Top 7 cachoeiras em Minas Gerais para você visitar

Conhecido por seu mar de montanhas, o estado de Minas Gerais preserva muitas riquezas naturais, sendo o lar de parques ecológicos, espécies ameaçadas de extinção, rios e cachoeiras. E se o mineiro não tem praia por perto, o jeito é aproveitar as cachoeiras espalhadas por todo o estado! Selecionamos algumas das mais belas cachoeiras em Minas Gerais para você planejar a sua próxima viagem. Confira!

Cachoeira do Tabuleiro — Conceição do Mato Dentro

A primeira cachoeira da lista é a mais alta de Minas Gerais e a terceira maior do Brasil. São 273 metros de queda d’água em uma vista de tirar o fôlego. A cachoeira forma um poço com cerca de vinte metros de profundidade, mas há partes mais rasas que são adequadas para banho.

A apenas 190 km da capital Belo Horizonte, a Cachoeira do Tabuleiro fica no Parque Estadual da Serra Geral do Intendente, no Tabuleiro, distrito de Conceição do Mato Dentro. A visitação pode ser feita pela parte alta ou pela parte baixa — pela parte baixa, a caminhada é de 3,5 km a partir da portaria do parque. Para visitar a parte alta, é preciso estar com o preparo físico em dia para encarar cerca de sete horas de caminhada (ida e volta). Funciona diariamente das 7h às 16h e a entrada custa R$ 10.

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Cachoeira do Tabuleiro, em Conceição do Mato Dentro – Foto: Marden Couto/TM

Cachoeira Casca D’Anta — Serra da Canastra

Considerada uma das principais atrações da Serra da Canastra, a cachoeira Casca D’Anta é uma das cinco maiores do Brasil e, com a sua majestosa queda livre de 186 metros de altura, atrai turistas de diversos lugares do país. Por ser uma queda d’água muito forte, o poço principal não é recomendado para banho. Mesmo assim, a Casca D’Anta é parada obrigatória para quem vai à Serra da Canastra!

O acesso é pela Portaria 4 do Parque Nacional Serra da Canastra, localizada em Vargem Bonita. O carro fica no estacionamento e a caminhada é curta, de apenas 1,7 km. Também há um acesso pela portaria 1, em São Roque de Minas, na parte alta do parque. Nesse caso, a trilha é íngreme e tem mais de 3 km de extensão. Funciona diariamente das 8h às 16h e a entrada custa R$ 9.

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Cachoeira Casca d’Anta, no Parque da Serra da Canastra – Foto: Marden Couto

Cachoeira da Zilda — Carrancas

A Cachoeira da Zilda é a principal atração do complexo que leva o mesmo nome, em Carrancas. É preciso atravessar um rio e percorrer uma trilha por 15 minutos para chegar à queda das águas, que formam um poço e uma prainha. No espaço há ainda outras cachoeiras e um escorregador natural de 10 metros. Curiosidade: a Rede Globo aproveitou a beleza da cachoeira como cenário da novela Império. A entrada custa R$ 3.

Cachoeira da Zilda, em Carrancas – Foto: Marden Couto/Turismo de Minas

Cachoeira Alta — Ipoema 

A Cachoeira Alta tem uma queda d’água imponente, que despenca de nada menos do que 110 m de altura. Considerada uma das quedas d’água mais bonitas de Minas Gerais, a cachoeira Alta é muito procurada por banhistas e por praticantes de rapel. O acesso é fácil, a 95 km de Belo Horizonte. A cachoeira fica em propriedade particular, a 11km da cidade de Itabira, e a entrada custa R$10.

Cachoeira do Chuvisco — Santo Antônio do Rio Abaixo

A 170 km da capital mineira, a Cachoeira do Chuvisco é uma bela queda d’água que conta com uma passagem por dentro da queda, que possibilita ir de um lado ao outro da margem. A estrutura da cidade é simples e o acesso é fácil e sinalizado. A cachoeira fica a cerca de 7 km da cidade, um trajeto que pode ser feito de carro.

Cachoeira do Moinho – Milho Verde

A apenas 3 km de Milho Verde, distrito do Serro, está a Cachoeira Moinho, de 25 metros, que tem poços para banho. Mais à frente, duas quedas formam o Rio Jequitinhonha.

Cachoeira Grande – Serra do Cipó

Apesar de não ser muito alta, com nove metros, a Cachoeira Grande arranca suspiros por sua extensão, de 50 metros. No complexo ainda tem as cachoeiras do Tomé, da Chica e Lajeado. O acesso é fácil e a quantidade de visitantes é limitada, por isso vale a pena visitar o local ainda pela manhã, principalmente entre dezembro e janeiro, quando a frequência é maior. Funciona diariamente das 8h às 17h e a entrada custa R$ 30.

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Cachoeira Grande, na Serra do Cipó – Foto: Marden Couto

Essas são apenas algumas das muitas cachoeiras em Minas Gerais. 

FOTNE TURISMO DE MINAS

MG confirma primeira morte por varíola dos macacos

O Ministério da Saúde confirmou, nesta sexta-feira (29), a primeira morte por varíola dos macacos no Brasil. O óbito foi registrado em Uberlândia (MG) na quinta; o paciente era um homem com baixa imunidade.

O Brasil tem mais de 970 casos confirmados de varíola dos macacos, em 15 estados e no Distrito Federal. 

No mundo, mais de 18 mil casos de varíola dos macacos e 5 mortes pela doença já haviam sido relatados à Organização Mundial de Saúde (OMS) até a quarta-feira (27). Ao todo, 78 países já registraram casos; mais de 70% vêm da Europa e 25%, das Américas.

Com informações de G1

Prepare o guarda-chuvas: Minas está sujeita a temporais nos próximos dias

Apesar do calor, pancadas de água devem assolar todo o estado na semana que começou neste domingo (13)

Minas Gerais deve ter pancadas de chuva durante a semana que começou neste domingo (13/2). Apesar de temperaturas relativamente quentes, com os termômetros podendo marcar 30° C, há chance de temporais isolados em parte dos dias.

Apesar do sol dar as caras, a tendência é que as nuvens deixem parte do céu encoberto. Segundo o meteorologista Ruibran dos Reis, o tempo deve ficar firme, mesmo, apenas no próximo fim de semana.

“Nesta semana, não vamos ter aquela chuva intermitente, mas a previsão é de calor e com condições favoráveis a chuvas nas tardes”, disse, ao Estado de Minas.

Hoje, conforme previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as temperaturas devem variar entre 17° e 26°C em Belo Horizonte. Há possibilidade de chuvas durante a noite. Sete regiões da cidade estão em alerta e sob risco de deslizamentos. Trovoadas também podem ocorrer. O alerta de temporais se estende a todo o estado.

Atenção redobrada com o passar dos dias

Esta segunda (14), segundo o Inmet, terá temperatura mínima de 16°C, com máxima de 27°C na capital. Manhã e tarde terão céu encoberto, com possibilidade de chuva. À noite, mais pancadas isoladas no radar, com trovoadas. Em Uberlândia, no Triângulo, onde a temperatura deve ficar entre 20° e 29°C, também há temor por tempestades.

Em novo dia nublado e sujeito a chuvas e trovões, a terça-feira (15) poderá ter mínima de 17° e máxima de 27°C. Para o segundo dia útil desta semana, o número de cidades do estado impactadas por possíveis chuvas aumenta. esmo em Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, onde a máxima estimada é de 31°C, há a possibilidade de uma carga d’água.

Para a quarta (16), o prognóstico é o mesmo, mas os termômetros belo-horizontinos devem oscilar entre 18°C e 26°C. Em Varginha, no Sul de Minas, os termômetros podem chegar a 29°C.

Na quinta (17), Belo Horizonte também pode ter pancadas de chuva isoladas, novamente acompanhadas por trovoadas. A temperatura mínima prevista é de 16°C; a máxima, de 25°C. No dia, parte do estado pode estar sujeita a chuvas ainda mais fortes. Em Januária (Norte), por exemplo, o clima será de muitas nuvens e, possivelmente, de pancadas constantes.

BH: chuvas dão o tom em fevereiro

Ontem, a Defesa Civil de Belo Horizonte confirmou que os temporais ocorridos nos primeiros 12 dias deste mês ultrapassaram o volume de chuvas previsto para os 29 dias de fevereiro. A média climatológica esperada para fevereiro era de 181,4 milímetros de chuva.

Somente no Barreiro, choveu 186,2 milímetros de 1º de fevereiro ao meio-dia do sábado – 102,6% acima da média. A regional com o maior volume é Venda Nova, com 361,6 milímetros de chuva em menos de duas semanas. 

Acumulado de chuvas nas nove regionais de BH em fevereiro

  • Barreiro 186,2 (102,6%)
  • Centro Sul 269,7 (148,7%)
  • Leste 219,4 (120,9%)
  • Nordeste 227,8 (125,6%)
  • Noroeste 247,4 (136,4%)
  • Norte 260,2 (143,4%)
  • Oeste 234,8 (129,4%)
  • Pampulha 257,6 (142,0%)
  • Venda Nova 361,6 (199,3%)

(Colaborou Cristiane Silva)

FONTE ESTADO DE MINAS

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