21 nomes populares entre idosos que não se registram mais

A transformação da sociedade afeta até mesmo os nomes, onde, alguns nomes tão comuns são completamente esquecidos

Os nomes não apenas nos representam, ou representam os gostos dos nosso pais, mas também deixam claro como o mundo muda e os gostos acabam se transformando conforme a sociedade mais se transformando. Mesmo sem perceber, muitas vezes nomes que eram tão comuns entre as pessoas mais velhas vão se perdendo com o tempo e simplesmente são esquecidos.

Se você olhar com calma, muitos dos idosos que conhecemos possuem nomes que claramente não fazem parte do registro das crianças que estão nascendo atualmente. Claro que existem algumas exceções como Maria, José, João, contudo, alguns outros nomes simplesmente vão morrendo junto com nossos idosos, como, por exemplo, Celestina. Quem é que nunca conheceu uma senhora chamada Celestina que atire a primeira pedra. Contudo, é um nome que não se vê mais sendo registrado.

Mas saiba que não é apenas Celestina que está deixando de ser registrado, existem muitos outros nomes de idosos, dos nossos avós que, simplesmente, não combinam mais com a sociedade atual e, consequentemente, acabam deixando de ser utilizados e que se perderam em um futuro próximo. A seguir, vamos te contar 21 nomes tão populares da época dos nossos avós, mas que agora, estão entrando em extinção.

Nomes de idosos que não se registram mais

Vamos conhecer alguns dos nomes mais comuns entre os idosos no Brasil, mas que, muito provavelmente vão se perder no tempo por não se encaixarem mais na sociedade atual, e consequentemente não serem mais registrados.

  1. Agenor
  2. Ataíde
  3. Celestina
  4. Clotilde
  5. Delfina
  6. Dolores
  7. Edelvira
  8. Euclides
  9. Euripedes
  10. Everaldo
  11. Filomena
  12. Gervásio
  13. Gilda
  14. Jovelino
  15. Leontina
  16. Odalísia
  17. Oristela
  18. Valdomiro
  19. Zélio
  20. Zilda
  21. Zuleide

Transformação da sociedade e a mudança nos nomes

A mudança nos nomes ao longo das gerações deixa claro as alterações na sociedade e nas influências culturais. Tradicionalmente, muitos nomes eram passados de geração para geração, escolhidos por razões familiares ou religiosas. Por exemplo, era comum nomear crianças como seus avós ou seguir padrões de nomes bíblicos ou santos populares.

No entanto, com a globalização e o acesso mais amplo a diferentes culturas seja pela mídia ou a rápida ascensão da internet, os pais começaram a buscar nomes mais únicos ou modernos para seus filhos. A influência de celebridades e personagens de mídia também acabam impactando diretamente na escolha dos nomes, levando à popularidade de nomes que antes eram raros ou até mesmo desconhecidos.

Além disso, há uma crescente busca por individualidade e diferenciação na nossa sociedade atual. Os pais querem que os nomes de seus filhos destaquem-se e transmitam uma certa personalidade ou singularidade. Isso se contrapõe à preferência antiga por nomes comuns e mais aceitos.

Outro ponto que não temos como negar é que, a redução da influência religiosa em algumas comunidades também afeta as escolhas de nomes, com pais optando por nomes menos tradicionais e mais seculares. Tudo isso reflete uma sociedade que valoriza mais a individualidade e a inovação, mesmo em algo tão pessoal quanto o nome de uma criança.

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Um em cada quatro domicílios não teve comida suficiente ou adequada na mesa em 2023, aponta IBGE

Um em cada quatro domicílios brasileiros apresentou algum grau de insegurança alimentar em 2023, o que significa que os moradores não sabiam se teriam comida suficiente ou adequada na mesa, apontam dados da PNAD Contínua Segurança Alimentar divulgados nesta quinta-feira (25).

No total, cerca 64,1 milhões de pessoas viviam nesses domicílios, sendo que 11,9 milhões deles enfrentavam uma situação ainda mais dramática e outros 8,6 milhões beiravam a fome.

Melhora no cenário

Embora os números sejam alarmantes, a quantidade de lares com segurança alimentar aumentou nos últimos anos.

  • No ano passado, 72,4% dos domicílios no Brasil estavam em segurança alimentar. Esse número representa 151,9 milhões de brasileiros.
  • Na pesquisa anterior, realizada no biênio 2017-2018, eram 63,3% dos lares.
  • Essa é a quinta série de resultados que o IBGE produz. O índice de 2023 é o segundo melhor para a segurança alimentar, atrás apenas de 2013, quando 77,4% dos domicílios tinham acesso a uma alimentação de qualidade.

Segundo o IBGE, os motivos para essa melhora têm relação com fatores como investimento em programas sociais, recuperação econômica e preço dos alimentos.

Classificação

O IBGE, responsável pelo levantamento, classifica a insegurança alimentar em três níveis:

  • Insegurança alimentar leve: falta de qualidade nos alimentos euma certa preocupação ou incerteza quanto o acesso aos alimentos no futuro.
  • Insegurança alimentar moderada: falta de qualidade e uma redução na quantidade de alimentos entre os adultos.
  • Insegurança alimentar grave: falta de qualidade e redução na quantidade de alimentos também entre as crianças. Nessa situação, a fome passa a ser uma experiência vivida no lar.

Já a segurança alimentar é classificada como o acesso pleno e regular aos alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais.

Moderada x grave

O IBGE fez um recorte dos 27,6% dos domicílios com algum grau de insegurança:

  • Leve: 18,2% dos domicílios;
  • Moderada: 5,3% dos domicílios;
  • Grave: 4,1% dos domicílios.

Crianças em uma ponta, idosos na outra

Ao analisar a situação alimentar por faixa etária, o IBGE identificou que 37,4% das crianças com até 4 anos vivia em domicílios com algum tipo de insegurança alimentar – 26,6% delas em lares com insegurança alimentar leve, 6,3% com insegurança alimentar moderada, e outros 4,5% com insegurança grave.

Na faixa etária entre 5 e 17 anos, esse número é um pouco menor: 36,6%. Entre 18 e 49 anos, o percentual foi de 29%, enquanto o grupo de 50 a 64 anos registrou 26,8%.

 

FONTE G1

Comunidades terapêuticas não receberão mais recursos de assistência social

O Conselho Nacional de Assistência Social, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicou ontem uma resolução em que diz não reconhecer as comunidades terapêuticas como organizações de assistência social e, portanto, que elas não podem ser financiadas com recursos destinados à área.

O que aconteceu

Resolução publicada ontem no Diário Oficial da União estabelece que comunidades terapêuticas não cumprem os requisitos para atuar no Suas (Sistema Único de Assistência Social). Logo, não poderão ser financiadas com fundos da política de assistência social

Inscrições de entidades que se encaixam nesses parâmetros devem ser canceladas em até 90 dias por governos e prefeituras, diz o texto.

Comunidades terapêuticas têm métodos questionados. Elas são residências coletivas temporárias onde usuários de drogas ficam meses isolados de relações, exceto da família, e o tratamento é baseado em abstinência e práticas espirituais.

Relatório do MPF (Ministério Público Federal), baseado em vistorias, mostrou que 28 comunidades terapêuticas de 11 estados tinham violações aos direitos humanos, como tortura, sequestro, cárcere privado e trabalho forçado.

Além disso, 82% das CTs disseram ter ligação com igrejas e organizações religiosas. Os dados são do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) em pesquisa realizada em 2017. A leitura da Bíblia é uma atividade diária em 89% dos locais e a participação em cultos e cerimônias religiosas é obrigatória em 55%, diz o estudo.

Por outro lado, as CTs são citadas como alternativa para tratamento a pacientes com dependência grave que não têm emprego, moradia ou suporte familiar.

Publicação de resolução acontece após Senado aprovar a PEC das Drogas, que criminaliza a posse e o porte de drogas ilícitas em qualquer quantidade. Para o deputado Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ), o projeto estaria relacionado a um lobby para fortalecer as comunidades terapêuticas. “Como eles falam que o usuário vai ter medidas alternativas à prisão, diferente do traficante, essa pena alternativa é para fortalecer as internações compulsórias. Ou seja, não vai prender, mas vai facilitar e estimular a internação compulsória em comunidades terapêuticas, muito ligadas ao fundamentalismo religioso, com indícios de internação compulsória, privação de liberdade, tortura e terapias de reversão sexual”, disse ele em entrevista ao UOL News.

*Com informações de reportagem publicada em 22/02/2024.

FONTE UOL

Geração Z apresenta um comportamento que empresas não gostam: mudam de emprego e não “se fidelizam”

Ligação emocional ou dinheiro. Qual pesa mais?

Há algumas décadas era comum que um funcionário entrasse em uma empresa e estabelecesse sua carreira por lá até se aposentar. Hoje em dia a situação é diametricamente oposta, pois a retenção é pouco e a geração Z, ao que tudo indica, não fica muito tempo em trabalhos.

Sem medo de mudar

Múltiplos relatórios revelam que profissionais estão abertos à mudanças e novos empregos, mesmo que já estejam trabalhando. A Talent Trends Espanha 2023 revelou que 92% dos profissionais de tecnologia estão procurando trabalho mesmo que estejam empregados.

State of the Global Workplace 2023 disse que 51% está procurando trabalho de maneira initerrupta. Segundo a Fundação de Estudos de Economia Aplicada (Fedea), a quantidade de pessoas empregadas que procuram trabalho em 2023 atingiu o número máximo nos últimos 20 anos.

A geração Z é, definitivamente a que mais se encaixa nesse padrão, pois estão mais envolvidos em projetos do que com empresas. O INTOO Unlocking Organizational Success Report 2024 revela que não há muito interesse em trabalhar em uma empresa, mas sim em projetos e trabalhos específicos.

Qual o motivo disso?

Segundo o InfoJobs, a falta de motivação é motivo mais que suficiente para 45% de empregados com mais de 55 anos saírem de um emprego. Isso mostra que é algo que engloba todas as idades. No entanto, os principais motivos são:

  • Salário: O pagamento ainda é o motivo principal para se deixar um emprego, mesmo que seja em um ambiente saudável. Pessoas mais jovens largam de um emprego sem hesitação. Inclusive temos uma nota sobre a geração Z tratar empresas como “dates ruins”.
  • Flexibilidade: Muitos profissionais não aceitam empregos que não permitam flexibilidade nos horários ou que sejam totalmente presenciais. Há muito atrito neste quesito.
  • Ambiente saudável: Um local de trabalho com ambiente negativo e que não gera crescimento é rapidamente abandonado por funcionários mais novos.

Esses são os três principais motivos, mas vale ressaltar que o salário e o dinheiro é o principal. Jovens passam anos se formando e muitas vezes gastam com isso, mas muitas vezes são recompensados com salários baixos.

Isso gera desânimo e, embora a ligação emocional seja importante, o dinheiro fala mais alto. A maioria dos trabalhos com alta rotatividade possuem salários mais baixos.

Funcionários mais novos, especialmente a geração Z e os Millenials com menos idade, concordam com vagas de emprego, mas se receberem uma melhor, nem se quer se mostram para o primeiro dia de trabalho.

 

FONTE IGN

9 profissões que nunca vão desaparecer ou faltar vagas de emprego

Algumas profissões são tão importantes para a nossa sociedade, que independente das mudanças que ocorram, não serão impactadas

Estamos vivendo em um momento de transição, o mercado de trabalho mudará drasticamente nos próximos anos com a chegada da Inteligência Artificial e a automação. Estudos afirmam: empregos repetitivos e que não demandam da subjetividade humana vão desaparecer completamente nas próximas décadas.

Falar isso é algo realmente preocupante, afinal de contas, estamos falando que milhares de pessoas podem perder o emprego no futuro. Contudo, da mesma forma que muitas pessoas ficarão desempregadas, outras tantas que se capacitarem estarão à frente das novas oportunidades que a tecnologia nos oferece.

Contudo, independente de você trabalhar em uma profissão que não depende de subjetividade ou se você busca trabalhar com tecnologia, o fato é: existem algumas profissões que estão imunes a qualquer mudança no mercado de trabalho e, consequentemente, são profissões que nunca devem desaparecer.

Profissões que nunca vão desaparecer

Apesar de muitos empregos estarem ameaçados com as novas tecnologias, existem as profissões imunes a esses avanços, são profissões consideradas essenciais para a sociedade que, independente das mudanças que o mercado de trabalho sofra, continuarão sendo importantes e necessárias, tendo muitas oportunidades independente da situação, são elas:

1. Médico especialista

A medicina é uma das carreiras mais estáveis do mundo, e vão continuar sendo pelos próximos anos. Quando os médicos se especializam em determinadas áreas são ainda mais valorizados, e são profissionais que jamais poderão desaparecer, justamente por depender da subjetividade humana para compreender seus pacientes.

Por exemplo, um neurocirurgião, não apenas faz um procedimento cirúrgico complexo, mas também está pronto para se adaptar caso ocorra algum imprevisto, coisa que uma tecnologia pode não ser capaz de executar.

O psicólogo é outro profissional insubstituível, afinal de contas, aqui a compreensão da mente humana e a conexão com outras pessoas é extremamente importante para o cuidado com a saúde mental, coisa que nenhuma inteligência artificial poderá ser capaz de criar com outros humanos.

3. Enfermeiro

Os enfermeiros são extremamente importantes para o cuidado e recuperação das pessoas. No Brasil e no mundo todo, a uma demanda cada vez maior por estes profissionais que, estão sendo cada vez mais valorizados e tendo seu espaço reconhecido.

A habilidade humana do cuidado, empatia e atenção aos detalhes, especialmente em cuidados paliativos, são alguns dos exemplos que deixam claro que esses profissionais não podem ser substituídos por máquinas.

4. Assistente social

Uma palavra que define os assistentes sociais é empatia, a mesma palavra que nenhuma tecnologia será capaz de reproduzir. Lidar com problemas familiares, dar apoio em situações de vulnerabilidade, compreender cada caso de abuso, são coisas que somente humanos podem compreender.

5. Especialista em segurança cibernética

Com um aumento esperado de 32% nos próximos 10 anos esse profissional será cada vez mais importante. Em um mundo digitalmente conectado, a segurança cibernética torna-se cada vez mais importante, onde, para criar um ambiente online seguro, será preciso ter subjetividade para analisar dados e conter riscos. Aqui podemos dizer que a tecnologia é funcionária destes profissionais, mas não que esses profissionais podem ser substituídos por tecnologias.

6. Engenheiro mecânico

Os engenheiros mecânicos são responsáveis por criar e manter a funcionalidade de máquinas e infraestruturas, ou seja, para que a tecnologia possa funcionar, será preciso contar com a ajuda destes profissionais para deixar tudo funcionando como deveria, sendo assim, dificilmente podem ser substituídos por novas tecnologias.

7. Atletas

Você gostaria de ver um jogo de futebol com robôs? Talvez um pra poder conhecer as diferenças, mas muito provavelmente ver robôs praticando esportes não vai ter tanta graça assim, o esforço, o espírito de equipe, a vontade de competir, são coisas que somente os humanos possuem.

8. Professor

Embora a Inteligência Artificial possa ensinar, os professores ainda sim serão insubstituíveis, afinal de contas, criar didáticas, criar metodologias de aprendizado individuais para que todos possam entender sobre o mesmo assunto é uma capacidade exclusiva da mente humana e destes profissionais.

9. Advogado

De modo semelhante aos professores, a inteligência artificial sabe a lei, contudo, para ser advogado é preciso saber interpretar leis de maneiras diferentes. Além disso, um advogado acaba sendo uma pessoa persuasiva e com habilidades de negociação, coisas que máquinas não poderão exercer, ao menos não nas próximas décadas, garantindo assim, a estabilidade e manutenção desses profissionais.

 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

3 signos que já conheceram o amor das suas vidas e ainda não perceberam

Astrologia aponta: três signos do zodíaco já conheceram o grande amor das suas vidas e nem se deram conta ainda!

 

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

Ampliação da vacina contra a dengue não inclui BH e outras cidades de Minas

A imunização contempla somente os municípios com doses que vencem próximo ao fim de abril

Em uma nota técnica, divulgada na noite dessa quarta-feira (18/4), o Ministério da Saúde informou que estendeu a vacinação contra a dengue para as pessoas de 4 a 59 anos, mas somente em cidades que tenham doses com vencimento próximo a 30 de abril. Esse não é o caso de Belo Horizonte e demais municípios de Minas Gerais.

Segundo a Secretária de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), o estado não se enquadra na orientação porque os imunizantes das cidades vencem em 30 de junho deste ano. “Está mantida a estratégia de vacinação para o público de 10 a 14 anos”, afirmou.

“A capital recebeu cerca de 49,5 mil doses, com validade até junho de 2024. Até o momento, já foram aplicadas cerca de 47 mil doses. A vacina segue disponível nos centros de saúde e está sendo utilizada para imunizar o público entre 10 e 14 anos”, informou a Prefeitura de Belo Horizonte. No entanto, a capital mineira precisa de mais de 70 mil doses para concluir a vacinação da faixa etária inicial.

Consultados pela reportagem sobre o envio de novas remessas para Belo Horizonte, o Ministério da Saúde respondeu que os critérios de escolha de municípios para o recebimento da 1° dose da vacina Qdenga são: municípios com população igual ou superior a 100 mil, maiores taxas de incidência anual média nos últimos 10 anos, predominância do sorotipo DENV-2, associado à maior incidência de casos graves da doença, e números de caso registrados a partir de julho de 2023.

“Cabe destacar que os demais municípios brasileiros receberão a vacina assim que o Ministério da Saúde tiver mais doses disponíveis”, a pasta comunicou.

 

FONTE ESTADO DE MINAS

Comunidades diversas de Congonhas vão receber as apresentações do Grupo de Teatro Boca de Cena

O Grupo de Teatro Boca de Cena do Instituto Cultural Profetas em Arte – Instituto Profarte apresenta peça que aborda formas de identificar, prevenir e combater o abuso sexual em crianças.

O mês de março marca o início de uma nova rodada de apresentações do espetáculo teatral “Não me Toca seu Boboca”, uma iniciativa do Instituto Profarte através de seu Grupo de Teatro Boca de Cena. Comunidades diversas de Congonhas vão receber as apresentações que acontecem todos os sábados do mês, começando pelos bairros Vila São Vicente e Boa Vista, no próximo dia 2.

A peça teatral é uma adaptação do livro homônimo de Andrea Viviana Taubman com a direção de Wenceslau Coimbra. De forma lúdica, “Não me Toca Seu Boboca” aborda a violência sexual, mostrando o que são as situações de abuso e o que deve ser feito para combatê-las. Por meio da linguagem teatral, as crianças têm acesso a informações seguras sobre um tema delicado, mas muito importante.

Em 2022, o projeto circulou pelas escolas da rede municipal de ensino de Congonhas, passando por mais de 30 escolas e impactando cerca de 6 mil crianças. A apresentação fez parte das comemorações de 36 anos do Instituto Profarte e 25 anos do Grupo de Teatro Boca de Cena.

O projeto, conta com o apoio da Bahia Corretora de Imóveis, Editora Aletria e da Prefeitura de Congonhas por meio do Termo de Fomento Nº 35/2023, Emenda Impositiva 3.3.50.41, Vereadora Patrícia Monteiro.

Confira a agenda do espetáculo:

02/03 – sábado

15h30 no Salão Santana-Sede da Associação Progresso

Rua Dr.Victorino, 1149 – Vila São Vicente

16h30 no Salão da ABOVIC – Rua José Bento Pinheiro, nº 190 – Boa Vista

09/03 – sábado

15h30 na Sede do CRAS Alvorada – Rua Felício Rossi, 226.

16h30 na Praça em frente à igreja do Rosário.

16/03 – sábado

14h na Quadra Poliesportiva (ao lado do Posto de Saúde) – Praça José Cardoso Osório – Santa Quitéria

16h30 na Quadra Poliesportiva – Rua Nossa Senhora D’ Ajuda, 1348 – Alto Maranhão

23/03 – sábado

15h30 ao lado da Capela de Nossa Senhora de Lourdes – Campinho

16h30 na Quadra da Escola Municipal Odorico Martinho da Silva – Rua Anastácio Dantas, 37 – Pires

30/03 – sábado

15h30 na Praça da Av. Minas Gerais – Dom Oscar

16h30 na Quadra Poliesportiva – Rua João Paulo I, 277 – Alto Cruzeiro

Ficha técnica:

Elenco: Alzira Peixoto, Brandom Raínni, Heitor Vieira, Jaqueline Hayssa, Lucineia Coimbra, Nayara Coimbra, Regina Bahia.

Direção: Wenceslau Coimbra

Confecção Figurino: Maria José Ferreira

Adereços: Adriane Lílian

Designer e Ilustrador: Hugo Gherard

Assessoria de Imprensa: Hiper Teia Comunicação e Eventos

Leis de trânsito que não existem, mas muita gente acredita que sim

Muitos motoristas ainda acreditam que atitudes como transportar bebidas alcoólicas, por exemplo, podem gerar penalidades.

 

FONTE NEW MOTOR

8 profissões que ganham bem e não exigem experiência

Existem algumas profissões que não exigem nem mesmo experiência prévia e ainda sim, podem garantir excelentes salários

Para pessoas que estão entrando agora no mercado de trabalho, ou ainda que tenha passado por poucos empregos, poucos períodos de carteira assinada, conseguir um emprego pode ser uma tarefa desafiadora, principalmente porque a maioria das vagas coloca como exigência um tempo mínimo de experiência.

Contudo, como dito anteriormente, a maioria das vagas exige experiências, mas não todas. Dessa maneira, quem está buscando uma oportunidade de trabalho, mas tem pouca ou nenhuma experiência profissional, pode ser super interessante se voltar para as profissões que não exigem experiência.

É possível encontrar essas oportunidades que não exigem experiência em diversas áreas diferentes, e o melhor de tudo, existem ainda, boas oportunidades que garantem inclusive salários mais atraentes, para pessoas que mesmo que não tenham experiência prévia, tenham ao menos determinados conhecimentos.

Profissões que ganham bem e não exigem experiência

Certas profissões podem oferecer bons salários mesmo para quem está começando, geralmente devido à alta demanda, à especialização necessária ou à capacidade de aprender no trabalho. Aqui estão oito profissões que se encaixam nesse critério, embora algumas possam exigir treinamento específico ou educação antes de iniciar, mas não necessariamente experiência prévia:

1. Desenvolvedor de software

Essa carreira é ideal para quem tem paixão pela tecnologia e solução de problemas através da programação. Não é estritamente necessário ter um diploma em Ciência da Computação; muitos desenvolvedores bem-sucedidos são autodidatas ou têm formações alternativas, como cursos técnicos ou bootcamps de codificação.

O campo para esse profissional é gigantesco, com oportunidades que vão desde desenvolvimento web e mobile até sistemas embarcados e inteligência artificial. Iniciantes podem construir um portfólio com projetos pessoais ou contribuições para o código aberto para demonstrar suas habilidades. Lembrando que este profissional está em alta no Brasil, logo, é uma profissão extremamente valorizada.

2. Especialista em marketing digital

Com o avanço do comércio eletrônico e publicidade online, essa profissão oferece oportunidades para aqueles com habilidades em SEO, gestão de mídias sociais, marketing de conteúdo e análise de dados. Muitos caminhos de formação estão disponíveis, incluindo cursos técnicos, certificações online e graduações em marketing. A capacidade de acompanhar as tendências digitais e adaptar estratégias de marketing em conformidade é mais valorizada do que a experiência prévia, abrindo portas para iniciantes que são ágeis e proativos no aprendizado.

3. Desenvolvedor web front-end

Entrar no desenvolvimento de front-end pode ser alcançado através de tutoriais online, bootcamps de codificação, e prática autodidata. A criação de websites e aplicações web visuais exige conhecimento de HTML, CSS, e JavaScript, habilidades que podem ser demonstradas por meio de um portfólio robusto de projetos pessoais, em vez de uma formação formal.

4. Corretor de imóveis

Para se tornar um corretor imobiliário, é necessário passar por um curso preparatório e obter uma licença, processo que varia conforme a região mas que não exige formação superior. A renda vem principalmente de comissões sobre as vendas, significando que boas habilidades de vendas e networking podem levar a ganhos significativos mesmo para iniciantes.

5. Assistente virtual

Oferecendo serviços administrativos, de atendimento ao cliente ou suporte a negócios e profissionais de forma remota, assistentes virtuais precisam de habilidades organizacionais e de comunicação, que podem ser desenvolvidas em qualquer campo de trabalho anterior, com treinamento específico muitas vezes fornecido pelo empregador ou cliente.

6. Técnico em reparação de computadores e celulares

Com conhecimentos básicos de eletrônica e informática, é possível entrar neste campo através de cursos de certificação ou vídeos tutoriais online, aprendendo a diagnosticar e consertar uma variedade de dispositivos. A demanda por reparos rápidos e confiáveis pode levar a uma carreira lucrativa com treinamento mínimo.

7. Desenvolvedor de conteúdo digital

Pessoas com habilidade para escrever ou criar conteúdo visual podem se aventurar como freelancers ou criar seu próprio negócio de marketing de conteúdo. Tutoriais online, cursos de curta duração e muita prática podem fornecer as habilidades necessárias, com o portfólio de trabalhos anteriores servindo como chave para novas oportunidades.

8. Representante de vendas

Possui talento para comunicação e persuasão, além de facilidade no trato com diferentes personalidades? Esta carreira pode ser ideal para você. A falta de experiência prévia não é um obstáculo se você tem essas competências naturais. Elas podem facilitar significativamente o processo de vendas, desde que você identifique a oportunidade certa.

FONTE MEU VALOR DIGITAL
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