Representantes de municípios reclamam de dados do IBGE no repasse do FPM

O corte nos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) por conta da redução populacional verificada em algumas cidades pelo Censo 2022 gerou protesto entre prefeituras atingidas. O repasse do fundo é proporcional à população local.

Durante audiência na comissão externa que trata do assunto, realizada nessa quarta-feira (20) na Câmara dos Deputados, foi constatado que esse corte afetou 757 cidades, somando R$ 1,5 bilhão no primeiro semestre deste ano. O impacto vai ser maior nas regiões Norte, com 23 % das cidades afetadas, e Nordeste, com 17%.

A representante da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) na audiência, Thalyta Alves, lembrou que o FPM é a principal receita de 64 % dos municípios brasileiros.

Críticas ao censo
Thalyta reclamou da falta de financiamento do Censo de 2022. “Nós trabalhamos em prol do orçamento para que o censo fosse realizado com recursos suficientes e que ele fosse, de fato, refletir a realidade dos nossos municípios”, disse.

“O censo é importante não só para os municípios, mas para todas as estruturas de governo, porque todos os programas federais dependem ou consideram o porte populacional para a distribuição dos recursos.”

Contradição
O deputado Sidney Leite (PSD-AM), coordenador da comissão, também reclamou que os dados do Censo de 2022 “não correspondem à realidade” dos municípios. Como exemplo, ele citou casos em que foi detectado aumento no número de alunos e de eleitores e, ao mesmo tempo, diminuição da população em algumas cidades.

“A gente vê claramente que essa supervisão não funcionou e principalmente no Brasil mais profundo, regiões como a nossa que o deslocamento são horas de embarcação”, criticou. “Em Manaus, o número de empregados e de empresas, os dados econômicos caminham numa direção e os dados do IBGE, do censo populacional, em outra”, comparou.

O diretor de Pesquisas do IBGE, Cimar Pereira, defendeu o censo e disse que as diretrizes para a realização do levantamento foram traçadas pela Organização das Nações Unidas. Pereira afirmou ainda que o Brasil é referência para outros países na execução desse protocolo.

Críticas ao FPM
O representante da Frente Nacional de Prefeitos, Kayo Amado, por sua vez, afirmou que o FPM “não cumpre o seu dever”. Segundo ele, os municípios pobres estão cada vez mais pobres e endividados e não conseguem o auxílio de programas estaduais ou federais.

Amado defendeu a revisão da forma como o fundo é calculado, discutindo sua redistribuição.

Reportagem – Karla Alessandra
Edição – Rodrigo Bittar

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Representantes de municípios reclamam de dados do IBGE no repasse do FPM

O corte nos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) por conta da redução populacional verificada em algumas cidades pelo Censo 2022 gerou protesto entre prefeituras atingidas. O repasse do fundo é proporcional à população local.

Durante audiência na comissão externa que trata do assunto, realizada nessa quarta-feira (20) na Câmara dos Deputados, foi constatado que esse corte afetou 757 cidades, somando R$ 1,5 bilhão no primeiro semestre deste ano. O impacto vai ser maior nas regiões Norte, com 23 % das cidades afetadas, e Nordeste, com 17%.

A representante da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) na audiência, Thalyta Alves, lembrou que o FPM é a principal receita de 64 % dos municípios brasileiros.

Críticas ao censo
Thalyta reclamou da falta de financiamento do Censo de 2022. “Nós trabalhamos em prol do orçamento para que o censo fosse realizado com recursos suficientes e que ele fosse, de fato, refletir a realidade dos nossos municípios”, disse.

“O censo é importante não só para os municípios, mas para todas as estruturas de governo, porque todos os programas federais dependem ou consideram o porte populacional para a distribuição dos recursos.”

Contradição
O deputado Sidney Leite (PSD-AM), coordenador da comissão, também reclamou que os dados do Censo de 2022 “não correspondem à realidade” dos municípios. Como exemplo, ele citou casos em que foi detectado aumento no número de alunos e de eleitores e, ao mesmo tempo, diminuição da população em algumas cidades.

“A gente vê claramente que essa supervisão não funcionou e principalmente no Brasil mais profundo, regiões como a nossa que o deslocamento são horas de embarcação”, criticou. “Em Manaus, o número de empregados e de empresas, os dados econômicos caminham numa direção e os dados do IBGE, do censo populacional, em outra”, comparou.

O diretor de Pesquisas do IBGE, Cimar Pereira, defendeu o censo e disse que as diretrizes para a realização do levantamento foram traçadas pela Organização das Nações Unidas. Pereira afirmou ainda que o Brasil é referência para outros países na execução desse protocolo.

Críticas ao FPM
O representante da Frente Nacional de Prefeitos, Kayo Amado, por sua vez, afirmou que o FPM “não cumpre o seu dever”. Segundo ele, os municípios pobres estão cada vez mais pobres e endividados e não conseguem o auxílio de programas estaduais ou federais.

Amado defendeu a revisão da forma como o fundo é calculado, discutindo sua redistribuição.

Reportagem – Karla Alessandra
Edição – Rodrigo Bittar

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Verstappen segue como favorito nas provas, mas mantém queixa de excesso de corridas no calendário da Fórmula 1

Bicampeão da Fórmula 1 e líder em 2023, Max Verstappen reclama do número de etapas no calendário

Atual bicampeão da Fórmula 1, o holandês Max Verstappen, da Red Bull, está caminhando a passos largos para o tricampeonato. Após 11 etapas na temporada, ele venceu oito, totalizando 99 pontos a mais que o segundo colocado, o seu companheiro Sergio Perez.

Porém, com o título na mão, ainda restam 12 Grandes Prêmios para disputar na temporada, ou seja, ainda não ocorreu nem 50% do calendário. E é justamente essa situação que vai incomodando o virtual tricampeão.

O holandês disse que se dependesse dele, teríamos menos corridas, no máximo 16. Além disso, frisou que escolheria apenas as pistas boas, deixando as piores de fora do calendário. Verstappen ainda foi duro, dizendo que quanto mais corridas a Fórmula 1 colocar no calendário, mais perto será a sua aposentadoria da categoria.

Isso gerou em comentários de George Russell, piloto da Mercedes. De acordo com o inglês, Max está sendo estrategista para conseguir contratos ainda maiores e faturar mais dinheiro.

Fórmula 1 não deve diminuir calendário

A temporada de 2023 já conta com o maior calendário da história, passando por diversos continentes e, sem uma ordem lógica. São 23 etapas, já que houve um cancelamento do GP da China.

Fonte: Sky Sports

São diversas pistas clássicas, que com certeza não vão deixar o calendário nos próximos anos. Além disso, existem locais em crescimento, como Las Vegas, que já participa da temporada 2023.

Dessa forma, a tendência é que o calendário não diminuía, mas sim aumente nos próximos anos. Christian Horner, chefe da Red Bull, já chegou a mencionar em um campeonato com 30 etapas, o que não foi descartado pelo chefe da Fórmula 1, Stefano Domenicali.

Porém, o chefão da modalidade ressaltou que não pretende vender a alma da modalidade por mais dinheiro, mas vê com bons olhos as novas etapas dentro da competição, chegando até o número de 30 no ano, desde que com equilíbrio.

Aposte na Fórmula 1!

Para apostar nos Grande Prêmios de Fórmula 1 ou até mesmo outros esportes como futebol, basquete, tênis, entre outros, basta ter 18 anos e escolher uma casa de apostas regularizada, como a Faz o Bet Aí. Vale ressaltar que desde 2018 as apostas online no Brasil não infringem a lei, já que tem um decreto em vigor até que saia a regulamentação no país.

Portanto, escolha a sua empresa e faça o seu cadastro. Se o foco for as apostas na F1, opte por uma plataforma que tenha uma boa cobertura na modalidade. Após isso, coloque saldo e pronto, estará apto para montar o seu bilhete. Aposte sempre com muita responsabilidade e sem ultrapassar os seus limites.

Verstappen segue como favorito nas provas, mas mantém queixa de excesso de corridas no calendário da Fórmula 1

Bicampeão da Fórmula 1 e líder em 2023, Max Verstappen reclama do número de etapas no calendário

Atual bicampeão da Fórmula 1, o holandês Max Verstappen, da Red Bull, está caminhando a passos largos para o tricampeonato. Após 11 etapas na temporada, ele venceu oito, totalizando 99 pontos a mais que o segundo colocado, o seu companheiro Sergio Perez.

Porém, com o título na mão, ainda restam 12 Grandes Prêmios para disputar na temporada, ou seja, ainda não ocorreu nem 50% do calendário. E é justamente essa situação que vai incomodando o virtual tricampeão.

O holandês disse que se dependesse dele, teríamos menos corridas, no máximo 16. Além disso, frisou que escolheria apenas as pistas boas, deixando as piores de fora do calendário. Verstappen ainda foi duro, dizendo que quanto mais corridas a Fórmula 1 colocar no calendário, mais perto será a sua aposentadoria da categoria.

Isso gerou em comentários de George Russell, piloto da Mercedes. De acordo com o inglês, Max está sendo estrategista para conseguir contratos ainda maiores e faturar mais dinheiro.

Fórmula 1 não deve diminuir calendário

A temporada de 2023 já conta com o maior calendário da história, passando por diversos continentes e, sem uma ordem lógica. São 23 etapas, já que houve um cancelamento do GP da China.

Fonte: Sky Sports

São diversas pistas clássicas, que com certeza não vão deixar o calendário nos próximos anos. Além disso, existem locais em crescimento, como Las Vegas, que já participa da temporada 2023.

Dessa forma, a tendência é que o calendário não diminuía, mas sim aumente nos próximos anos. Christian Horner, chefe da Red Bull, já chegou a mencionar em um campeonato com 30 etapas, o que não foi descartado pelo chefe da Fórmula 1, Stefano Domenicali.

Porém, o chefão da modalidade ressaltou que não pretende vender a alma da modalidade por mais dinheiro, mas vê com bons olhos as novas etapas dentro da competição, chegando até o número de 30 no ano, desde que com equilíbrio.

Aposte na Fórmula 1!

Para apostar nos Grande Prêmios de Fórmula 1 ou até mesmo outros esportes como futebol, basquete, tênis, entre outros, basta ter 18 anos e escolher uma casa de apostas regularizada, como a Faz o Bet Aí. Vale ressaltar que desde 2018 as apostas online no Brasil não infringem a lei, já que tem um decreto em vigor até que saia a regulamentação no país.

Portanto, escolha a sua empresa e faça o seu cadastro. Se o foco for as apostas na F1, opte por uma plataforma que tenha uma boa cobertura na modalidade. Após isso, coloque saldo e pronto, estará apto para montar o seu bilhete. Aposte sempre com muita responsabilidade e sem ultrapassar os seus limites.

Moradores do Copacabana pedem socorro!

Quem mora no Bairro Copacabana em Lafaiete sente na pele e na rotina o abandono e falta de atenção do poder público com as demandas por serviços básicos. as vias não tem calçamentos, rede de esgoto, sem rede pluvial e o mato toma conta das ruas. “Vivemos à margem de Lafaiete e pedimos que olhem para nosso bairro”, disseram o moradores

Moradores cobram manutenção em estrada em Piranga

Moradores da região rural de Serigueia, em Piranga (MG) enviaram imagens da situação da estrada da comunidade rural há mais de uma no se qualquer manutenção. Segundo eles, há gestantes e idosos que precisarem de alguma ajuda mas pelas condições da via os carros não têm como acessar as residências. A solução é descer até o asfalto e o riscos de assaltos. “Também fazemos parte do nosso município de Piranga e todas as regiões estão com manutenção e aqui muitas famílias usam a estada para trabalhar todos os dias”, reclamaram.

Usuários reclamam das condições da MG270, Entre Rios – Desterro de Entre Rios

Usuários das estradas da região estão utilizando as redes sociais para pedir socorro e alertar em relação às condições precárias em que se encontram.

Segundo postagens, a MG270, entre os municípios de Entre Rios de Minas a Desterro de Entre Rios se encontra em situação crítica. São pelo menos 35 km de crateras na pista e isso já vem se arrastando há mais de 01 ano.

Por fim, os usuários pedem ajuda aos governantes dos municípios para cobrarem do DER uma solução, uma vez que população e motoristas não merecem o descaso que vem sofrendo.

Fotos/Vídeo: Redes Sociais: Carlos Duarte

Moradores pedem socorro em estrada rural em Buarque

Situação difícil em Buarque de Macedo, onde já foi solicitado diversas vezes manutenção em uma antiga estrada rural, que outrora, foi acesso à explotação do mineral Cassiterita, no distrito de Buarque de Macedo. Fato que corrobora perdas das mobilidades rurais. É no mínimo, incongruente, a Cidade do Cavalo não oferecer condições trafegabilidade rural, no local supracidado, há criações de equinos e os criadores também dificuldade de acessibilidade em períodos chuvosos.

Produtor rural reclama da situação de estrada rural em São Brás

Há alguns dias, nossa redação foi acionada por um produtor Lúcio Rodrigues, da comunidade rural de Ponte Pequena, relatando que por diversas procurou a prefeitura para buscar a manutenção da estrada rural. Ele relatou que por diversas vezes, diante dos buracos, usou trabalhadores que, uso de equipamentos, para desgarrar seu veículo atolado na estrada, como também a manutenção da via.
Segundo ele, falta mais empenho da prefeitura na constante manutenção para que no período das chuvas as estradas estejam em plena trafegabilidade. “Eu agradeço aqui publicamente e deixo um elogio ao funcionário “Têta”, operador da retroescavadeira da prefeitura de São Brás do Suaçuí, pelo serviço de desvio de enxurradas feito de maneira correta e funcional na estrada vicinal que liga São Brás à comunidade Ponte Pequena, no dia 13 de janeiro, já que a estrada estava intransitável. Eu, como usuário desta via, peço a devida atenção da prefeitura para ao menos fazer manutenção das vias existentes que funcionam precariamente, achando melhor interditá-las”, disse a nossa reportagem.

Moradores e comerciantes reclamam da situação da Estrada União Indústria

Nossa reportagem recebeu diversas reclamações sobre a má conservação da Estrada União Indústria, no Bairro Copacabana, em Lafaiete. São muitos buracos a via exige constante manutenção. Em um vídeo enviado a redação, mostra a situação por que passam muitas crianças em meio ao trânsito e a poeira.

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