Três outros grandes empreendimentos devem ser inaugurados este ano em Minas

Entre eles estão hotéis em Cachoeira do Campo e Esmeraldas e um parque aquático em São Francisco; ruínas em Santo Hilário foi oferecida a investidores

Além do hotel em Inhotim, outros quatro empreendimentos de grande porte devem ser inaugurados em Minas Gerais nos próximos anos. João Paulo Braga, CEO da Invest Minas, agência responsável por prospectar esses novos negócios para o Estado, entende que esse é um momento muito importante para Minas Gerais.

 “O turismo sempre foi ponto forte do nosso Estado. Poder acompanhar a vinda dessas empresas e apoiar na implantação de grandes projetos está 100% alinhado à estratégia da Invest Minas. E valorizar nossas belezas naturais é um privilégio ainda maior”, afirma o executivo, que no momento está no Canadá participando de uma missão.

Para o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira, o governo de Minas tem criado um ambiente propício para o desenvolvimento econômico dos negócios do turismo e, a chegada de redes hoteleiras no Estado é resposta a esse ambiente positivo indicado também pelos altos números e avanços do setor em Minas.

O primeiro empreendimento a anunciado foi o Vila Galé Collection Ouro Preto, em novembro do ano passado. A rede portuguesa está construindo um resort de luxo em Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto, no local onde ficava o antigo Colégio Dom Bosco. Em construção, o hotel terá 297 quartos, sete salas de convenções, auditório, dois restaurantes, spa e parque aquático. O investimento é de R$ 120 milhões e deve gerar 600 empregos diretos e indiretos. A previsão de conclusão é para o final deste ano,

Em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte, está sendo erguido um complexo para turismo de lazer e negócios com previsão de 143 quartos, espaço de eventos para 500 pessoas, restaurante e lago de 700 mil m². A administrado do Hotel Village do Lago deve ficar a cargo de uma rede internacional e tem previsão de início de operação no final de 2024. Devem ser investidos cerca de R$ 75 milhões e gerados mais de 200 empregos diretos e indiretos.


Ruínas abandonadas

Em Santo Hilário, distrito de Pimenta, estão as ruínas de um hotel inacabado desde a década de 1970, que por sua exuberância, viraram atração turística. O Hotel Pena Branca, iniciado em meados de 1976, era uma obra financiada e foi construído por etapas. Com a pavimentação do MG-170, os herdeiros desistiram de vender o terreno.

A Invest Minas já apresentou o empreendimento para um grupo de investidores interessados em retomar o projeto. A construção possui 2.000 m² de área, 36 amplas suítes, duas piscinas, restaurante panorâmico, cassino, heliporto, pista para pouso e até teleférico da montanha até as margens do lago de Furnas. O investimento previsto é R$ 50 milhões.

Há, ainda, em andamento a construção de um parque aquático na cidade de São Francisco, no norte de Minas. O Eco Park Cambuí Resort tem previsão de inauguração para outubro de 2024. A primeira fase do projeto prevê investimentos da ordem de R$ 20 milhões e a geração de 180 empregos diretos.

FONTE: O TEMPO

Cidade histórica de Minas Gerais abriga o maior carnaval universitário do Brasil

Descubra o esplendor do maior Carnaval universitário do Brasil na histórica cidade de Ouro Preto, Minas Gerais

Ouro Preto, cidade histórica localizada no estado de Minas Gerais, é palco do que é considerado o maior Carnaval do interior do Brasil. Este evento anual atrai milhares de turistas de diversos cantos do país e do mundo, que se encantam não apenas pela festa, mas também pelo rico contexto histórico e cultural que a cidade oferece.

A cidade de Ouro Preto

Fundada no final do século XVII, Ouro Preto foi o epicentro da corrida do ouro no Brasil colonial. A cidade, que já foi a capital de Minas Gerais, possui um conjunto arquitetônico barroco bem preservado, sendo declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO. Suas ladeiras de pedra, igrejas ornamentadas e casarões coloniais transportam o visitante para uma outra época, criando um pano de fundo único para a celebração do Carnaval.

O Carnaval de Ouro Preto, reconhecido como o maior carnaval universitário do Brasil, é uma celebração vibrante que mistura tradição e modernidade. A cidade histórica, famosa por suas igrejas e casarões, transforma-se em um epicentro de alegria e festividades durante este período.

Blocos Carnavalescos e Atrações

Um dos destaques do Carnaval de Ouro Preto é o Bloco Zé Pereira dos Lacaios, o mais antigo do Brasil, fundado em 1867. Este bloco, junto com outros como o Bloco Candonguêro e o Bloco da Liga Pra Rádio, animam as ruas com seus catitões, bonecos gigantes que são uma marca registrada do Carnaval local​​.

Carnaval Universitário

As mais de 300 repúblicas estudantis da cidade se envolvem ativamente no Carnaval, organizando festas temáticas e blocos carnavalescos. Essas festas são conhecidas por sua estrutura profissional e incluem eventos open bar. Os principais blocos universitários, como o Bloco do Caixão, Bloco Cabrobró, Bloco da Praia e Bloco Chapado, oferecem experiências únicas com música ao vivo e diversas atrações​​​​.

Programação e Atrações Musicais

Para o Carnaval 2024, estão confirmadas atrações como Dennis Dj, Mc Livinho, Pedro Sampaio e Turma do Pagode, garantindo um mix de ritmos e estilos musicais para os foliões​​. Além dos blocos universitários, o Carnaval de rua de Ouro Preto também é um atrativo, com blocos caricatos e alegorias que enchem as históricas ladeiras da cidade de música e cor​​.

Hospedagem e Pacotes

Os pacotes para o Carnaval Universitário geralmente incluem hospedagem, alimentação, festas temáticas e blocos open bar. As opções de pacotes variam, atendendo a diferentes preferências e orçamentos​​.

Em suma, o Carnaval de Ouro Preto é uma experiência multifacetada que combina o charme histórico com a energia jovial e criativa do Carnaval universitário, oferecendo uma variedade de eventos e atividades para todos os tipos de foliões.

Curiosidades e cultura

O Carnaval de Ouro Preto também é famoso por suas peculiaridades. Uma delas é a tradição dos bonecões, grandes figuras que desfilam pelas ruas, acompanhando os blocos. Outro aspecto cultural importante é a gastronomia local. Durante o Carnaval, as ruas se enchem de vendedores oferecendo quitutes mineiros, como pão de queijo, feijão tropeiro e a tradicional cachaça mineira.

Impacto econômico e turístico

Economicamente, o Carnaval é um período vital para Ouro Preto. O evento gera empregos temporários e impulsiona setores como hospedagem, alimentação e comércio local. Turisticamente, a festa atrai um público diverso, interessado não só pela celebração, mas também pela riqueza histórica e cultural da cidade.

O Carnaval de Ouro Preto é uma experiência única, que oferece aos seus visitantes uma imersão cultural profunda, misturando a alegria do Carnaval com a riqueza histórica e a tradição mineira. É uma festa que reflete a identidade brasileira em sua forma mais pura e festiva, uma celebração imperdível para os amantes do Carnaval e da cultura brasileira.

FONTE CURTA MAIS

Harsco Metals vai investir R$ 220 milhões em Minas

Empresa atua no tratamento de resíduos de usinas e tem planta no Vale do Aço

A norte-americana Harsco Metals Ltda, que atua no tratamento de resíduos de siderurgia, vai investir R$ 220 milhões em Minas Gerais. O protocolo de intenções foi assinado ontem com o governo do Estado, segundo informações do vice-governador, Mateus Simões (Novo), em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.

De acordo com Simões, que é um dos representantes do governo mineiro na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), em Dubai, nos Emirados Árabes, a nova unidade deverá gerar 760 postos de trabalho na região Central do Estado. “Eles precisam estar próximos às empresas siderúrgicas e da mineração. A empresa vai promover a economia circular no Estado”, observa.
As obras do investimento da nova unidade da Harsco em Minas Gerais devem começar no início do próximo ano, conforme Simões.

Informações publicadas pelo governo estadual apontam que os aportes serão feitos em Timóteo, no Vale do Aço, onde a companhia já conta unidade coletora de resíduos das principais siderúrgicas da região.

Ainda de acordo com Simões, uma empresa que atua na produção de biocombustíveis para a aviação decidiu investir em Minas Gerais. “Nós vamos ter um detalhamento deste investimento no dia 7”, disse.

Projetos sustentáveis

No processo de descarbonização da economia, Minas vem recebendo investimentos significativos de empresas como novos métodos de produção. Também no setor da siderurgia, a Boston Metal mantém um plano de R$ 500 milhões no município de Coronel Xavier, no Campo das Vertentes.

Conforme publicado anteriormente, o processo será feito por meio de uma tecnologia inovadora denominada de eletrólise de óxido fundido (MOE). A previsão é de geração de cerca de 200 empregos diretos e mais de 1.000 indiretos.

Esta será a primeira planta produtiva da startup nascida no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. No País, a empresa mantém uma escala menor para demonstração do MOE e realização de pesquisas, sendo o foco principal a produção de aço verde. Apoiada por gigantes como Bill Gates, Vale, BHP, BMW e ArcelorMittal, a companhia é liderada pelo ex-presidente da mineradora CBMM, o brasileiro Tadeu Carneiro.

O projeto será dividido em três etapas. A primeira se refere à fase piloto, com término previsto ainda para este ano. A segunda se trata da fase de demonstração, estimada para o ano que vem. A última corresponde à fase final, ou seja, o projeto todo instalado em 2026. Ainda segundo ele, a planta em Minas Gerais ocupará cerca de três hectares de uma área total de 20 hectares.

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Harsco Metals vai investir R$ 220 milhões em Minas

Empresa atua no tratamento de resíduos de usinas e tem planta no Vale do Aço

A norte-americana Harsco Metals Ltda, que atua no tratamento de resíduos de siderurgia, vai investir R$ 220 milhões em Minas Gerais. O protocolo de intenções foi assinado ontem com o governo do Estado, segundo informações do vice-governador, Mateus Simões (Novo), em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.

De acordo com Simões, que é um dos representantes do governo mineiro na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 28), em Dubai, nos Emirados Árabes, a nova unidade deverá gerar 760 postos de trabalho na região Central do Estado. “Eles precisam estar próximos às empresas siderúrgicas e da mineração. A empresa vai promover a economia circular no Estado”, observa.
As obras do investimento da nova unidade da Harsco em Minas Gerais devem começar no início do próximo ano, conforme Simões.

Informações publicadas pelo governo estadual apontam que os aportes serão feitos em Timóteo, no Vale do Aço, onde a companhia já conta unidade coletora de resíduos das principais siderúrgicas da região.

Ainda de acordo com Simões, uma empresa que atua na produção de biocombustíveis para a aviação decidiu investir em Minas Gerais. “Nós vamos ter um detalhamento deste investimento no dia 7”, disse.

Projetos sustentáveis

No processo de descarbonização da economia, Minas vem recebendo investimentos significativos de empresas como novos métodos de produção. Também no setor da siderurgia, a Boston Metal mantém um plano de R$ 500 milhões no município de Coronel Xavier, no Campo das Vertentes.

Conforme publicado anteriormente, o processo será feito por meio de uma tecnologia inovadora denominada de eletrólise de óxido fundido (MOE). A previsão é de geração de cerca de 200 empregos diretos e mais de 1.000 indiretos.

Esta será a primeira planta produtiva da startup nascida no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. No País, a empresa mantém uma escala menor para demonstração do MOE e realização de pesquisas, sendo o foco principal a produção de aço verde. Apoiada por gigantes como Bill Gates, Vale, BHP, BMW e ArcelorMittal, a companhia é liderada pelo ex-presidente da mineradora CBMM, o brasileiro Tadeu Carneiro.

O projeto será dividido em três etapas. A primeira se refere à fase piloto, com término previsto ainda para este ano. A segunda se trata da fase de demonstração, estimada para o ano que vem. A última corresponde à fase final, ou seja, o projeto todo instalado em 2026. Ainda segundo ele, a planta em Minas Gerais ocupará cerca de três hectares de uma área total de 20 hectares.

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Investimentos bilionários de multinacionais deve gerar mais de 10 mil vagas de emprego em Minas Gerais

O crescimento industrial em Minas Gerais destaca-se com a instalação de multinacionais, gerando mais de 10 mil vagas de emprego. A construção de uma fábrica de eletrodomésticos e investimentos privados de R$ 1,5 bilhão impulsionam a economia do estado.

A expansão do setor industrial em Minas Gerais está impulsionando o mercado de trabalho e o cenário de negócios em cidades como Pouso Alegre e Passos, no Sul do estado. Dados divulgados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais revelam que a instalação de multinacionais, especialmente nos ramos de alimentos, farmacêuticos e, mais recentemente, eletrodomésticos, contribuiu para a abertura de mais de 10 mil vagas de emprego em Pouso Alegre.

Cenário econômico de Minas Gerais em evidência com investimentos de multinacionais e geração de oportunidades

O destaque fica por conta da construção de uma nova fábrica de eletrodomésticos em uma área de 200 mil metros quadrados na cidade.

Com início em agosto, a expectativa é de que a obra seja concluída no próximo ano.

A multinacional planeja fabricar refrigeradores e lavadoras de roupas no local, promovendo não apenas empregos diretos, mas também impulsionando a cadeia produtiva na região.

Desde 2019, Pouso Alegre atraiu investimentos expressivos, totalizando quase R$ 1,5 bilhão em recursos privados.

Esse aporte financeiro foi fundamental para consolidar empresas no município, gerando vagas de emprego e fortalecendo a economia local.

Nova fábrica promete transformar o setor e abrir inúmeras vagas de emprego

O fenômeno de crescimento econômico não se limita a Pouso Alegre.

Em Passos, uma cervejaria holandesa avança em suas obras, com previsão de operação até 2025.

A empresa, que está sendo construída às margens da MGC-146, entre Passos e São João Batista do Glória, promete gerar 350 vagas de emprego diretos, representando um investimento de R$ 2 bilhões.

Além dos empregos diretos, a instalação da cervejaria em Passos desencadeou outros investimentos na região.

Um terreno de quatro milhões de metros quadrados, situado em frente à fábrica de cervejas, será transformado em um promissor bairro empresarial.

Com R$ 15 milhões em investimentos previstos, as obras devem ser iniciadas no próximo ano, consolidando a visão de crescimento sustentável para a cidade.

O que esperar para Minas Gerais no futuro

O Sul de Minas Gerais, portanto, emerge como um polo atrativo para investimentos, gerando muitas vagas de emprego, fortalecendo a economia local e construindo um cenário promissor para o desenvolvimento regional.

A perspectiva é de que a tendência de crescimento se mantenha nos próximos anos, consolidando a posição do estado como um protagonista no panorama econômico nacional.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Investimentos bilionários de multinacionais deve gerar mais de 10 mil vagas de emprego em Minas Gerais

O crescimento industrial em Minas Gerais destaca-se com a instalação de multinacionais, gerando mais de 10 mil vagas de emprego. A construção de uma fábrica de eletrodomésticos e investimentos privados de R$ 1,5 bilhão impulsionam a economia do estado.

A expansão do setor industrial em Minas Gerais está impulsionando o mercado de trabalho e o cenário de negócios em cidades como Pouso Alegre e Passos, no Sul do estado. Dados divulgados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais revelam que a instalação de multinacionais, especialmente nos ramos de alimentos, farmacêuticos e, mais recentemente, eletrodomésticos, contribuiu para a abertura de mais de 10 mil vagas de emprego em Pouso Alegre.

Cenário econômico de Minas Gerais em evidência com investimentos de multinacionais e geração de oportunidades

O destaque fica por conta da construção de uma nova fábrica de eletrodomésticos em uma área de 200 mil metros quadrados na cidade.

Com início em agosto, a expectativa é de que a obra seja concluída no próximo ano.

A multinacional planeja fabricar refrigeradores e lavadoras de roupas no local, promovendo não apenas empregos diretos, mas também impulsionando a cadeia produtiva na região.

Desde 2019, Pouso Alegre atraiu investimentos expressivos, totalizando quase R$ 1,5 bilhão em recursos privados.

Esse aporte financeiro foi fundamental para consolidar empresas no município, gerando vagas de emprego e fortalecendo a economia local.

Nova fábrica promete transformar o setor e abrir inúmeras vagas de emprego

O fenômeno de crescimento econômico não se limita a Pouso Alegre.

Em Passos, uma cervejaria holandesa avança em suas obras, com previsão de operação até 2025.

A empresa, que está sendo construída às margens da MGC-146, entre Passos e São João Batista do Glória, promete gerar 350 vagas de emprego diretos, representando um investimento de R$ 2 bilhões.

Além dos empregos diretos, a instalação da cervejaria em Passos desencadeou outros investimentos na região.

Um terreno de quatro milhões de metros quadrados, situado em frente à fábrica de cervejas, será transformado em um promissor bairro empresarial.

Com R$ 15 milhões em investimentos previstos, as obras devem ser iniciadas no próximo ano, consolidando a visão de crescimento sustentável para a cidade.

O que esperar para Minas Gerais no futuro

O Sul de Minas Gerais, portanto, emerge como um polo atrativo para investimentos, gerando muitas vagas de emprego, fortalecendo a economia local e construindo um cenário promissor para o desenvolvimento regional.

A perspectiva é de que a tendência de crescimento se mantenha nos próximos anos, consolidando a posição do estado como um protagonista no panorama econômico nacional.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Patrimônio líquido de Minas em risco: por que nossas fontes estão secando?

Série de reportagens revela agressões preocupantes a mananciais que ajudam a purificar grandes rios com recursos hídricos de alta qualidade

Santana do Riacho e Jaboticatubas – Um amontoado de rochas cinzentas, forradas por camadas escuras e secas de líquens mortos no fundo de uma garganta foi o que restou de onde corria uma das fontes de água mais límpidas do povoado de Lapinha da Serra, na Serra do Cipó, Região Central de Minas. A paisagem desolada que deixou sem uma gota a Cachoeira da Conversa não é comum, e espantou a comunidade que hoje depende de caminhões-pipa da Prefeitura de Santana do Riacho para seu abastecimento.

É um alerta assustador na região que é uma das fontes da água de melhor qualidade para Minas Gerais, considerada do mais alto grau de pureza, a classe especial. “Nunca vi essa cachoeira assim, sem uma gota de água. Estamos colhendo frutos dos últimos três anos de incêndios que carbonizaram as cabeceiras”, avalia Cristiano Reis, coordenador da brigada voluntária Guardiões da Serra, que atua na localidade.

As águas de classe especial são tidas como fundamentais para manter os ecossistemas equilibrados, servir de berçário de espécies aquáticas, fontes de abastecimento e diluidoras da poluição nos rios em que deságuam. Mas ameaças como as que esgotaram a cachoeira pairam sobre as áreas de recarga, os locais onde a água das chuvas penetram no solo e abastecem as nascentes.

Queimadas, incêndios florestais, desmatamento, mineração, indústrias predatórias e expansão imobiliária inconsciente podem prejudicar essa dinâmica e ameaçam secar as fontes em Minas Gerais, estado que já foi chamado de “caixa d’água do Brasil”, de onde rios abastecidos pelas águas especiais ainda correm para unidades da federação vizinhas: São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Paraná, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.

Para mostrar a situação dessas fontes, a equipe de reportagem do Estado de Minas contou com o auxílio de especialistas como o químico, espeleólogo e ambientalista Luciano Faria. Colaborações fundamentais para identificar não apenas onde se originam, mas o mais importante: as condições das áreas de recarga dos mananciais de classe especial de 88 municípios. Além da classe especial, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) enquadra a pureza das águas de classe 1 a classe 4, a última tão poluída que serve quase apenas para a navegação (confira infográfico na página ao lado).

Cruzamento de dados indica quadro de alerta

Para levantar dados sobre a qualidade do patrimônio líquido de Minas foram necessários cruzamentos de informações do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA), do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e de comitês de bacias hidrográficas, além de mapeamento por satélites de queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e de perda de cobertura florestal da organização não-governamental Global Forest Watch.

Entre 2018 e 2022, no período da estiagem em Minas (abril a outubro), os 88 municípios mapeados que detêm águas de qualidade especial apresentaram 3.029 focos de incêndios, sendo que somente no ano de 2022 foram 30 cidades superando o número médio de focos do período anterior.

A área de recarga de mananciais de classe especial pesquisada foi de 466.889 hectares (ha) – mais de duas vezes o Parque Nacional da Serra da Canastra (197,8 mil ha) –, o que corresponde a 0,8% do estado (58 milhões de ha). O levantamento de 2018 a 2022 apontou 3.024 hectares de perdas de cobertura de árvores, um espaço um pouco menor que o Parque Nacional da Tijuca (3.958 ha), no Rio de Janeiro, sendo 549 ha (18%) só em 2022.

“Ao proteger as áreas de recarga, se permite um fluxo constante da água da chuva até mesmo na estiagem, já que esse recurso hídrico penetra e se armazena no subsolo. A área de recarga é o espaço de solo e rochas por onde a água penetra para alimentar o lençol freático, posteriormente aflorando como uma nascente ou alimentando diretamente outro manancial”, afirma o químico, espeleólogo e ambientalista Luciano Faria.

“A legislação brasileira considera que a classe especial seja a melhor qualidade de águas, dependendo de tratamento simples e não convencional para se beber. Os trechos de rios, córregos e mananciais de águas especiais são extremamente importantes para a biota aquática (conjunto de seres vivos que povoam as águas)”, detalha o geógrafo Antoniel Fernandes, professor dos departamentos de Geografia e Biologia da PUC Minas. “É muito falado que Minas Gerais é considerado a caixa d’água do Brasil. O estado é um grande fornecedor para outras unidades da federação, e o somatório da qualidade dessas fontes resultará nas condições desses mananciais”, alerta.

FONTE ESTADO DE MINAS

Patrimônio líquido de Minas em risco: por que nossas fontes estão secando?

Série de reportagens revela agressões preocupantes a mananciais que ajudam a purificar grandes rios com recursos hídricos de alta qualidade

Santana do Riacho e Jaboticatubas – Um amontoado de rochas cinzentas, forradas por camadas escuras e secas de líquens mortos no fundo de uma garganta foi o que restou de onde corria uma das fontes de água mais límpidas do povoado de Lapinha da Serra, na Serra do Cipó, Região Central de Minas. A paisagem desolada que deixou sem uma gota a Cachoeira da Conversa não é comum, e espantou a comunidade que hoje depende de caminhões-pipa da Prefeitura de Santana do Riacho para seu abastecimento.

É um alerta assustador na região que é uma das fontes da água de melhor qualidade para Minas Gerais, considerada do mais alto grau de pureza, a classe especial. “Nunca vi essa cachoeira assim, sem uma gota de água. Estamos colhendo frutos dos últimos três anos de incêndios que carbonizaram as cabeceiras”, avalia Cristiano Reis, coordenador da brigada voluntária Guardiões da Serra, que atua na localidade.

As águas de classe especial são tidas como fundamentais para manter os ecossistemas equilibrados, servir de berçário de espécies aquáticas, fontes de abastecimento e diluidoras da poluição nos rios em que deságuam. Mas ameaças como as que esgotaram a cachoeira pairam sobre as áreas de recarga, os locais onde a água das chuvas penetram no solo e abastecem as nascentes.

Queimadas, incêndios florestais, desmatamento, mineração, indústrias predatórias e expansão imobiliária inconsciente podem prejudicar essa dinâmica e ameaçam secar as fontes em Minas Gerais, estado que já foi chamado de “caixa d’água do Brasil”, de onde rios abastecidos pelas águas especiais ainda correm para unidades da federação vizinhas: São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Paraná, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.

Para mostrar a situação dessas fontes, a equipe de reportagem do Estado de Minas contou com o auxílio de especialistas como o químico, espeleólogo e ambientalista Luciano Faria. Colaborações fundamentais para identificar não apenas onde se originam, mas o mais importante: as condições das áreas de recarga dos mananciais de classe especial de 88 municípios. Além da classe especial, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) enquadra a pureza das águas de classe 1 a classe 4, a última tão poluída que serve quase apenas para a navegação (confira infográfico na página ao lado).

Cruzamento de dados indica quadro de alerta

Para levantar dados sobre a qualidade do patrimônio líquido de Minas foram necessários cruzamentos de informações do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA), do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e de comitês de bacias hidrográficas, além de mapeamento por satélites de queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e de perda de cobertura florestal da organização não-governamental Global Forest Watch.

Entre 2018 e 2022, no período da estiagem em Minas (abril a outubro), os 88 municípios mapeados que detêm águas de qualidade especial apresentaram 3.029 focos de incêndios, sendo que somente no ano de 2022 foram 30 cidades superando o número médio de focos do período anterior.

A área de recarga de mananciais de classe especial pesquisada foi de 466.889 hectares (ha) – mais de duas vezes o Parque Nacional da Serra da Canastra (197,8 mil ha) –, o que corresponde a 0,8% do estado (58 milhões de ha). O levantamento de 2018 a 2022 apontou 3.024 hectares de perdas de cobertura de árvores, um espaço um pouco menor que o Parque Nacional da Tijuca (3.958 ha), no Rio de Janeiro, sendo 549 ha (18%) só em 2022.

“Ao proteger as áreas de recarga, se permite um fluxo constante da água da chuva até mesmo na estiagem, já que esse recurso hídrico penetra e se armazena no subsolo. A área de recarga é o espaço de solo e rochas por onde a água penetra para alimentar o lençol freático, posteriormente aflorando como uma nascente ou alimentando diretamente outro manancial”, afirma o químico, espeleólogo e ambientalista Luciano Faria.

“A legislação brasileira considera que a classe especial seja a melhor qualidade de águas, dependendo de tratamento simples e não convencional para se beber. Os trechos de rios, córregos e mananciais de águas especiais são extremamente importantes para a biota aquática (conjunto de seres vivos que povoam as águas)”, detalha o geógrafo Antoniel Fernandes, professor dos departamentos de Geografia e Biologia da PUC Minas. “É muito falado que Minas Gerais é considerado a caixa d’água do Brasil. O estado é um grande fornecedor para outras unidades da federação, e o somatório da qualidade dessas fontes resultará nas condições desses mananciais”, alerta.

FONTE ESTADO DE MINAS

Bactéria em MG: sobe para 5 o número de cidades que suspenderam aulas; veja

Além delas, outros municípios do Campo das Vertentes acompanham os casos

Mais cidades da região do Campo das Vertentes, vizinhas à São João del-Rei, decidiram suspender as aulas nas escolas municipais para desinfecção dos cômodos, móveis e objetos (confira lista abaixo). A decisão tem o objetivo de conter a transmissão da bactéria Streptococcus após três mortes de crianças de 3, 10 e 11 anos em São João del-Rei. As mortes ainda são investigadas se foram causadas pela bactéria ou não. Até o momento, não foram divulgados outros casos nos municípios vizinhos. 

Nesta quarta-feira (25 de outubro), as prefeituras de Conceição da Barra de Minas e Ritápolis comunicaram oficialmente a suspensão das aulas desta semana. Em Conceição da Barra de Minas a paralisação ocorre nesta quinta e sexta-feira (26 e 27 de outubro) para desinfecção na Escola Municipal Professor Joaquim Pinto Lara. 

“A decisão foi tomada após o registro de casos em cidades vizinhas, demonstrando nosso compromisso com a saúde e bem-estar de todos. A Prefeitura agiu prontamente para evitar qualquer eventualidade”, informou a prefeitura por meio de nota. A desinfecção, segundo informado, será feita com hipoclorito de sódio, popularmente conhecido como água sanitária. 

Já em Ritápolis, também no Campo das Vertentes, a suspensão das aulas da rede municipal será apenas na sexta-feira (27 de outubro). “Nesse dia, será realizada uma minuciosa desinfecção em nossas instalações escolares”, informou a prefeitura. “Diante das atuais preocupações relacionadas a uma bactéria, estamos intensificando os protocolos de higiene, seguindo as práticas sanitárias que se mostraram eficazes durante o período da pandemia da Covid-19”, diz o comunicado. 

Lista de cidades que suspenderam aulas para desinfecção, por risco da bactéria Streptococcus: 

  1. São João del-Rei 
  2. Tiradentes 
  3. Santa Cruz de Minas
  4. Ritápolis 
  5. Conceição da Barra de Minas

Outras cidades não paralisaram, mas acompanham os casos 

Em Barbacena, um dos principais pólos do Campo das Vertentes, a prefeitura informou que está monitorando o cenário da bactéria Streptococcus na região pela Secretaria de Saúde, junto com núcleos de Vigilância Hospitalar de Epidemiologia e Unidades de Saúde. Segundo avaliado pela prefeitura do município, ainda não é necessária a suspensão das aulas ou outras medidas de distanciamento. “Até o momento não há evidências de vínculo epidemiológico para alerta quanto a uma situação de surto ou estado de calamidade pública”, diz por meio de nota. 

A situação é a mesma em Barroso, que também afirmou monitoramento, sem estado de alarme. “A Prefeitura Municipal de Barroso vem informar e tranquilizar a toda população que até o presente momento não há registro de nenhuma criança no município com os sintomas da doença causada pela bactéria do tipo streptococcus”, diz o comunicado. 

Na cidade, o Executivo disse estar retomando medidas de higienização do protocolo contra covid-19. “Neste momento, a orientação é para que os pais só não enviem os filhos a escolas e projetos em caso de sintomas, especialmente crianças de até 10 anos”. 

SES-MG descarta surto

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) afirmou que não há critérios que comprovem surto ou risco à saúde da população de São João del-Rei, no Campo das Vertentes, após a morte de três crianças de 3, 10 e 11 anos, e a internação de outras quatro. Os pacientes apresentaram sintomas como dor de garganta, amigdalite, febre, vômito, manchas e erupções na pele.

Em nota, a pasta ressaltou que acompanha junto à Unidade Regional de Saúde e à prefeitura os casos de óbitos. “As amostras estão sendo analisadas em laboratório”, disse em um dos trechos. As investigações estão sendo realizadas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs Minas).

Entenda os casos

Andreia Pereira Donato, de 43 anos, é uma das mães que fizeram uma manifestação nesta terça-feira (24 de outubro), em frente à Prefeitura de São João del-Rei. A mulher afirma que tudo começou há pouco mais de um mês, quando um menino, de 11, passou mal na escola com dor de garganta e vômito.

Ele foi levado a Upa da cidade, onde o médico receitou analgésicos e antibiótico. No dia seguinte, a criança piorou e foi internada na Santa Casa da Cidade, onde morreu dias depois. “Logo depois, veio o caso de uma menina de 3 anos que morreu após ter os menos sintomas, ela teve ainda febre alta e marcas arroxeadas pelo corpo”, conta.

O último caso, segundo Andreia, ocorreu nessa segunda (23 de outubro), quando uma menina de 10 anos morreu também com sintomas semelhantes. O enterro da criança aconteceu nesta terça (24 de outubro), no cemitério Nossa Senhora das Mercês.

De acordo com o município, a maioria dos pacientes passou por avaliação médica, na rede pública ou privada, e o quadro de saúde deles é estável. 

FONTE O TEMPO

Bactéria em MG: sobe para 5 o número de cidades que suspenderam aulas; veja

Além delas, outros municípios do Campo das Vertentes acompanham os casos

Mais cidades da região do Campo das Vertentes, vizinhas à São João del-Rei, decidiram suspender as aulas nas escolas municipais para desinfecção dos cômodos, móveis e objetos (confira lista abaixo). A decisão tem o objetivo de conter a transmissão da bactéria Streptococcus após três mortes de crianças de 3, 10 e 11 anos em São João del-Rei. As mortes ainda são investigadas se foram causadas pela bactéria ou não. Até o momento, não foram divulgados outros casos nos municípios vizinhos. 

Nesta quarta-feira (25 de outubro), as prefeituras de Conceição da Barra de Minas e Ritápolis comunicaram oficialmente a suspensão das aulas desta semana. Em Conceição da Barra de Minas a paralisação ocorre nesta quinta e sexta-feira (26 e 27 de outubro) para desinfecção na Escola Municipal Professor Joaquim Pinto Lara. 

“A decisão foi tomada após o registro de casos em cidades vizinhas, demonstrando nosso compromisso com a saúde e bem-estar de todos. A Prefeitura agiu prontamente para evitar qualquer eventualidade”, informou a prefeitura por meio de nota. A desinfecção, segundo informado, será feita com hipoclorito de sódio, popularmente conhecido como água sanitária. 

Já em Ritápolis, também no Campo das Vertentes, a suspensão das aulas da rede municipal será apenas na sexta-feira (27 de outubro). “Nesse dia, será realizada uma minuciosa desinfecção em nossas instalações escolares”, informou a prefeitura. “Diante das atuais preocupações relacionadas a uma bactéria, estamos intensificando os protocolos de higiene, seguindo as práticas sanitárias que se mostraram eficazes durante o período da pandemia da Covid-19”, diz o comunicado. 

Lista de cidades que suspenderam aulas para desinfecção, por risco da bactéria Streptococcus: 

  1. São João del-Rei 
  2. Tiradentes 
  3. Santa Cruz de Minas
  4. Ritápolis 
  5. Conceição da Barra de Minas

Outras cidades não paralisaram, mas acompanham os casos 

Em Barbacena, um dos principais pólos do Campo das Vertentes, a prefeitura informou que está monitorando o cenário da bactéria Streptococcus na região pela Secretaria de Saúde, junto com núcleos de Vigilância Hospitalar de Epidemiologia e Unidades de Saúde. Segundo avaliado pela prefeitura do município, ainda não é necessária a suspensão das aulas ou outras medidas de distanciamento. “Até o momento não há evidências de vínculo epidemiológico para alerta quanto a uma situação de surto ou estado de calamidade pública”, diz por meio de nota. 

A situação é a mesma em Barroso, que também afirmou monitoramento, sem estado de alarme. “A Prefeitura Municipal de Barroso vem informar e tranquilizar a toda população que até o presente momento não há registro de nenhuma criança no município com os sintomas da doença causada pela bactéria do tipo streptococcus”, diz o comunicado. 

Na cidade, o Executivo disse estar retomando medidas de higienização do protocolo contra covid-19. “Neste momento, a orientação é para que os pais só não enviem os filhos a escolas e projetos em caso de sintomas, especialmente crianças de até 10 anos”. 

SES-MG descarta surto

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) afirmou que não há critérios que comprovem surto ou risco à saúde da população de São João del-Rei, no Campo das Vertentes, após a morte de três crianças de 3, 10 e 11 anos, e a internação de outras quatro. Os pacientes apresentaram sintomas como dor de garganta, amigdalite, febre, vômito, manchas e erupções na pele.

Em nota, a pasta ressaltou que acompanha junto à Unidade Regional de Saúde e à prefeitura os casos de óbitos. “As amostras estão sendo analisadas em laboratório”, disse em um dos trechos. As investigações estão sendo realizadas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs Minas).

Entenda os casos

Andreia Pereira Donato, de 43 anos, é uma das mães que fizeram uma manifestação nesta terça-feira (24 de outubro), em frente à Prefeitura de São João del-Rei. A mulher afirma que tudo começou há pouco mais de um mês, quando um menino, de 11, passou mal na escola com dor de garganta e vômito.

Ele foi levado a Upa da cidade, onde o médico receitou analgésicos e antibiótico. No dia seguinte, a criança piorou e foi internada na Santa Casa da Cidade, onde morreu dias depois. “Logo depois, veio o caso de uma menina de 3 anos que morreu após ter os menos sintomas, ela teve ainda febre alta e marcas arroxeadas pelo corpo”, conta.

O último caso, segundo Andreia, ocorreu nessa segunda (23 de outubro), quando uma menina de 10 anos morreu também com sintomas semelhantes. O enterro da criança aconteceu nesta terça (24 de outubro), no cemitério Nossa Senhora das Mercês.

De acordo com o município, a maioria dos pacientes passou por avaliação médica, na rede pública ou privada, e o quadro de saúde deles é estável. 

FONTE O TEMPO

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