Copasa esclarece cobrança do serviço de esgotamento e Câmara vai recorrer ao Governo de Minas

Após um grande número de reclamações acerca do aumento da conta da Copasa devido à cobrança da tarifa de esgoto, contribuintes marcaram presença em audiência pública. O encontro é realizado, neste momento, na Câmara de Lafaiete.

A reunião foi proposta pelos vereadores André Menezes (PR), João Paulo Pé Quente (DEM) e Fernando Bandeira (PTB). Eles se posicionaram contra a cobrança pelos serviço de tratamento de esgoto com o início de funcionamento da ETE Ventura Luiz. Conforme eles, o aumento é abusivo. “Tem muitas famílias que não têm como pagar a conta já que muitas delas dobraram. O pessoal está revoltado”, afirmaram logo no início da audiência.

Em reunião copasa esclarece cobrança do serviço de esgotamento/DIVULGAÇÃO

Além dos vereadores compareceram à audiência, Alexandre Roberto da Silva, gerente do Distrito Regional Conselheiro Lafaiete da Copasa; Cayo Marcus Noronha de Almeida Fernandes, subprocurador municipal e Erick Alexandre de Carvalho Gonçalves, representante da 2ª subseção da OAB/MG.

Logo no início da reunião, veio o balde de água fria, quando a Copasa justificou a cobrança, baseada em critério da Agencia Reguladora de Serviços de Abastecimento de água e de Esgotamento Sanitário. Ainda assim, ficaram dúvidas da aplicação em relação ao caso de Lafaiete, que ainda não tem 100% das instalações de esgoto para que o mesmo seja totalmente tratado.

Mesmo a afirmação do superintendente de Operação da Zona da Mata e Vertentes da Copasa, Flávio de Paula de que a empresa investiu, desde a renovação da concessão, algo em torno de R$67 milhões, não deteve o descontentamento e a revolta dos usuários presentes na Câmara.

Entre as principais cobranças estiveram a efetividade do tratamento de esgoto. A informação foi requerida pelo representante da OAB e também pelo presidente do Legislativo, Fernando Bandeira. Os usuários também ampliaram o debate e questionaram outras situações, além do serviço e da cobrança do esgotamento sanitário. Durante as falas, houve quem falasse até em calote na concessionária.

O representante da procuradoria de Lafaiete, o Cayo Marcus Noronha de Almeida Fernandes debruçou sobre o contrato de programa e garantiu que a Copasa sempre respondeu aos questionamentos.

Diante do impasse, o vereador Pedro Américo (PT) sugeriu que os contribuintes aproveitassem que a Defensoria Pública da União (DPU) que realiza, até amanhã, um mutirão de atendimento para orientação sobre diversos temas na Casa dos Conselhos.

A Câmara também vai elaborar um documento solicitando ao Governo de Minas, a revisão da tarifa praticada pela Copasa em Conselheiro Lafaiete.

Veja as fotos a seguir:

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Após um grande número de reclamações acerca do aumento da conta da Copasa devido à cobrança da tarifa de esgoto, contribuintes marcaram presença em audiência pública. O encontro é realizado, neste momento, na Câmara de Lafaiete.

A reunião foi proposta pelos vereadores André Menezes (PR), João Paulo Pé Quente (DEM) e Fernando Bandeira  (PTB). Eles se posicionaram  contra a cobrança pelos serviço de tratamento de esgoto com o início de funcionamento da ETE Ventura Luiz. Conforme eles, o aumento é abusivo. “Tem muitas famílias que não têm como pagar a conta já que muitas delas dobraram.  O pessoal está revoltado”, afirmaram logo no início da audiência.

Vereadores reclamam que não são atendidos: Sandro José cobra participação popular

O Vereador Alan Teixeira/ CORREIO DE MINAS

Na sessão ordinária, os vereadores voltaram a reclamar do tratamento dispensado as demandas apresentadas ao prefeito Mário Marcus (DEM). O tucano Lúcio Barbosa mostrou-se indignado com a situação na qual ele solicitou a capina no bairro Satélite. “São coisas simples de resolver, o que falta é boa vontade. A gente cobra, mas não é atendido. O povo do Satélite está pedindo socorro. A ponte da Francisco Lobo também é outra demanda. Acredito no prefeito e que ele vá atender aqueles mais pobres que o elegeram e acreditaram na mudança”, assinalou.

Sempre mais equilibrado em suas posições, o vereador Alan Teixeira (PHS) usou a tribuna para criticar o governo municipal. “No geral o município é bem conduzido. Sinceramente não estou sendo escutado nas demandas. Há mais de 6 meses pedi para pintar faixas em uma escola na Padre Lobo e até hoje nada. No Jardim Europa, solicitei para melhora o acesso dos moradores e nada. O prefeito esteve lá comigo. É um desrespeito com os moradores. No Satélite o bairro é puro mato.

O vereador Sandro José/CORREIO DE MINAS

Na Francisco Lobo, a ponte não demora a ceder. A gente sabe o que pode ser esperado e o que não pode ser esperado”, pontuou Alan que vem apresentando requerimentos mais contundentes de cobranças de informações ao Executivo. Na semana passada, ele solicitou a documentação detalhada do processo de licitação de reforma do Viaduto Duartina Nogueira e o envio de informações em mídia digital. A obra custou cerca de R$333 mil.

“A gente não quer tirar casquinha, mas sabemos das coisas que estão acontecendo. Quando de se trabalha de forma multi mãos, as coisas tendem a dar certo. Carregar um piano com 3 ou 4 pessoas é mais fácil do que carregar sozinho. É a reciprocidade. Quando falamos é porque somos a voz do povo. Não podemos aceitar que umas 10 ou 15 pessoas mandem na cidade.  Tomara que a próxima gestão trabalhe com a participação popular”, disparou, Sandro José (PSDB).

Lafaiete: Moradores reclamam de água jorrando na rua

Situação compromete o abastecimento de água na rua/DIVULGAÇÃO

Moradores da Rua Luiz de Freitas, no bairro Manoel de Paula, estão revoltados com água jorrando mais de 3 dias na via sem qualquer solução da Copasa.

A situação compromete o abastecimento de água na rua.

Os moradores já reclamaram mas até agora a Copasa não solucionou o problema.

 

Câmara questiona lavagem de roupas e lençóis na policlínica: secretário contesta versão dos vereadores

O prefeito Mário Marcus (DEM) enfrenta fortes resistências internas na Câmara quando o assunto é a área de saúde. Na última quinta feira, dia 20, a sessão se arrastou até às 22:00 horas e a saúde dominou os debates. O vereador Darcy da Barreira (SD) apresentou um requerimento em que trouxe de volta as denúncias de que as roupas de cama da policlínica estariam sendo lavadas na UBS Belavinha e secadas sem qualquer higienização/esterilização.

Materiais estão sendo lavados dentro das normas e padrões de qualidade, segundo secretário

Ele também salientou que os lençóis são pequenos para o tamanho da cama e são fixados com esparadrapos. “Os relatos são de lençóis muitos finos, mas onde está lavandeira da policlínica. Na verdade onde estão sendo lavadas as roupas da policlínica?”, questionou.

Nossa reportagem questionou as críticas ao Secretário de Saúde, Ricardo Souza. Ele contestou a versão dos vereadores e afirmou que as unidades e ESF possuem uma lavanderia equipada com máquinas e secadoras. Neste locais estão sendo processados a lavagem de roupas secas, ou seja, sem material infectantes. A roupa úmida e procedente de procedimentos cirúrgicos vem sendo processadas em quantidade mínima por hospitais do município. Sobre o uso de EPI, todos os funcionários envolvidos no processo recebem os equipamentos indicados e estão devidamente orientados sobre a importância do uso.

Ainda sobre os tamanhos informados que o processo de compras de material descartável foi em caráter de urgência e, na época foi o tamanho disponível encontrado para a compra e entrega imediata. A urgência justificou a compra destes materiais e vem sendo adaptados nos equipamentos. Segundo Ricaro, está sendo realizado um teste do novo padrão de lençol descartável na Policlinica Municipal (1,40m x 2,30m), com maior bem espessura (gramatura 30g).

Moradores cobram retorno de ponto de ônibus na Rua Brasil

Moradores e usuários do transporte público cobram o retorno do ponto de ônibus na rua Brasil, retirado há menos de 20 dias. O ponto já existe há mais de 50 anos e sua desativação gerou protestos gerais. Os moradores desconhecem as razões que levaram da retirada e enviaram ao prefeito Mário Marcus (DEM) um abaixo assinado com mais de 200 assinaturas cobrando uma ação em favor dos usuários do transporte público.

Além dos moradores, o ponto é de serventia para mais de 50 pessoas assistidas pela ASAPAC (Associação de Amparo a Pacientes de Câncer). A falta da tradicional parada prejudica também os pacientes da associação que são obrigados a se locomoverem para pontos mais distantes para tomarem a lotação.

Leia também:

http://correio.local/moradores-cobram-manutencao-de-ponto-de-onibus-na-rua-brasil/

Comerciantes reclamam de som alto na Praça Getúlio Vargas e cobram solução

Comerciantes cobram fiscalização da prefeitura no abuso de som alto na Praça Getúlio Vargas

Comerciantes e clientes que frequentam o comércio da Praça Getúlio Vargas reclamam da poluição sonora que tomou o local.

Nossa redação recebeu diversas denúncias do abuso de som alto sem qualquer fiscalização.  O som de uma loja eclode pela praça irritando clientes e comerciantes em geral.  Segundo informações a gerente já foi avisada, mas de nada resolveu. Os comerciantes pedem uma fiscalização no local contra o abuso cometido.

A legislação

O comércio de Conselheiro Lafaiete foi proibido pelo município de colocar locutores e som nas portas das lojas com base na Lei nº 5132, de 02 de outubro de 2009.

A lei proíbe a propaganda sonora em estabelecimentos comerciais, industriais ou de prestação de serviços, por meio do uso de caixa de som fixa na calçada ou no interior do estabelecimento, voltada para a calçada ou de alguma forma projetando o som para a via pública, no âmbito do município de Conselheiro Lafaiete. Embora tenha sido aprovada em 2009, somente agora está sendo colocada em prática pela atual administração municipal.

O descumprimento da lei prevê multa no valor de 50 UFM`s (Cinquenta Unidades Fiscais do Município), duplicada a cada reincidência, além de apreensão do equipamento sonoro, cassação do alvará de funcionamento ou de localização, em caso de estabelecimento comercial, industrial ou prestador de serviços, a partir da aplicação da terceira multa.

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