Lafaietense acompanha posse de Lula e de Ministros

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu vice Geraldo Alckmin (PSB) tomaram posse em Brasília (DF), como 39.º presidente do Brasil e 26.º vice-presidente do Brasil, respectivamente, no dia 1º de janeiro de 2023, em cerimônia realizada no Congresso Nacional em Brasília, dando início ao terceiro Governo Lula.

Na segunda-feira (02/02) deram início as posses dos 37 Ministros nomeados pelo governo que vão compor a nova Esplanada dos Ministérios. Diferentemente do primeiro mandato do governo Lula, Minas Gerais foi contemplado apenas com um ministério, Minas e Energia (MME) que será comandado pelo Senador Alexandre da Silveira (PSD).

Além da caravana de Conselheiro Lafaiete que acompanhou a posse, o empresário e candidato a prefeito Talysson Zebral (PT), foi um dos convidados para acompanhar no Palácio do Planalto dos empossados. Em seguida participou em espaço reservado do Festival do Futuro, onde estiveram presentes os deputados Federal Padre João (PT) e Deputado Estadual Leleco (PT), recém-eleito.

“Em todas as posses que participei o discurso apontou compromisso de  reconstrução, resgate da política, interna e externa, sem revanchismo. O Brasil precisa voltar a construir uma pauta integrada de políticas públicas, de fortalecimento da economia e relações internacionais capaz de atrair novos investimentos, Bolsonaro ficou no passado, precisamos seguir em frente, garantir investimentos em nossa cidade e em todo Alto Paraopeba”, afirmou Talysson.

Após a posse de alguns dos Ministros, Zebral encontrou-se com o Ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, juntamente com o jovem e promissor Dep. Federal Miguel Ângelo (PT), filho do Conselheiro do Tribunal de Contas de Minas Gerais, Durval Ângelo. Participou ainda do café antes da posse com o ministro mineiro, Alexandre Silveira (PSD) e com o Secretário Geral da Presidência da República, Márcio Macedo (PT).

Além da posse dos ministros, Lula assinou uma série de medidas provisórias (MP) e decretos reorganizando a estrutura de governo e revogando medidas tomadas pelo governo Bolsonaro. 

Cotado em ministério, Reginaldo fica na Câmara a pedido de Lula e adia sonho de Glaycon Franco assumir uma cadeira na Câmara dos Deputados

O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) disse na noite desta 4ª feira (28.dez.2022) que foi convidado pelo governo de transição para chefiar o Ministério do Desenvolvimento Agrário, mas que, a pedido do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), irá seguir na Câmara. Segundo Reginaldo, o pedido veio depois de um “novo arranjo de governabilidade”, em que o União Brasil e o PSD irão assumir, cada um, 3 ministérios no governo Lula. A declaração de Reginaldo foi dada a jornalistas na saída do Meliá, hotel onde o presidente eleito está hospedado em Brasília (DF).

“O meu papel mesmo é no Parlamento nesse momento, ajudar a fazer os movimentos e também propor soluções”, declarou o deputado, que não especificou qual será a sua função na Casa. Atualmente, Reginaldo é o líder do PT na Câmara. Reginaldo disse também ter sido cotado para o Ministério do Planejamento, assumido pela senadora Simone Tebet (MDB-MS), e para o MEC (Ministério da Educação). No entanto, o congressista afirmou estar “tranquilo” com a decisão de permanecer na Câmara. O deputado acrescentou que Lula deve nomear pelo menos metade dos ministros amanhã. Afirmou que o presidente ainda está.

Com esta decisão, possibilidade do lafaietense Glyacon Franco (PV) assumir uma vaga na Câmara dos Deputados!

  • Poder 360

TSE define gastos de campanha; tetos para estadual e federal giram entre R$3,1 a R$102 milhões

Por meio da Portaria nº 647, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou, no Diário da Justiça Eletrônico desta terça-feira (19), os limites de gastos para as campanhas eleitorais de 2022.

De acordo com o documento assinado pelo presidente da Corte, ministro Edson Fachin, e em conformidade com a decisão do Plenário, os valores são os mesmos adotados nas eleições de 2018, atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), aferido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O valor mais alto é para a campanha à Presidência da República. No primeiro turno, os candidatos poderão gastar até R$ 88.944.030,80. No segundo turno, haverá um acréscimo de R$ 44.472.015,40.

No estado de Minas Gerais, os valores definidos para o cargo de governador são R$ 17.788.806,16 para o primeiro turno, com um acréscimo de R$ 8.894.403,08 para o segundo turno, se houver.

Para o cargo de senador, os candidatos poderão gastar R$ 5.336.641,85. Para o cargo de deputado federal, o limite de gastos foi estabelecido em R$ 3.176.572,53. E para o cargo de deputado estadual, foi fixado em R$ 1.270.629,01.

A divulgação atende ao previsto pela Resolução TSE nº 23.607/2019, que informa que o limite fixado é único e inclui os gastos realizados pela candidata ou pelo candidato a vice ou suplente. Segundo Fachin, a edição do texto foi necessária, tendo em vista que, até o momento, o Congresso Nacional não elaborou lei específica para fixar os limites de gastos de campanha para o pleito.

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