Leis de trânsito que não existem, mas muita gente acredita que sim

Muitos motoristas ainda acreditam que atitudes como transportar bebidas alcoólicas, por exemplo, podem gerar penalidades.

 

FONTE NEW MOTOR

8 profissões que ganham bem e não exigem experiência

Existem algumas profissões que não exigem nem mesmo experiência prévia e ainda sim, podem garantir excelentes salários

Para pessoas que estão entrando agora no mercado de trabalho, ou ainda que tenha passado por poucos empregos, poucos períodos de carteira assinada, conseguir um emprego pode ser uma tarefa desafiadora, principalmente porque a maioria das vagas coloca como exigência um tempo mínimo de experiência.

Contudo, como dito anteriormente, a maioria das vagas exige experiências, mas não todas. Dessa maneira, quem está buscando uma oportunidade de trabalho, mas tem pouca ou nenhuma experiência profissional, pode ser super interessante se voltar para as profissões que não exigem experiência.

É possível encontrar essas oportunidades que não exigem experiência em diversas áreas diferentes, e o melhor de tudo, existem ainda, boas oportunidades que garantem inclusive salários mais atraentes, para pessoas que mesmo que não tenham experiência prévia, tenham ao menos determinados conhecimentos.

Profissões que ganham bem e não exigem experiência

Certas profissões podem oferecer bons salários mesmo para quem está começando, geralmente devido à alta demanda, à especialização necessária ou à capacidade de aprender no trabalho. Aqui estão oito profissões que se encaixam nesse critério, embora algumas possam exigir treinamento específico ou educação antes de iniciar, mas não necessariamente experiência prévia:

1. Desenvolvedor de software

Essa carreira é ideal para quem tem paixão pela tecnologia e solução de problemas através da programação. Não é estritamente necessário ter um diploma em Ciência da Computação; muitos desenvolvedores bem-sucedidos são autodidatas ou têm formações alternativas, como cursos técnicos ou bootcamps de codificação.

O campo para esse profissional é gigantesco, com oportunidades que vão desde desenvolvimento web e mobile até sistemas embarcados e inteligência artificial. Iniciantes podem construir um portfólio com projetos pessoais ou contribuições para o código aberto para demonstrar suas habilidades. Lembrando que este profissional está em alta no Brasil, logo, é uma profissão extremamente valorizada.

2. Especialista em marketing digital

Com o avanço do comércio eletrônico e publicidade online, essa profissão oferece oportunidades para aqueles com habilidades em SEO, gestão de mídias sociais, marketing de conteúdo e análise de dados. Muitos caminhos de formação estão disponíveis, incluindo cursos técnicos, certificações online e graduações em marketing. A capacidade de acompanhar as tendências digitais e adaptar estratégias de marketing em conformidade é mais valorizada do que a experiência prévia, abrindo portas para iniciantes que são ágeis e proativos no aprendizado.

3. Desenvolvedor web front-end

Entrar no desenvolvimento de front-end pode ser alcançado através de tutoriais online, bootcamps de codificação, e prática autodidata. A criação de websites e aplicações web visuais exige conhecimento de HTML, CSS, e JavaScript, habilidades que podem ser demonstradas por meio de um portfólio robusto de projetos pessoais, em vez de uma formação formal.

4. Corretor de imóveis

Para se tornar um corretor imobiliário, é necessário passar por um curso preparatório e obter uma licença, processo que varia conforme a região mas que não exige formação superior. A renda vem principalmente de comissões sobre as vendas, significando que boas habilidades de vendas e networking podem levar a ganhos significativos mesmo para iniciantes.

5. Assistente virtual

Oferecendo serviços administrativos, de atendimento ao cliente ou suporte a negócios e profissionais de forma remota, assistentes virtuais precisam de habilidades organizacionais e de comunicação, que podem ser desenvolvidas em qualquer campo de trabalho anterior, com treinamento específico muitas vezes fornecido pelo empregador ou cliente.

6. Técnico em reparação de computadores e celulares

Com conhecimentos básicos de eletrônica e informática, é possível entrar neste campo através de cursos de certificação ou vídeos tutoriais online, aprendendo a diagnosticar e consertar uma variedade de dispositivos. A demanda por reparos rápidos e confiáveis pode levar a uma carreira lucrativa com treinamento mínimo.

7. Desenvolvedor de conteúdo digital

Pessoas com habilidade para escrever ou criar conteúdo visual podem se aventurar como freelancers ou criar seu próprio negócio de marketing de conteúdo. Tutoriais online, cursos de curta duração e muita prática podem fornecer as habilidades necessárias, com o portfólio de trabalhos anteriores servindo como chave para novas oportunidades.

8. Representante de vendas

Possui talento para comunicação e persuasão, além de facilidade no trato com diferentes personalidades? Esta carreira pode ser ideal para você. A falta de experiência prévia não é um obstáculo se você tem essas competências naturais. Elas podem facilitar significativamente o processo de vendas, desde que você identifique a oportunidade certa.

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Nova “lei do farol” em vigor: fique atento para não levar multa

O trânsito brasileiro está constantemente sob mudanças na sua legislação, visando principalmente a segurança dos usuários das vias. Entre essas mudanças, algumas podem passar despercebidas pelos motoristas, aumentando o risco de infrações por desconhecimento.

Uma dessas normativas, crucial para a segurança no trânsito, mas ainda pouco difundida entre os condutores, é a chamada “lei do farol”. Este texto busca esclarecer a importância dessa lei, suas recentes atualizações e as consequências de seu descumprimento.

Entendendo a “Lei do Farol” e suas atualizações:

“lei do farol”, como ficou popularmente conhecida, trata do uso obrigatório de faróis baixos em rodovias durante o dia. Sua principal finalidade é aumentar a visibilidade dos veículos, contribuindo para a redução de acidentes.

Com a atualização trazida pela Lei 14.071/2020, houve uma importante modificação nessa obrigatoriedade, especialmente em rodovias de pista dupla e em perímetros urbanos.

Antes da atualização, a norma determinava que todos os veículos deveriam manter os faróis baixos acesos durante o dia em qualquer tipo de rodovia. Com a mudança, a exigência passou a ser específica para rodovias de pista simples, localizadas fora dos limites urbanos.

Antes da atualização, a norma determinava que todos os veículos deveriam manter os faróis baixos acesos durante o dia em qualquer tipo de rodovia. Com a mudança, a exigência passou a ser específica para rodovias de pista simples, localizadas fora dos limites urbanos.

Para rodovias de pista dupla, o uso de faróis baixos durante o dia deixou de ser mandatório, exceto para veículos que não possuem luzes de condução diurna (DRL).

A importância da conformidade e as consequências do descumprimento

O desconhecimento das normas de trânsito não isenta o motorista das sanções previstas. A não observância da “lei do farol” em locais onde ainda é exigida configura uma infração de natureza média, acarretando em multa no valor de R$ 130,16, além da adição de quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do infrator.

Além das penalidades administrativas, a negligência quanto ao uso correto dos faróis pode ter consequências muito mais graves. A visibilidade reduzida é um fator de risco para a ocorrência de acidentes, alguns podendo resultar em lesões sérias ou até mesmo fatalidades.

Portanto, a aderência às normativas de trânsito, além de evitar penalidades, é uma questão de responsabilidade social e compromisso com a segurança coletiva.

A segurança viária começa com a informação

A atualização constante sobre as leis de trânsito é uma responsabilidade compartilhada entre os órgãos de regulamentação e os motoristas. Enquanto as autoridades trabalham para divulgar as mudanças legislativas, cabe aos condutores buscar ativamente por essas informações e adaptar-se a elas.

A “lei do farol” é apenas um exemplo de como mudanças aparentemente simples na legislação podem ter um grande impacto na segurança viária. O compromisso com a atualização e o cumprimento das normas de trânsito é fundamental para garantir não apenas a legalidade da conduta ao volante, mas principalmente a segurança de todos os usuários da via.

 

FONTE NOTÍCIA DA MANHÃ

9 profissões em alta neste ano que não exigem faculdade

As profissões em alta que não exigem faculdade podem ser promissoras e possuem uma boa empregabilidade no Brasil.

Quer investir em uma carreira que não corre o risco de se tornar obsoleta, mas não pode ou não quer cursar o ensino superior? Existem profissões em alta que não exigem faculdade que podem ser opções interessantes para os talentos mais capacitados.

Elaboramos essa matéria que selecionou nove profissões em alta que não exigem faculdade. Embora um diploma de nível superior consiga abrir várias portas no mercado de trabalho, ele não é a única opção para conquistar um bom emprego. Confira.

Profissões em alta que não exigem faculdade

1. Gestor de Tráfego

Esse profissional auxilia as empresas a promover suas marcas em todas as redes sociais, fazendo-as conquistar uma maior visibilidade online, alavancando suas vendas.

Mesmo que o diploma da faculdade seja dispensável para exercer essa função, a depender da empresa, o Gestor de Tráfego precisa ter amplos conhecimentos da área de Marketing Digital e muita familiaridade com tecnologia.

2. Corretor de Imóveis

Para se tornar um Corretor de Imóveis, você não precisa ter curso superior.

Basta um registro no CRECI (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis) do seu estado, algumas habilidades comportamentais consideradas imprescindíveis, conhecimentos do mercado de atuação e muita dedicação da sua parte.

3. Técnico em Enfermagem

Outra das profissões em alta que não exigem faculdade é essa. Esse profissional da área da Saúde é fundamental em clínicas, hospitais, centros cirúrgicos,  asilos, clubes recreativos e casas de repouso.

Se você se identifica com essa área e acredita que tem as habilidades necessárias para atuar nela com maestria, basta concluir o curso Técnico em Enfermagem.

4. Vendedor

Esse profissional é peça-chave em praticamente toda empresa da área de Vendas. Se você tem uma boa comunicação, sabe persuadir as pessoas, negociar preços e possui facilidade com cálculos, pode se tornar um Vendedor de sucesso.

Basta escolher uma área na qual tenha mais afinidade e pronto.

5. Designer de Produtos Digitais

Essa é mais uma das profissões em alta que não exigem faculdade. No Brasil, existe uma demanda crescente de empregos no ramo da Tecnologia.

Se você possui sólidos conhecimentos da área do Design, tem perfil criativo, habilidades em programas de criação e manja dos mais variados tipos de produtos digitais comercializados na internet, que tal investir nessa carreira? Trabalho não vai faltar.

6. Desenvolvedor de Softwares

Para exercer essa profissão, você não vai precisar de um diploma de curso superior. Mas é necessário ter afinidade com a área da Tecnologia, perfil criativo, sólidos conhecimentos das principais linguagens de programação, familiaridade com Ciências Exatas e cálculos complexos.

Muitas empresas sempre contratam Desenvolvedores de Softwares capacitados e experientes. E o melhor de tudo: os salários costumar ser atrativos, tá?

7. Confeiteiro

Pensou nas profissões em alta que não exigem faculdade? Essa não poderia faltar. Se você é um amante da área da Gastronomia e possui diversos dotes culinários, especialmente no preparo de pratos doces, que tal se tornar um Confeiteiro?

Dá para abrir a sua própria empresa em casa mesmo e ganhar um bom dinheiro, dependendo do volume de encomendas no mês.

8. Esteticista

Esse profissional, que tem um amplo mercado de atuação no Brasil, atua na realização dos mais variados tipos de  procedimentos estéticos, como limpeza de pele e massagens localizadas, por exemplo.

O principal objetivo é a promoção da beleza e bem-estar dos pacientes, além da recuperação da autoestima deles.

As clínicas de estética e dermatologia são as principais contratantes. Se você possui afinidade com esse ramo, sabe lidar com pessoas com diferentes necessidades e tem habilidades com as mãos, pode se arriscar sem medo.

No entanto, é importante verificar as exigências da função quando estiver concorrendo à vaga.

9. Massoterapeuta

A última das profissões em alta que não exigem faculdade da nossa seleção. O Massoterapeuta é especialista nas mais variadas técnicas de massagem terapêutica, que alivia dores musculares e proporciona relaxamento corporal.

É possível arrumar emprego em spas, clínicas de estética e centros de bem-estar. Se você tem familiaridade com esse ramo e acha que possui as habilidades necessárias para atuar nele com eficiência, pode se arriscar.

E aí, qual das profissões em alta que não exigem faculdade você teve vontade de atuar? Lembre-se de que, antes da escolha, é necessário ter o máximo de afinidade com a função que será exercida, para que a satisfação dê as caras todos os dias.

 

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Um cenário que não muda: no Brasil, 90 milhões de pessoas não têm acesso à coleta de esgoto

O Ranking do Saneamento 2024 realizou um retrato da situação do saneamento no Brasil nos 100 municípios mais populosos do Brasil

O Brasil tem 32 milhões de brasileiros sem acesso à água potável e 90 milhões de pessoas sem acesso à coleta de esgoto. Os dados são do Ranking do Saneamento 2024, divulgado nesta quarta-feira, 20, pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados.

O estudo mapeia a situação 100 municípios mais populosos do Brasil com base nos indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), ano-base de 2022, publicado pelo Ministério das Cidades.

No ranking, que considera o “Nível de Atendimento”, “Melhoria do Atendimento” e “Nível de Eficiência, Maringá (PR) foi a primeira colocada, seguida de São José do Rio Preto (SP) e Campinas (SP). Pela primeira vez na história do Ranking, três municípios alcançaram a pontuação máxima e, consequentemente, a universalização do saneamento. As três cidades com o pior índice de saneamento são Porto Velho, Macapá e Santarém.

 

FONTE EXAME

9 profissões que existem em outros países menos no Brasil

Existem profissões que são populares em outros países do mundo, mas que devido ao clima, cultura estrutura acabam não existindo pro aqui

O Brasil é um país bastante diversificado, abrangendo uma vasta gama de atividades presentes em todo o mundo. Contudo, devido a certas questões, sejam elas relacionadas ao clima, estruturas ou cultura, existem algumas profissões populares em outros países que não são encontradas aqui.

Enquanto a maioria das profissões é quase universal, demandada em qualquer lugar do mundo, como a de médico, há outras profissões que estão mais ligadas às tradições, ao ambiente natural e às necessidades específicas de lugares específicos.

Logo, devido a uma série de fatores específicos, algumas profissões populares em outras partes do mundo, simplesmente não podem existir no Brasil, quer dizer, poder até poderia, mas não faria o menor sentido, justamente devido as peculiaridades de cada região.

A seguir, vamos te contar sobre algumas profissões que, costumam ser profissões super comuns em alguns lugares do mundo, mas que, não se sustentariam no Brasil, devido as grandes diferenças do Brasil com os países em que essas profissões existem.

1. Especialista em energia geotérmica (Islândia)

Esses profissionais são focados na exploração da energia geotérmica, que nada mais é do que uma fonte de energia renovável abundante em locais com atividade vulcânica, como a Islândia. Embora o Brasil seja rico em outras fontes de energia renovável, como hidrelétrica, solar e eólica, não possui um mercado desenvolvido para a energia geotérmica devido à sua geologia.

2. Ice Road Trucker (Canadá, Alasca)

Motoristas que navegam em estradas construídas sobre rios e lagos congelados, fundamentais para transportar suprimentos para áreas remotas no inverno. As condições climáticas no Brasil não permitem a formação natural de estradas de gelo, tornando essa profissão inexistente por aqui.

3. Musher (profissional de trenó de cães) (Regiões polares)

Mushers conduzem trenós puxados por cães em regiões nevadas, uma atividade que varia de transporte a esportes competitivos, como o Iditarod. O clima tropical e subtropical do Brasil não suporta o ambiente necessário para a prática do mushing, tornando outra atividade impossível de existir por aqui.

4. Guarda da Rainha (Reino Unido)

Esta profissão, embora muito específica é conhecida no mundo todo e envolve a proteção das residências reais no Reino Unido, como o Palácio de Buckingham. Os guardas são conhecidos por seus uniformes cerimoniais e pela tradição do “Changing the Guard”.

5. Operador de trem bala (Japão e outros)

Operadores de trens de alta velocidade, conhecidos como Shinkansen no Japão, requerem treinamento especializado para gerenciar esses veículos que atingem velocidades superiores a 300 km/h. A infraestrutura e tecnologia necessárias para trens de alta velocidade são investimentos extremamente altos que atualmente não se encontram no sistema ferroviário brasileiro.

6. Restaurador de castelo (Europa)

Esses profissionais são especialistas no que diz respeito a conservação e restauração de castelos medievais. Diversos países da Europa possuem inúmeros castelos castelos que são parte integrante de sua herança histórica. No Brasil, devido à sua história e colonização, não existem castelos medievais, e, portanto, a profissão específica de restaurador de castelo não é uma necessidade.

7. Taster oficial de chá (Sri Lanka, Índia)

O taster é um profissional especialista na degustação de chá. Devem avaliam a qualidade e o sabor para indústrias de chá que são super importantes para as economias do Sri Lanka e da Índia. Essa profissão exige um paladar altamente desenvolvido e conhecimento extenso sobre as variedades de chá. Embora o Brasil seja um produtor de chá, a escala e o foco na exportação de chá não são comparáveis aos desses países.

8. Profissional de curling (Canadá, Escandinávia)

O profissional de curling é o atleta que compete no esporte de curling, que nada mais nada menos é do que deslizar pedras sobre uma pista de gelo até um alvo. Dada a falta de tradição e clima para esportes de inverno no Brasil, o curling não se estabeleceu como uma prática esportiva, tornando a profissão de atleta de curling praticamente inexistente no país.

9. Limpador de chaminés (Europa)

Os limpadores de chaminés ficam responsáveis pela manutenção e limpeza de chaminés, uma tarefa que é super importante em regiões com invernos rigorosos onde o aquecimento a lenha é algo comum. O clima tropical brasileiro é justamente um dos motivos que faz com que essa profissão não exista por aqui.

 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Homem descobre que não é o pai dos ‘seus quatro filhos’ e quer indenização

Ele descobriu a infidelidade de sua esposa quando o casal já estava separado

Após 16 anos, Chen Zhixian descobriu que não é o pai biológico dos quatro filhos que criou e pretende pedir indenização. A revelação ocorreu durante uma audiência de divórcio em dezembro do ano passado, chocando sua família e a comunidade em Jiangxi, China.

Chen e seu advogado levaram o caso ao tribunal, alegando que sua ex-esposa, Yu, deu à luz ao último filho em um hospital fora da cidade natal deles. Registros hospitalares mostraram que o parto foi assistido por um homem chamado Wu, não por Chen.

A notícia se espalhou rapidamente, levantando dúvidas sobre a paternidade dos outros filhos do casal. Além da filha mais nova, Chen questionou a paternidade das outras três filhas, sugerindo que poderiam ser fruto de infidelidades de Yu. Não está confirmado se todas as crianças têm o mesmo pai biológico.

O casal já estava separado desde que Chen descobriu a infidelidade da esposa no ano anterior. Os testes de DNA confirmaram que nenhuma das crianças tem relação biológica com ele.

 

FONTE O TEMPO

Conheça o carro da Chevrolet que faz 32 km/l e não paga IPVA

Transformando clássicos em modernidade: A saga do Chevrolet Kadett Híbrido

Segundo o site Quatro Rodas, a cena automobilística brasileira está testemunhando uma revolução silenciosa, mas poderosa, com a ascensão de veículos híbridos e elétricos. Nesse cenário de transformação, um nome se destaca: Caio Andreazzi Cintra, o engenheiro visionário por trás do único carro Chevrolet Kadett híbrido do mundo, que ainda por cima não paga IPVA. Uma proeza técnica que não apenas resgata o charme dos clássicos, mas também redefine os padrões de eficiência e sustentabilidade.

Do conceito à realidade: A Jornada do carro Kadett híbrido

A jornada de Andreazzi rumo à criação do Kadett híbrido que não paga IPVA começou com uma ideia simples: transformar um ícone do passado em uma obra-prima tecnológica do presente. Com sua oficina mecânica em São José dos Campos como laboratório, ele mergulhou de cabeça no desafio de fundir o DNA robusto do Chevrolet Kadett de 1998 com a mecânica híbrida flex do Toyota Corolla 2021.

Fusão de tecnologia e tradição: O carro Chevrolet Kadett híbrido na prática

A conversão exigiu uma série de adaptações meticulosas no carro, desde o reforço das estruturas até a integração de sistemas eletrônicos avançados. O resultado? Um carro que não apenas preserva a essência do Kadett, mas também oferece uma eficiência impressionante e ainda por cima não paga IPVA. Com uma autonomia notável de 1.100 km e médias de consumo de 32 km/l na cidade e 26 km/l na estrada, o Kadett híbrido desafia as expectativas e redefine os limites da economia de combustível. E o melhor de tudo? Não há necessidade de se preocupar com o IPVA, graças aos mais de 20 anos de história do Kadett.

Além do automóvel: O legado do Kadett híbrido e os planos para o futuro

Para Andreazzi, o Kadett híbrido é mais do que apenas um carro que não paga IPVA; é uma declaração de inovação e excelência técnica. Com olhos voltados para o futuro, ele já vislumbra novos desafios, como a adaptação da mecânica de um Audi A6 2013 em um Chevrolet Opala. Mas enquanto o futuro aguarda novas transformações, o Kadett híbrido permanece como um símbolo de como a paixão, engenhosidade e determinação podem redefinir os limites do possível no mundo automotivo.

Com um olhar para o passado e os olhos firmemente fixos no horizonte, Caio Andreazzi Cintra continua a escrever o próximo capítulo na história do automóvel brasileiro. E com cada conversão no carro, ele não apenas reinventa os clássicos, mas também redefine o que significa dirigir em direção ao futuro.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

NÃO precisa de CNH: lista de motos que podem ser pilotadas sem Carteira de Habilitação!

Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é um documento indispensável para quem deseja conduzir veículos pelas vias brasileiras. No entanto, é importante ressaltar que existem algumas motos que podem ser pilotadas sem a necessidade da CNH. Essas motos se enquadram em categorias específicas permitidas pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Neste artigo, vamos explorar as subcategorias de CNH, as categorias oficiais de CNH no Brasil e quais motos não necessitam de CNH para pilotagem. Além disso, destacaremos a importância de sempre priorizar a segurança ao pilotar qualquer veículo.

Entendendo as subcategorias de CNH

No Brasil, as subcategorias de CNH são marcadas pelas letras A, B, C, D e E. Cada uma delas representa especificações dedicadas a diferentes perfis de condutores. A posse da CNH valida legalmente quais tipos ou combinações de veículos um motorista está habilitado a conduzir.

Diversos fatores determinam a categoria de CNH que um condutor possui, e é importante destacar que a categoria A é voltada para motoristas de veículos de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral. Já a categoria B é destinada a condutores de veículos que não se enquadram na categoria A, com peso total bruto de até 3.500 kg e capacidade máxima de oito lugares, excluindo o motorista.

Categorias oficiais de CNH no Brasil

O Código de Trânsito Brasileiro estabelece as categorias nacionais de CNH conforme as especificações de cada veículo. Vejamos como essas categorias estão divididas:

  1. Categoria A: Essa categoria é destinada a motoristas de veículos de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral. É importante ressaltar que algumas motos podem ser pilotadas sem a necessidade da CNH, desde que se enquadrem em categorias específicas permitidas por lei.
  2. Categoria B: Voltada para condutores de veículos que não se adequam à categoria A. Essa categoria permite a condução de veículos com peso total bruto de até 3.500 kg e capacidade máxima de oito lugares, excluindo o motorista.
  3. Categoria C: Direcionada para quem conduz veículos da categoria B e para veículos motorizados no transporte de carga com peso bruto acima de 3.500 kg.
  4. Categoria D: Concedida para condutores de veículos das categorias B e C. Essa categoria é destinada a veículos motorizados engajados no transporte de passageiros com capacidade acima de oito lugares, excluindo o motorista.
  5. Categoria E: Essa categoria é destinada a condutores de veículos cuja unidade tratora se enquadra nas categorias B, C ou D, e que possuam unidade rebocada com 6.000 kg ou mais de peso bruto total.

Motos que não necessitam de CNH para pilotagem

Conforme a legislação brasileira, existem motos que podem ser pilotadas sem a necessidade de possuir a CNH. Esses veículos se enquadram na categoria de ciclomotores, que são veículos de duas ou três rodas com motor a combustão, ou elétrico, apresentando até 50 cilindradas (cc) e velocidade máxima de até 50 km/h.

Alguns modelos de motos que se encaixam nessa categoria incluem:

  1. Zero Luna: Um modelo de moto elétrica que pode ser pilotada sem CNH.
  2. Caloi Mobylete elétrica: Outro exemplo de moto elétrica que não necessita de CNH.
  3. Tailg Dyfly: Um ciclomotor com design moderno e sustentável.
  4. Loop K1: Um modelo de ciclomotor com características urbanas.
  5. Tailg Júnior: Uma opção de ciclomotor para jovens pilotos.
  6. S1 Smart Bike: Uma moto elétrica inteligente e econômica.

É importante ressaltar que cada estado brasileiro pode possuir suas próprias regulamentações quanto à condução de motos sem CNH. Por isso, é essencial consultar a legislação local para garantir a conformidade com as normas de trânsito.

Priorizando a segurança no trânsito

Embora algumas motos possam ser pilotadas sem a necessidade de possuir a CNH, é fundamental priorizar a segurança ao conduzir qualquer veículo. Independentemente da categoria de CNH ou da ausência dela, a utilização de equipamentos de proteção adequados, como capacete e vestuário de segurança, é crucial para garantir a integridade física do condutor.

Além disso, é essencial respeitar as leis de trânsito vigentes, como limites de velocidade, sinalizações e preferências de passagem. Manter-se atento ao ambiente ao redor, evitar distrações e adotar uma postura defensiva no trânsito são atitudes que contribuem para a segurança de todos.

Em resumo, embora a CNH seja um documento necessário para a maioria dos condutores, existem motos que podem ser pilotadas sem a necessidade de possuí-la. No entanto, é fundamental compreender as categorias de CNH, as especificações de cada uma delas e consultar a legislação local para garantir a conformidade com as normas de trânsito.

Lembre-se sempre de priorizar a segurança ao pilotar qualquer veículo, independentemente da CNH. A utilização de equipamentos de proteção adequados e o respeito às leis de trânsito são fundamentais para uma condução segura e responsável.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Vai comprar um carro seminovo em 2024? 4 dicas para não cair em armadilhas

Adquirir um veículo seminovo requer alguns cuidados essenciais para evitar problemas futuros. Veja algumas dicas valiosas para uma compra segura e bem-sucedida.

2024 chegou, e com ele muitos brasileiros estão focados em realizar grandes sonhos, como a compra de um carro próprio. Ter um carro significa mais independência e comodidade para o dia a dia, seja no trabalho, estudos, lazer ou nas tarefas rotineiras.

Porém, adquirir um veículo seminovo requer alguns cuidados essenciais para evitar problemas futuros. Veja algumas dicas valiosas para uma compra segura e bem-sucedida.

Dicas para comprar um carro usado em 2024 sem cair em armadilhas

1. Escolha uma concessionária de reputação

O primeiro passo na jornada de compra de um carro seminovo é escolher uma concessionária ou vendedor de confiança. É essencial que a empresa ou pessoa com quem você está negociando seja transparente e ofereça um bom serviço de pós-venda.

Importante também é pedir toda a documentação do veículo para verificar questões como multas pendentes, a titularidade e outras informações cruciais que podem evitar problemas futuros.

2. Inspeção detalhada do veículo

Antes de concretizar a compra, é crucial fazer uma vistoria completa do carro. Essa inspeção deve abranger tanto aspectos operacionais, como a condição das peças e do motor, quanto elementos estruturais, como o estado da lataria e da pintura.

É recomendável contar com um mecânico ou profissional qualificado para ajudar nessa avaliação, garantindo que todos os aspectos importantes sejam verificados.

3. Verificação completa da documentação

Um aspecto que não deve ser negligenciado é a documentação do veículo. Verifique se todas as taxas e multas estão quitadas.

Além disso, é importante checar a placa do veículo, o Certificado de Licenciamento Anual e se o Seguro DPVAT está em dia. Esses documentos são fundamentais para assegurar que o carro está legalizado e em conformidade com as leis de trânsito.

4. Conhecendo o histórico do carro

Conhecer o histórico do veículo também é um passo fundamental. Busque informações sobre a manutenção e os cuidados anteriores que o carro recebeu.

Isso inclui verificar se as revisões estão em dia, se o carro foi bem cuidado e se possui todos os equipamentos de segurança obrigatórios. Um histórico positivo é um bom indicativo de que o carro foi bem mantido e pode ser uma aquisição confiável.

Seguir essas orientações aumenta significativamente as chances de fazer uma escolha segura e satisfatória na compra de um carro seminovo.

FONTE CAPITALIST

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