Lei garante a professores plano de carreira e jornada reduzida

Após tramitar por 5 anos no Congresso, lei foi sancionada

Depois de tramitar 5 anos no Congresso Nacional, foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada no Diário Oficial da União, nesta quarta-feira (17), a Lei 14.817/2024 que estabelece as diretrizes para valorização de professores da rede pública. Plano de carreira, formação continuada e condições de trabalho, como jornada de 40 horas, foram asseguradas.

A lei define que, além dos professores, serão alcançados pelas diretrizes outros profissionais “detentores da formação requerida em lei” como os que exercem funções de suporte pedagógico (diretores e administradores escolar, inspetores, supervisores e orientadores educacionais) ou de suporte técnico e administrativo (com formação técnica ou superior em área pedagógica).

As diretrizes estabelecem como deverá ser constituída a carreira desses profissionais, que só poderão ingressar exclusivamente por concurso de provas e títulos. Entre as considerações estão a possibilidade de progressão funcional periódica e o estímulo ao desenvolvimento profissional, em que levem em conta as titulações e formação continuada, a avaliação de desempenho e experiência profissional, além da assiduidade.

A lei também assegura piso atrativo e progressão que estimule a carreira e prevê que sejam consideradas as especificidades das redes de ensino e questões como atribuições adicionais e dedicação exclusiva na concessão de gratificações e adicionais.

A jornada de 40 horas semanais também foi garantida e deverá ter parte dedicada a estudos, planejamento e avaliação, além de garantia da integração do trabalho individual com a proposta pedagógica da escola. Outras condições também foram estabelecidas como número adequado de estudantes e de turmas, por profissional, além de ambiente físico saudável e seguro.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Jornada de trabalho REDUZIDA vai entrar em vigor; saiba como funcionará

A jornada de trabalho será reduzida em todo o país. A mudança será válida para todos os trabalhadores formais do país e será impactante, principalmente no setor financeiro. Portanto, veja abaixo mais informações sobre quem terá a sua jornada de trabalho definida a partir de 2024.

O governo federal está aprovando uma medida que vai reduzir a jornada de trabalho. Para que isto seja feito, é necessário que o empregador e o empregado concordem, de forma unânime, com a redução no horário de serviço. É fundamental que o valor do salário mínimo não seja reduzido.

Portanto, caso estes requisitos sejam cumpridos, as partes podem concordar em uma redução na jornada de trabalho. Por exemplo, os cidadãos podem exercer a sua profissão por quatro dias ao invés dos conhecidos cinco dias. Portanto, pode ser uma boa opção para os brasileiros que precisam de um descanso.

Redução na jornada de trabalho impacta no valor do salário mínimo?

A medida busca autorizar a redução do serviço sem que o piso salarial seja reduzido. Além disto, é esperado que o salário mínimo seja ampliado em 2024. O presidente Lula (PT) afirmou, ainda em período eleitoral, que o piso salarial seria ampliado anualmente até o fim do seu mandato, em dezembro de 2026.

O piso salarial para 2024 é esperado que sofra um aumento de R$ 101. Ou seja, tendo em vista que o salário mínimo está baseado em R$ 1.320, a nova meta salarial será de R$ 1.421. Esta medida busca ampliar o poder de compra do povo brasileiro e garantir que os cidadãos tenham uma melhora na qualidade de vida.

O que será necessário para a ampliação do salário mínimo?

Para que o piso salarial seja ampliado, será necessário que a Lei Orçamentária Anual seja aprovada em Senado Federal. Com isto, os estados brasileiros poderão ter acesso à um novo piso salarial. Isto será focado em ajudar os cidadãos que exercem a sua profissão formalmente.

FONTE FDR

Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais 2023 promove caminhada cultural em trecho da Estrada Real em Congonhas (MG)

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Diretoria de Patrimônio/Seplag, em parceria com o Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC, convida a população a participar da 9° Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais – @iepha_mg no próximo sábado (16/09), a partir das 8 horas da manhã, com a atividade “Caminhada cultural “Pires/Barnabé”, caminho histórico e natural descrito pelo naturalista francês August Saint-Hilaire, no Século XIX”.

A distância da caminhada é de aproximadamente 2km apenas e será do sopé da Serra do bairro Pires ao cruzeiro do bairro Barnabé.

A caminhada cultural acontece em um trecho do caminho centenário percorrido por vários tropeiros e viajantes estrangeiros nos séculos passados, em especial o renomado botânico francês, August Saint-Hilaire. Nesta caminhada, Saint-Hilaire relatou com clareza as características da região entre as comunidades do Pires e Barnabé, regiões oriundas do ciclo do ouro, como um braço da Estrada Real para quem ia e vinha de Belo Vale e Ouro Preto, antiga Vila Rica.

A região é muito rica por sua fauna e flora rara, sendo também um ponto panorâmico de Congonhas. De lá, é possível avistar, por exemplo, a Basílica do Bom Jesus em destaque. A organização é da Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag, Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA/MG.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag

Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais 2023 promove caminhada cultural em trecho da Estrada Real em Congonhas (MG)

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Diretoria de Patrimônio/Seplag, em parceria com o Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC, convida a população a participar da 9° Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais – @iepha_mg no próximo sábado (16/09), a partir das 8 horas da manhã, com a atividade “Caminhada cultural “Pires/Barnabé”, caminho histórico e natural descrito pelo naturalista francês August Saint-Hilaire, no Século XIX”.

A distância da caminhada é de aproximadamente 2km apenas e será do sopé da Serra do bairro Pires ao cruzeiro do bairro Barnabé.

A caminhada cultural acontece em um trecho do caminho centenário percorrido por vários tropeiros e viajantes estrangeiros nos séculos passados, em especial o renomado botânico francês, August Saint-Hilaire. Nesta caminhada, Saint-Hilaire relatou com clareza as características da região entre as comunidades do Pires e Barnabé, regiões oriundas do ciclo do ouro, como um braço da Estrada Real para quem ia e vinha de Belo Vale e Ouro Preto, antiga Vila Rica.

A região é muito rica por sua fauna e flora rara, sendo também um ponto panorâmico de Congonhas. De lá, é possível avistar, por exemplo, a Basílica do Bom Jesus em destaque. A organização é da Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag, Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas – IHGC e do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA/MG.

Por: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: Diretoria de Patrimônio Histórico/Seplag

Semana de atividades na APAE-CL: uma jornada de integração e fortalecimento de laços

A APAE-CL prepara uma semana repleta de atividades que prometem não apenas entreter, mas também conectar e fortalecer os laços entre as famílias e os profissionais da instituição. A programação contempla desde a dança até o teatro, visando oferecer uma experiência completa de integração e crescimento para todos os envolvidos. Com a seguinte programação:

Dia 21/8 – segunda-feira – A abertura da semana será feita pela presidente Inez Aparecida Rezende. Tema “Conectar e somar para construir inclusão”.

Dia 22/8 – A terça-feira será marcada por movimentos suaves e ritmados da Dança Circular, sob orientação da fisioterapeuta Silvania Calixto Migliavacca, uma renomada profissional que faz parte do quadro da APAE-CL. A dança, além de ser uma forma lúdica de expressão, auxilia no desenvolvimento motor e emocional dos participantes.

Dia 23/8 – A quarta-feira reserva um momento especial de troca e partilha. A Roda de Conversa será conduzida pela equipe clínica da APAE, proporcionando um espaço seguro e acolhedor para debates e trocas de experiências entre os presentes.

Dia 24/8 – A quinta-feira, intitulada “APAE em Movimento”, promete agitar a semana com atividades artísticas e culturais. O dia contará com apresentações teatrais, contações de histórias e recitais de poesia, enaltecendo a riqueza e diversidade do universo artístico.

Dia 25/8 – A sexta-feira, encerrarão com chave de ouro. Será um momento especial de descontração e interação entre as famílias, promovendo dinâmicas que envolvam todos os presentes. A ideia é que as famílias tenham a oportunidade de se conhecer, interagir e, assim, fortalecer seus laços. Como apontado pela coordenação, “é fundamental que haja essa aproximação entre as famílias, pois percebemos que muitas não se conhecem. Esta interação é vital para potencializar as terapias e, consequentemente, beneficiar a saúde mental de todos.” serenidade e o contato com a natureza marcarão a sexta-feira. O Piquenique na Praça do Cristo promete ser uma experiência revigorante com atividades recreativas, caminhadas e dinâmicas grupais ao ar livre.

A APAE-CL está comprometida em proporcionar um ambiente acolhedor, integrador e fortalecedor para todos os seus membros. Esta semana promete ser uma verdadeira celebração deste compromisso, reforçando os valores da instituição e a importância da comunidade.

Inscrições direto no link: http://wa.me/+5531998829427

Semana de atividades na APAE-CL: uma jornada de integração e fortalecimento de laços

A APAE-CL prepara uma semana repleta de atividades que prometem não apenas entreter, mas também conectar e fortalecer os laços entre as famílias e os profissionais da instituição. A programação contempla desde a dança até o teatro, visando oferecer uma experiência completa de integração e crescimento para todos os envolvidos. Com a seguinte programação:

Dia 21/8 – segunda-feira – A abertura da semana será feita pela presidente Inez Aparecida Rezende. Tema “Conectar e somar para construir inclusão”.

Dia 22/8 – A terça-feira será marcada por movimentos suaves e ritmados da Dança Circular, sob orientação da fisioterapeuta Silvania Calixto Migliavacca, uma renomada profissional que faz parte do quadro da APAE-CL. A dança, além de ser uma forma lúdica de expressão, auxilia no desenvolvimento motor e emocional dos participantes.

Dia 23/8 – A quarta-feira reserva um momento especial de troca e partilha. A Roda de Conversa será conduzida pela equipe clínica da APAE, proporcionando um espaço seguro e acolhedor para debates e trocas de experiências entre os presentes.

Dia 24/8 – A quinta-feira, intitulada “APAE em Movimento”, promete agitar a semana com atividades artísticas e culturais. O dia contará com apresentações teatrais, contações de histórias e recitais de poesia, enaltecendo a riqueza e diversidade do universo artístico.

Dia 25/8 – A sexta-feira, encerrarão com chave de ouro. Será um momento especial de descontração e interação entre as famílias, promovendo dinâmicas que envolvam todos os presentes. A ideia é que as famílias tenham a oportunidade de se conhecer, interagir e, assim, fortalecer seus laços. Como apontado pela coordenação, “é fundamental que haja essa aproximação entre as famílias, pois percebemos que muitas não se conhecem. Esta interação é vital para potencializar as terapias e, consequentemente, beneficiar a saúde mental de todos.” serenidade e o contato com a natureza marcarão a sexta-feira. O Piquenique na Praça do Cristo promete ser uma experiência revigorante com atividades recreativas, caminhadas e dinâmicas grupais ao ar livre.

A APAE-CL está comprometida em proporcionar um ambiente acolhedor, integrador e fortalecedor para todos os seus membros. Esta semana promete ser uma verdadeira celebração deste compromisso, reforçando os valores da instituição e a importância da comunidade.

Inscrições direto no link: http://wa.me/+5531998829427

Travessia da Lapinha ao Tabuleiro: jornada de aventura ecológica em Minas

Que tal curtir uma trilha bem perto de BH, da Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, que oferece aos caminhantes imersão e relaxamento junto à natureza?

No caminho, flores exóticas: candeias, canelas de ema, sempre-vivas, toda uma paisagem estonteante, integração com a natureza, comunidade local. Tudo isso com ponto de partida a 142 quilômetros da capital mineira –  a travessia Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, ou Lapinha X Tabuleiro. Considerada uma das mais famosas do país, o percurso é uma opção acessível para toda a família, mas, é fundamental ter um guia especializado para fazer a caminhada. Essa trilha é perfeita para quem quer aproveitar o final das férias e, de quebra, conhecer o cerrado mineiro na Cordilheira do Espinhaço, na Região Central do estado.

A reportagem do Jornal Estado de Minas percorreu, durante dois dias, os 33 quilômetros que separam dois lugares icônicos na Serra do Cipó. A travessia começa na estonteante Lapinha da Serra, distrito de Santana do Riacho até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, já em Conceição do Mato Dentro. No percurso, uma jornada através dos cânions, até chegar no ponto da queda, com os seus 273 metros de altura – a terceira maior do Brasil e a maior do estado –, finalizando o passeio na portaria do Parque do Tabuleiro, a 175 quilômetros de BH.

Flores de sempre-vivas guiam o caminho

 A trilha é considerada de grau médio de dificuldade, já que, além de andar por caminhos leves, o visitante vai encarar escaladas acidentadas, passando por picos, campos rupestres, cachoeiras e matas de galerias, com vista panorâmica para toda a Serra do Cipó. Mesmo assim, ela é segura quando feita com a orientação de um guia de referência. A travessia é ainda ótima opção para final das férias escolares, podendo ser feita em três ou mais dias para contemplar por mais tempo. No caso da nossa experiência, que foi de apenas dois dias, vimos uma criança de 8 anos completar o trajeto, a pequena Maria Flor Rennó.

1º dia de travessia 

Sob os cuidados do guia Bruno David Prudencio, da Bambú Aventuras, baseado na Lapinha da Serra com 15 anos de experiência, saímos em um grupo de 18 pessoas do ponto marcado na agência, após café da manhã reforçado no restaurante Bistrô, que serviu de apoio e promotor da caminhada. “O inverno, agora no período de seca, é a melhor época para se fazer percurso passando pelo alto Tabuleiro sem risco de tromba d ‘água”, orienta Bruno, que confere e ajusta a distribuição de peso em cada mochila. “Detalhe importante para facilitar o trajeto de 17 quilômetros no primeiro dia”, completa. Subimos o morro da Lapinha e seguimos a mesma trilha feita por antigos tropeiros que levavam, entre outros produtos, cebola roxa para ser comercializada em Diamantina, centro urbano referência no século 19. 

Qualquer pessoa, independente da idade, pode se aventurar na trilha

Contornando a montanha do pico do Breu, passamos por campos de altitude até a baixada onde está o Rio Parauninha, de águas cristalinas, que já vale a primeira arrancada, que é íngreme e exige concentração. Subindo o vale até os limites do Parque da Serra o Intendente, chegamos ao anoitecer no ponto de apoio da família do “Seu” Chico Niquinho. Na ‘pousada improvisada’, o local oferece aos caminhantes uma estrutura de quarto compartilhado, área  de camping e um jantar digno de se orgulhar de ser de Minas Gerais – frango com quiabo, carne de porco ensopada, salada de horta própria, arroz e feijão. Tudo preparado no fogão a lenha. “O povo chega cansado e nós, que já estamos sabendo, deixamos tudo pronto para receber viajantes”, conta Chico.

Travessia é aquele momento de repensar a vida, desacelerar e apreciar belas paisagens

Ele comenta que continuou a construção do pouso dos viajantes de seu avô naquele pedaço de planície. “Já até morei na cidade, mas hoje não saio daqui mais não”, dispara o dono de quatro cães pastores e que mora ali com o filho e a esposa.

2º dia de travessia

Café da manhã reforçado e alongamento inauguraram o segundo dia de caminhada. Foram 6 quilômetros até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, onde se encontram as várias piscinas naturais formadas entre cânyons, que são mais seguras para visitar nesta época, que é de seca. “No período chuvoso, ao menor sinal de chuva, o caminho se torna arriscado por conta da tromba d’água, pois não tem para onde correr“, alerta Bruno David, que também é brigadista voluntário e faz este caminho desde 2009. 

A Serra do Cipó, na Cordilheira do Espinhaço, oferece aos visitantes uma experiência única:

Do alto da Cachoeira do Tabuleiro, a adrenalina acelera só de se chegar perto do ponto da queda. “Este é um momento que todos devem observar as medidas de segurança, dado o perigo de queda”, alerta Bruno, ao lado dos outros guias da expedição Cauã e Cristiano Reis, líder da brigada Guardiões da Serra. Com eles, deu para “botar reparo” em muitas coisas nas quais não se veria estando lá sozinho, sem conhecer a região. Vale ressaltar que eu não era um tropeiro de primeira viagem por essas trilhas. Em 2018, junto com o colega Mateus Parreiras, fiz a mesma travessia. Só que no caminho inverso: da Cachoeira do Tabuleiro até Lapinha da Serra.

Após um banho revigorante nas piscinas naturais, voltamos à   caminhada, agora de 9 quilômetros, até à portaria do Parque do Tabuleiro, que durou até o anoitecer. Lá, uma van esperava o grupo, que foi levado para o Restaurante da Família, com self-service à vontade de comida mineira. O guia Bruno agradeceu a presença de todos e fez o discurso de despedida do grupo: “O mais importante no trajeto é fazê-lo com segurança. Importante a presença de uma guia,  já que sabemos de muitos detalhes referentes à natureza, ao relevo e às condições de tempo no dia em que for atravessar. Portanto, saiba quem estará te guiando antes de se aventurar, pois o que deve ser divertido também pode se tornar um passeio perigoso para desavisados”, finaliza Bruno.

Serviço

  • Travessia Lapinha X Tabuleiro
  • Distância percorrida: 33 kms 
  • Guia: Bruno David Prudêncio
  • Agência Bambu Aventuras
  • Contato: (31)- 987977851 
  • instagram: @bambuaventura
  • www.bambuaventura.com.br 
  • Restaurante da Família: (31) 995806562 
  • Restaurante Bistrô: (31) 98237481

FONTE ESTADO DE MINAS

Travessia da Lapinha ao Tabuleiro: jornada de aventura ecológica em Minas

Que tal curtir uma trilha bem perto de BH, da Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, que oferece aos caminhantes imersão e relaxamento junto à natureza?

No caminho, flores exóticas: candeias, canelas de ema, sempre-vivas, toda uma paisagem estonteante, integração com a natureza, comunidade local. Tudo isso com ponto de partida a 142 quilômetros da capital mineira –  a travessia Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, ou Lapinha X Tabuleiro. Considerada uma das mais famosas do país, o percurso é uma opção acessível para toda a família, mas, é fundamental ter um guia especializado para fazer a caminhada. Essa trilha é perfeita para quem quer aproveitar o final das férias e, de quebra, conhecer o cerrado mineiro na Cordilheira do Espinhaço, na Região Central do estado.

A reportagem do Jornal Estado de Minas percorreu, durante dois dias, os 33 quilômetros que separam dois lugares icônicos na Serra do Cipó. A travessia começa na estonteante Lapinha da Serra, distrito de Santana do Riacho até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, já em Conceição do Mato Dentro. No percurso, uma jornada através dos cânions, até chegar no ponto da queda, com os seus 273 metros de altura – a terceira maior do Brasil e a maior do estado –, finalizando o passeio na portaria do Parque do Tabuleiro, a 175 quilômetros de BH.

Flores de sempre-vivas guiam o caminho

 A trilha é considerada de grau médio de dificuldade, já que, além de andar por caminhos leves, o visitante vai encarar escaladas acidentadas, passando por picos, campos rupestres, cachoeiras e matas de galerias, com vista panorâmica para toda a Serra do Cipó. Mesmo assim, ela é segura quando feita com a orientação de um guia de referência. A travessia é ainda ótima opção para final das férias escolares, podendo ser feita em três ou mais dias para contemplar por mais tempo. No caso da nossa experiência, que foi de apenas dois dias, vimos uma criança de 8 anos completar o trajeto, a pequena Maria Flor Rennó.

1º dia de travessia 

Sob os cuidados do guia Bruno David Prudencio, da Bambú Aventuras, baseado na Lapinha da Serra com 15 anos de experiência, saímos em um grupo de 18 pessoas do ponto marcado na agência, após café da manhã reforçado no restaurante Bistrô, que serviu de apoio e promotor da caminhada. “O inverno, agora no período de seca, é a melhor época para se fazer percurso passando pelo alto Tabuleiro sem risco de tromba d ‘água”, orienta Bruno, que confere e ajusta a distribuição de peso em cada mochila. “Detalhe importante para facilitar o trajeto de 17 quilômetros no primeiro dia”, completa. Subimos o morro da Lapinha e seguimos a mesma trilha feita por antigos tropeiros que levavam, entre outros produtos, cebola roxa para ser comercializada em Diamantina, centro urbano referência no século 19. 

Qualquer pessoa, independente da idade, pode se aventurar na trilha

Contornando a montanha do pico do Breu, passamos por campos de altitude até a baixada onde está o Rio Parauninha, de águas cristalinas, que já vale a primeira arrancada, que é íngreme e exige concentração. Subindo o vale até os limites do Parque da Serra o Intendente, chegamos ao anoitecer no ponto de apoio da família do “Seu” Chico Niquinho. Na ‘pousada improvisada’, o local oferece aos caminhantes uma estrutura de quarto compartilhado, área  de camping e um jantar digno de se orgulhar de ser de Minas Gerais – frango com quiabo, carne de porco ensopada, salada de horta própria, arroz e feijão. Tudo preparado no fogão a lenha. “O povo chega cansado e nós, que já estamos sabendo, deixamos tudo pronto para receber viajantes”, conta Chico.

Travessia é aquele momento de repensar a vida, desacelerar e apreciar belas paisagens

Ele comenta que continuou a construção do pouso dos viajantes de seu avô naquele pedaço de planície. “Já até morei na cidade, mas hoje não saio daqui mais não”, dispara o dono de quatro cães pastores e que mora ali com o filho e a esposa.

2º dia de travessia

Café da manhã reforçado e alongamento inauguraram o segundo dia de caminhada. Foram 6 quilômetros até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, onde se encontram as várias piscinas naturais formadas entre cânyons, que são mais seguras para visitar nesta época, que é de seca. “No período chuvoso, ao menor sinal de chuva, o caminho se torna arriscado por conta da tromba d’água, pois não tem para onde correr“, alerta Bruno David, que também é brigadista voluntário e faz este caminho desde 2009. 

A Serra do Cipó, na Cordilheira do Espinhaço, oferece aos visitantes uma experiência única:

Do alto da Cachoeira do Tabuleiro, a adrenalina acelera só de se chegar perto do ponto da queda. “Este é um momento que todos devem observar as medidas de segurança, dado o perigo de queda”, alerta Bruno, ao lado dos outros guias da expedição Cauã e Cristiano Reis, líder da brigada Guardiões da Serra. Com eles, deu para “botar reparo” em muitas coisas nas quais não se veria estando lá sozinho, sem conhecer a região. Vale ressaltar que eu não era um tropeiro de primeira viagem por essas trilhas. Em 2018, junto com o colega Mateus Parreiras, fiz a mesma travessia. Só que no caminho inverso: da Cachoeira do Tabuleiro até Lapinha da Serra.

Após um banho revigorante nas piscinas naturais, voltamos à   caminhada, agora de 9 quilômetros, até à portaria do Parque do Tabuleiro, que durou até o anoitecer. Lá, uma van esperava o grupo, que foi levado para o Restaurante da Família, com self-service à vontade de comida mineira. O guia Bruno agradeceu a presença de todos e fez o discurso de despedida do grupo: “O mais importante no trajeto é fazê-lo com segurança. Importante a presença de uma guia,  já que sabemos de muitos detalhes referentes à natureza, ao relevo e às condições de tempo no dia em que for atravessar. Portanto, saiba quem estará te guiando antes de se aventurar, pois o que deve ser divertido também pode se tornar um passeio perigoso para desavisados”, finaliza Bruno.

Serviço

  • Travessia Lapinha X Tabuleiro
  • Distância percorrida: 33 kms 
  • Guia: Bruno David Prudêncio
  • Agência Bambu Aventuras
  • Contato: (31)- 987977851 
  • instagram: @bambuaventura
  • www.bambuaventura.com.br 
  • Restaurante da Família: (31) 995806562 
  • Restaurante Bistrô: (31) 98237481

FONTE ESTADO DE MINAS

Travessia da Lapinha ao Tabuleiro: jornada de aventura ecológica em Minas

Que tal curtir uma trilha bem perto de BH, da Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, que oferece aos caminhantes imersão e relaxamento junto à natureza?

No caminho, flores exóticas: candeias, canelas de ema, sempre-vivas, toda uma paisagem estonteante, integração com a natureza, comunidade local. Tudo isso com ponto de partida a 142 quilômetros da capital mineira –  a travessia Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, ou Lapinha X Tabuleiro. Considerada uma das mais famosas do país, o percurso é uma opção acessível para toda a família, mas, é fundamental ter um guia especializado para fazer a caminhada. Essa trilha é perfeita para quem quer aproveitar o final das férias e, de quebra, conhecer o cerrado mineiro na Cordilheira do Espinhaço, na Região Central do estado.

A reportagem do Jornal Estado de Minas percorreu, durante dois dias, os 33 quilômetros que separam dois lugares icônicos na Serra do Cipó. A travessia começa na estonteante Lapinha da Serra, distrito de Santana do Riacho até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, já em Conceição do Mato Dentro. No percurso, uma jornada através dos cânions, até chegar no ponto da queda, com os seus 273 metros de altura – a terceira maior do Brasil e a maior do estado –, finalizando o passeio na portaria do Parque do Tabuleiro, a 175 quilômetros de BH.

Flores de sempre-vivas guiam o caminho

 A trilha é considerada de grau médio de dificuldade, já que, além de andar por caminhos leves, o visitante vai encarar escaladas acidentadas, passando por picos, campos rupestres, cachoeiras e matas de galerias, com vista panorâmica para toda a Serra do Cipó. Mesmo assim, ela é segura quando feita com a orientação de um guia de referência. A travessia é ainda ótima opção para final das férias escolares, podendo ser feita em três ou mais dias para contemplar por mais tempo. No caso da nossa experiência, que foi de apenas dois dias, vimos uma criança de 8 anos completar o trajeto, a pequena Maria Flor Rennó.

1º dia de travessia 

Sob os cuidados do guia Bruno David Prudencio, da Bambú Aventuras, baseado na Lapinha da Serra com 15 anos de experiência, saímos em um grupo de 18 pessoas do ponto marcado na agência, após café da manhã reforçado no restaurante Bistrô, que serviu de apoio e promotor da caminhada. “O inverno, agora no período de seca, é a melhor época para se fazer percurso passando pelo alto Tabuleiro sem risco de tromba d ‘água”, orienta Bruno, que confere e ajusta a distribuição de peso em cada mochila. “Detalhe importante para facilitar o trajeto de 17 quilômetros no primeiro dia”, completa. Subimos o morro da Lapinha e seguimos a mesma trilha feita por antigos tropeiros que levavam, entre outros produtos, cebola roxa para ser comercializada em Diamantina, centro urbano referência no século 19. 

Qualquer pessoa, independente da idade, pode se aventurar na trilha

Contornando a montanha do pico do Breu, passamos por campos de altitude até a baixada onde está o Rio Parauninha, de águas cristalinas, que já vale a primeira arrancada, que é íngreme e exige concentração. Subindo o vale até os limites do Parque da Serra o Intendente, chegamos ao anoitecer no ponto de apoio da família do “Seu” Chico Niquinho. Na ‘pousada improvisada’, o local oferece aos caminhantes uma estrutura de quarto compartilhado, área  de camping e um jantar digno de se orgulhar de ser de Minas Gerais – frango com quiabo, carne de porco ensopada, salada de horta própria, arroz e feijão. Tudo preparado no fogão a lenha. “O povo chega cansado e nós, que já estamos sabendo, deixamos tudo pronto para receber viajantes”, conta Chico.

Travessia é aquele momento de repensar a vida, desacelerar e apreciar belas paisagens

Ele comenta que continuou a construção do pouso dos viajantes de seu avô naquele pedaço de planície. “Já até morei na cidade, mas hoje não saio daqui mais não”, dispara o dono de quatro cães pastores e que mora ali com o filho e a esposa.

2º dia de travessia

Café da manhã reforçado e alongamento inauguraram o segundo dia de caminhada. Foram 6 quilômetros até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, onde se encontram as várias piscinas naturais formadas entre cânyons, que são mais seguras para visitar nesta época, que é de seca. “No período chuvoso, ao menor sinal de chuva, o caminho se torna arriscado por conta da tromba d’água, pois não tem para onde correr“, alerta Bruno David, que também é brigadista voluntário e faz este caminho desde 2009. 

A Serra do Cipó, na Cordilheira do Espinhaço, oferece aos visitantes uma experiência única:

Do alto da Cachoeira do Tabuleiro, a adrenalina acelera só de se chegar perto do ponto da queda. “Este é um momento que todos devem observar as medidas de segurança, dado o perigo de queda”, alerta Bruno, ao lado dos outros guias da expedição Cauã e Cristiano Reis, líder da brigada Guardiões da Serra. Com eles, deu para “botar reparo” em muitas coisas nas quais não se veria estando lá sozinho, sem conhecer a região. Vale ressaltar que eu não era um tropeiro de primeira viagem por essas trilhas. Em 2018, junto com o colega Mateus Parreiras, fiz a mesma travessia. Só que no caminho inverso: da Cachoeira do Tabuleiro até Lapinha da Serra.

Após um banho revigorante nas piscinas naturais, voltamos à   caminhada, agora de 9 quilômetros, até à portaria do Parque do Tabuleiro, que durou até o anoitecer. Lá, uma van esperava o grupo, que foi levado para o Restaurante da Família, com self-service à vontade de comida mineira. O guia Bruno agradeceu a presença de todos e fez o discurso de despedida do grupo: “O mais importante no trajeto é fazê-lo com segurança. Importante a presença de uma guia,  já que sabemos de muitos detalhes referentes à natureza, ao relevo e às condições de tempo no dia em que for atravessar. Portanto, saiba quem estará te guiando antes de se aventurar, pois o que deve ser divertido também pode se tornar um passeio perigoso para desavisados”, finaliza Bruno.

Serviço

  • Travessia Lapinha X Tabuleiro
  • Distância percorrida: 33 kms 
  • Guia: Bruno David Prudêncio
  • Agência Bambu Aventuras
  • Contato: (31)- 987977851 
  • instagram: @bambuaventura
  • www.bambuaventura.com.br 
  • Restaurante da Família: (31) 995806562 
  • Restaurante Bistrô: (31) 98237481

FONTE ESTADO DE MINAS

Travessia da Lapinha ao Tabuleiro: jornada de aventura ecológica em Minas

Que tal curtir uma trilha bem perto de BH, da Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, que oferece aos caminhantes imersão e relaxamento junto à natureza?

No caminho, flores exóticas: candeias, canelas de ema, sempre-vivas, toda uma paisagem estonteante, integração com a natureza, comunidade local. Tudo isso com ponto de partida a 142 quilômetros da capital mineira –  a travessia Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, ou Lapinha X Tabuleiro. Considerada uma das mais famosas do país, o percurso é uma opção acessível para toda a família, mas, é fundamental ter um guia especializado para fazer a caminhada. Essa trilha é perfeita para quem quer aproveitar o final das férias e, de quebra, conhecer o cerrado mineiro na Cordilheira do Espinhaço, na Região Central do estado.

A reportagem do Jornal Estado de Minas percorreu, durante dois dias, os 33 quilômetros que separam dois lugares icônicos na Serra do Cipó. A travessia começa na estonteante Lapinha da Serra, distrito de Santana do Riacho até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, já em Conceição do Mato Dentro. No percurso, uma jornada através dos cânions, até chegar no ponto da queda, com os seus 273 metros de altura – a terceira maior do Brasil e a maior do estado –, finalizando o passeio na portaria do Parque do Tabuleiro, a 175 quilômetros de BH.

Flores de sempre-vivas guiam o caminho

 A trilha é considerada de grau médio de dificuldade, já que, além de andar por caminhos leves, o visitante vai encarar escaladas acidentadas, passando por picos, campos rupestres, cachoeiras e matas de galerias, com vista panorâmica para toda a Serra do Cipó. Mesmo assim, ela é segura quando feita com a orientação de um guia de referência. A travessia é ainda ótima opção para final das férias escolares, podendo ser feita em três ou mais dias para contemplar por mais tempo. No caso da nossa experiência, que foi de apenas dois dias, vimos uma criança de 8 anos completar o trajeto, a pequena Maria Flor Rennó.

1º dia de travessia 

Sob os cuidados do guia Bruno David Prudencio, da Bambú Aventuras, baseado na Lapinha da Serra com 15 anos de experiência, saímos em um grupo de 18 pessoas do ponto marcado na agência, após café da manhã reforçado no restaurante Bistrô, que serviu de apoio e promotor da caminhada. “O inverno, agora no período de seca, é a melhor época para se fazer percurso passando pelo alto Tabuleiro sem risco de tromba d ‘água”, orienta Bruno, que confere e ajusta a distribuição de peso em cada mochila. “Detalhe importante para facilitar o trajeto de 17 quilômetros no primeiro dia”, completa. Subimos o morro da Lapinha e seguimos a mesma trilha feita por antigos tropeiros que levavam, entre outros produtos, cebola roxa para ser comercializada em Diamantina, centro urbano referência no século 19. 

Qualquer pessoa, independente da idade, pode se aventurar na trilha

Contornando a montanha do pico do Breu, passamos por campos de altitude até a baixada onde está o Rio Parauninha, de águas cristalinas, que já vale a primeira arrancada, que é íngreme e exige concentração. Subindo o vale até os limites do Parque da Serra o Intendente, chegamos ao anoitecer no ponto de apoio da família do “Seu” Chico Niquinho. Na ‘pousada improvisada’, o local oferece aos caminhantes uma estrutura de quarto compartilhado, área  de camping e um jantar digno de se orgulhar de ser de Minas Gerais – frango com quiabo, carne de porco ensopada, salada de horta própria, arroz e feijão. Tudo preparado no fogão a lenha. “O povo chega cansado e nós, que já estamos sabendo, deixamos tudo pronto para receber viajantes”, conta Chico.

Travessia é aquele momento de repensar a vida, desacelerar e apreciar belas paisagens

Ele comenta que continuou a construção do pouso dos viajantes de seu avô naquele pedaço de planície. “Já até morei na cidade, mas hoje não saio daqui mais não”, dispara o dono de quatro cães pastores e que mora ali com o filho e a esposa.

2º dia de travessia

Café da manhã reforçado e alongamento inauguraram o segundo dia de caminhada. Foram 6 quilômetros até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, onde se encontram as várias piscinas naturais formadas entre cânyons, que são mais seguras para visitar nesta época, que é de seca. “No período chuvoso, ao menor sinal de chuva, o caminho se torna arriscado por conta da tromba d’água, pois não tem para onde correr“, alerta Bruno David, que também é brigadista voluntário e faz este caminho desde 2009. 

A Serra do Cipó, na Cordilheira do Espinhaço, oferece aos visitantes uma experiência única:

Do alto da Cachoeira do Tabuleiro, a adrenalina acelera só de se chegar perto do ponto da queda. “Este é um momento que todos devem observar as medidas de segurança, dado o perigo de queda”, alerta Bruno, ao lado dos outros guias da expedição Cauã e Cristiano Reis, líder da brigada Guardiões da Serra. Com eles, deu para “botar reparo” em muitas coisas nas quais não se veria estando lá sozinho, sem conhecer a região. Vale ressaltar que eu não era um tropeiro de primeira viagem por essas trilhas. Em 2018, junto com o colega Mateus Parreiras, fiz a mesma travessia. Só que no caminho inverso: da Cachoeira do Tabuleiro até Lapinha da Serra.

Após um banho revigorante nas piscinas naturais, voltamos à   caminhada, agora de 9 quilômetros, até à portaria do Parque do Tabuleiro, que durou até o anoitecer. Lá, uma van esperava o grupo, que foi levado para o Restaurante da Família, com self-service à vontade de comida mineira. O guia Bruno agradeceu a presença de todos e fez o discurso de despedida do grupo: “O mais importante no trajeto é fazê-lo com segurança. Importante a presença de uma guia,  já que sabemos de muitos detalhes referentes à natureza, ao relevo e às condições de tempo no dia em que for atravessar. Portanto, saiba quem estará te guiando antes de se aventurar, pois o que deve ser divertido também pode se tornar um passeio perigoso para desavisados”, finaliza Bruno.

Serviço

  • Travessia Lapinha X Tabuleiro
  • Distância percorrida: 33 kms 
  • Guia: Bruno David Prudêncio
  • Agência Bambu Aventuras
  • Contato: (31)- 987977851 
  • instagram: @bambuaventura
  • www.bambuaventura.com.br 
  • Restaurante da Família: (31) 995806562 
  • Restaurante Bistrô: (31) 98237481

FONTE ESTADO DE MINAS

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