Mulher esconde que é noiva para ter maquiagem mais barata no casamento; é golpe?

Procon explica situações em que o preço pode ser considerado abusivo

O buffet é um preço — o buffet de casamento é outro. As flores são um preço — para o casamento, outro. A maquiagem é um preço — para o casamento, pode triplicar. Despreparada para estes gastos, uma noiva decidiu omitir que estava se casando e contratou uma maquiagem comum. Mas sua história viralizou quando ela foi chamada de golpista pela maquiadora e compartilhou a história na internet.

Moradora de Brasília, a esteticista Bruna Eloísa contou o caso em sua conta no TikTok, em um vídeo assistido cerca de 3,5 milhões de vezes até a publicação desta matéria. “Entrei em contato com várias maquiadoras e nenhuma poderia fazer uma make social para uma noiva. Só tinha pacote de noiva, com aquele monte de mimos. Eu só queria uma make e ir embora. Para uma, perguntei quanto era a make social e ela disse que R$ 160. Aí, quando falei que queria marcar, ela perguntou se eu era noiva e disse que era R$ 480”, narra Bruna.

Ela decidiu, então, mentir: “entrei em contato com outra, gostei da maquiagem no Instagram e marquei. Em nenhum momento, ela me perguntou se eu era noiva, eu só falei que queria essa maquiagem, ela me deu o valor e marquei. Quando eu cheguei lá, ela me perguntou se eu era noiva e eu falei que não, porque, senão, já viu, né? E era o dia do meu casamento”. Ela conta que também fez um penteado com a profissional e levou a mãe e a cunhada para se maquiar. “Eu não posso e não queria pagar um pacote de noiva”.

A maquiadora acabou vendo fotos do casamento de Bruna e se revoltou. “Chegou uma mensagem gigantesca no meu WhatsApp, falando que eu era uma golpista e que ela levou o maior golpe da vida dela, que era um desrespeito com ela. Quem vê acha que eu fiz a maquiagem e sai sem pagar”, relata Bruna. Em nota divulgada em seu perfil no Instagram, ela afirma ter sido exposta pela profissional e que tomará medidas na Justiça.

Bruna finaliza o vídeo dizendo: “se você discorda da minha atitude, é só discordar aí na sua casa”. O apelo não deu certo, e o caso polarizou usuários das redes sociais dela. De um lado, maquiadoras afirmam que a maquiagem de noiva é mais cara porque exige mais cuidados, como produtos que não borram quando a pessoa chora, além de vir acompanhada por outros serviços, como ajuda para se vestir. De outro, há pessoas defendendo que ninguém é obrigado a dizer para qual evento vai ao se maquiar e que todos têm direito de escolher o serviço que desejarem no salão.

Não é crime cobrar mais caro pelo pacote de maquiagem para noiva, explica o coordenador do Procon Assembleia de Minas, Marcelo Barbosa. Mas o salão — assim como o buffet e outros serviços — não pode impedir que a noiva escolha os serviços mais baratos. “É uma prática abusiva, prevista no artigo 39, inciso nono do Código de Defesa do Consumidor”, detalha. O trecho diz que é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços “recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento”.

Isto é, o consumidor que for impedido de contratar um serviço mais simples pode denunciar o caso ao Procon, e o estabelecimento pode ser multado. Há algumas nuances, contudo. Barbosa explica que, no contrato, o estabelecimento pode deixar claro que cobrará mais caro caso o número de convidados informado pelo cliente for maior do que o previsto, por exemplo. “Se você contrata um buffet para 20 pessoas, a quantidade de garçons é uma. O contrato pode falar que, para cada pessoa a mais, cobrará X a mais”, conclui.

FONTE O TEMPO

Anvisa proíbe venda de massas contaminadas com substância tóxica

Ingrediente adulterado foi encontrado em alimentos da marca Keishi

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta quinta-feira (22) a comercialização, a distribuição e o uso das massas alimentícias da marca Keishi, fabricadas pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão. A determinação consta em resolução da Anvisa. 

De acordo com a agência, após uma inspeção feita em São Paulo, fiscais sanitários descobriram que as massas fabricadas entre 25 de julho e 24 de agosto deste ano podem conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, mesma substância encontrada em petiscos para cães que causou a intoxicação e a morte de mais de 40 animais de estimação em diversas regiões do país recentemente.

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda. 

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas”, informou a agência.

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Os produtos são vendidos também na forma de massas congeladas. 

O que fazer

Segundo determinação da Anvisa, empresas que tenham as massas da marca Keishi não devem comercializá-las nem utilizá-las. Consumidores que tenham comprado algum desses produtos também não devem utilizá-los. Em ambos os casos, deve-se entrar em contato com a empresa, para devolução dos alimentos.   

Se o consumidor não encontrar a data de fabricação no rótulo do produto, ele deve entrar em contato com a empresa, para confirmar sua fabricação. Se não houver certeza a respeito dessa informação, a recomendação é que não se consuma o produto. 

Etilenoglicol   

O etilenoglicol é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática quando ingerido, podendo levar à morte. Não há autorização para o uso dessa substância em nenhum tipo de alimento. 

Propilenoglicol 

Já o aditivo alimentar propilenoglicol é autorizado para alguns alimentos. Porém, segundo a Anvisa, seu uso não é permitido na categoria de massas alimentícias. Muitas indústrias utilizam o propilenoglicol nos processos de refrigeração, em que não há contato direto com o alimento. Nesses casos, quando a substância é usada apenas no processo de refrigeração, não há risco ao consumo dos produtos das empresas que tenham adquirido o insumo contaminado.  

Empresa

Até o momento, a Keishi não se manifestou sobre a decisão da Anvisa. A página de internet da companhia saiu do ar há algumas horas. A reportagem tenta contato com representantes da empresa para obter um posicionamento.  

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Anvisa proíbe venda de massas contaminadas com substância tóxica

Ingrediente adulterado foi encontrado em alimentos da marca Keishi

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta quinta-feira (22) a comercialização, a distribuição e o uso das massas alimentícias da marca Keishi, fabricadas pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão. A determinação consta em resolução da Anvisa. 

De acordo com a agência, após uma inspeção feita em São Paulo, fiscais sanitários descobriram que as massas fabricadas entre 25 de julho e 24 de agosto deste ano podem conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, mesma substância encontrada em petiscos para cães que causou a intoxicação e a morte de mais de 40 animais de estimação em diversas regiões do país recentemente.

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda. 

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas”, informou a agência.

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Os produtos são vendidos também na forma de massas congeladas. 

O que fazer

Segundo determinação da Anvisa, empresas que tenham as massas da marca Keishi não devem comercializá-las nem utilizá-las. Consumidores que tenham comprado algum desses produtos também não devem utilizá-los. Em ambos os casos, deve-se entrar em contato com a empresa, para devolução dos alimentos.   

Se o consumidor não encontrar a data de fabricação no rótulo do produto, ele deve entrar em contato com a empresa, para confirmar sua fabricação. Se não houver certeza a respeito dessa informação, a recomendação é que não se consuma o produto. 

Etilenoglicol   

O etilenoglicol é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática quando ingerido, podendo levar à morte. Não há autorização para o uso dessa substância em nenhum tipo de alimento. 

Propilenoglicol 

Já o aditivo alimentar propilenoglicol é autorizado para alguns alimentos. Porém, segundo a Anvisa, seu uso não é permitido na categoria de massas alimentícias. Muitas indústrias utilizam o propilenoglicol nos processos de refrigeração, em que não há contato direto com o alimento. Nesses casos, quando a substância é usada apenas no processo de refrigeração, não há risco ao consumo dos produtos das empresas que tenham adquirido o insumo contaminado.  

Empresa

Até o momento, a Keishi não se manifestou sobre a decisão da Anvisa. A página de internet da companhia saiu do ar há algumas horas. A reportagem tenta contato com representantes da empresa para obter um posicionamento.  

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Vaticano: maçonaria é proibida para católicos e filiação é “pecado grave”

Dicastério para a Doutrina da Fé, com aprovação do Papa, respondeu à solicitação de um bispo filipino preocupado com o aumento contínuo de fiéis filiados à maçonaria

Os católicos continuam proibidos de se filiar à maçonaria. É o que reafirma o Dicastério para a Doutrina da Fé em resposta datada de 13 de novembro de 2023, assinada pelo prefeito Victor Fernandéz e com a aprovação do Papa Francisco. O organismo vaticano respondeu a uma solicitação do bispo de Dumanguete, nas Filipinas, Dom Julito Cortes, que se mostrou preocupado com “a situação em sua diocese, devido ao aumento contínuo de fiéis filiados à maçonaria”. O bispo pediu sugestões sobre como lidar adequadamente com essa realidade do ponto de vista pastoral, levando em conta também as implicações doutrinárias.

Em resposta à pergunta, o Dicastério para a Doutrina da Fé decidiu responder envolvendo também a Conferência Episcopal das Filipinas, “notificando que seria necessário implementar uma estratégia coordenada entre cada bispo que envolve duas abordagens”.

Abordagem doutrinária e pastoral

A primeira diz respeito ao nível doutrinário: “A filiação ativa de um fiel à maçonaria é proibida, devido à irreconciliabilidade entre a doutrina católica e a maçonaria (cf. a Declaração da Congregação para a Doutrina da Fé de 1983, e as mesmas Diretrizes publicadas pela Conferência episcopal em 2003)”.

Portanto, esclarece a nota, “aqueles que formalmente e conscientemente estão inscritos em lojas maçônicas e abraçaram os princípios maçônicos, se enquadram nas disposições da Declaração acima mencionada. Essas medidas também se aplicam a eventuais eclesiásticos inscritos na maçonaria”.

A segunda abordagem diz respeito ao nível pastoral: o dicastério propõe aos bispos filipinos que “realizem uma catequese popular em todas as paróquias sobre as razões da irreconciliabilidade entre a fé católica e a maçonaria”. Por fim, os bispos das Filipinas são convidados a considerar se devem fazer um pronunciamento público sobre esse assunto.

Pecado grave

A Declaração de novembro de 1983 foi publicada às vésperas da entrada em vigor do novo Código de Direito Canônico. O Código substituiu o de 1917 e, entre as novidades era observada – por alguns com satisfação, por outros com preocupação – a ausência da condenação explícita da maçonaria e da excomunhão para seus afiliados, que estava presente no texto antigo. A Declaração, assinada pelo então Cardeal Joseph Ratzinger e pelo secretário da Congregação, Jérôme Hamer, e aprovada por João Paulo II, reiterou que os católicos afiliados a lojas maçônicas estão “em estado de pecado grave”.

FONTE NOVA CANÇÃO NOTÍCIAS

Vaticano: maçonaria é proibida para católicos e filiação é “pecado grave”

Dicastério para a Doutrina da Fé, com aprovação do Papa, respondeu à solicitação de um bispo filipino preocupado com o aumento contínuo de fiéis filiados à maçonaria

Os católicos continuam proibidos de se filiar à maçonaria. É o que reafirma o Dicastério para a Doutrina da Fé em resposta datada de 13 de novembro de 2023, assinada pelo prefeito Victor Fernandéz e com a aprovação do Papa Francisco. O organismo vaticano respondeu a uma solicitação do bispo de Dumanguete, nas Filipinas, Dom Julito Cortes, que se mostrou preocupado com “a situação em sua diocese, devido ao aumento contínuo de fiéis filiados à maçonaria”. O bispo pediu sugestões sobre como lidar adequadamente com essa realidade do ponto de vista pastoral, levando em conta também as implicações doutrinárias.

Em resposta à pergunta, o Dicastério para a Doutrina da Fé decidiu responder envolvendo também a Conferência Episcopal das Filipinas, “notificando que seria necessário implementar uma estratégia coordenada entre cada bispo que envolve duas abordagens”.

Abordagem doutrinária e pastoral

A primeira diz respeito ao nível doutrinário: “A filiação ativa de um fiel à maçonaria é proibida, devido à irreconciliabilidade entre a doutrina católica e a maçonaria (cf. a Declaração da Congregação para a Doutrina da Fé de 1983, e as mesmas Diretrizes publicadas pela Conferência episcopal em 2003)”.

Portanto, esclarece a nota, “aqueles que formalmente e conscientemente estão inscritos em lojas maçônicas e abraçaram os princípios maçônicos, se enquadram nas disposições da Declaração acima mencionada. Essas medidas também se aplicam a eventuais eclesiásticos inscritos na maçonaria”.

A segunda abordagem diz respeito ao nível pastoral: o dicastério propõe aos bispos filipinos que “realizem uma catequese popular em todas as paróquias sobre as razões da irreconciliabilidade entre a fé católica e a maçonaria”. Por fim, os bispos das Filipinas são convidados a considerar se devem fazer um pronunciamento público sobre esse assunto.

Pecado grave

A Declaração de novembro de 1983 foi publicada às vésperas da entrada em vigor do novo Código de Direito Canônico. O Código substituiu o de 1917 e, entre as novidades era observada – por alguns com satisfação, por outros com preocupação – a ausência da condenação explícita da maçonaria e da excomunhão para seus afiliados, que estava presente no texto antigo. A Declaração, assinada pelo então Cardeal Joseph Ratzinger e pelo secretário da Congregação, Jérôme Hamer, e aprovada por João Paulo II, reiterou que os católicos afiliados a lojas maçônicas estão “em estado de pecado grave”.

FONTE NOVA CANÇÃO NOTÍCIAS

RISCO DE CONTAMINAÇÃO E VENDA PROIBIDA: marca de salsicha é arrancada dos mercados e deixa consumidores preocupados

Medida diz respeito a um lote específico de uma marca, e não abrange todas as salsichas disponíveis no mercado. Suspensão ocorreu após a própria empresa emitir um comunicado

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou a suspensão de um lote específico de salsichas, um alimento amplamente consumido nas casas e nas barraquinhas de comida pelo país. A medida adotada pela Anvisa diz respeito a um lote específico de uma marca, e não abrange todas as salsichas disponíveis no mercado.

A decisão da agência foi motivada por preocupações relacionadas a um lote de salsichas fabricadas pela empresa Indústria de Frios e Embutidos Nalin, na variedade Viena com alho e sabor defumado. O lote em questão foi produzido em 13 de junho de 2023 e possui validade até 13 de setembro do mesmo ano.

A suspensão ocorreu após a própria empresa emitir um comunicado de recolhimento voluntário, no qual informava sobre a identificação de contaminação microbiológica no lote afetado.

É importante destacar que a contaminação microbiológica é um desafio recorrente na indústria alimentícia brasileira. Esse tipo de contaminação pode ser resultado de falhas nos processos de fabricação e da falta de rigor nas práticas de higiene.

Estudos apontam possível relação entre consumo excessivo de salsichas e problemas de saúde

A salsicha, frequentemente utilizada em pratos como cachorro-quente e macarrão, tem sido alvo de debates devido aos conservantes e elementos químicos que muitas vezes compõem sua formulação.

Estudos recentes publicados no American Journal of Preventive Medicine apontam para uma possível relação entre o consumo excessivo de salsichas e problemas de saúde, incluindo riscos de câncer e mortalidade prematura.

Veja alguns pontos a serem considerados: 

Teor de conservantes e aditivos: As salsichas frequentemente contêm uma variedade de conservantes, corantes, aromatizantes e outros aditivos químicos para prolongar sua vida útil e melhorar o sabor. O consumo constante desses aditivos pode levar a reações alérgicas, intolerâncias alimentares e impactos negativos na saúde a longo prazo.

Altos níveis de sódio: Salsichas costumam ser ricas em sódio, um mineral que, em excesso, pode contribuir para o aumento da pressão arterial, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e acidentes vasculares cerebrais (AVC).

Teor de gorduras saturadas: Muitas salsichas têm alto teor de gorduras saturadas, que estão associadas a um maior risco de doenças cardíacas, obstrução das artérias e aumento do colesterol ruim (LDL).

Processamento e carcinógenos: O processo de fabricação de salsichas envolve frequentemente altas temperaturas e métodos de defumação que podem resultar na formação de substâncias potencialmente cancerígenas, como aminas heterocíclicas e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos. Essas substâncias têm sido associadas ao aumento do risco de câncer.

Risco de doenças crônicas: O consumo excessivo e regular de salsichas relaciona-se a um maior risco de desenvolver doenças crônicas, incluindo obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.

Qualidade nutricional baixa: Comparado a outros alimentos, as salsichas tendem a ter baixa qualidade nutricional. Elas podem não fornecer os nutrientes essenciais necessários para uma dieta equilibrada, como vitaminas, minerais e fibras.

Apesar da controvérsia em torno das salsichas, é importante ressaltar que sua comercialização é legal, caso esteja conforme os padrões estabelecidos pela agência.

FONTE JC CONCURSOS

RISCO DE CONTAMINAÇÃO E VENDA PROIBIDA: marca de salsicha é arrancada dos mercados e deixa consumidores preocupados

Medida diz respeito a um lote específico de uma marca, e não abrange todas as salsichas disponíveis no mercado. Suspensão ocorreu após a própria empresa emitir um comunicado

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou a suspensão de um lote específico de salsichas, um alimento amplamente consumido nas casas e nas barraquinhas de comida pelo país. A medida adotada pela Anvisa diz respeito a um lote específico de uma marca, e não abrange todas as salsichas disponíveis no mercado.

A decisão da agência foi motivada por preocupações relacionadas a um lote de salsichas fabricadas pela empresa Indústria de Frios e Embutidos Nalin, na variedade Viena com alho e sabor defumado. O lote em questão foi produzido em 13 de junho de 2023 e possui validade até 13 de setembro do mesmo ano.

A suspensão ocorreu após a própria empresa emitir um comunicado de recolhimento voluntário, no qual informava sobre a identificação de contaminação microbiológica no lote afetado.

É importante destacar que a contaminação microbiológica é um desafio recorrente na indústria alimentícia brasileira. Esse tipo de contaminação pode ser resultado de falhas nos processos de fabricação e da falta de rigor nas práticas de higiene.

Estudos apontam possível relação entre consumo excessivo de salsichas e problemas de saúde

A salsicha, frequentemente utilizada em pratos como cachorro-quente e macarrão, tem sido alvo de debates devido aos conservantes e elementos químicos que muitas vezes compõem sua formulação.

Estudos recentes publicados no American Journal of Preventive Medicine apontam para uma possível relação entre o consumo excessivo de salsichas e problemas de saúde, incluindo riscos de câncer e mortalidade prematura.

Veja alguns pontos a serem considerados: 

Teor de conservantes e aditivos: As salsichas frequentemente contêm uma variedade de conservantes, corantes, aromatizantes e outros aditivos químicos para prolongar sua vida útil e melhorar o sabor. O consumo constante desses aditivos pode levar a reações alérgicas, intolerâncias alimentares e impactos negativos na saúde a longo prazo.

Altos níveis de sódio: Salsichas costumam ser ricas em sódio, um mineral que, em excesso, pode contribuir para o aumento da pressão arterial, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e acidentes vasculares cerebrais (AVC).

Teor de gorduras saturadas: Muitas salsichas têm alto teor de gorduras saturadas, que estão associadas a um maior risco de doenças cardíacas, obstrução das artérias e aumento do colesterol ruim (LDL).

Processamento e carcinógenos: O processo de fabricação de salsichas envolve frequentemente altas temperaturas e métodos de defumação que podem resultar na formação de substâncias potencialmente cancerígenas, como aminas heterocíclicas e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos. Essas substâncias têm sido associadas ao aumento do risco de câncer.

Risco de doenças crônicas: O consumo excessivo e regular de salsichas relaciona-se a um maior risco de desenvolver doenças crônicas, incluindo obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.

Qualidade nutricional baixa: Comparado a outros alimentos, as salsichas tendem a ter baixa qualidade nutricional. Elas podem não fornecer os nutrientes essenciais necessários para uma dieta equilibrada, como vitaminas, minerais e fibras.

Apesar da controvérsia em torno das salsichas, é importante ressaltar que sua comercialização é legal, caso esteja conforme os padrões estabelecidos pela agência.

FONTE JC CONCURSOS

Festas de Halloween estão PROIBIDAS: veja quem não poderá comemorar o Dia das Bruxas

Saiba porquê este prefeito decidiu que as festas de Halloween estão proibidas nesta cidade. Siga na leitura para entender!

O prefeito Alcino Barcelos (Republicanos) de Pontes e Lacerda, no Mato Grosso, anunciou a que iria proibir as festas de Halloween nas escolas públicas do município em um vídeo publicado em seu perfil do Instagram.

Neste sentido, ele justificou sua decisão, alegando que as festas de Halloween não fazem parte da cultura brasileira. Além disso, disse que a festa pode ser considerada um culto aos mortos, o que desrespeitaria algumas religiões.

O prefeito disse: “esse tipo de festa para criança, em escola, com todo o respeito do mundo, não cabe, não agrega nada. Enquanto eu for prefeito, esse tipo de bagunça não vai ter. Tá proibido, tá bom?”. Siga na leitura e entenda mais!

Qual o verdadeiro significado do Halloween?

Halloween
Imagem: Alexander Raths / Shutterstock.com

A palavra “Halloween” tem sua origem na expressão “All Hallows’ Eve” ou “All Hallows’ Evening”. Traduzindo, temos a “Véspera de Todos os Santos” ou “Noite de Todos os Santos”. Assim, essa celebração tem raízes em um antigo festival pagão chamado Samhain, que remonta a mais de 2.000 anos atrás.

O nome “Samhain” deriva do significado de “fim do verão” e marcava a transição para o inverno. Além disso, acredita-se que esse festival também representava o “Ano Novo” para os antigos, e era um momento em que se acreditava que os espíritos dos falecidos podiam caminhar entre os vivos para participar das festividades.

Ademais, a tradição de “trick-or-treat” (travessuras ou gostosuras), na qual crianças visitam casas vizinhas pedindo doces, teve origem em algumas comunidades do Reino Unido. Lá, as pessoas costumavam encomendar pequenos pães em troca de suas preces e orações.

Proibir as festas de Halloween é intolerância religiosa?

De acordo com um estudo realizado em 2010, para contabilizar o número de pessoas praticantes de religiões e, também, quais religiões estão presentes no Brasil. Cerca de 74 mil pessoas são praticantes de tradições esotéricas, que incluem o Samhain. Por isso, proibir a celebração das festas de Halloween pode ser considerado intolerância religiosa.

O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa se estabeleceu oficialmenteno Brasil através da Lei Federal nº 11.635, em 27 de dezembro de 2007. A data surgiu em resposta à trágica morte de Mãe Gilda, a respeitada Iyalorixá baiana e fundadora do Ilê Asé Abassá, Gildásia dos Santos e Santos. Seu falecimento tornou-se um símbolo da necessidade de combater a intolerância religiosa no país.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS https://seucreditodigital.com.br/festas-de-halloween-estao-proibidas-veja-quem-nao-podera-comemorar-o-dia-das-bruxas/

Festas de Halloween estão PROIBIDAS: veja quem não poderá comemorar o Dia das Bruxas

Saiba porquê este prefeito decidiu que as festas de Halloween estão proibidas nesta cidade. Siga na leitura para entender!

O prefeito Alcino Barcelos (Republicanos) de Pontes e Lacerda, no Mato Grosso, anunciou a que iria proibir as festas de Halloween nas escolas públicas do município em um vídeo publicado em seu perfil do Instagram.

Neste sentido, ele justificou sua decisão, alegando que as festas de Halloween não fazem parte da cultura brasileira. Além disso, disse que a festa pode ser considerada um culto aos mortos, o que desrespeitaria algumas religiões.

O prefeito disse: “esse tipo de festa para criança, em escola, com todo o respeito do mundo, não cabe, não agrega nada. Enquanto eu for prefeito, esse tipo de bagunça não vai ter. Tá proibido, tá bom?”. Siga na leitura e entenda mais!

Qual o verdadeiro significado do Halloween?

Halloween
Imagem: Alexander Raths / Shutterstock.com

A palavra “Halloween” tem sua origem na expressão “All Hallows’ Eve” ou “All Hallows’ Evening”. Traduzindo, temos a “Véspera de Todos os Santos” ou “Noite de Todos os Santos”. Assim, essa celebração tem raízes em um antigo festival pagão chamado Samhain, que remonta a mais de 2.000 anos atrás.

O nome “Samhain” deriva do significado de “fim do verão” e marcava a transição para o inverno. Além disso, acredita-se que esse festival também representava o “Ano Novo” para os antigos, e era um momento em que se acreditava que os espíritos dos falecidos podiam caminhar entre os vivos para participar das festividades.

Ademais, a tradição de “trick-or-treat” (travessuras ou gostosuras), na qual crianças visitam casas vizinhas pedindo doces, teve origem em algumas comunidades do Reino Unido. Lá, as pessoas costumavam encomendar pequenos pães em troca de suas preces e orações.

Proibir as festas de Halloween é intolerância religiosa?

De acordo com um estudo realizado em 2010, para contabilizar o número de pessoas praticantes de religiões e, também, quais religiões estão presentes no Brasil. Cerca de 74 mil pessoas são praticantes de tradições esotéricas, que incluem o Samhain. Por isso, proibir a celebração das festas de Halloween pode ser considerado intolerância religiosa.

O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa se estabeleceu oficialmenteno Brasil através da Lei Federal nº 11.635, em 27 de dezembro de 2007. A data surgiu em resposta à trágica morte de Mãe Gilda, a respeitada Iyalorixá baiana e fundadora do Ilê Asé Abassá, Gildásia dos Santos e Santos. Seu falecimento tornou-se um símbolo da necessidade de combater a intolerância religiosa no país.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS https://seucreditodigital.com.br/festas-de-halloween-estao-proibidas-veja-quem-nao-podera-comemorar-o-dia-das-bruxas/

Retirados das prateleiras: Anvisa suspende atum enlatado da marca Cellier: veja outros 6 alimentos já barrados pela agência

Produto foi proibido após o Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo receber relados de surto de intoxicação alimentar por histamina em Centros de Educação Infantil (CEIs) de Campinas, no final de julho de 2023

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, a distribuição e o uso do atum ralado enlatado da marca Cellier. A decisão aconteceu após o Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo receber relados de surto de intoxicação alimentar por histamina em Centros de Educação Infantil (CEIs) de Campinas, no final de julho de 2023.

Trata-se de um lote fabricado em 8 de maio deste ano, com validade até 8 de maio de 2025. De acordo com a Anvisa, a contaminação do produto com valores acima dos limites tolerados pela legislação sanitária foi confirmada por um exame laboratorial realizado pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital).

A histamina é uma substância que pode se formar após a morte de pescados, quando as condições de manuseio e armazenamento do pescado são inadequadas. O consumo de alimento contaminado pode causar dormência, formigamento e sensação de queimação na boca, erupções cutâneas no tronco superior, queda de pressão, dor de cabeça, coceira na pele, podendo evoluir para náusea, vômito e diarreia. A doença geralmente é leve e os sintomas desaparecem em poucas horas. Idosos e pessoas com problemas de saúde, porém, podem ter sintomas mais graves.

Veja outros alimentos suspensos pela Anvisa

Fugini

Em março deste ano, a Anvisa também a anunciou a suspensão da fabricação, comercialização, distribuição e uso de todos os alimentos em estoque da marca Fugini, como molhos de tomate, conservas vegetais e outros molhos, como maionese e mostardas. A medida preventiva foi tomada após uma inspeção identificar falhas de higiene, no controle de qualidade, entre outros fatores que fazem o consumo dos produtos oferecer riscos à saúde.

Chocolates da marca Garoto

Lotes de produtos da marca Chocolates Garoto Ltda. foram suspensos e alvo de recolhimento voluntário após suspeita de contaminação detectada em outubro de 2022. Segundo a agência, dois lotes das barras de chocolate ao leite “Castanhas de Caju” e “Castanhas de Caju e Uvas Passas”, ambas de 80g, podem conter fragmentos de vidro após problemas nos equipamentos de produção nas fábricas dos alimentos. São eles os lotes 225212941G e o 225312941G. Não há restrição às demais unidades e aos outros produtos da marca.

Sorvetes da Häagen-Dazs

Em agosto do ano passado, a agência determinou o processo de recolhimento de uma série de produtos da marca Häagen-Dazs com a validade entre 16/5/2023 e 29/6/2023, além de ter proibido a importação, a distribuição, a comercialização e o uso dos produtos.

O procedimento foi parte de um esforço em âmbito mundial depois que foi identificada a substância 2-cloroetanol (2-CE) no ingrediente utilizado na fabricação do sorvete para conferir o sabor baunilha.

A Anvisa explicou na época que os impactos na saúde da substância ainda não são totalmente conhecidos, não sendo possível “descartar a sua genotoxicidade, ou seja, a possibilidade de causar alterações no material genético”. Veja a lista dos produtos suspensos:

  • Pote de sorvete Häagen-Dazs Belgian Chocolate – sorvete de chocolate com pedaços de chocolate (473 mL).
  • Copinho de sorvete Häagen-Dazs Macadamia Nut Brittle – sorvete sabor baunilha com macadâmia crocante (100 mL).
  • Pote de sorvete Häagen-Dazs Macadamia Nut Brittle – sorvete sabor baunilha com macadâmia crocante (473 mL).
  • Picolé Häagen-Dazs Vanilla Caramel Almond – sorvete sabor baunilha com calda de caramelo salgado e cobertura de chocolate ao leite com amêndoas 70 g (80 mL).
  • Picolé Häagen-Dazs Cookies & Cream – sorvete sabor baunilha com pedaços de biscoito 70 g (80 mL).

Fórmulas infantis

Em março de 2022, o órgão determinou o recolhimento de lotes das fórmulas infantis em pó Human Milk Fortifier, Similac PM 60/40, Similac, Alimentum e EleCare, da empresa Abbott Nutrition, que foram fabricados na cidade de Sturgis, nos Estados Unidos.

A medida foi parte de um alerta internacional feito após a abertura de uma investigação de quatro internações de bebês com menos de seis meses de idade, e um óbito, que consumiram os produtos. Em inspeção da fábrica de Sturgis, foi encontrada uma bactéria nociva em superfícies de áreas de produção das fórmulas infantil em pó.

Procurada pelo GLOBO na época, a Abbott Nutrition explicou que a medida foi tomada em mais de 40 países, entre eles o Brasil, mas que, no momento, nenhum produto nutricional da marca comercializado aqui de forma regular estava afetado pelo recolhimento.

Chocolates da marca Elite

Em maio do ano passado, a Anvisa determinou o recolhimento e proibiu a comercialização, distribuição e importação dos chocolates da marca Elite. “A medida se aplica a todos os lotes do produto e foi motivada por alerta internacional de recolhimento por possível contaminação por Salmonella”, disse a agência na época.

Chocolates da marca Kinder

Um mês antes, a mesma suspeita em relação à salmonella levou a autarquia a proibir a venda e recolher diversos lotes de chocolates da marca Kinder. Inicialmente, eram apenas os chocolates brancos Kinder Choco-Bons, porém depois foi ampliado para todos os Kinder Choco-Bons fabricados na Bélgica. A medida foi tomada seguindo agências internacionais e para reforçar o cuidado, porém os produtos nunca chegaram a ser comercializados no Brasil.

FONTE O GLOBO

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