Suspeito roubou R$ 350 da igreja, além de celulares e alianças de vítimas
Um homem, de 27 anos, é procurado suspeito de invadir uma igreja, roubar três pessoas e amarrar vítimas nessa segunda-feira (29/4), em Uberaba, no Triângulo Mineiro.
Uma das vítimas, uma mulher de 41 anos, contou para a polícia que estava no escritório da igreja quando o homem entrou com uma faca semelhante a de açougueiro e anunciou o assalto.
O suspeito encostou a ponta da faca nas costas da vítima, que entregou R$ 200 que estava no bolso. O suspeito ainda exigiu que a mulher entregasse a aliança e o celular. Segundo a mulher, o dinheiro e o parelho levado pelo suspeito eram da igreja.
Logo depois, o suspeito conduziu a vítima para o salão principal da igreja, onde ele abordou dois idosos, de 75 e 69 anos. O suspeito amarrou as vítimas, pegou o celular de uma delas e exigiu a aliança da outra.
O homem ainda quebrou a fechadura do cofre da igreja e pegou R$150. Durante a ação, as vítimas conseguiram se soltar das amarras e fugiram.
O suspeito saiu pela porta principal e fugiu em uma bicicleta no sentido Bairro Lourdes e não foi mais visto. Ele foi reconhecido pela vítima e continua sendo procurado.
Ao menos sete pessoas ficaram feridas, sendo uma em estado grave
Quinze ciclistas foram atropelados por uma van na BR-040, em Paraopeba, na região Central de Minas, na manhã desta terça-feira (30 de abril). Segundo informações iniciais, as vítimas pedalavam no acostamento, quando foram atingidas.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu na altura do quilômetro 438, por volta de 6h50. Ao menos sete pessoas ficaram feridas, sendo uma em estado grave.
Duas equipes de bombeiros estão no local atuando, a aeronave Arcanjo também está no local para socorro às vítimas.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), uma van teria provocado o acidente. Ainda não há informações sobre a dinânica do atropelamento.
A priorização do turismo e a implementação de políticas públicas de fomento ao setor aumentou o número de visitantes, gerando oportunidades de emprego e renda e tem atraído novos investimentos para o município
Situada na Cordilheira do Espinhaço, Grão Mogol vem se consolidando como um dos principais destinos turísticos de Minas Gerais. A cidade atrai visitantes de diferentes partes do Brasil, que vivem experiências de enoturismo e de turismo de natureza, admiram as construções históricas e se encantam com as trilhas, cachoeiras, paisagens e espécies endêmicas da flora e da fauna local.
Grão Mogol tornou-se um exemplo de transformação por meio do fomento ao turismo, com a expansão recente no número de visitantes e melhoria na geração de emprego e renda para a população. Essa mudança começou há três anos, quando foi implantado um plano de desenvolvimento e valorização do turismo na cidade.
“Tínhamos um território com muitas potencialidades, a paisagem da Cordilheira do Espinhaço, o parque estadual, o conjunto histórico arquitetônico tombado, as trilhas, cachoeiras, o Presépio Mão de Deus, que é o maior presépio a céu aberto do mundo, o charme das construções em pedra como a Igreja Matriz de Santo Antônio, uma diversidade e atratividade que é rara de se encontrar ao mesmo tempo. Mesmo assim, a população estava desanimada com o turismo”, recorda o Secretário Municipal de Turismo, Ítalo Mendes.
Para “virar o jogo”, relata Mendes, foram iniciadas uma série de ações e parcerias como as firmadas com o Governo do Estado, o Sebrae, o Sesc, o Senac e com agências e operadoras de turismo. O objetivo da mobilização foi realizar um esforço integrado que aproveitasse todo o potencial oferecido por Grão Mogol de modo a estruturar e qualificar o destino para que pudesse ser apresentado como um dos mais imperdíveis de Minas Gerais.
“Foram implementados programas de qualificação e de melhoria da infraestrutura da cidade. Houve um trabalho de divulgação para atrair turistas com maior gasto médio e mais tempo de permanência, interessados em conhecer a natureza, a história e a cultura local e ainda vivenciar as experiências do enoturismo e adquirir peças do nosso artesanato”, descreve o Secretário Municipal de Turismo de Grão Mogol.
Com a soma de esforços por meio das parcerias, houve um crescimento do turismo no município em torno de 20% ao ano e em momentos de alta visitação a taxa de ocupação nos empreendimentos de hospedagem chega a atingir 100%. Mas, o reflexo concreto do fluxo turístico é vivido na economia local, com o crescimento de 50% no número de empregos formais no setor de turismo desde o início da implementação da estratégia. Além disso, Grão Mogol vive a expectativa de atrair novos investimentos nas áreas da hotelaria e gastronomia.
“Mostramos que ao se priorizar o turismo e implementar políticas públicas sérias de incentivo ao setor, é possível atrair turistas que deixam seu dinheiro na cidade, gerando novas oportunidades de trabalho e renda especialmente para os jovens, fazendo com que eles permaneçam no território, ao invés de migrarem para os grandes centros”, observa Mendes. Ele lembra que as inovações realizadas também tiveram o reconhecimento com premiações de boas práticas de políticas públicas.
“Grão Mogol, aposta do turismo nacional”, diz fundador da CVC
Cada vez mais a cidade histórica do Norte de Minas passa a fazer parte dos roteiros e produtos comercializados por operadoras e agências de turismo. O potencial turístico de Grão Mogol é reconhecido por um ícone do setor no país, Guilherme Paulus, fundador da CVC, maior operadora nacional de turismo, que visitou a cidade em 2023.
“Grão Mogol é a próxima grande aposta do turismo nacional. É um local a ser descoberto no Brasil. É uma cidade histórica, bem gostosa, charmosa, que lembra Ouro Preto de anos atrás. Também é quase como uma Serra Gaúcha, que une paisagens deslumbrantes com história. É a cidade dos diamantes e tem investido bastante no turismo”, declarou Guilherme Paulus.
Enxergando a oportunidade apontada pelo fundador da CVC, Nilo Sérgio Lanza, dono de uma operadora de turismo em Brasília (DF), colocou Grão Mogol nas opções de pacotes vendidos por sua empresa, especializada em cicloturismo. A agência oferece viagens de bicicleta para o Brasil, em países da América Latina, América Central e na Europa.
“Vejo Grão Mogol como um expoente no turismo de vilarejo e também do turismo de experiências gastronômicas, histórico, cultural e do turismo de aventura. O município tem todas as condições agregadas para deslanchar e se firmar como um novo destino nacional, em especial, quando se fala no tema cidades históricas”. Avalia Nilo Lanza.
Para ter certeza de que vale a pena conhecer determinado lugar o melhor mesmo é ouvir a opinião de quem visitou o destino como turista, pois a maioria ainda aposta na recomendação de parentes e amigos para escolher o destino da sua próxima viagem. Em relação a Grão Mogol, o testemunho é dado pelo engenheiro Jorge Luís da Silva, morador de Brasília, que disse que valeu a pena ter percorrido os 850 quilômetros que separam a Capital nacional da pequena cidade no Norte de Minas.
“Estive com minha esposa em Grão Mogol. É um lugar lindo, parece uma cidade esquecida nas montanhas de Minas, que realmente nos surpreendeu, pelo seu povo acolhedor, a cultura, a gastronomia, as belezas naturais das cachoeiras e montanhas, além da vinícola que nos impressionou bastante, e espero em breve voltar a esta cidade tão acolhedora”, declara. Na opinião de Jorge Luís, a cidade precisa de maior divulgação de suas belezas naturais e históricas, além de promover competições de ciclismo e turismo de aventura. Afirmou ainda que acredita que a iniciativa privada venha investir em pousadas e restaurantes, melhorando a infraestrutura para a recepção dos turistas e promoção de eventos.
Enoturismo, mais uma atração na cidade de Grão Mogol
Um dos empreendimentos que incrementaram o turismo em Grão Mogol foi a Vinícola Vale do Gongo, que oferece passeios agendados, com jantar harmonizado e, claro, degustação do bom vinho produzido na região. O proprietário da vinícola, Alexandre Damasceno Rocha, enaltece o potencial turístico do município.
“Poucas são as cidades, como Grão Mogol, que podem, ao mesmo tempo, oferecer história, arquitetura, cultura, gastronomia e belezas naturais exuberantes”, assinala o empresário. “Aqui, temos tudo isso, aliado ao estilo simples e acolhedor do povo do interior mineiro”, completa.
Damasceno destaca a importância da sua atividade. “O enoturismo é a atividade que mais se desenvolve no mundo. Os países e regiões que souberam investir no enoturismo desenvolveram uma virtuosa cadeia que alimenta um forte mercado em crescimento: hotelaria, gastronomia, passeios em contato com a natureza, dentre outras atividades.” Tudo isso é possível aqui em Grão Mogol.
“Proporcionamos aos visitantes uma sofisticada experiência enogastronômica e sensorial que articula e envolve tudo que há de melhor no terroir da Cordilheira do Espinhaço”, assegura.
André Figueiredo Rodrigues se concentra em figuras históricas pouco exploradas e centra foco no delator de Tiradentes
A Inconfidência Mineira, tema recorrente nas escolas, é comumente apresentada de forma simplificada. Essa narrativa, embora útil para a iniciação no assunto, esconde a complexa realidade histórica por trás dos eventos. Figuras como o mártir Tiradentes e o fazendeiro José Silvério dos Reis, frequentemente retratadas como heróis absolutos e traidores irremediáveis, respectivamente, eram indivíduos multifacetados, movidos por diferentes motivações e inseridos em um contexto de tensões e incertezas. Estudos recentes, no entanto, revelam nuances que desafiam a visão maniqueísta tradicional, lançando luz sobre a riqueza e a complexidade desse capítulo fundamental da história brasileira.
O historiador André Figueiredo Rodrigues, professor da Universidade estadual Paulista (Unesp) está entre os pesquisadores que fazem esse trabalho de reconstituição para melhor entender essa parte da História do Brasil. Em 11 de abril de 1789, Silvério dos Reis delatou Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, à Coroa Portuguesa, precipitando o fim da Inconfidência Mineira. “Ele é uma figura controversa. Teve um papel central no desenrolar da Inconfidência, mas pouco sabemos dele para além da pecha de traidor”, diz o especialista. O obscurantismo em torno de Silvério deve-se, antes de mais nada, aos holofotes colocados sobre Tiradentes. “Ao estudar o traidor acabamos diminuindo um pouco o poder do herói. E Tiradentes é simplesmente o herói mais estudado da história do Brasil”, acrescenta Rodrigues.
Silvério, de fato, é uma figura de muitas nuances. Nascido em Portugal, ele foi atraído ao Brasil pelos relatos de prosperidade. Começou a vida sem posses, mas envolveu-se em uma variedade de atividades, nem sempre legais, que lhe garantiram a tão sonhada ascensão social. Mesmo prosperando, o fazendeiro adquiriu dívidas com a Coroa, o que o fez se juntar aos inconfidentes quando começaram as ameaças da execução da Derrama — cobrança imediata e integral de todos os impostos em atraso. Por muito tempo, acreditou-se que a traição de Silvério dos Reis teria sido estimulada por dificuldades financeiras, mas Rodrigues descarta esta hipótese. “Os documentos mostram que ele era um homem rico e poderia, inclusive, quitar suas dívidas”.
O historiador acredita que a denúncia foi uma decisão estratégica. Ao avaliar os rumos do movimento, Silvério concluiu que era uma questão de tempo para que a conjuração fosse descoberta. Diante disso, resolveu se antecipar. Assim, não perderia o status conquistado a duras penas, se livraria das punições, e ainda poderia ganhar algumas benesses. “Tudo depende do ponto de vista. Para Portugal, Tiradentes é o vilão, enquanto Silvério é o herói. Ele quem manteve o Império português unido e coeso”, acrescenta Rodrigues.
Como prêmio pela sua delação, o fazendeiro recebeu o hábito da Ordem de Cristo, 200 mil réis de pensão, o título de fidalgo da Casa Real, foi nomeado tesoureiro-mor da Bula de Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro, e teve o sequestro de seus bens, por dívida fiscal no contrato de entradas, suspenso. Em 1795, ainda foi condecorado como Cavaleiro da Ordem de Cristo. Mas, queixando-se de constantes insultos e atentados em virtude de suas decisões, ele deixou o Rio de Janeiro e retornou a Portugal, onde viveu por alguns anos. Quando, por uma reviravolta do destino, a Corte portuguesa transferiu-se para o Rio de Janeiro, ele voltou a viver no país. No entanto, D. João VI enviou-o para viver em São Luís, no Maranhão, onde passou seus anos finais.
Mesmo após a morte, sua péssima reputação no Brasil fez com que uma de nossas figuras mais proeminentes, o duque de Caxias, patrono do exército brasileiro, discretamente ocultasse o parentesco entre os dois: o português era seu tio-avô, informação que não apareceu nas muitas biografias do militar.
Nascido em Guarulhos, Rodrigues foi seduzido pelos confins das Minas Gerais cedo. Ainda na graduação começou a pesquisar o movimento inconfidente, com especial carinho pelos personagens pouco explorados. Uma pesquisa em torno da atuação dos padres mineiros, por exemplo, o fez se deparar com Domingos da Silva dos Santos, irmão pouco conhecido de Tiradentes. Ao contrário do heroico irmão, o padre, que inicialmente liderou uma missão para a catequização de indígenas no interior do Brasil, abandonou o hábito e mudou-se para o Mato Grosso, onde, ao fingir ser advogado, aproximou-se das elites locais. Ao fim, envolve-se em tramoias escusas e acaba acusado de tráfico de diamantes. Preso como o irmão inconfidente, acaba escapando do destino trágico.
Ao pesquisar as mulheres, encontrou Hipólita Jacinta Teixeira de Melo. Ao assumir as posses da família depois do degredo do marido, ela não só garantiu a subsistência de todos como aumentou consideravelmente o patrimônio da família. Para isso, além do avançado tino administrativo, a fazendeira usou de todos os recursos que dispunha para enganar a coroa, subornar fiscais e tramar contra o cunhado. “A inconfidência foi um movimento muito feminino. Principalmente quando olhamos o que acontece com as famílias depois da conjuração. Foram as mulheres que mantiveram tudo de pé”. Há ainda José de Resende Costa Filho e Manuel Rodrigues da Costa, rebeldes condenados que, após serem expulsos, retornaram ao país com discursos ideológicos alinhados aos interesses da metrópole que eles tanto combateram.
Tiradentes não foi encontrado em um sótão pelos guardas do governador, como se supunha. “Ele foi encontrado em uma biblioteca, atrás de um sofá, com um bacamarte na mão. Nada disso vai mudar o mundo, mas nos ajuda a ilustrar tudo melhor”. O mártir também não morreu cabeludo e de barba, como se ilustra, na verdade não há nenhum registro visual dele. Mas é provável que ele tenha morrido careca e com o rosto sem pelos, como era usual entre os condenados à forca. “Meu grande objetivo é mostrar essa inconfidência que ninguém conhece”. Por fim, ao ser questionado se Silvério era herói ou vilão, responde de forma sucinta: “Para mim, vilão, claro. Afinal, eu sou brasileiro”.
Sem revelar valores para a planta de Betim, Stellantis confirma que a unidade receberá a plataforma bio-Hybrid e novas tecnologias
A Stellantis, que detém marcas como a Fiat, Jeep e Peugeot, vai investir, entre 2025 e 2030, R$ 30 bilhões no Brasil. Em Minas Gerais, a gigante automotiva tem fábrica em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A unidade faz parte do projeto de investimento do grupo e deve receber aportes significativos, talvez na casa dos bilhões, para a implantação da plataforma bio-Hybrid e novas tecnologias.
Sem revelar os valores para a unidade de Betim, o presidente da Stellantis para a América do Sul, Emanuele Cappellano, explicou que todas as plantas da multinacional no Brasil vão receber aportes.
Até o momento, sabe-se que, dos R$ 30 bilhões previstos em investimentos, R$ 13 bilhões serão direcionados ao Polo Automotivo de Goiana, em Pernambuco.
“Sobre Betim, vamos abrir os valores mais na frente. Por enquanto, abrimos somente os R$ 13 bilhões para a planta de Pernambuco. Mas, o que podemos falar, é que todas as nossas plantas irão receber plataformas novas e também tecnologias”, disse Cappellano.
A nova plataforma é considerada essencial para o avanço do plano estratégico da Stellantis. As plataformas embarcam vários tipos de motorizações, desde a básica, que é a combustão flex, mas também podendo ser embarcadas na mesma plataforma os híbridos e elétricos.
“A característica da plataforma é a flexibilidade. Ainda há um problema de indefinição do que será a demanda do mercado nos próximos cinco anos. Vai puxar mais para o elétrico, vai ser mais para híbrido? Então, a melhor resposta que podemos dar como empresa é flexibilidade. Assim, as plataformas podem variar as tecnologias, desde os motores tradicionais, passando por várias formas de híbridos até o elétrico puro”, explicou Cappellano.
Ainda no plano de investimento de R$ 30 bilhões no Brasil, há a previsão de implantação de quatro novas plataformas bio-Hybrid, 40 novos modelos automotivos e de oito powertrains.
Stellantis apresenta novo plano estratégico
A Stellantis também apresentou o Next Level, plano estratégico para a América do Sul. O projeto visa consolidar a liderança, a descarbonização da mobilidade, e a expansão dos negócios da companhia na região.
“O Next Level representa um novo ciclo virtuoso, que iniciamos na região após o anúncio de nossos investimentos recordes. Vamos consolidar a liderança e expandir os negócios com o lançamento de produtos, investimentos direcionados para todos os polos automotivos da Stellantis na região, aquisição de empresas, entre outras ações previstas em cada um dos pilares estratégicos”, explicou o presidente para a América do Sul, Emanuele Cappellano.
O plano está dividido em seis pilares. O primeiro é a aceleração do negócio, que será possível através da expansão de produtos e serviços, da ampliação da liderança de mercado e da inovação. Há também os pilares da experiência do cliente, excelência operacional, descarbonização, pessoas e finanças
Edital exige que os candidatos tenham escolaridade em nível superior; confira
A Secretaria de Estado de Saúde (SES), estado de Minas Gerais, torna público o Processo Seletivo Simplificado destinado ao preenchimento de 261 vagas e a formação de cadastro reserva para os cargos de Especialista e Políticas e Gestão da Saúde. A escolaridade exigida é de nível superior.
De acordo com o edital, as vagas apresentam as seguintes áreas de atuação:
Nível Central
Área de Direito: Direito (18).
Área de Gestão: Administração (1); Administração (27); Arquitetura e Urbanismo (3); Ciências Contábeis (4); Design Gráfico (1); Engenharia Civil; Engenharia De Produção (1); Engenharia Elétrica (1); Estatística (1); Jornalismo.
Área da Saúde: Área da Saúde (5); Biomedicina (1); Ciências Biológicas (2); Enfermagem (28); Farmácia (17); Fisioterapia (1); Gestão Ambiental (2); Gestão De Serviços De Saúde (15); Medicina Veterinária (1); Nutrição (3); Odontologia (2); Psicologia (2); Serviço Social (1); Terapia Ocupacional (1).
Área de TI: Análise De Sistemas; Engenharia De Software (1); Sistemas De Informação (1).
Nível Regional
Área de Gestão: Administração (9); Engenharia de Produção (1); Arquitetura e Urbanismo (1); Administração (2); Administração (2); Administração (2); Administração (2); Administração (2); Jornalismo; Administração (1); Jornalismo (1).
Área de Saúde: Farmácia (27); Enfermagem (54); Área da Saúde (17).
A remuneração é de R$ 2.731,80 porém pode alterar devido aos benefícios. O profissional, depois de contratado, deverá cumprir 40 horas semanais.
As inscrições deverão ser efetuadas via internet entre os dias 29 de abril de 2024 a 16 de maio de 2024. O valor da taxa de inscrição é de R$ 67,00. O candidato poderá solicitar a isenção do mesmo entre os dias 29 de abril de 2024 a 2 de maio de 2024.
As etapas de classificação serão divididas em prova objetiva, avaliação curricular e teste psicológico. Sendo a prova objetiva, prevista para acontecer no dia 2 de junho de 2024.
Segundo o edital, o conteúdo programático conta com questões de língua portuguesa, noções de direito, noções de informática, SUS/MG e conhecimentos específicos.
O prazo de validade do Processo Seletivo Simplificado será de um ano, podendo ser prorrogado por igual período.
Para mais informações acesse o edital completo em nosso site.
Na encantadora região da Serra do Caraça, encontra-se o município de Catas Altas, uma joia da Região Central de Minas Gerais. Esse pequeno tesouro recebeu uma distinção notável. O município é detentor do maior PIB per capita do país, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao ano de 2021.
A população de Catas Altas conta com 5.473 habitantes, e não se destaca apenas por sua paisagem montanhosa exuberante, mas também pela importância no cenário da mineração em Minas Gerais.
A cidade está localizada a 120 km da capital do estado, Belo Horizonte, e integra o renomado Circuito do Ouro, parte da histórica Estrada Real, que remonta aos tempos áureos da exploração aurífera no Brasil.
PIB de Catas Altas
O PIB per capita registrado em Catas Altas alcançou a impressionante marca de R$ 920.833, superando outros municípios brasileiros. Entre eles, destacam-se Canaã dos Carajás, no Pará, com R$ 894.806,28, e São Gonçalo do Rio Abaixo, também em Minas Gerais, com R$ 684.168,71.
A história de Catas Altas está intrinsecamente ligada à atividade mineradora. Fundada originalmente em decorrência da exploração de ouro nos idos do final do século XVII, o povoado que viria a se tornar cidade cresceu ao redor das minas, posteriormente denominadas Catas Altas.
Segundo o Circuito Cultural Vieira Servas, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o nome da cidade tem origem nas escavações realizadas nas partes mais elevadas dos morros, onde as minas mais ricas e produtivas estavam localizadas.
Ao longo dos séculos, a atividade mineradora evoluiu, dando lugar à exploração do minério de ferro, que atualmente é o principal motor econômico de Catas Altas.
A Vale, uma das maiores empresas do setor no mundo, é a principal mineradora da região, sendo proprietária da Mina Fazendão, que abriga as barragens Mosquito e Dicão Leste.
Além da mineração
A riqueza de Catas Altas vai além da mineração. A cidade preserva um valioso patrimônio histórico, com ruas de pedras centenárias e a imponente Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Além disso, sua cultura gastronômica, clima ameno e charme interiorano atraem turistas ávidos por experiências autênticas.
O artesanato local, as deslumbrantes cachoeiras e o famoso vinho de jabuticaba são apenas alguns dos atrativos que encantam visitantes de todo o Brasil. A Festa do Vinho de Catas Altas, realizada há 22 anos, é um evento imperdível que celebra essa tradicional bebida local.
Segundo Silvia da Cunha Braga, especialista em Turismo e chefe do Departamento de Cultura da prefeitura, é essencial que a comunidade reconheça sua importância para além dos produtos que produz, valorizando sua história e identidade.
Decisão do TJMG ocorre depois de denúncia do Ministério Público. Clínico assumiu a função de diretor técnico e o salário passou de R$7 mil para R$20 mil
Um médico terá que pagar mais de R$ 1,6 milhão por fingir ter feito mais de 500 plantões e 90 cirurgias em Paracatu, no Noroeste de Minas. Ele foi condenado em segunda instância pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Além disso, o clínico não poderá ter contratos com o poder público e nem receber incentivos públicos.
A condenação parte de uma denúncia do Ministério Público de Minas Gerais, que apurou que o médico usou declarações falsas para indicar que realizou uma série de plantões e cirurgias no Hospital Municipal de Paracatu.
Segundo a denúncia do MPMG, o médico, que é um clínico geral, indicou que realizou 512 plantões, 90 cirurgias e 1.111 sobreavisos, além de várias horas de trabalho noturno no hospital.
“O médico não provou o que fazia além do serviço administrativo das 13 às 17 horas, em dias úteis no hospital, sendo importante lembrar que todas as testemunhas, inclusive as da defesa, afirmaram que ele também tinha um consultório particular”, disse o desembargador Alberto Diniz Júnior, no voto a favor da condenação.
Salário inflacionado
Segundo a promotoria, os documentos falsos foram apresentados entre janeiro de 2017 e dezembro de 2020. Outra irregularidade comprovada é que o clínico assumiu a função de diretor técnico do hospital e o salário dele, que não chegava a R$7 mil, passou para mais de R$ 20 mil.
“O Inquérito Civil apurou que houve informações falsas para inflacionar o salário do réu, contando com o seu efetivo conhecimento e anuência, tanto que ao tempo que exerceu a função de Diretor Técnico recebeu verbas que sabidamente não era de direito seu, ocasionando prejuízo ao erário, uma vez que o Município despendeu valores para pagamento de salário incompatível com a prestação de serviços do servidor público”, afirmou o desembargador na sentença.
Com a sentença, o médico terá que ressarcir R$ 826.795,53 aos cofres da Prefeitura de Paracatu e pagar uma multa no mesmo valor. O montante foi recebido de forma irregular durante quatro anos
A reportagem do jornal Estado de Minas procurou a defesa do médico, mas não conseguiu contato.
As discussões estavam paradas há cinco meses, após as empresas apresentarem uma proposta abaixo do esperado pelo Governo Federal e os estados de Minas Gerais e Espírito Santo. A informação foi confirmada à CBN pela AGU, porém os valores não foram divulgados.
As empresas responsáveis pela barragem de Fundão, em Mariana, apresentaram uma nova proposta de reparação ao Governo Federal e aos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. A informação foi confirmada com exclusividade para a CBN pela Advocacia-Geral da União. Os valores não foram informados por causa de uma cláusula de confidencialidade.
Nessa segunda-feira, o Governo Federal e os estados de Minas Gerais e do Espírito Santo retomaram as negociações sobre o novo acordo de Mariana, com as mineradoras Samarco, e suas controladoras Vale e BHP Billiton.
As negociações foram suspensas em dezembro do ano passado.
Na época, a previsão era de que a repactuação, discutida há anos, fosse concluída, mas as tratativas não avançaram por causa da divergência entre o valor oferecido pela mineradora e suas acionistas, Vale e BHP, e o montante solicitado pelo poder público.
As empresas ofereceram cerca de R$ 40 bilhões, enquanto o poder público reivindica aproximadamente R$ 120 bilhões. Isso representa um terço do valor.
Na época, o governo de Minas Gerais disse que as negociações foram paralisadas, sem data prevista de retorno, por causa da recusa das empresas responsáveis pelo rompimento, Vale, BHP e Samarco, em apresentar uma nova proposta financeira, conforme calendário previamente estabelecido.
Ao longo dos últimos anos, a Justiça desmembrou o processo em 12 partes, por temas como saúde e moradia, instaurando uma ação para cada um deles. Nenhuma foi julgada até agora. Para o Ministério Público Federal, as ações de reparação executadas nos últimos anos pela Fundação Renova, entidade criada com esse objetivo, foram insuficientes. Por isso, as instituições de Justiça, os governos federal, de Minas Gerais e Espírito Santo e as mineradoras negociam um novo acordo.
A CBN procurou os envolvidos. Vale e BHP não responderam a reportagem. Os governos de Minas Gerais e Espírito Santo também não comentaram o assunto.
A Samarco informou que permanece aberta ao diálogo, em busca de soluções baseadas em critérios técnicos, que atendam às demandas da sociedade. A empresa falou que segue empenhada na reparação integral dos danos causados.
O colapso da barragem em Mariana aconteceu no dia 5 de novembro de 2015. 19 pessoas morreram e cerca de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração destruíram comunidades e contaminaram o Rio Doce.
O Concurso do Serro é um dos destaques da agenda de premiações, que segue em maio e junho.
BELO HORIZONTE (25/04/24) – Quem gosta de um bom queijo Minas Artesanal não pode deixar de conferir a programação dos concursos municipais de queijo em Minas Gerais. A temporada, que começou em abril, promete eventos concorridos e deliciosos queijos artesanais. Neste sábado (27/04), vai acontecer o 15º Concurso Municipal de Queijo Minas Artesanal do Serro, local de grande tradição na arte de fazer queijos. Mas a agenda de concursos municipais segue movimentada nos meses de maio e junho.
O queijo do Serro é um dos mais famosos de Minas, com peças de consistência compacta, cor amarelada e interior semiduro. A ação das bactérias encontradas no solo dos arredores da Serra do Espinhaço proporcionam um sabor levemente ácido, porém suave. O Concurso Municipal de Queijo Minas Artesanal do Serro vai acontecer na Praça João Pinheiro, a partir das 9 horas, acompanhado da Feira Livre dos Agricultores Familiares.
Turismo do queijo
“Historicamente, o Serro é um município muito envolvido com a produção de queijo, nomeando toda uma região. Por ser uma cidade histórica e turística, o concurso do Serro é um momento importante para os produtores de queijos, que fazem parte de roteiros turísticos. Ser um dos campeões, é um atrativo para que os turistas procurem aquela queijaria para ser visitada”, comenta a coordenadora estadual de Queijo Minas Artesanal da Emater-MG, Maria Edinice Rodrigues.
A coordenadora ressalta ainda que os concursos municipais são uma etapa importante do Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal (previsto para agosto), pois é neles que se definem os concorrentes dos concursos regionais, cujos finalistas vão para a grande final estadual. Nas regiões onde não houver concurso, será feita uma seleção de queijos de empreendimentos legalizados junto ao IMA ou serviços oficiais de inspeção para participar do concurso estadual. Em abril, já ocorreram concursos municipais em Bambuí (dia 07), em Paulistas (dia 12) e em Materlândia (dia 24).
Programação de eventos
No mês de maio, serão realizados cinco concursos municipais: Vargem Bonita (dia 04), Dom Joaquim (dia 10), Piumhi (dia 18), Alvorada de Minas e Sabinópolis (os dois últimos no dia 30). Já em julho, tem concurso em São Roque de Minas (dia 1) e em Delfinópolis (dia 30), ambos na Serra da Canastra. “Os concursos municipais são uma etapa importante, pois é um momento particular daquele lugar. No evento, os produtores avaliam seus queijos, assim como a qualidade dos outros competidores. Conquistar o título de campeão agrega bastante valor à produção. O concurso também promove os queijos daquele município”, salienta Maria Edinice.
Nos concursos municipais, os jurados farão avaliações de aspectos internos e externos de cada uma das peças. Externamente são avaliados aspectos como apresentação (formato e acabamento) e cor (uniforme ou manchada). Após partidos, são analisadas a textura (olhaduras e granulação), a consistência (dureza e untuosidade) e o paladar e o olfato (sabor e aroma) dos queijos.
Ao longo do ano, haverá ainda as etapas regionais e todos os concursos contam com a participação da Emater-MG. O Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal é uma realização do Governo de Minas Gerais, por meio da Emater-MG, vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa). Os queijos artesanais mineiros vêm ganhando cada vez mais projeção nacional e internacional, com premiações no exterior e a candidatura do seu Modo de Fazer o Queijo Minas Artesanal (QMA), como Patrimônio Imaterial da Humanidade.
PROGRAMAÇÃO DOS CONCURSOS DE QUEIJOS ARTESANAIS 2024
27/04 – Serro
04/05 – Vargem Bonita
10/05 – Dom Joaquim
18/05 – Piumhi
30/05 – Alvorada de Minas
30/05 – Sabinópolis
01/06 – São Roque de Minas
30/06 – Delfinópolis
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