria cerâmica no Brasil. Como a Sigma não utiliza químicos nocivos no processo, a separação dos subprodutos é mais fácil, explicou.

Com a escalada do preço do lítio no final do ano passado, a empresa começou a receber pedidos dos clientes de refinadores e concentrados de lítio para comercializar o rejeito.

“Vamos obter entre US$ 500 e US$ 600 por tonelada na China, o que cobre todos os custos operacionais. Como estamos obtendo prêmio pelo concentrado e pelo rejeito, é lucro na veia”, afirmou.

A produção começou em abril. Em maio, a companhia anunciou contrato para fornecimento de até 300 mil toneladas anuais de rejeitos ultrafinos de lítio para a refinaria chinesa Yahua por até três anos.

O projeto “Grota do Cirilo” da Sigma não tem barragem de rejeito: o sistema de empilhamento é a seco, o que, segundo especialistas, é consideravelmente mais caro do que o convencional – e sustentável.

O processo produtivo é feito com energia e água 100% recicladas. No total, a companhia investiu R$ 3 bilhões no projeto. “Entramos nesse mercado para erradicar barragem de rejeito”, disse Gardner.

A primeira fase da empreitada prevê produção anual de 270 mil toneladas de concentrado de lítio. Nas fases 2 e 3, a partir de 2024, os volumes devem aumentar até atingir 766 mil toneladas anualmente.

A Sigma também tem um projeto de rejeito zero na unidade. O plano prevê que, além da venda de ultrafino, a companhia irá doar 700 mil toneladas anuais do chamado cascalho grosso da produção para pavimentação de estradas rurais da região, em parceria com prefeituras.

“Não estamos dizendo que o processo produtivo é zero rejeito, mas que a nossa estratégia visa zerar o rejeito”, esclareceu.

Divisor de águas

Segundo Gardner, o rompimento da barragem da Samarco em Mariana (MG) em 2015, que deixou 19 mortos e danos ambientais na região, foi a “gênese” do renascimento da Sigma. Com o desastre, relatou a executiva, o setor de mineração como um todo começou a enfrentar dificuldades para financiar projetos.

Neste contexto, a Sigma – que a essa altura estava em fase pré-operacional – ficou sem recursos para seguir adiante.

“Decidimos fazer o investimento na Sigma por causa de Mariana”, disse Gardner, que é sócia da A10 Investimentos, fundo de private equity que detém 46% da mineradora.

Conforme a executiva, logo após o desastre a Sigma estava fazendo uma rodada de venture capital para desenvolver as reservas de lítio. “Mas o interesse [do mercado] era zero, a companhia não conseguia levantar um dólar”, contou.

Gardner observou que, para conceder o investimento, o fundo estabeleceu uma carta de condições considerada “robusta”. “Deixamos claro que só trabalharíamos com zero rejeitos, o que, para empresários tradicionais do setor de mineração, é algo difícil. Vimos alinhamento de propósito dos fundadores da Sigma e assumimos o controle da operação.”

O êxito da operação da Sigma despertou até o interesse da Tesla (TSLA), montadora líder global em vendas de elétricos. A empresa de Elon Musk estaria avaliando uma proposta de aquisição da mineradora.

Gardner disse que não pode comentar rumores de mercado, mas que isso demonstra o sucesso do projeto. “Produzir lítio sustentável foi um esforço hercúleo. Não demos sorte e nunca desistimos.”

A executiva salientou que, atualmente, a corrida pela produção do lítio é entre gigantes.

“São empresas que possuem grandes reservas e que estão investindo para colocar plantas de processamento industrial de pé rapidamente.” Ela reforçou que o lítio não é raro e que, pelo contrário, é abundante em países como Austrália, Chile e Argentina.

No Brasil, a empresa AMG já produz concentrado de lítio em Minas Gerais. A Atlas Lithium também explora o mineral na região. Estudos do Serviço Geológico Brasileiro (CPRM) indicam a existência de 45 jazidas no chamado “Vale do Lítio”, na região do Jequitinhonha, com potencial econômico.

“O que diferencia são as técnicas de processamento. A utilização do método verde nos coloca na dianteira, principalmente com produtores de veículos nos Estados Unidos e na Europa”, avaliou Gardner. “Outro diferencial é o ambiente de negócios do país, o respeito a contratos, a burocracia regulatória. As regras ambientais têm que ser rígidas, mas é preciso previsibilidade”, acrescentou.

Informações: Bloomberg News

De Mariana à Tesla: a jornada da Sigma rumo ao ‘lítio sustentável’

Sigma Lithium (SGML), mineradora que é um dos principais players globais desse mercado: realizou o seu primeiro embarque de concentrado de lítio nesse sábado (15), o seu principal produto, e de rejeitos, os chamados “ultrafinos”.

Um passo importante para a companhia com operação no Vale do Jequitinhonha (MG) se consolidar no crescente e cada vez mais valioso mercado global de lítio.

A mineradora avalia nova fase de expansão diante do aumento expressivo da demanda para a produção de baterias para veículos elétricos, do qual o mineral extraído é insumo fundamental.

Segundo a CEO da Sigma, Ana Cabral-Gardner, com a expansão em curso, a capacidade da companhia – atualmente a sexta maior do mundo – será triplicada.

“O plano é fazermos mais uma extensão da planta. Estamos estudando a viabilidade de uma quarta linha de produção. Seríamos então a quarta maior companhia do mundo. Nossa visão é sermos top 5 globais de forma permanente”, disse em entrevista à Bloomberg Línea.

Metade do embarque, de 30 mil toneladas, é de concentrado de lítio, e o restante, de rejeitos de ultrafino da produção. “Não só o concentrado principal está saindo perfeito como também o ultrafino. É mais um atestado de que nossa inovação tecnológica deu certo”, destacou.

A executiva disse que o plano inicial era fornecer os rejeitos da produção para a indústria cerâmica no Brasil. Como a Sigma não utiliza químicos nocivos no processo, a separação dos subprodutos é mais fácil, explicou.

Com a escalada do preço do lítio no final do ano passado, a empresa começou a receber pedidos dos clientes de refinadores e concentrados de lítio para comercializar o rejeito.

“Vamos obter entre US$ 500 e US$ 600 por tonelada na China, o que cobre todos os custos operacionais. Como estamos obtendo prêmio pelo concentrado e pelo rejeito, é lucro na veia”, afirmou.

A produção começou em abril. Em maio, a companhia anunciou contrato para fornecimento de até 300 mil toneladas anuais de rejeitos ultrafinos de lítio para a refinaria chinesa Yahua por até três anos.

O projeto “Grota do Cirilo” da Sigma não tem barragem de rejeito: o sistema de empilhamento é a seco, o que, segundo especialistas, é consideravelmente mais caro do que o convencional – e sustentável.

O processo produtivo é feito com energia e água 100% recicladas. No total, a companhia investiu R$ 3 bilhões no projeto. “Entramos nesse mercado para erradicar barragem de rejeito”, disse Gardner.

A primeira fase da empreitada prevê produção anual de 270 mil toneladas de concentrado de lítio. Nas fases 2 e 3, a partir de 2024, os volumes devem aumentar até atingir 766 mil toneladas anualmente.

A Sigma também tem um projeto de rejeito zero na unidade. O plano prevê que, além da venda de ultrafino, a companhia irá doar 700 mil toneladas anuais do chamado cascalho grosso da produção para pavimentação de estradas rurais da região, em parceria com prefeituras.

“Não estamos dizendo que o processo produtivo é zero rejeito, mas que a nossa estratégia visa zerar o rejeito”, esclareceu.

Divisor de águas

Segundo Gardner, o rompimento da barragem da Samarco em Mariana (MG) em 2015, que deixou 19 mortos e danos ambientais na região, foi a “gênese” do renascimento da Sigma. Com o desastre, relatou a executiva, o setor de mineração como um todo começou a enfrentar dificuldades para financiar projetos.

Neste contexto, a Sigma – que a essa altura estava em fase pré-operacional – ficou sem recursos para seguir adiante.

“Decidimos fazer o investimento na Sigma por causa de Mariana”, disse Gardner, que é sócia da A10 Investimentos, fundo de private equity que detém 46% da mineradora.

Conforme a executiva, logo após o desastre a Sigma estava fazendo uma rodada de venture capital para desenvolver as reservas de lítio. “Mas o interesse [do mercado] era zero, a companhia não conseguia levantar um dólar”, contou.

Gardner observou que, para conceder o investimento, o fundo estabeleceu uma carta de condições considerada “robusta”. “Deixamos claro que só trabalharíamos com zero rejeitos, o que, para empresários tradicionais do setor de mineração, é algo difícil. Vimos alinhamento de propósito dos fundadores da Sigma e assumimos o controle da operação.”

O êxito da operação da Sigma despertou até o interesse da Tesla (TSLA), montadora líder global em vendas de elétricos. A empresa de Elon Musk estaria avaliando uma proposta de aquisição da mineradora.

Gardner disse que não pode comentar rumores de mercado, mas que isso demonstra o sucesso do projeto. “Produzir lítio sustentável foi um esforço hercúleo. Não demos sorte e nunca desistimos.”

A executiva salientou que, atualmente, a corrida pela produção do lítio é entre gigantes.

“São empresas que possuem grandes reservas e que estão investindo para colocar plantas de processamento industrial de pé rapidamente.” Ela reforçou que o lítio não é raro e que, pelo contrário, é abundante em países como Austrália, Chile e Argentina.

No Brasil, a empresa AMG já produz concentrado de lítio em Minas Gerais. A Atlas Lithium também explora o mineral na região. Estudos do Serviço Geológico Brasileiro (CPRM) indicam a existência de 45 jazidas no chamado “Vale do Lítio”, na região do Jequitinhonha, com potencial econômico.

“O que diferencia são as técnicas de processamento. A utilização do método verde nos coloca na dianteira, principalmente com produtores de veículos nos Estados Unidos e na Europa”, avaliou Gardner. “Outro diferencial é o ambiente de negócios do país, o respeito a contratos, a burocracia regulatória. As regras ambientais têm que ser rígidas, mas é preciso previsibilidade”, acrescentou.

Informações: Bloomberg News

Gerdau conquista certificações ambientais

Iniciativa é parte da jornada de sustentabilidade da produtora de aço; apresentadas durante a Semana do Meio Ambiente, Declarações Ambientais de Produtos também contemplam a etapa de Corte e Dobra

São Paulo, 05 de junho de 2023 – A Gerdau apresenta, hoje (5), suas primeiras Declarações Ambientais de Produtos (EPDs, na sigla em inglês para Enviroment Product Declaration) das operações do Brasil para seu portfólio de produtos para as linhas de Construção Civil, Torres Eólicas, Painéis Fotovoltaicos, Indústria Naval, Máquinas e Equipamentos, Implementos Agrícolas e Rodoviários e Tubos, como parte de sua jornada de sustentabilidade e gestão de eficiência ambiental. A maior empresa brasileira produtora de aço obteve as certificações, baseadas na avaliação do ciclo de vida dos produtos, para vergalhões CA-50 e CA-60, incluindo vergalhão cortado e dobrado, telas, treliças, bobinas laminadas a quente, chapas grossas e perfis estruturais produzidos nas unidades Açonorte (PE), Araçariguama (SP), Cearense (CE), Cosigua (RJ), Cumbica (SP), Divinópolis (MG), Ouro Branco (MG), Riograndense (RS) e São José dos Campos (SP).

“Estes produtos possuem agora um rótulo certificado, com informações relevantes sobre os impactos ambientais do aço ao longo de todo o seu ciclo de vida, desde a extração da matéria-prima até o descarte final. Destaco que, com 100% de rastreabilidade, a Gerdau é a única produtora de aço brasileira a fazer este mapeamento até a etapa de Corte e Dobra (C&D)”, afirma Cenira Nunes, gerente geral de meio ambiente da Gerdau.

As EPDs obtidas, auditadas de forma independente, compilam dados sobre o ciclo de vida e os impactos ambientais dos produtos, como a medição do volume de gases de efeito estufa emitido para a produção de cada tonelada de aço produzido. As declarações, emitidas pelo EPD System e baseadas na norma IS0 14025, ainda contribuem para que empresas do setor da construção civil possam utilizar as informações no processo de certificação para obtenção dos selos específicos, como LEED, AQUA e GBC Brasil, que atestam edificações sustentáveis.

“A obtenção dessas EPDs é parte da evolução da nossa jornada de sustentabilidade e reforça o compromisso da Gerdau com a transparência e a geração contínua de valor para clientes e demais stakeholders. Com a certificação desses produtos, atendemos às necessidades dos clientes em todas as etapas da obra: da fundação até a cobertura de edifícios e de casas térreas até obras de infraestrutura, como pontes e viadutos. Aos 122 anos, seguimos atuando para impactar positivamente o ecossistema em que estamos presentes, engajando a cadeia do aço na construção de um futuro ainda mais sustentável”, completa Débora Baum, líder de marketing da Gerdau.

As EPDs obtidas para as operações da Gerdau no Brasil se somam às certificações ambientais já conquistadas pelas operações da Empresa para seu portfólio de aços longos em outros países, como Colômbia, Estados Unidos, México e República Dominicana.

De acordo com a Fundação Vanzolini, uma das mais importantes certificadoras da gestão da cadeia produtiva da América Latina, as EPDs publicadas para esta quantidade de produtos do portfólio evidenciam o esforço que a Gerdau faz para fornecer informações ambientais transparentes e confiáveis para todas as partes interessadas. “Esta ação certamente vai colaborar para o desenvolvimento sustentável do setor da construção no Brasil”, completa a certificadora.

Sobre a Gerdau   

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).   

7º Jornada do Patrimônio Cultural de Queluzito vai impulsionar a produção de queijo

Acontece hoje (22), na simpática e hospitaleira Queluzito, a 7ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais como tema “Patrimônio Cultural e Culinária:Resgate da tradição queluzitense através do paladar”.

Ao longo do dia, diversas atividades compõem o evento voltada para o resgate da culinária, principalmente para um dos produtos que é a marca e especialidades da cidade: o queijo de Queluzito. O produto abastece grande parte do comércio de Lafaiete e reúne dezenas de produto.

Organizar e capacitar e desenvolver esta tradição pode gerar ainda mais renda e comunidade, agregando valor ao turismo e a economia local. O evento termina com a apresentação de uma das joias da cultura local; a Folia de Reis de São Sebastião do Maracujá.

Programação

  • 08h- Abertura da 7º Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais Público Alvo: Pais, alunos do ensino fundamental e médio, professores, grupo da terceira idade e municipes.
  • 08:30h – Demonstração de como fazer queijo minas
  • 09:30h- Café com Prosa
  • 10:00 h – Palestra com a nutricionista e especialista em gestão da Organização Pública de Saúde Marina Terezinha Pereira Ferreira com o tema Alimentação e Cultura: A Importância do Resgate da Culinária Tradiconal .
  • 11:00h- Apresentação de violão com os alunos do CRAS (Prof. Sandro Leloy)
  • 13:00 h- Apresentação do Grupo Vivendo e Aprendendo (Cord. Fernando Menezes)
  • 13:30h- Demonstração de como fazer o pão de queijo mineiro
  • 14:30h Café com Prosa
  • 15:00h- Apresentação da Folia de Reis de São Sebastião do Maracujá

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