CRISE SEM PRECEDENTES: Uma das redes de supermercados mais amada do Brasil amarga prejuízos milionários e fecha lojas

Após prejuízo milionário, o Pão de Açúcar está seguindo o planejamento e fechará 11 lojas para arrecadar fundos. Veja mais!

Nesta semana, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou o fechamento de 11 lojas físicas, após compartilhar que passa por uma crise financeira, em que deve R$ 248 milhões. A empresa passa por este processo desde o início de junho deste ano.

A ideia com toda essa operação é tentar diminuir a pressão dos credores. Em junho, um fundo privado de R$ 330 milhões liquidou cada um dos 11 imóveis, que agora fecharão. Todas as transações acontecem no modelo “sale and leaseback”, para que o grupo possa continuar utilizando o espaço, se necessário, por um período máximo de 18 anos.

Saiba mais sobre o prejuízo financeiro do Grupo Pão de Açúcar

Fachada do Grupo Pão de Açúcar
Imagem: Erika Cristina Manno / shutterstock.com

No primeiro trimestre deste ano, o GPA registrou um prejuízo milionário, no valor de R$ 248 milhões. O resultado foi preocupante, após o lucro de R$ 1,4 bilhão registrado no mesmo período de 2022. Assim, entram na conta as atividades dos hipermercados – que não fazem mais parte do GPA – e do Grupo Éxito, filiais da América do Sul, que não fará mais parte do conglomerado.

De acordo com o Grupo Pão de Açúcar, a estratégia é cortar o excesso de estoque, e seguir com os produtos que ficam em falta nas lojas. Além disso, pretende realizar a venda de ativos não estratégicos e melhorar as operações, para chegar à meta de lucros de 9% em 2024.

“A operação faz parte do plano de redução da alavancagem financeira da companhia ao longo de 2023 e 2024, contribuindo para a redução da dívida líquida e reforço da sua estrutura de capital”, disse o GPA em comunicado.

Saiba mais sobre o GPA

Em 2022, o faturamento anual do Grupo Pão de Açúcar foi de R$ 18,5 bilhões – apesar de seu prejuízo. Na Associação Brasileira de Supermercados, a empresa ocupa, atualmente, o 4º lugar, atrás do Carrefour, Assaí e Grupo Mateus.

Atualmente, com mais de 2.100 lojas, distribuídas entre 21 estados e pelo DF, seu valor de mercado é estimado em R$ 4,3 bilhões. Em julho deste ano, o GPA recebeu uma proposta de bilionária de compra, de um magnata colombiano.

Jaime Gilinski tenta realizar a compra do conglomerado há alguns anos. Ele pretende comprar 51% do Grupo Éxito, mas o GPA segue afirmando que as propostas não estão de acordo com os interesses dos acionistas.

Imagem: Erika Cristina Manno / Shutterstock.com Edição: Seu Crédito Digital

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Operadora de plano de saúde que vale R$ 10 bi, amarga prejuízo milionário, vai fechar 31 hospitais e encerrar suas atividades

A Amil quer vender os 31 hospitais e 28 centros médicos no Brasil. Confira o motivo da venda e como anda o processo!

O BTG está assessorando a norte-americana UnitedHealth Group (UHG) na retomada do processo de venda da Amil. O grupo quer vender todo o ativo no Brasil. Assim, a operadora irá se desfazer de uma rede com 31 hospitais (4,1 mil leitos) e 28 centros médicos, com cerca de 5,4 milhões de usuários entre planos de saúde e dental.

No entanto, o processo de venda ainda está em fase inicial e, segundo o Valor, a venda será feita em formatos variados, como consórcio com vários interessados, já que o valor do negócio é elevado. Veja, a seguir, mais detalhes do processo de venda da Amil!

Amil vale mais de R$ 10 bilhões

De acordo com estimativas do Bank of America Merril Lynch (BofA), o valor estimado da Amil está entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões. Isso sem contar a carteira de planos de saúde individual que, por ser deficitária, tem sido um problema nas tentativas de venda da rede, que já está em negociação há cerca de três anos.

Embora a UHG tenha oferecido R$ 3 bilhões para que um grupo de investidores ficasse com cerca de 340 mil contratos de convênio individual, além de quatro hospitais, a transação não agradou aos clientes. Assim, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), barrou a operação.

Estetoscópio por cima de uma calculadora e folhas com gráficos
Imagem: Fabio Balbi / Shutterstock.com

Prejuízo

No primeiro semestre deste ano, a Amil registrou um prejuízo operacional de R$ 1,6 bilhão e um prejuízo líquido de R$ 866 milhões. O que representou o pior resultado do setor. Assim, a maior parte das perdas se devem à carteira de individual que possui uma taxa de sinistralidade acima de 100%.

De acordo com estimativas do mercado, a cada ano, o prejuízo tem uma piora de R$ 150 milhões a R$ 200 milhões. No entanto, a legislação não permite que os contratos de plano individual sejam cancelados. Dessa forma, aquele que comprar a rede terá que carregar e reestruturar essa carteira.

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Operadora de plano de saúde que vale R$ 10 bi, amarga prejuízo milionário, vai fechar 31 hospitais e encerrar suas atividades

A Amil quer vender os 31 hospitais e 28 centros médicos no Brasil. Confira o motivo da venda e como anda o processo!

O BTG está assessorando a norte-americana UnitedHealth Group (UHG) na retomada do processo de venda da Amil. O grupo quer vender todo o ativo no Brasil. Assim, a operadora irá se desfazer de uma rede com 31 hospitais (4,1 mil leitos) e 28 centros médicos, com cerca de 5,4 milhões de usuários entre planos de saúde e dental.

No entanto, o processo de venda ainda está em fase inicial e, segundo o Valor, a venda será feita em formatos variados, como consórcio com vários interessados, já que o valor do negócio é elevado. Veja, a seguir, mais detalhes do processo de venda da Amil!

Amil vale mais de R$ 10 bilhões

De acordo com estimativas do Bank of America Merril Lynch (BofA), o valor estimado da Amil está entre R$ 10 bilhões e R$ 15 bilhões. Isso sem contar a carteira de planos de saúde individual que, por ser deficitária, tem sido um problema nas tentativas de venda da rede, que já está em negociação há cerca de três anos.

Embora a UHG tenha oferecido R$ 3 bilhões para que um grupo de investidores ficasse com cerca de 340 mil contratos de convênio individual, além de quatro hospitais, a transação não agradou aos clientes. Assim, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), barrou a operação.

Estetoscópio por cima de uma calculadora e folhas com gráficos
Imagem: Fabio Balbi / Shutterstock.com

Prejuízo

No primeiro semestre deste ano, a Amil registrou um prejuízo operacional de R$ 1,6 bilhão e um prejuízo líquido de R$ 866 milhões. O que representou o pior resultado do setor. Assim, a maior parte das perdas se devem à carteira de individual que possui uma taxa de sinistralidade acima de 100%.

De acordo com estimativas do mercado, a cada ano, o prejuízo tem uma piora de R$ 150 milhões a R$ 200 milhões. No entanto, a legislação não permite que os contratos de plano individual sejam cancelados. Dessa forma, aquele que comprar a rede terá que carregar e reestruturar essa carteira.

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Um dos maiores bancos encerra suas operação no país após amargar prejuízo bilionário

Clique aqui para saber qual banco foi vendido e o que pode ter motivado a venda das operações. Surpreenda-se com o valor do negócio.

Na última quarta-feira (23), o banco Itaú anunciou que assinou o contrato de venda da sua filial na Argentina. O Itaú Argentina era o 16º maior banco do país vizinho, 11º se levarmos em consideração somente as instituições financeiras privadas.

De acordo com analistas de mercado, a decisão da empresa brasileira foi correta. Isso porque o país vizinho passa por uma enorme crise financeira, e a expectativa é que o seu Produto Interno Bruto (PIB) diminua e que a inflação deste ano chegue na casa dos 160%.

Além disso, uma crise política também está no radar do banco brasileiro. O candidato com mais votos na eleição primária da Argentina, Javier Milei, defende o fim do Banco Central do país, bem como da completa dolarização da economia.

Banco Itaú terá um prejuízo de R$ 1,2 bilhão

O Fato Relevante que o Itaú divulgou para o mercado indica que o banco vai receber R$ 250 milhões pela sua filial na Argentina. Isso representa um prejuízo de R$ 1,2 bilhão, mas deve ter impacto nulo no balanço da instituição. O motivo é que a unidade em questão representa menos de 1% da carteira de crédito do Itaú.

Letreiro do Itaú
Imagem: SERGIO V S RANGEL/shutterstock.com

Os especialistas chamam a atenção para o fato de que, agora, a organização vai poder direcionar os recursos para mercados mais rentáveis na América Latina, como o Chile. Entretanto, o banco Itaú não vai deixar de atuar no mercado argentino.

O plano é continuar atendendo o setor de wealth e private banking. A ideia é fazer esse serviço através das unidades internacionais do Itaú na Argentina. Assim, a empresa também vai pedir autorização para abrir um escritório de representação no país nos próximos meses.

Quem comprou o Itaú Argentina?

O banco Macro é uma das maiores instituições financeiras da Argentina. Com a consolidação da compra, ele será o maior banco privado do país. O presidente da instituição disse que a compra representa o compromisso do Macro em investir na Argentina.

Além disso, a compra garante o aumento dos pontos de atendimento na região metropolitana de Buenos Aires, já que mais de 80% das agências do Macro ficam no interior do país.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Um dos maiores bancos encerra suas operação no país após amargar prejuízo bilionário

Clique aqui para saber qual banco foi vendido e o que pode ter motivado a venda das operações. Surpreenda-se com o valor do negócio.

Na última quarta-feira (23), o banco Itaú anunciou que assinou o contrato de venda da sua filial na Argentina. O Itaú Argentina era o 16º maior banco do país vizinho, 11º se levarmos em consideração somente as instituições financeiras privadas.

De acordo com analistas de mercado, a decisão da empresa brasileira foi correta. Isso porque o país vizinho passa por uma enorme crise financeira, e a expectativa é que o seu Produto Interno Bruto (PIB) diminua e que a inflação deste ano chegue na casa dos 160%.

Além disso, uma crise política também está no radar do banco brasileiro. O candidato com mais votos na eleição primária da Argentina, Javier Milei, defende o fim do Banco Central do país, bem como da completa dolarização da economia.

Banco Itaú terá um prejuízo de R$ 1,2 bilhão

O Fato Relevante que o Itaú divulgou para o mercado indica que o banco vai receber R$ 250 milhões pela sua filial na Argentina. Isso representa um prejuízo de R$ 1,2 bilhão, mas deve ter impacto nulo no balanço da instituição. O motivo é que a unidade em questão representa menos de 1% da carteira de crédito do Itaú.

Letreiro do Itaú
Imagem: SERGIO V S RANGEL/shutterstock.com

Os especialistas chamam a atenção para o fato de que, agora, a organização vai poder direcionar os recursos para mercados mais rentáveis na América Latina, como o Chile. Entretanto, o banco Itaú não vai deixar de atuar no mercado argentino.

O plano é continuar atendendo o setor de wealth e private banking. A ideia é fazer esse serviço através das unidades internacionais do Itaú na Argentina. Assim, a empresa também vai pedir autorização para abrir um escritório de representação no país nos próximos meses.

Quem comprou o Itaú Argentina?

O banco Macro é uma das maiores instituições financeiras da Argentina. Com a consolidação da compra, ele será o maior banco privado do país. O presidente da instituição disse que a compra representa o compromisso do Macro em investir na Argentina.

Além disso, a compra garante o aumento dos pontos de atendimento na região metropolitana de Buenos Aires, já que mais de 80% das agências do Macro ficam no interior do país.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Frigorífico devendo R$ 135 milhões da prejuízo a pecuaristas

Frigorífico RioBeff, com potencial de movimentar mais de R$ 1 bilhão por ano, importante planta da região, vem dando dor de cabeça e prejuízo aos pecuaristas que, mais uma vez, estão cobrando dívidas e tentando reverter prejuízo milionário!

Com histórico de sucesso quando começou a operar na região, toda a credibilidade do frigorífico RioBeff, um dos maiores da região, acabou sendo abatida por uma série de irregularidades na gestão. O caso foi noticiado em primeira mão pelo Compre Rural, na época o caso estourou por conta da dívida de cargas de alto valor que haviam sido entregues pelos pecuaristas e não haviam sido pagas pelo então gestor na época. Agora, após mudanças na liderança e um pedido de recuperação judicial, o frigorífico devendo R$ 135 milhões da prejuízo a pecuaristas!

No início do ano, o frigorífico RioBeff entrou com um pedido de recuperação judicial alegando crise econômica e financeira, em Ji-Paraná (RO). Ainda segundo as informações divulgadas pelo administrador judicial, este revelou que a dívida da empresa ultrapassa R$ 135 milhões. O escritório Machiavelli, Bonfá e Totino Advogados Associados foi nomeado a critério da Justiça como administrador judicial do caso. Eles são atuantes em Ji-Paraná e Porto Velho.

De acordo com o administrador, a RioBeef tem débitos com quase 700 credores, sendo que a maioria são produtores rurais e fornecedores. A dívida total é de R$ 135.496.902,88. Nossa equipe teve acesso aos vídeos de uma reunião entre os administradores do Frigorífico RioBeff, advogados da empresa e parte de seus credores, os pecuaristas.

Constam 697 credores, em sua maioria, produtores rurais e fornecedores, contendo apenas dois funcionários, cuja soma total dos créditos importa em R$ 104.510.879,71 (cento e quatro milhões, quinhentos e dez mil, oitocentos e setenta e nove reais e setenta e um centavos), do total supracitado.

A classe se uniu para cobrar, novamente, os pagamentos que estão atrasados a meses. Segundo as informações, existem pecuaristas com dívidas por conta do não pagamento dos bois que foram abatidos pela indústria. As dívidas vão se acumulando e criaram um prejuízo gigante para a classe produtora da região que, mais uma vez, havia acredito e apoiado a indústria frigorífica, acreditando que desta vez seria diferente.

Segundo uma fonte que prefere não se identificar, ele conta que caiu no primeiro calote, apostou na confiança e, mesmo assim, teve um segundo prejuízo. Entretanto, dessa última vez não chegou a fazer negócios com a atual gestora da indústria, se “safando” do atual atrasado dos pagamentos que vem dando prejuízo aos produtores de Rondônia.

Relembre o caso do RioBeff

O RioBeef é uma empresa que nasceu em 2019, visando sanar uma lacuna de mercado ocorrida nesse mesmo ano na cidade de Ji-Paraná, na Região central do Estado de Rondônia. Segundo os produtores local, uma nova sociedade foi criada com o grupo Ozfrig, visando trazer mudanças positivas para a região, mas não foi o que aconteceu na prática.

“No RioBeef o produtor será valorizado pelo seu trabalho, recebendo justamente pelo seu papel desempenhado.” Essa era uma frase que está no site da empresa, mas infelizmente diversas são as dívidas criadas que, segundo a estimativa, já soma mais de R$ 70.000.000,00 em cargas negociadas.

Antiga administradora retomou posse das atividades da indústria após decisão da justiça.

Por que a empresa pediu recuperação?

O pedido de recuperação foi feito em janeiro de 2023 e deferido há cerca de um mês. O processo transcorre na 5ª Vara Cível da Comarca de Ji-Paraná. Conforme informações do escritório MBT, a RioBeef afirma que foi vítima de um golpe. Os sócios alegam que 80% da empresa foi alienada em 2021 e passou a ser administrada por novos acionistas.

“Afirmam [os sócios] que os adquirentes, em apenas dois meses de administração, tomaram diversos empréstimos e deixaram de pagar seus fornecedores. Em poucos meses, levaram o frigorífico a uma situação de déficit de caixa, com impossibilidade de pagar seus compromissos”, informou o administrador.

Os sócios reassumiram o controle da empresa em 2022, após decisão judicial. De acordo com a defesa da empresa, foi estabelecido um prazo de 60 dias, que vai até maio, para que ela apresente o plano de recuperação que pretende contemplar uma forma de pagamento parcelado para todos os credores.

Qual o papel do administrador judicial no caso RioBeff?

A função de administrador judicial difere daquela atribuída aos advogados da empresa em recuperação. A função do escritório é “acompanhar o procedimento da Recuperação Judicial no que tange ao cumprimento de prazos, regularidade documental e cumprimento do plano de recuperação judicial”.

O trabalho do administrador é desenvolvido como auxílio da Justiça.

FONTE COMPRE RURAL

Frigorífico devendo R$ 135 milhões da prejuízo a pecuaristas

Frigorífico RioBeff, com potencial de movimentar mais de R$ 1 bilhão por ano, importante planta da região, vem dando dor de cabeça e prejuízo aos pecuaristas que, mais uma vez, estão cobrando dívidas e tentando reverter prejuízo milionário!

Com histórico de sucesso quando começou a operar na região, toda a credibilidade do frigorífico RioBeff, um dos maiores da região, acabou sendo abatida por uma série de irregularidades na gestão. O caso foi noticiado em primeira mão pelo Compre Rural, na época o caso estourou por conta da dívida de cargas de alto valor que haviam sido entregues pelos pecuaristas e não haviam sido pagas pelo então gestor na época. Agora, após mudanças na liderança e um pedido de recuperação judicial, o frigorífico devendo R$ 135 milhões da prejuízo a pecuaristas!

No início do ano, o frigorífico RioBeff entrou com um pedido de recuperação judicial alegando crise econômica e financeira, em Ji-Paraná (RO). Ainda segundo as informações divulgadas pelo administrador judicial, este revelou que a dívida da empresa ultrapassa R$ 135 milhões. O escritório Machiavelli, Bonfá e Totino Advogados Associados foi nomeado a critério da Justiça como administrador judicial do caso. Eles são atuantes em Ji-Paraná e Porto Velho.

De acordo com o administrador, a RioBeef tem débitos com quase 700 credores, sendo que a maioria são produtores rurais e fornecedores. A dívida total é de R$ 135.496.902,88. Nossa equipe teve acesso aos vídeos de uma reunião entre os administradores do Frigorífico RioBeff, advogados da empresa e parte de seus credores, os pecuaristas.

Constam 697 credores, em sua maioria, produtores rurais e fornecedores, contendo apenas dois funcionários, cuja soma total dos créditos importa em R$ 104.510.879,71 (cento e quatro milhões, quinhentos e dez mil, oitocentos e setenta e nove reais e setenta e um centavos), do total supracitado.

A classe se uniu para cobrar, novamente, os pagamentos que estão atrasados a meses. Segundo as informações, existem pecuaristas com dívidas por conta do não pagamento dos bois que foram abatidos pela indústria. As dívidas vão se acumulando e criaram um prejuízo gigante para a classe produtora da região que, mais uma vez, havia acredito e apoiado a indústria frigorífica, acreditando que desta vez seria diferente.

Segundo uma fonte que prefere não se identificar, ele conta que caiu no primeiro calote, apostou na confiança e, mesmo assim, teve um segundo prejuízo. Entretanto, dessa última vez não chegou a fazer negócios com a atual gestora da indústria, se “safando” do atual atrasado dos pagamentos que vem dando prejuízo aos produtores de Rondônia.

Relembre o caso do RioBeff

O RioBeef é uma empresa que nasceu em 2019, visando sanar uma lacuna de mercado ocorrida nesse mesmo ano na cidade de Ji-Paraná, na Região central do Estado de Rondônia. Segundo os produtores local, uma nova sociedade foi criada com o grupo Ozfrig, visando trazer mudanças positivas para a região, mas não foi o que aconteceu na prática.

“No RioBeef o produtor será valorizado pelo seu trabalho, recebendo justamente pelo seu papel desempenhado.” Essa era uma frase que está no site da empresa, mas infelizmente diversas são as dívidas criadas que, segundo a estimativa, já soma mais de R$ 70.000.000,00 em cargas negociadas.

Antiga administradora retomou posse das atividades da indústria após decisão da justiça.

Por que a empresa pediu recuperação?

O pedido de recuperação foi feito em janeiro de 2023 e deferido há cerca de um mês. O processo transcorre na 5ª Vara Cível da Comarca de Ji-Paraná. Conforme informações do escritório MBT, a RioBeef afirma que foi vítima de um golpe. Os sócios alegam que 80% da empresa foi alienada em 2021 e passou a ser administrada por novos acionistas.

“Afirmam [os sócios] que os adquirentes, em apenas dois meses de administração, tomaram diversos empréstimos e deixaram de pagar seus fornecedores. Em poucos meses, levaram o frigorífico a uma situação de déficit de caixa, com impossibilidade de pagar seus compromissos”, informou o administrador.

Os sócios reassumiram o controle da empresa em 2022, após decisão judicial. De acordo com a defesa da empresa, foi estabelecido um prazo de 60 dias, que vai até maio, para que ela apresente o plano de recuperação que pretende contemplar uma forma de pagamento parcelado para todos os credores.

Qual o papel do administrador judicial no caso RioBeff?

A função de administrador judicial difere daquela atribuída aos advogados da empresa em recuperação. A função do escritório é “acompanhar o procedimento da Recuperação Judicial no que tange ao cumprimento de prazos, regularidade documental e cumprimento do plano de recuperação judicial”.

O trabalho do administrador é desenvolvido como auxílio da Justiça.

FONTE COMPRE RURAL

O cantor Amado Batista, apoiador de Bolsonaro, encara prejuízo milionário ao vender fazenda

Amado Batista, enfrenta prejuízo milionário ao vender fazenda embargada em Cocalinho, Mato Grosso

O cantor Amado Batista, um dos maiores nomes da música sertaneja da geração passada e conhecido apoiador de Jair Bolsonaro, se viu obrigado a vender uma de suas propriedades mais lucrativas. A fazenda, localizada em Cocalinho, Mato Grosso, foi colocada à venda por R$ 350 milhões após ser embargada devido a uma dívida milionária.

A Venda da Fazenda

Após o anúncio chocante da venda de suas fazendas Sol Vermelho e Buritizal, Batista enfrentou um obstáculo significativo: uma multa milionária registrada na inscrição da fazenda. A multa, emitida pelo IBAMA em 2014, foi devido ao desmatamento ilegal na propriedade.

PUBLICIDADEhttps://8f7c83704df733d3acec919c5dd062d6.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-40/html/container.html?n=0

A venda da propriedade foi anunciada em primeira mão pelo Portal Compre Rural, e a notícia rapidamente ganhou destaque na mídia. A propriedade foi avaliada em cerca de R$ 370 milhões, mas foi anunciada por R$ 350 milhões.

O Desafio da Venda

Um dos principais desafios para a venda da propriedade foi a questão ambiental. A multa e as penalidades associadas seriam transferidas para o novo proprietário, tornando a venda mais complicada.

Apesar desses desafios, Batista conseguiu vender a fazenda milionária para um grande grupo do agronegócio brasileiro, cuja identidade não foi revelada por questões contratuais. A fazenda foi vendida de portas fechadas, incluindo todos os seus atributos.

Após ser processado pelo PT após chamar Lula de ladrão, Amado Batista conseguiu vender a sua fazenda milionária e, apesar do valor absurdo que foi anunciada, o cantor recebeu várias propostas de compra pela propriedade. Quem levou a melhor foi um grande grupo do agronegócio brasileiro, que não teve a identidade revelada por questões contratuais.

Segundo informações do site Compre Rural, a fazenda milionária de Amado Batista foi vendida de portas fechadas, ou seja, com todos seus atributos, que são eles:

  • Quatro pistas de pouso para aviões
  • Churrasqueira
  • Um caminhão
  • 9 tratores
  • 1 retroescavadeira
  • 1 casa para 40 funcionários
  • Cerca de 20 mil cabeças de gado
  • 10 lagos para pesca
  • 4 rios
Veja as fotos da fazenda Luxuosa de Amado Batista
(Foto: Compre Rural)
(Foto: Compre Rural)
(Foto: Compre Rural)
(Foto: Compre Rural)
(Foto: Compre Rural)

FONTE OBSERVATÓRIO DOS FAMOSOS


O cantor Amado Batista, apoiador de Bolsonaro, encara prejuízo milionário ao vender fazenda

Amado Batista, enfrenta prejuízo milionário ao vender fazenda embargada em Cocalinho, Mato Grosso

O cantor Amado Batista, um dos maiores nomes da música sertaneja da geração passada e conhecido apoiador de Jair Bolsonaro, se viu obrigado a vender uma de suas propriedades mais lucrativas. A fazenda, localizada em Cocalinho, Mato Grosso, foi colocada à venda por R$ 350 milhões após ser embargada devido a uma dívida milionária.

A Venda da Fazenda

Após o anúncio chocante da venda de suas fazendas Sol Vermelho e Buritizal, Batista enfrentou um obstáculo significativo: uma multa milionária registrada na inscrição da fazenda. A multa, emitida pelo IBAMA em 2014, foi devido ao desmatamento ilegal na propriedade.

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A venda da propriedade foi anunciada em primeira mão pelo Portal Compre Rural, e a notícia rapidamente ganhou destaque na mídia. A propriedade foi avaliada em cerca de R$ 370 milhões, mas foi anunciada por R$ 350 milhões.

O Desafio da Venda

Um dos principais desafios para a venda da propriedade foi a questão ambiental. A multa e as penalidades associadas seriam transferidas para o novo proprietário, tornando a venda mais complicada.

Apesar desses desafios, Batista conseguiu vender a fazenda milionária para um grande grupo do agronegócio brasileiro, cuja identidade não foi revelada por questões contratuais. A fazenda foi vendida de portas fechadas, incluindo todos os seus atributos.

Após ser processado pelo PT após chamar Lula de ladrão, Amado Batista conseguiu vender a sua fazenda milionária e, apesar do valor absurdo que foi anunciada, o cantor recebeu várias propostas de compra pela propriedade. Quem levou a melhor foi um grande grupo do agronegócio brasileiro, que não teve a identidade revelada por questões contratuais.

Segundo informações do site Compre Rural, a fazenda milionária de Amado Batista foi vendida de portas fechadas, ou seja, com todos seus atributos, que são eles:

  • Quatro pistas de pouso para aviões
  • Churrasqueira
  • Um caminhão
  • 9 tratores
  • 1 retroescavadeira
  • 1 casa para 40 funcionários
  • Cerca de 20 mil cabeças de gado
  • 10 lagos para pesca
  • 4 rios
Veja as fotos da fazenda Luxuosa de Amado Batista
(Foto: Compre Rural)
(Foto: Compre Rural)
(Foto: Compre Rural)
(Foto: Compre Rural)
(Foto: Compre Rural)

FONTE OBSERVATÓRIO DOS FAMOSOS


Rota do prejuízo: conheça os 5 trechos com pedágios mais caros do Brasil por km percorrido

Percorrer algumas rodovias brasileiras pode custar caro para o bolso dos motoristas, inclusive devido aos altos preços de pedágios.

Inevitavelmente, viajar pelas estradas do Brasil muitas vezes implica passar por pedágios nos quais os motoristas devem pagar taxas para utilizar as vias.

Apesar de o repasse financeiro ser utilizado para a manutenção e a melhoria das rodovias, geralmente o pagamento desses pedágios também pode gerar discussões sobre os altos custos envolvidos.

O pagamento é uma taxa cobrada pelos órgãos responsáveis pela administração e manutenção de rodovias. Essa taxa é exigida dos motoristas que utilizam determinados trechos das estradas, geralmente em pontos específicos chamados de praças de pedágio.

O valor pode mudar em cada uma dessas praças. Continue a leitura e descubra quais são as mais caras do país.  

Passar por aqui custa caro para o bolso dos motoristas

A gestão de pedágios no Brasil é realizada por meio de concessões. Ou seja, o governo concede a administração de trechos de rodovias a empresas privadas por determinado período, geralmente por meio de licitações. Essas empresas são responsáveis pela construção, manutenção, operação e cobrança dos pedágios nessas rodovias.

A concessão é regulamentada por órgãos governamentais, como o Ministério da Infraestrutura, e pelas agências reguladoras estaduais, como a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

TOP 5 pedágios mais caros do Brasil

O primeiro lugar do ranking de pedágios mais caros, de acordo com a ANTT, fica em São Paulo, considerando o preço por distância percorrida.

A rodovia é formada pelas rodovias dos Imigrantes (SP-160) e Anchieta (SP-150), as quais ligam a capital paulista com o litoral de São Paulo. Lá, o motorista deve pagar pelo pedágio o valor de R$ 27 para cada 100 km percorridos. Confira a seguir o ranking:  

  1. sistema Anchieta-Imigrantes, em São Paulo: R$ 27 a cada 100 km;
  2. rodovia Castelo Branco e Raposo Tavares, em São Paulo: R$ 24 a cada 100 km;
  3. trecho Rio-Teresópolis, no Rio de Janeiro: R$ 22 a cada 100 km;
  4. rodovia Bandeirantes e Anhanguera, em São Paulo: R$ 17 a cada 100 km;
  5. trecho da Via Lagos, a RJ-124, no Rio de Janeiro: R$ 15 a cada 100 km.

FONTE MULTIVERSO NOTICIAS

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