Estradas de Minas Gerais são muito ruins ou ruins para 47% da população

Pesquisa DATATEMPO aponta que apenas 18,9% consideram a infraestrutura viária do Estado muito boa ou boa

Apesar de a saúde ser considerada por 21,8% da população o pior problema enfrentado por Minas Gerais, a maioria classifica o estado das estradas e rodovias como muito ruim ou ruim. A pesquisa DATATEMPO aponta que a insatisfação com a infraestrutura viária de Minas chega a 46,9%. Apenas 18,9% consideram o estado muito bom ou bom, e outros 32,5%, regular. 

A avaliação negativa é acima da média tanto entre homens quanto mulheres com idade entre 45 e 59 anos. Se 46,9% consideram as estradas e rodovias muito ruins, a insatisfação salta para 50,2% nesta faixa etária. Para 29,5% dos entrevistados entre 45 e 59 anos, o estado é regular, e, para 19,5%, muito bom ou bom. O 0,7% restante não soube ou não respondeu. 

Entre as regiões, a insatisfação é maior no Jequitinhonha, no Sul e Sudoeste e na Região Metropolitana, onde a avaliação de muito ruim ou ruim, levando-se em consideração a margem de erro, é superior à média de 46,9% do Estado. No Jequitinhonha, 56,3% dos entrevistados consideram as estradas muito ruins ou ruins. No Sul e no Sudoeste e na Região Metropolitana, o número é de, respectivamente, 54,8% e 50,8%.

Fonte: Instituto de Pesquisa e Metodologia DATATEMPO • O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 1.41 ponto percentual. Foram 4.804 entrevistados entre os dias 23 de outubro e 21 de novembro.

Em contrapartida, em cinco regiões a avaliação é abaixo da média do Estado – considerando a margem de erro. No Noroeste, 30,7% consideram muito ruins ou ruins as estradas, e no Norte, 31,5%. Já 40,5% consideram o estado das rodovias e estradas muito ruins ou ruins no Triângulo e no Alto Paranaíba, 41,1% no Oeste, e 41,4% no Vale do Mucuri.

Na relação dos problemas apontados pela população como urgentes em Minas, o estado das estradas e das rodovias, ao lado de outros, como, por exemplo, a dívida de R$ 156,57 bilhões do Estado com a União, não ultrapassou 4%. Enquanto a saúde foi classificada como o principal problema de Minas, o desemprego foi avaliado como o segundo para 15,9% dos entrevistados.   

O nível de confiança da pesquisa DATATEMPO, realizada entre os dias 23 de outubro e 21 de novembro, é de 95% e a margem de erro é 1,41 ponto percentual para mais ou para menos. Foram ouvidas 4.804 pessoas em entrevistas domiciliares nas 12 regiões de Minas Gerais.

FONTE O TEMPO

Para 22% da população, saúde é o problema mais grave de Minas Gerais

De acordo com pesquisa DATATEMPO, o desemprego é o segundo tema mais urgente para 15,9% dos entrevistados

A saúde é o problema mais grave enfrentado pelo Estado de Minas Gerais. A avaliação é feita por 21,8% dos entrevistados pela pesquisa DATATEMPO entre os dias 23 de outubro e 21 de novembro. Em nove das 12 regiões de Minas, a saúde ou a falta de serviços dela foram apontadas como o principal gargalo, à frente de, por exemplo, desemprego, segurança pública, educação e economia.

As piores avaliações são dos moradores do Campo das Vertentes, do Rio Doce e do Triângulo e Alto Paranaíba, onde as referências à saúde como o principal problema estão, considerada a margem de erro, acima da média de 21,8%. No Campo das Vertentes e no Rio Doce, a insatisfação, que é de, respectivamente, 32% e 31,2%, chega a ultrapassar em dez pontos percentuais a média. Já no Triângulo e no Paranaíba, 26,2% consideram a saúde o mais urgente.

Conforme mostrou no último mês de novembro a série de reportagens de O TEMPO “Saúde nos tribunais: para que lado pende esta balança?”, a Justiça é acionada contra o Sistema Único de Saúde (SUS) a cada 20 minutos em Minas, o que já provocou custos de R$ 2,4 bilhões ao governo. Entre 2020 e 2023, a média diária de processos em saúde cresceu 64%. Se há três anos a média era de 44 por dia, neste ano, ao menos até 10 de outubro, ela foi 73. 

A mesma série ainda apontou que a falta de acesso a um atendimento ou a um tratamento matou cerca de cinco vezes mais em Minas Gerais do que a pandemia de Covid-19, que teve como vítimas quase 66 mil pessoas em três anos e oito meses desde o primeiro óbito no Estado. Em dez anos, Minas teve aproximadamente 900 mil mortes classificadas como “evitáveis”, ou seja, perdas que não poderiam ocorrer.

Fonte: Instituto de Pesquisa e Metodologia DATATEMPO • O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 1.41 ponto percentual. Foram 4.804 entrevistados entre os dias 23 de outubro e 21 de novembro.

Apenas no Norte de Minas, no Jequitinhonha e no Vale do Mucuri, a saúde ou a falta de serviços dela não são apontadas como o problema mais grave enfrentado pelo Estado. No Norte, por exemplo, 18,5% dos entrevistados consideram a saúde o mais urgente. No Jequitinhonha e no Mucuri, as classificações são de, respectivamente, 14,8% e 14,1%, menos da metade da avaliação do Campo das Vertentes e do Rio Doce.

O nível de confiança da pesquisa DATATEMPO é de 95% e a margem de erro é 1,41 ponto percentual para mais ou para menos. O instituto sondou 4.804 pessoas em entrevistas domiciliares nas 12 mesorregiões de Minas Gerais.

Desemprego é o segundo problema mais grave

Para os moradores do Norte, do Jequitinhonha e do Mucuri, o problema mais grave enfrentado por Minas é o desemprego ou a falta de emprego, que, com 15,9%, é considerado pelos entrevistados como o segundo tema mais urgente do Estado, onde a taxa de desemprego, conforme dados do IBGE correspondentes ao terceiro trimestre de 2023, é de 6%.

Fonte: Instituto de Pesquisa e Metodologia DATATEMPO • O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 1.41 ponto percentual. Foram 4.804 entrevistados entre os dias 23 de outubro e 21 de novembro.

A insatisfação chega a 25,3% no Mucuri, 22% no Norte e 20,3% no Vale do Jequitinhonha, as três acima da média de Minas. O Vale do Mucuri é percentualmente a terceira região com o maior número de pessoas que não são economicamente ativas em Minas, com 29,9%. Em seguida, vem o Jequitinhonha na quarta colocação, com 28,6% de pessoas que não são economicamente ativas. 

As únicas regiões onde as referências ao desemprego como o problema mais grave de Minas estão abaixo da média de 15,9% são o Noroeste e o Triângulo e o Alto Paranaíba. Enquanto a insatisfação é de apenas 10,2% para os entrevistados no Noroeste, no Triângulo e no Alto Paranaíba é de 10,8%. Ambas são onde a população tem menos medo de perder o emprego, com 67,8% e 60%, respectivamente. 

FONTE O TEMPO

Descubra a Rota Jaguara em Minas Gerais

Saiba o que te aguarda na nova rota turística que passa por Itabirito, Ouro Preto, Rio Acima e Santa Bárbara.

No dia 05/12, os turistas foram presenteados com mais um motivo para visitar Minas Gerais com o lançamento da nova rota turística, a Rota Jaguara. O evento foi realizado no hotel Rio das Pedras, em Acuruí, Itabirito, pertencente à rota.

Desenvolvida com foco voltado para o turismo de base comunitária, turismo sustentável e turismo de experiências, a Rota Turística Jaguara se estende por um percurso de 62km. Passa pelas comunidades de Maracujá em Ouro Preto, Acuruí, Capanema e Jaguara em Itabirito, Palmital em Rio Acima e Conceição e Galego em Bárbara. Uma região rica em tradição e cultura.

O que o turista irá encontrar

Pelo percurso da nova rota turística, se misturam paisagens compostas pela Mata Atlântica, cerrado e campos rupestres, com serras, morros e abundância em nascentes e cursos d’água que formam dezenas de cachoeiras incríveis.

Rota Turística Jaguara (Foto: Divulgação)

Além de contemplar tanta beleza, o turista poderá fazer trilhas de bicicleta que atraem desde ciclistas iniciantes aos profissionais como Marcelo Braga, Bernardo Cruz e Lúcio Otávio, campeões nacionais de montain bike. Os apaixonados por aventura ainda poderão praticar trekking, escaladas, rapel, cavalgadas e ainda, caiaque em um trecho totalmente limpo e preservado do Rio das Velhas.

Almoço de frente à cachoeira na Rota Turística Jaguara (Foto: Divulgação)

Mas, apesar de grande riqueza natural, a Rota Jaguara tem mais a oferecer. Por lá, o viajante viverá experiências diferenciadas. O visitante poderá conhecer o Recanto dos Búfalos com seus deliciosos queijos e muçarela, degustar de uma cerveja premiada na Cervejaria Uaimií enquanto visita os Jardins do Doutor, fazer um pique nique em um Olival onde se produz um puríssimo azeite e deliciosos pães artesanais, almoçar uma comida típica mineira feita em fogão a lenha, de frente à uma imponente cachoeira, entre tantas outras vivências.  

Ontem (05), os turistas foram presenteados com mais um motivo para visitar Minas Gerais com o lançamento da nova rota turística, a Rota Jaguara. O evento foi realizado no hotel Rio das Pedras, em Acuruí, Itabirito, pertencente à rota.

Desenvolvida com foco voltado para o turismo de base comunitária, turismo sustentável e turismo de experiências, a Rota Turística Jaguara se estende por um percurso de 62km. Passa pelas comunidades de Maracujá em Ouro Preto, Acuruí, Capanema e Jaguara em Itabirito, Palmital em Rio Acima e Conceição e Galego em Bárbara. Uma região rica em tradição e cultura.

O que o turista irá encontrar

Pelo percurso da nova rota turística, se misturam paisagens compostas pela Mata Atlântica, cerrado e campos rupestres, com serras, morros e abundância em nascentes e cursos d’água que formam dezenas de cachoeiras incríveis.

Rota Turística Jaguara (Foto: Divulgação)

Além de contemplar tanta beleza, o turista poderá fazer trilhas de bicicleta que atraem desde ciclistas iniciantes aos profissionais como Marcelo Braga, Bernardo Cruz e Lúcio Otávio, campeões nacionais de montain bike. Os apaixonados por aventura ainda poderão praticar trekking, escaladas, rapel, cavalgadas e ainda, caiaque em um trecho totalmente limpo e preservado do Rio das Velhas.

Almoço de frente à cachoeira na Rota Turística Jaguara (Foto: Divulgação)

Mas, apesar de grande riqueza natural, a Rota Jaguara tem mais a oferecer. Por lá, o viajante viverá experiências diferenciadas. O visitante poderá conhecer o Recanto dos Búfalos com seus deliciosos queijos e muçarela, degustar de uma cerveja premiada na Cervejaria Uaimií enquanto visita os Jardins do Doutor, fazer um pique nique em um Olival onde se produz um puríssimo azeite e deliciosos pães artesanais, almoçar uma comida típica mineira feita em fogão a lenha, de frente à uma imponente cachoeira, entre tantas outras vivências.  

Rota Turística Jaguara (Foto: Divulgação)

Além disso, na Rota Turística Jaguara o visitante ainda encontrará 3 igrejas tricentenárias, vilarejos bucólicos e uma enorme diversidade de produtos artesanais de muita qualidade.  

Enfim, parabéns ao turista, que nesse mês ganhou um presente de Natal antecipado. Novas experiências te aguardam na Rota Turística Jaguara, então, vem pra Minas!

Para conhecer mais sobre o destino, acesse aqui.

FONTE UAI

Cem toneladas de verduras plantadas em presídios beneficiam 184 instituições filantrópicas em Minas Gerais

No estado, 20% das unidades prisionais possuem hortas orgânicas, de onde saem semanalmente centenas de quilos de alimentos cultivados por 253 detentos

Natal é época de despertar o espírito solidário. Mas o que poucos sabem é que a solidariedade no sistema prisional acontece durante todo o ano. Um quinto das unidades prisionais de Minas Gerais possuem hortas produtivas, responsáveis por abastecer a cozinha de 184 instituições beneficentes que estão formalmente cadastradas para receber os alimentos plantados e colhidos dentro das muralhas.

Em 2023, as hortas de 36 penitenciárias e presídios administrados pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) forneceram a asilos, abrigos, creches, escolas e instituições de atendimento à população vulnerável 100 toneladas de verduras, hortaliças e legumes orgânicos.

Para que a ação solidária aconteça, há o trabalho diário de 253 custodiados e de dezenas de policiais penais e demais servidores que acreditam na força da doação.

Neste Natal, são muitas as instituições que receberão do sistema prisional folhas fresquinhas para o preparo das saladas, além de legumes para pratos que levarão sorrisos para quem precisa.

Em Eugenópolis, na Zona da Mata, os 200 quilos de pimentão, repolho, alface, cebolinha e couve doados pelo presídio esta semana já farão diferença na ceia natalina de seis instituições, entre elas a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).

Já a Penitenciária de Uberaba, no Triângulo Mineiro, entregou, às vésperas do natal, 100 quilos de diversos tipos de folhas, além de quiabo, abóbora e abobrinha para o asilo São Vicente de Paula. Por lá, as refeições de fim de ano estarão garantidas com o apoio do trabalho executado por custodiados, com a supervisão dedicada de policiais penais.

“Grande parte das sementes e mudas das hortas em unidades de todo o estado são produzidas na Penitenciária de Muriaé, mas contamos com uma ajuda muito importante de pessoas físicas e jurídicas, parceiras do Depen, que fazem doações de diversos insumos,” explica o diretor de Trabalho e Produção do Depen-MG, Paulo Duarte.

Ele ressalta, ainda, os inúmeros benefícios que as atividades agrícolas trazem para a rotina prisional. “As doações enriquecem as refeições de crianças e idosos, e os presos são capacitados profissionalmente para desenvolver a atividade quando terminarem de cumprir a pena. Toda uma rede relacionamentos se estabelece, em prol de uma ação social que envolve saúde e bem-estar”.

 

Tiago Ciccarini / Sejusp

Ciclo de solidariedade

Há 13 anos trabalhando no sistema prisional, o policial penal Hebert Sampaio é o subdiretor de Humanização do Atendimento da Penitenciária José Maria Alkmim, a unidade mais antiga do estado, que fica em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Lá, vinte custodiados trabalham na horta, que é a maior entre as 36 cultivadas nos estabelecimentos prisionais de Minas que realizam doações.

“As instituições assistenciais que recebem as doações dos legumes e hortaliças produzidos aqui na José Maria Alkimim ficam extremamente agradecidas. Além de enriquecer as refeições de idosos e crianças, estes alimentos são produtos de qualidade, cultivados sem agrotóxicos. Os presos da horta têm conhecimento para onde vão os alimentos cultivados por eles, portanto, sabem do valor do seu trabalho para as pessoas beneficiadas”, conta Sampaio.

O subdiretor é responsável pelo contato com estas instituições filantrópicas e sempre acompanha o momento da entrega das caixas com a produção da horta.

“É visível a alegria dos dirigentes dessas casas que atendem crianças e idosos. As doações aproximam o Departamento Penitenciário e a nossa unidade da comunidade local e da sociedade de uma forma mais ampla, pois há várias unidades em todo o estado que também fazem doações”.

Amplos benefícios

Para trabalhar na horta das unidades prisionais, os detentos precisam passar pela avaliação de uma equipe multidisciplinar, que analisa o candidato ao trabalho nos aspectos físicos, psicológicos, escolarização, situação processual e no cumprimento das normas de segurança.

Esta avaliação criteriosa é necessária, pois a maior parte das hortas está situada em áreas que ficam fora dos perímetros dos pavilhões carcerários das unidades prisionais e os presos usam ferramentas agrícolas. Para esta atividade laboral, assim como várias outras, é obrigatória uma autorização do juiz da Comarca.

O plantio e o cultivo dos alimentos possuem muitas vantagens, como o baixo custo de produção e manutenção, a disponibilidade de alimentos e o aproveitamento de espaços vazios e ociosos das unidades prisionais.

Além da profissionalização dos presos, um dos aspectos mais importantes é a execução do trabalho social, pois por meio das doações muitas instituições de caridade conseguem se manter e atender pessoas necessitadas.

 

Gpaer / Penitenciária Doutor Pio Canedo

Solidariedade em todas as regiões do estado

Na Penitenciária Doutor Pio Canedo, em Pará de Minas, na região Central do estado, dez presos trabalham na horta, realizando doações semanais de legumes e verduras de aproximadamente 400 quilos. Estes alimentos são entregues ao Banco de Alimentos do município e para instituições que atendem pessoas em vulnerabilidade social.

“A horta representa uma corrente do bem, com várias pessoas e instituições envolvidas. Recebemos mudas e sementes de um empresário da região, apoio técnico do pessoal da Emater (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais), os presos são capacitados profissionalmente e toda a colheita vai para a mesa de quem precisa. Um policial penal também ensina aos presos o manejo da horta”, detalha o diretor Marcelo de Carvalho Barbosa, que ainda destaca as visitas de técnicos da Secretaria de Agronegócio, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente de Pará de Minas.

Ranking campeão

Os dez alimentos mais plantados e doados pelo sistema prisional são alface (21.823 kg); almeirão (17.802 kg); beterraba (14.601 kg); couve (14.532 kg); mostarda (13.009 kg); cebolinha (4.872 kg); repolho (4.213 kg); rúcula (4.008 kg); abóbora (1.952 kg) e cenoura (1.902 kg).

Já as unidades que possuem hortas e realizam as doações são: Complexo Penitenciário Doutor Pio Canedo; Complexo Penitenciário Nelson Hungria; Penitenciária de Formiga; Penitenciária de Francisco Sá; Penitenciária de Teófilo Otoni; Penitenciária de Três Corações; Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho; Penitenciária Deputado Expedito de Faria Tavares; Penitenciária Doutor Manoel Martins Lisboa Júnior; Penitenciária Francisco Floriano de Paula; Penitenciária José Edson Cavalieri; Penitenciária José Maria Alkimim; Penitenciária Professor Aluízio Ignácio de Oliveira; Presídio de Almenara; Presídio de Araguari; Presídio de Araxá; Presídio de Bicas; Presídio de Buritis; Presídio de Canápolis; Presídio de Caratinga; Presídio de Cataguases; Presídio de Coronel Fabriciano; Presídio de Curvelo; Presídio de Eugenópolis; Presídio de Itajubá; Presídio de Jequitinhonha; Presídio de João Pinheiro; Presídio de Novo Cruzeiro; Presídio de Paracatu; Presídio de Pedro Leopoldo; Presídio de Piumhi; Presídio de Resende Costa; Presídio de São Sebastião do Paraíso; Presídio de Serro; Presídio Doutor Nelson Pires e Presídio Promotor José Costa.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Projetos de restauração do patrimônio em Minas vão receber R$ 12,9 milhões

Segunda etapa do programa foi lançado nesta segunda-feira

Foi anunciada, nesta segunda-feira (18), a destinação de R$ 12,9 milhões a projetos para recuperação, restauração e conservação de bens que integram o patrimônio cultural em Minas. É a segunda fase do programa ‘Minas para Sempre’. Em julho, a primeira etapa contemplou 11 projetos, que receberam o aporte de R$ 17 milhões.

O anúncio foi feito pelo Governo de Minas e pelo Ministério Público do Estado durante cerimônia no Palácio da Liberdade, ex-sede do poder estadual. Os selecionados foram definidos pela Plataforma Semente -, o maior banco de projetos socioambientais do estado e responsável pelo monitoramento da execução das restaurações.

Veja os projetos e cidades contemplados:

  • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Matias Cardoso
  • Igreja Matriz de São Bartolomeu (2ª etapa), em Ouro Preto;
  • Gruta de Maquiné – 190 anos, em Cordisburgo;
  • Casa do Intendente dos Diamantes, em Diamantina;
  • Casa de Memória do Vale do São Francisco, em Januária;
  • Casa Paterna e Capela Nossa Senhora do Rosário na Comunidade dos Arturos, em Contagem;
  • Igreja São Sebastião de Pouso Alegre e Museu Histórico Municipal, em Paracatu;
  • Situação Emergencial Igreja Santa Rita, no Serro;
  • Igreja Matriz de Bom Sucesso, em Caeté.

A restauração do antigo prédio da Prefeitura Municipal de Grão Mogol, a reabilitação geotécnica e arquitetônica na Comunidade Kilombo Manzo Ngunzo Kaiango, em Santa Luzia, e a restauração da Casinha Velha, no povoado de Vargem de Santana, em Belo Vale, estiveram entre os projetos selecionados na fase inicial do programa.

Como participar

Municípios e proponentes da sociedade civil podem participar do programa. Os interessados devem cadastrar os projetos na Plataforma Semente (sementemg.org.br).

As propostas devem ter relação com a preservação e requalificação do patrimônio cultural de Minas Gerais, que tem a tradição renovada e a identidade cultural e turística fortalecida por meio das ações do programa.

Ao fim de cada semestre, os projetos aprovados por equipe multidisciplinar são enviados para análise e seleção da Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico (CPPC) do MPMG e do Iepha.

* Com Agência Minas

FONTE HOJE EM DIA

Interior de Minas tem 4 representantes entre as 10 melhores escolas do estado

Confira o ranking oficial das escolas no Enem 2022, no qual, entre as 10 melhores notas do estado, 4 são do interior e 6 da capital

O estado de Minas Gerais tem se destacado no cenário educacional com a divulgação das notas do Enem 2022, revelando um protagonismo surpreendente das escolas localizadas no interior. Dos 10 melhores resultados alcançados no estado, quatro pertencem a instituições localizadas fora da capital, demonstrando a excelência do ensino nessas regiões.

Confira a lista

  1. Fibonacci Colégio – Ipatinga
  2. Colégio Santo Antônio – Belo Horizonte
  3. Colégio Bernoulli – Belo Horizonte
  4. Col. de Aplicação UFV / Coluni – Viçosa
  5. Colégio Santa Marcelina – Belo Horizonte
  6. Coleguium – Belo Horizonte
  7. Colégio Santo Agostinho – Belo Horizonte
  8. Colégio Rutherford – Sete Lagoas
  9. Centro Educacional Renovação – Pouso Alegre
  10. Colégio Apogeu – Juiz de Fora

No topo do ranking estadual, encontramos o Fibonacci Colégio, situado em Ipatinga, Vale do Aço. O Colégio atende alunos a partir do Ensino Fundamental e já tem uma tradição de boas colocações no Enem, alcançando, no último ano, média 736,64 e se tornando a 2ª melhor nota do país!

Protagonizando o 8º lugar estadual, o Colégio Rutherfod recebe alunos a partir do 6º ano e, no último ano, alcançou média de 701,20 no Enem. A representante de Sete Lagoas surgiu em 2021 e, em poucos anos de atuação, já se destacou como uma das 10 melhores escolas mineiras no Exame – um feito incrível com tão pouco tempo de atuação, demonstrando toda a responsabilidade e qualidade de ensino.

Para fechar o ranking mineiro, o Colégio Apogeu aparece como 1ª colocada de Juiz de Fora pelo segundo ano consecutivo e 10ª de Minas Gerais, representando a Zona da Mata, inclusive, entre as 50 melhores escolas do Brasil. Sua colocação evidencia não apenas o comprometimento da instituição com o ensino de qualidade, mas também o empenho dos alunos e o suporte dos professores em alcançar resultados expressivos.

Makerley Arimatéia, Diretor geral do Apogeu — Foto: Brenda Marques
Makerley Arimatéia, Diretor geral do Apogeu — Foto: Brenda Marques

O Diretor-geral do Colégio Apogeu, Makerley Arimatéia, destacou a rapidez com que conseguiram adaptar a forma de ensino durante a pandemia como um dos principais motivos para o expressivo resultado – e histórico na cidade. “O grande diferencial no Apogeu foi realmente a velocidade na transformação. A gente fechou na quarta-feira, e quando foi na segunda-feira, a gente já estava com o projeto on-line funcionando. Foram quatro dias. Conseguimos virar e eu acho que uma sacada muito forte que a gente teve foi perceber que não adiantava simplesmente transmitir aula on-line, não adiantava eu pegar aquelas quatro, cinco horas que o aluno ficava na escola e querer transferir exatamente da mesma forma para o vídeo, para a gravação. Então a gente criou um projeto que ele evoluiu ao longo de 2020 e se consolidou em 2021, que a gente chamou de movimento híbrido de aprendizagem”, avaliou o Diretor-geral.

Ao analisar os dados, observa-se que, embora seis das melhores escolas estejam na capital mineira, o desempenho das instituições do interior ressalta a importância e a competência do ensino em regiões fora dos grandes centros urbanos. Esses resultados desafiam a percepção de que apenas nas metrópoles se encontram as melhores oportunidades educacionais.

Com o destaque do Colégio Apogeu e de outras instituições localizadas no interior de Minas Gerais, ressalta-se a importância de reconhecer e valorizar o empenho e a excelência educacional para além da capital. Essas escolas não apenas carregam consigo os nomes de suas cidades, mas também se tornam referências educacionais a nível nacional. Esse feito não só enaltece o mérito dessas instituições como também evidencia a capacidade do interior em fornecer um ensino de alta qualidade, contribuindo para um cenário educacional mais diversificado e abrangente no estado.

FONTE O GLOBO/G1

Rodovias mineiras terão novos radares até janeiro de 2024

De acordo com o Dnit, BRs 262 e 381 terão três novos equipamentos em funcionamento até janeiro

Rodovias que cortam Minas Gerais deverão receber novos radares em 2024. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), os novos equipamentos deverão estar em funcionamento até janeiro do próximo ano.

Os novos radares serão instalados na BR-262, no km 31, e na BR-381, km 381 e 452. Estarão em funcionamento dispositivos de fiscalização de dois tipos, os de Controle Eletrônico de Velocidade (CEV) e o Equipamento Redutor de Velocidade.

O Dnit também informou que estão em fase de estudo outros seis radares nas duas rodovias. Após essa fase, segundo o departamento, os equipamentos poderão ter o processo de instalação física iniciado. Em seguida, os radares são aferidos pelo Inmetro ou órgão credenciado pelo instituto e, apenas então, a fiscalização por meio do dispositivo é iniciada.

Esses equipamentos fazem parte do lote 23 do contrato de licitação para a prestação do serviço. O órgão também informou que os contratos dos lotes 22 e 24 se encerram em maio de 2024 e estão em fase de prorrogação, mas não contemplam novas instalações.

Segundo levantamento do Departamento, há em Minas Gerais 201 radares espalhados em 19 rodovias.

A BR-116 é a rodovia com mais radares instalados, sendo 50 dispositivos. Em seguida, a BR-381 apresenta 24 equipamentos instalados e a BR-262 tem dez radares em funcionamento. A lista completa desses dispositivos de fiscalização e também os locais onde eles estão instalados está disponível neste link.

FONTE ESTADO DE MINAS

Operação da Polícia Militar resulta em centenas de prisões  

Ação integra Operação Natalina, em andamento no estado desde o início de dezembro com o objetivo de reforçar a segurança nas cidades mineiras

Em mais uma ação que integra a Operação Natalina, iniciada desde o início de dezembro, a  Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG)  realizou centenas de prisões em cumprimento de mandados. 

Mais de 600 policiais militares e 300 viaturas foram empregados na operação, realizada de forma simultânea em todo o estado.  

Dos 120 mandados previstos, 94 foram cumpridos.

Desde 15/12, a PMMG cumpriu série de mandados que resultaram no total de 203 pessoas  presas no estado.   
Crimes

Os mandados são relacionados a crimes como tráfico de drogas, homicídios,  roubo e devedores de pensão alimentícia. 

De acordo com o diretor de operações da PMMG, coronel Flávio Godinho, a ação  faz parte da Operação Natalina, em andamento no estado desde o início de dezembro e que tem como objetivo reforçar o policiamento nas cidades mineiras, de forma a coibir os crimes contra o patrimônio, como furto e roubo, entre outros.  

Segundo o coronel, após semanas de levantamentos em vários sistemas de buscas, inclusive nacionais, os alvos foram mapeados e identificados pela corporação. 

“A intenção da Polícia Militar é retirar das ruas indivíduos que cometiam crimes em Minas, alguns já reincidentes, e aumentar a sensação de segurança para que a população mineira possa, nesse momento de economia aquecida, realizar compras com tranquilidade e ter um Natal mais seguro”, destacou. 

Além dos presos, a operação resultou, ainda, na apreensão de drogas, duas motocicletas, cinco aparelhos celulares, duas máquinas de cartão e uma espingarda.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Rodovias mineiras terão 100 pontos de fiscalização policial

Ao todo, serão mobilizados 1.200 policiais militares para cobrir 30 mil quilômetros de rodovias estaduais e federais delegadas, para combater crimes e evitar acidentes

Um efetivo de 1.200 policiais militares será deslocado, a partir desta sexta-feira (22/12), para 100 pontos de rodovias mineiras como parte da Operação Fim de Ano 2023. O grupo cobrirá de um total de 30 mil quilômetros.

A fiscalização das vias estaduais e federais delegadas ocorrerá até o dia 1º de janeiro (segunda-feira), durando 24 horas por dia, em parceria com DER, DNIT e outros órgãos.

Essa fiscalização, segundo a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), tem como foco o combate ao uso e tráfico de drogas, fiscalização aos condutores que fizeram uso de bebida alcoólica, “com utilização de etilômetro (bafômetro), radares e drones, presença em locais estratégicos e abordagens sistemáticas”, informa a corporação.

Serão também realizadas blitzes preventivas, com dicas de prevenção aos acidentes de trânsito, devido ao aumento do fluxo de veículos e pessoas nas rodovias neste fim de ano.

FONTE ESTADO DE MINAS

Vai chover no Natal? Veja a previsão do tempo para BH e interior de Minas

Há alerta de tempestades para 138 municípios de uma faixa que vai do Noroeste de Minas ao Vale do Jequitinhonha

A semana do Natal na Grande BH será chuvosa, segundo previsão do do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Na véspera do feriado, dia 24, podem ocorrer pancadas de chuva e trovoadas. Já no dia 25, o céu ficará encoberto e chuvoso.

Em Belo Horizonte, a temperatura mínima registrada nesta quinta-feira (21/12) foi de 19°C e a máxima do dia deve chegar aos 29°C. A manhã começou com tempo nublado e a possibilidade é de pancadas de chuva isoladas, segundo o Inmet, com a tarde e noite tendendo à formação de muitas nuvens, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.

O Inmet também emitiu alerta para o perigo de fortes chuvas até as 10h de sexta-feira (22/12) para a porção norte de Minas Gerais, abrangendo 138 municípios dos vales dos rios Jequitinhonha e Mucuri, Norte de Minas e Noroeste de Minas. As fortes chuvas podem variar de 30 milímetros (mm) a 60 mm por hora ou de 50 mm a 100 mm por dia.

É prevista também a ocorrência de ventos intensos com rajadas de 60 km/h a 100 km/h. Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas, segundo o Inmet.

O instituto recomenda que as pessoas não se abriguem debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacionem veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. “Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia. Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193)”.

Municípios sob alerta em MH

Águas Formosas
Águas Vermelhas
Almenara
Araçuaí
Arinos
Bandeira
Berilo
Berizal
Bertópolis
Bocaiúva
Bonfinópolis de Minas
Bonito de Minas
Botumirim
Brasília de Minas
Buritis
Buritizeiro
Cabeceira Grande
Cachoeira de Pajeú
Campo Azul
Capitão Enéas
Caraí
Carlos Chagas
Catuji
Catuti
Chapada do Norte
Chapada Gaúcha
Comercinho
Cônego Marinho
Coração de Jesus
Coronel Murta
Crisólita
Cristália
Curral de Dentro
Divisa Alegre
Divisópolis
Dom Bosco
Espinosa
Felisburgo
Formoso
Francisco Badaró
Francisco Sá
Fronteira dos Vales
Fruta de Leite
Gameleiras
Glaucilândia
Grão Mogol
Ibiaí
Ibiracatu
Icaraí de Minas
Indaiabira
Itacambira
Itacarambi
Itaipé
Itaobim
Itinga
Jacinto
Jaíba
Janaúba
Januária
Japonvar
Jenipapo de Minas
Jequitinhonha
Joaíma
Jordânia
José Gonçalves de Minas
Josenópolis
Juramento
Juvenília
Leme do Prado
Lontra
Luislândia
Machacalis
Mamonas
Manga
Mata Verde
Matias Cardoso
Mato Verde
Medina
Mirabela
Miravânia
Montalvânia
Monte Azul
Monte Formoso
Montes Claros
Montezuma
Nanuque
Natalândia
Ninheira
Nova Porteirinha
Novo Cruzeiro
Novo Oriente de Minas
Novorizonte
Padre Carvalho
Padre Paraíso
Pai Pedro
Palmópolis
Paracatu
Patis
Pedra Azul
Pedras de Maria da Cruz
Pintópolis
Ponto Chique
Ponto dos Volantes
Porteirinha
Riachinho
Riacho dos Machados
Rio do Prado
Rio Pardo de Minas
Rubelita
Rubim
Salinas
Salto da Divisa
Santa Cruz de Salinas
Santa Fé de Minas
Santa Helena de Minas
Santa Maria do Salto
Santo Antônio do Jacinto
Santo Antônio do Retiro
São Francisco
São João da Lagoa
São João da Ponte
São João das Missões
São João do Pacuí
São João do Paraíso
São Romão
Serra dos Aimorés
Serranópolis de Minas
Taiobeiras
Turmalina
Ubaí
Umburatiba
Unaí
Uruana de Minas
Urucuia
Vargem Grande do Rio Pardo
Varzelândia
Verdelândia
Virgem da Lapa

Fonte: Inmet

FONTE ESTADO DE MINAS

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