ALERTA E CUIDADO AOS PAIS: Anvisa retira das prateleiras suplemento alimentar para as crianças e faz alerta para propaganda enganosa

Produto não tem autorização para uso

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação, a comercialização, a distribuição, a propaganda e o uso do suplemento alimentar Soninho Perfeito Melatonina Kids, fabricado pela empresa Mr Oemed Indústria Farmaceutica Ltda. O órgão regulador determinou ainda o recolhimento do produto do mercado.

Em nota, a Anvisa informou que a melatonina – hormônio produzido pelo organismo – não é autorizada para uso em suplementos alimentares destinados a crianças e adolescentes e que não há segurança de uso comprovada perante a agência para essas faixas etárias.

“A melatonina também não possui autorização para gestantes e mulheres que amamentam (lactantes) e só é aprovada em suplementos destinados para adultos acima de 19 anos, na concentração de 0,21 miligramas por dia e sem alegações de uso”, alerta.

Propaganda irregular

De acordo com a agência, também foi verificada a divulgação irregular, na internet, do produto, com alegações terapêuticas relacionadas a sono, ansiedade, compulsão alimentar, irritabilidade noturna, inflamação, suplementação para transtorno do espectro autista e câncer.

“Nenhuma dessas alegações é aprovada pela Anvisa, tratando-se, portanto, de propaganda irregular”, diz a Anvisa.

No comunicado, o órgão regulador alerta que não há aprovação de suplementos alimentares à base de melatonina para sono, humor e concentração. “Qualquer propaganda ou rótulo que traga esse tipo de alegação está irregular de acordo com a legislação sanitária brasileira”.

Informações

Informações sobre substâncias aprovadas para suplementos alimentares podem ser consultadas no painel Constituintes Autorizados para Uso em Suplementos Alimentares, disponível no site da Anvisa.

Nesse painel, é possível obter informações como o tipo de nutriente, substância bioativa ou enzima aprovada para uso em suplementos alimentares; a quantidade mínima e máxima autorizada; o grupo populacional e a faixa etária para a qual o produto pode ser indicado; as alegações aprovadas relacionadas ao papel da substância no organismo; e as advertências com informações de condições e restrições de uso.

“Todos os suplementos alimentares devem ter essa identificação no rótulo (suplemento alimentar), próximo à marca do produto”, destacou a Anvisa. “Não compre produtos que não estejam devidamente identificados ou que sejam de procedência duvidosa”, adverte.

Para consultar os produtos irregulares que foram objeto de medidas preventivas de fiscalização adotadas pela Anvisa, acesse o site da agência.

Edição: Fernando Fraga

FONTE AGÊNCIA BRASIL

ALERTA E CUIDADO AOS PAIS: Anvisa retira das prateleiras suplemento alimentar para as crianças e faz alerta para propaganda enganosa

Produto não tem autorização para uso

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação, a comercialização, a distribuição, a propaganda e o uso do suplemento alimentar Soninho Perfeito Melatonina Kids, fabricado pela empresa Mr Oemed Indústria Farmaceutica Ltda. O órgão regulador determinou ainda o recolhimento do produto do mercado.

Em nota, a Anvisa informou que a melatonina – hormônio produzido pelo organismo – não é autorizada para uso em suplementos alimentares destinados a crianças e adolescentes e que não há segurança de uso comprovada perante a agência para essas faixas etárias.

“A melatonina também não possui autorização para gestantes e mulheres que amamentam (lactantes) e só é aprovada em suplementos destinados para adultos acima de 19 anos, na concentração de 0,21 miligramas por dia e sem alegações de uso”, alerta.

Propaganda irregular

De acordo com a agência, também foi verificada a divulgação irregular, na internet, do produto, com alegações terapêuticas relacionadas a sono, ansiedade, compulsão alimentar, irritabilidade noturna, inflamação, suplementação para transtorno do espectro autista e câncer.

“Nenhuma dessas alegações é aprovada pela Anvisa, tratando-se, portanto, de propaganda irregular”, diz a Anvisa.

No comunicado, o órgão regulador alerta que não há aprovação de suplementos alimentares à base de melatonina para sono, humor e concentração. “Qualquer propaganda ou rótulo que traga esse tipo de alegação está irregular de acordo com a legislação sanitária brasileira”.

Informações

Informações sobre substâncias aprovadas para suplementos alimentares podem ser consultadas no painel Constituintes Autorizados para Uso em Suplementos Alimentares, disponível no site da Anvisa.

Nesse painel, é possível obter informações como o tipo de nutriente, substância bioativa ou enzima aprovada para uso em suplementos alimentares; a quantidade mínima e máxima autorizada; o grupo populacional e a faixa etária para a qual o produto pode ser indicado; as alegações aprovadas relacionadas ao papel da substância no organismo; e as advertências com informações de condições e restrições de uso.

“Todos os suplementos alimentares devem ter essa identificação no rótulo (suplemento alimentar), próximo à marca do produto”, destacou a Anvisa. “Não compre produtos que não estejam devidamente identificados ou que sejam de procedência duvidosa”, adverte.

Para consultar os produtos irregulares que foram objeto de medidas preventivas de fiscalização adotadas pela Anvisa, acesse o site da agência.

Edição: Fernando Fraga

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Perigo: marca rival da Sadia é retirada dos supermercado pela Anvisa

ANVISA Interfere na Distribuição de Carne: Marca Retirada das Prateleiras

ANVISA, a autoridade reguladora da saúde no Brasil, emitiu no último dia 22 uma proibição sobre a comercialização, distribuição e uso de uma linha específica de produtos cárneos congelados. Esta medida foi tomada em resposta a preocupações sobre a segurança e a procedência desses produtos.

A entidade emitiu um alerta de risco relacionado a uma marca específica de carne, resultando na remoção imediata de seus produtos de várias prateleiras de supermercados.

Contexto

A venda e distribuição de todos os lotes de produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet foram proibidas pela Anvisa. A Cooperativa Pecuária Holambra e o Supermercado Rei das Carnes LTDA, que fabricaram os produtos, tiveram seus nomes divulgados na ocasião. No entanto, o CNPJ da empresa ainda é desconhecido, conforme indicado no próprio site da Anvisa.

Detalhes da Proibição

A proibição da venda e uso dos produtos veio à tona após uma denúncia feita pela Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais. A denúncia se baseava em informações inconsistentes encontradas nos rótulos dos produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet.

Informações adicionais revelaram que havia indícios de irregularidades por parte do estabelecimento responsável pela fabricação e venda dos produtos. Além disso, as condições de higiene e sanidade também eram desconhecidas.

A Resolução-RE Nº 3.136

A proibição foi oficialmente anunciada na RESOLUÇÃO-RE Nº 3.136, DE 21 DE AGOSTO DE 2023. Esta resolução, publicada no Diário Oficial da União em 22 de agosto de 2023, abordou especificamente os produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet, todos os lotes, fabricados pela Cooperativa Pecuária Holambra; Supermercado Rei das Carnes Ltda.

Motivos para a Proibição

As razões por trás da proibição estavam ligadas a denúncias feitas pela Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais. A rotulagem dos produtos em questão foi considerada incoerente, levantando suspeitas de que o estabelecimento responsável pela fabricação e comercialização dos produtos não estava devidamente regularizado.

Além disso, as condições higiênico-sanitárias do local onde os produtos foram fabricados eram desconhecidas, tornando impossível garantir a segurança dos produtos. Portanto, esses produtos cárneos congelados foram classificados como de origem clandestina, representando um risco potencial para a saúde pública.

Implicações da Irregularidade

Devido à falta de informação confiável, a Anvisa julgou que os produtos cárneos congelados se enquadram na categoria de origem clandestina. Isso significa que não é possível identificar o responsável pela fabricação/abate, nem as condições de higiene e sanidade do produto.

Papel da ANVISA

A ANVISA é uma instituição que tem como objetivo proteger a saúde da população, controlando a produção e consumo de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária.

O órgão também é responsável por avaliar os ambientes de produção, processos, insumos e tecnologias relacionados à fabricação desses produtos.

A vigilância desempenha um papel crucial na garantia da segurança alimentar. Sem a devida vigilância, produtos alimentícios inseguros podem facilmente chegar ao mercado e ser consumidos pelo público, levando a possíveis problemas de saúde.

Além disso, a vigilância ajuda a manter a integridade e a confiabilidade do setor alimentício, garantindo que todos os produtos comercializados estejam em conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos.

Como autoridade reguladora, a ANVISA é responsável pela implementação de medidas de vigilância e controle. A agência monitora ativamente o setor alimentício, realizando inspeções e emitindo proibições quando necessário para proteger a saúde pública.

A ANVISA também trabalha em colaboração com outras instituições, como a Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais, para garantir que todas as partes envolvidas na produção e distribuição de alimentos estejam cumprindo as regulamentações de segurança alimentar.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Perigo: marca rival da Sadia é retirada dos supermercado pela Anvisa

ANVISA Interfere na Distribuição de Carne: Marca Retirada das Prateleiras

ANVISA, a autoridade reguladora da saúde no Brasil, emitiu no último dia 22 uma proibição sobre a comercialização, distribuição e uso de uma linha específica de produtos cárneos congelados. Esta medida foi tomada em resposta a preocupações sobre a segurança e a procedência desses produtos.

A entidade emitiu um alerta de risco relacionado a uma marca específica de carne, resultando na remoção imediata de seus produtos de várias prateleiras de supermercados.

Contexto

A venda e distribuição de todos os lotes de produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet foram proibidas pela Anvisa. A Cooperativa Pecuária Holambra e o Supermercado Rei das Carnes LTDA, que fabricaram os produtos, tiveram seus nomes divulgados na ocasião. No entanto, o CNPJ da empresa ainda é desconhecido, conforme indicado no próprio site da Anvisa.

Detalhes da Proibição

A proibição da venda e uso dos produtos veio à tona após uma denúncia feita pela Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais. A denúncia se baseava em informações inconsistentes encontradas nos rótulos dos produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet.

Informações adicionais revelaram que havia indícios de irregularidades por parte do estabelecimento responsável pela fabricação e venda dos produtos. Além disso, as condições de higiene e sanidade também eram desconhecidas.

A Resolução-RE Nº 3.136

A proibição foi oficialmente anunciada na RESOLUÇÃO-RE Nº 3.136, DE 21 DE AGOSTO DE 2023. Esta resolução, publicada no Diário Oficial da União em 22 de agosto de 2023, abordou especificamente os produtos cárneos congelados da marca Rei das Carnes Gourmet, todos os lotes, fabricados pela Cooperativa Pecuária Holambra; Supermercado Rei das Carnes Ltda.

Motivos para a Proibição

As razões por trás da proibição estavam ligadas a denúncias feitas pela Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais. A rotulagem dos produtos em questão foi considerada incoerente, levantando suspeitas de que o estabelecimento responsável pela fabricação e comercialização dos produtos não estava devidamente regularizado.

Além disso, as condições higiênico-sanitárias do local onde os produtos foram fabricados eram desconhecidas, tornando impossível garantir a segurança dos produtos. Portanto, esses produtos cárneos congelados foram classificados como de origem clandestina, representando um risco potencial para a saúde pública.

Implicações da Irregularidade

Devido à falta de informação confiável, a Anvisa julgou que os produtos cárneos congelados se enquadram na categoria de origem clandestina. Isso significa que não é possível identificar o responsável pela fabricação/abate, nem as condições de higiene e sanidade do produto.

Papel da ANVISA

A ANVISA é uma instituição que tem como objetivo proteger a saúde da população, controlando a produção e consumo de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária.

O órgão também é responsável por avaliar os ambientes de produção, processos, insumos e tecnologias relacionados à fabricação desses produtos.

A vigilância desempenha um papel crucial na garantia da segurança alimentar. Sem a devida vigilância, produtos alimentícios inseguros podem facilmente chegar ao mercado e ser consumidos pelo público, levando a possíveis problemas de saúde.

Além disso, a vigilância ajuda a manter a integridade e a confiabilidade do setor alimentício, garantindo que todos os produtos comercializados estejam em conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos.

Como autoridade reguladora, a ANVISA é responsável pela implementação de medidas de vigilância e controle. A agência monitora ativamente o setor alimentício, realizando inspeções e emitindo proibições quando necessário para proteger a saúde pública.

A ANVISA também trabalha em colaboração com outras instituições, como a Diretoria de Vigilância em Alimentos e Vigilância Ambiental do Estado de Minas Gerais, para garantir que todas as partes envolvidas na produção e distribuição de alimentos estejam cumprindo as regulamentações de segurança alimentar.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Marcas de queijos amadas são retiradas do mercado por conter bactéria danosa ao sistema nervoso

Três lotes de queijo da marca Friolack foram proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, por apresentarem contaminação com bactéria que pode causar intoxicação alimentar.

Os produtos devem ser retirados das prateleiras dos supermercados pela empresa Laticínios Fariolack já que, se consumidos, podem ser um risco à saúde.

Queijos contaminados proibidos pela Anvisa

Crédito: Shutterstock

A Agência informou que três lotes de queijos diferentes foram interditados por apresentarem a bactéria Listeria monocytogenes, que provoca uma doença chamada listeriose e pode gerar infecções no sistema nervoso central, entre outras complicações.

São eles: 

  • Lote 290 do Queijo Prato Lanche (fatiado e interfolhado). Fabricação em 11/11/2017 e validade em 9/2/2018 
  • Lote 303 do Queijo Mussarela Fatiado . Fabricação em 30/10/2017 e validade em 28/1/2018 
  • Lote 312 do Queijo Coalho. Fabricação em 6/11/2017 e validade em 4/2/2018 

Recolhimento dos produtos

De acordo com a Anvisa, a Friolack já havia anunciado que iria recolher os lotes irregulares antes mesmo da publicação da decisão, em 26 de dezembro de 2017.

Mas, “de qualquer forma, a empresa precisa remover o estoque existente no mercado”, ponderou a Agência.

Caso você tenha algum desses produtos em casa, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da marca pelo (54) 4052-9228.

O que diz a marca?

Em nota enviada ao VIX, a Friolack informou que não há reclamações sobre os produtos citados no SAC da empresa ou em outro órgão de reclamação e que, ao saber do resultado da Anvisa, fez um teste de análise microbiológica em laboratório próprio nos tipos de queijo citados.

“O laudo realizado por instituto com referência nacional não apresentou nenhuma irregularidade”, disse a nota.

Também disse que o recolhimento voluntário dos produtos já foi feito e que a decisão da Anvisa se trata de “um equívoco que será esclarecido”,

Leia o posicionamento completo:

“A empresa LATICÍNIO FRIOLACK LTDA. vem respeitosamente em resposta à matéria vinculada na mídia eletrônica do Site da Anvisa (Resolução – RE n° 3.414, de 26 de dezembro de 2017) se manifestar sobre os resultados do produto queijo de três lotes específicos.

Primeiramente, gostaríamos de esclarecer que, preocupados com a qualidade e a segurança dos produtos que oferecemos, exercemos um rigoroso controle em todas as etapas do processo de fabricação dos produtos, desde a matéria-prima, seleção dos ingredientes até a fase final de embalagem, distribuição e chegada ao consumidor final.

Possuímos corpo técnico qualificado e apto para desempenhar referido controle.

A qualidade e a uniformidade de nossos produtos seguem severamente os requisitos regulamentares pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e em conformidade com a legislação vigente.

Informamos que não há registros no SAC ou em qualquer outro órgão com reclamações dos produtos queijo prato lanche fatiado e interfolhado – lote 290, queijo mussarela fatiado – lote 303 e queijo coalho – lote 312.

Para garantir e certificar a qualidade de nosso produto, imediatamente realizamos análises microbiológicas em laboratório próprio, de amostras do schelf life e efetuamos o envio de amostras destes lotes para laboratório credenciado junto ao MAPA (Laboratório Unianálises/Univates) para pesquisa de microrganismo Listéria monocytogenes (No mesmo lote de produtos questionados. O laudo realizado por instituto/laboratório com referência nacional não apresentou nenhuma irregularidade). 

Nesse sentido, aproveitamos a oportunidade para reiterar nosso compromisso de qualidade, confiabilidade e certificação dos nossos produtos com o consumidor, e informamos que o consumo do produto não oferece riscos para a saúde.

A Friolack é uma empresa que está há dezoito anos no mercado de produtos laticínios, com inúmeros prêmios conquistados, se preocupa com a qualidade e com controle microbiológico efetivo de todos os produtos e linhas produtivas.

Acreditamos se tratar de um equívoco que será esclarecido.

A empresa está adotando todas as medidas necessárias para a rápida elucidação do fato, diga-se de passagem, eventual e sem precedentes.

Antes mesmo da publicação da Resolução RE nº 3.414 pela Anvisa, já se deram os recolhimentos voluntários dos referidos lotes questionados.

Desde já, nos colocamos à disposição através do SAC (sac@friolack.com.br) ou telefone (54) 4052-9228, cujo contato se encontra na embalagem dos nossos produtos, para quaisquer outros esclarecimentos. Nosso compromisso é manter a qualidade de todos os nossos produtos e, como sempre, honraremos com o que nos comprometemos”.

FONTE MULHER

Marcas de queijos amadas são retiradas do mercado por conter bactéria danosa ao sistema nervoso

Três lotes de queijo da marca Friolack foram proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, por apresentarem contaminação com bactéria que pode causar intoxicação alimentar.

Os produtos devem ser retirados das prateleiras dos supermercados pela empresa Laticínios Fariolack já que, se consumidos, podem ser um risco à saúde.

Queijos contaminados proibidos pela Anvisa

Crédito: Shutterstock

A Agência informou que três lotes de queijos diferentes foram interditados por apresentarem a bactéria Listeria monocytogenes, que provoca uma doença chamada listeriose e pode gerar infecções no sistema nervoso central, entre outras complicações.

São eles: 

  • Lote 290 do Queijo Prato Lanche (fatiado e interfolhado). Fabricação em 11/11/2017 e validade em 9/2/2018 
  • Lote 303 do Queijo Mussarela Fatiado . Fabricação em 30/10/2017 e validade em 28/1/2018 
  • Lote 312 do Queijo Coalho. Fabricação em 6/11/2017 e validade em 4/2/2018 

Recolhimento dos produtos

De acordo com a Anvisa, a Friolack já havia anunciado que iria recolher os lotes irregulares antes mesmo da publicação da decisão, em 26 de dezembro de 2017.

Mas, “de qualquer forma, a empresa precisa remover o estoque existente no mercado”, ponderou a Agência.

Caso você tenha algum desses produtos em casa, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da marca pelo (54) 4052-9228.

O que diz a marca?

Em nota enviada ao VIX, a Friolack informou que não há reclamações sobre os produtos citados no SAC da empresa ou em outro órgão de reclamação e que, ao saber do resultado da Anvisa, fez um teste de análise microbiológica em laboratório próprio nos tipos de queijo citados.

“O laudo realizado por instituto com referência nacional não apresentou nenhuma irregularidade”, disse a nota.

Também disse que o recolhimento voluntário dos produtos já foi feito e que a decisão da Anvisa se trata de “um equívoco que será esclarecido”,

Leia o posicionamento completo:

“A empresa LATICÍNIO FRIOLACK LTDA. vem respeitosamente em resposta à matéria vinculada na mídia eletrônica do Site da Anvisa (Resolução – RE n° 3.414, de 26 de dezembro de 2017) se manifestar sobre os resultados do produto queijo de três lotes específicos.

Primeiramente, gostaríamos de esclarecer que, preocupados com a qualidade e a segurança dos produtos que oferecemos, exercemos um rigoroso controle em todas as etapas do processo de fabricação dos produtos, desde a matéria-prima, seleção dos ingredientes até a fase final de embalagem, distribuição e chegada ao consumidor final.

Possuímos corpo técnico qualificado e apto para desempenhar referido controle.

A qualidade e a uniformidade de nossos produtos seguem severamente os requisitos regulamentares pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e em conformidade com a legislação vigente.

Informamos que não há registros no SAC ou em qualquer outro órgão com reclamações dos produtos queijo prato lanche fatiado e interfolhado – lote 290, queijo mussarela fatiado – lote 303 e queijo coalho – lote 312.

Para garantir e certificar a qualidade de nosso produto, imediatamente realizamos análises microbiológicas em laboratório próprio, de amostras do schelf life e efetuamos o envio de amostras destes lotes para laboratório credenciado junto ao MAPA (Laboratório Unianálises/Univates) para pesquisa de microrganismo Listéria monocytogenes (No mesmo lote de produtos questionados. O laudo realizado por instituto/laboratório com referência nacional não apresentou nenhuma irregularidade). 

Nesse sentido, aproveitamos a oportunidade para reiterar nosso compromisso de qualidade, confiabilidade e certificação dos nossos produtos com o consumidor, e informamos que o consumo do produto não oferece riscos para a saúde.

A Friolack é uma empresa que está há dezoito anos no mercado de produtos laticínios, com inúmeros prêmios conquistados, se preocupa com a qualidade e com controle microbiológico efetivo de todos os produtos e linhas produtivas.

Acreditamos se tratar de um equívoco que será esclarecido.

A empresa está adotando todas as medidas necessárias para a rápida elucidação do fato, diga-se de passagem, eventual e sem precedentes.

Antes mesmo da publicação da Resolução RE nº 3.414 pela Anvisa, já se deram os recolhimentos voluntários dos referidos lotes questionados.

Desde já, nos colocamos à disposição através do SAC (sac@friolack.com.br) ou telefone (54) 4052-9228, cujo contato se encontra na embalagem dos nossos produtos, para quaisquer outros esclarecimentos. Nosso compromisso é manter a qualidade de todos os nossos produtos e, como sempre, honraremos com o que nos comprometemos”.

FONTE MULHER

Agúa mineral famosa no Brasil é retirada das prateleiras por conter até insetos e bactérias

A qualidade da água que consumimos é uma preocupação constante para os brasileiros, levando muitos a optarem pela compra de água mineral engarrafada como forma de garantir a segurança do consumo.

Essa escolha é justificada pela rigorosa regulamentação imposta às empresas distribuidoras de água mineral, que devem seguir padrões e parâmetros rígidos para garantir a qualidade do produto, diferentemente da água proveniente das torneiras residenciais.

Empresa chamou a atenção por ter sua produção suspensa

Nem sempre essa medida garante a segurança do consumo. Recentemente, a água mineral da marca Fontes de Belém chamou a atenção por ter sua produção suspensa pela Secretaria de Saúde de Porto Alegre. A suspensão ocorreu após uma amostra do produto apresentar resultados insatisfatórios, indicando uma contaminação que poderia representar um risco para a saúde dos consumidores.

A empresa responsável pela água mineral alegou que a contaminação foi resultado de um erro cometido por um funcionário. Segundo a defesa apresentada na última segunda-feira (24), o funcionário encarregado da esterilização das garrafas não trocou os filtros, o que levou à falta de aplicação do produto químico necessário no interior das embalagens. Esse descuido afetou somente um lote específico do produto.

As análises realizadas na água contaminada revelaram a presença de bactérias Pseudomonas, além de fragmentos de plástico e insetos. Diante disso, a empresa assumiu a responsabilidade pela falha e garantiu que tomaria medidas corretivas. Foi informado que uma nova pessoa seria encarregada dos procedimentos de esterilização, sob supervisão, para evitar que o problema se repetisse.

Agúa mineral famosa no Brasil é retirada das prateleiras por conter até insetos e bactérias

A qualidade da água que consumimos é uma preocupação constante para os brasileiros, levando muitos a optarem pela compra de água mineral engarrafada como forma de garantir a segurança do consumo.

Essa escolha é justificada pela rigorosa regulamentação imposta às empresas distribuidoras de água mineral, que devem seguir padrões e parâmetros rígidos para garantir a qualidade do produto, diferentemente da água proveniente das torneiras residenciais.

Empresa chamou a atenção por ter sua produção suspensa

Nem sempre essa medida garante a segurança do consumo. Recentemente, a água mineral da marca Fontes de Belém chamou a atenção por ter sua produção suspensa pela Secretaria de Saúde de Porto Alegre. A suspensão ocorreu após uma amostra do produto apresentar resultados insatisfatórios, indicando uma contaminação que poderia representar um risco para a saúde dos consumidores.

A empresa responsável pela água mineral alegou que a contaminação foi resultado de um erro cometido por um funcionário. Segundo a defesa apresentada na última segunda-feira (24), o funcionário encarregado da esterilização das garrafas não trocou os filtros, o que levou à falta de aplicação do produto químico necessário no interior das embalagens. Esse descuido afetou somente um lote específico do produto.

As análises realizadas na água contaminada revelaram a presença de bactérias Pseudomonas, além de fragmentos de plástico e insetos. Diante disso, a empresa assumiu a responsabilidade pela falha e garantiu que tomaria medidas corretivas. Foi informado que uma nova pessoa seria encarregada dos procedimentos de esterilização, sob supervisão, para evitar que o problema se repetisse.

Marca famosa de leite é retirada dos mercados após suspensão da ANVISA

A Globo tomou a frente ao revelar detalhes concernentes à suspensão das vendas de uma das marcas de leite mais reconhecidas e consumidas no país. As informações divulgadas recentemente apontam para a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ordenou a retirada dos produtos dessa marca específica dos mercados.

A Anvisa, como uma agência reguladora atuando como uma autarquia especial do Ministério da Saúde, tem a responsabilidade de zelar pela segurança sanitária dos produtos comercializados no Brasil. Os detalhes desse acontecimento foram primeiramente trazidos à tona pelo portal de notícias G1, que é parte da rede Globo.

Natville

A notícia, publicada no mês de junho deste ano, informou sobre a proibição da comercialização, distribuição e uso de três produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. Essa empresa, sediada em Nossa Senhora da Glória, no Sertão de Sergipe, foi alvo das restrições impostas pelas preocupações de segurança alimentar.

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Leites da Natville que foram suspensos pela Anvisa. (Foto: Reprodução/UOL Economia)

Os produtos afetados por essa medida de suspensão são o leite UHT integral, o leite UHT desnatado (em embalagem de 1 litro) e o soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (em embalagem de 25 kg). A base para essa proibição foi a constatação, pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), de que esses alimentos foram produzidos sem a devida atenção às condições de higiene necessárias.

Além disso, há alegações de que não foram realizados os controles de qualidade e segurança adequados durante a fabricação desses produtos. Importante notar que as restrições se aplicam apenas aos produtos fabricados entre janeiro e maio de 2023.

Isso significa que a marca, apesar dessa situação adversa, continuará a operar normalmente com os demais produtos de sua linha. A situação destaca a importância da vigilância sanitária e do cumprimento de padrões rigorosos de qualidade na indústria alimentícia, assegurando que os produtos oferecidos ao público sejam seguros para o consumo.

FONTE CONCULTA PUBLICA

Marca famosa de leite é retirada dos mercados após suspensão da ANVISA

A Globo tomou a frente ao revelar detalhes concernentes à suspensão das vendas de uma das marcas de leite mais reconhecidas e consumidas no país. As informações divulgadas recentemente apontam para a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ordenou a retirada dos produtos dessa marca específica dos mercados.

A Anvisa, como uma agência reguladora atuando como uma autarquia especial do Ministério da Saúde, tem a responsabilidade de zelar pela segurança sanitária dos produtos comercializados no Brasil. Os detalhes desse acontecimento foram primeiramente trazidos à tona pelo portal de notícias G1, que é parte da rede Globo.

Natville

A notícia, publicada no mês de junho deste ano, informou sobre a proibição da comercialização, distribuição e uso de três produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. Essa empresa, sediada em Nossa Senhora da Glória, no Sertão de Sergipe, foi alvo das restrições impostas pelas preocupações de segurança alimentar.

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Leites da Natville que foram suspensos pela Anvisa. (Foto: Reprodução/UOL Economia)

Os produtos afetados por essa medida de suspensão são o leite UHT integral, o leite UHT desnatado (em embalagem de 1 litro) e o soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (em embalagem de 25 kg). A base para essa proibição foi a constatação, pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), de que esses alimentos foram produzidos sem a devida atenção às condições de higiene necessárias.

Além disso, há alegações de que não foram realizados os controles de qualidade e segurança adequados durante a fabricação desses produtos. Importante notar que as restrições se aplicam apenas aos produtos fabricados entre janeiro e maio de 2023.

Isso significa que a marca, apesar dessa situação adversa, continuará a operar normalmente com os demais produtos de sua linha. A situação destaca a importância da vigilância sanitária e do cumprimento de padrões rigorosos de qualidade na indústria alimentícia, assegurando que os produtos oferecidos ao público sejam seguros para o consumo.

FONTE CONCULTA PUBLICA

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