Família faz apelo e pede doação de sangue para o Fabrício da Banca da Avenida em Lafaiete

A família de Fabrício Cunha das Graças, mais conhecido como “Fabrício da Banca Avenida”, em Conselheiro Lafaiete fez um apelo a comunidade em busca de doadores de sangue. Fabrício foi diagnosticado com um câncer no intestino e necessita realizar um procedimento cirúrgico para a remoção do tumor.

A cirurgia estava marcada para o dia 5 de abril, porém teve de ser adiada pela falta de sangue do tipo no estoque do Hemominas em Belo Horizonte. Há a necessidade de se realizar a cirurgia o quanto antes, mas para isso, o paciente terá que receber a doação de qualquer tipo sanguíneo.

A doação deve ser feita em nome de Fabrício Cunha das Graças, no Hemominas, localizado em Belo Horizonte, no bairro Santa Efigênia, à rua Alameda Ezequiel Dias, n° 321. Qualquer informação sobre pode ser obtida pelo WhatsApp, através do 31 9 9809 9973.

FONTE LAFAIETE AGORA

Ação conjunta de doação teve saldo de 37 litros de sangue no último sábado, 24

Em uma parceria significativa, a Prefeitura de Congonhas, Hospital Bom Jesus e Fundação Hemominas uniram esforços em uma ação conjunta para promover a doação de sangue, no último sábado (24).

A iniciativa visou sensibilizar a população sobre a importância da doação para manter os estoques do banco de sangue. Para um bom resultado, foram oferecidas instalações adequadas para a coleta, além de uma estrutura acolhedora e informativa para os doadores.

A equipe de profissionais de saúde esteve presente para realizar a coleta de sangue de forma segura e garantir o cumprimento dos protocolos sanitários. Após uma criteriosa triagem foram realizadas 74 doações com um saldo de 37 litros de sangue. Em Congonhas há um cadastro de mais de 400 pessoas para possíveis doações, quando necessário.

De acordo com informações da Secretaria de Saúde, a comunidade abraçou a causa, comparecendo em bom número para realizar suas doações e demonstrar solidariedade. A ação conjunta não apenas reforça o compromisso com a saúde pública, mas também destaca a importância da participação ativa da comunidade em eventos que impactam positivamente a vida de todos.

Por Letícia Tomaino / Fotos: Terezinha Cândida

Hemominas convoca população a doar sangue antes da folia de Carnaval

Especialmente em períodos de férias e feriados, em que a possibilidade de ocorrer acidentes aumenta, doação é essencial para manter estoques em níveis seguros

Neste pré-Carnaval, unidades da Fundação Hemominas em todo o estado buscam estimular o comparecimento de doadores de sangue, seja com a realização de campanhas locais em espaços públicos ou até decorando espaços em que o doador é recebido. O mote de 2024 é: antes de cair na folia, venha doar!

Exemplo vem do Hemocentro de Belo Horizonte (HBH): entre os dias 5 e 9/2, a mascote da fundação comanda a distribuição de filipetas convidando o público a doar em ações realizadas em áreas de muito movimento como aeroporto, rodoviária e estação central do metrô da capital, além da divulgação digital em parceria com a Buser. 

Deste fim de janeiro até as vésperas do Carnaval, outras ações estão programadas: busca ativa de caravanas com empresas parceiras para comparecimento durante a semana pré-Carnaval e realização de coletas externas; divulgação em painéis de mídia e elevadores; distribuição de cartão específico de divulgação da causa via aplicativo Uber.

Adair Gomez / Hemominas

Interior 

Também em cidades do interior a campanha procura chamar a atenção do público doador. 

Com ações previstas do início do mês até 16/2, o Hemocentro Regional de Uberlândia vai investir em peças de divulgação, decoração temática, lembrancinhas alusivas à data e atrações musicais com parceiros locais. 

Também o Hemonúcleo de São João del-Rei está preparando a campanha “Em ritmo de solidariedade”, que será realizada em parceria com escolas de samba tradicionais da cidade. 

O intuito é sensibilizar foliões sobre a necessidade de doação de sangue, e levar a campanha para que escolas ajudem na divulgação. 

Vídeos 

A Fundação Hemominas também aposta em outra iniciativa, já bem-sucedida no ano passado, e vai convidar blocos carnavalescos da capital e interior para gravarem vídeos convidando o público a doar sangue antes da folia. 

O assessor de Captação e Cadastro da Fundação Hemominas, Nivaldo Junior, destaca a importância da doação de sangue nas férias e feriados, quando os estoques são impactados pelo baixo comparecimento de doadores, podendo assim comprometer a segurança transfusional no estado. 

“As doações são necessárias todos os dias, mas em períodos de férias ou eventos como o Carnaval, são fundamentais para manter os estoques em segurança, uma vez que a possibilidade de acidentes aumenta. Sem contar pacientes hematológicos atendidos diariamente nos ambulatórios da rede Hemominas em todo o estado que demandam transfusões constantes, como os afetados pela anemia falciforme e hemofilia. Assim, é importante que a sociedade se conscientize que o gesto solidário de doar seja exercitado sempre e se incorpore na rotina”. 

Nível de alerta

Adair Gomez / Hemominas

De modo geral, a situação dos bancos de sangue da Hemominas registra nível de alerta, principalmente os dos grupos O negativo, O positivo, A negativo que constantemente acusam maior baixa. 

O mais preocupante é o tipo O negativo, mais crítico, grupo estratégico conhecido como doador universal e que permite o atendimento emergencial para todos os outros grupos sanguíneos. No entanto, pacientes O negativo só podem ser atendidos por doadores da mesma tipologia. 

Diariamente, os doadores podem acompanhar pelo site ou redes sociais da Hemominas a situação do estoque. 

Vale observar que todos os tipos sanguíneos são importantes, mas visualizando o quadro frequentemente é possível constatar quais os tipos mais críticos, cuja reposição é mais urgente. 

Veja abaixo alguns critérios e informações para doar sangue. 

Entre os critérios básicos para doar sangue, destacam-se:

•    estar em boas condições de saúde;

•    ter entre 16 e 69 anos de idade. Jovens de 16 e 17 anos podem doar, acompanhados pelo responsável legal ou portando autorização disponível no link. A partir de 61 anos, o candidato à doação precisa comprovar a realização de, pelo menos, uma doação anterior;  

•    pesar mais de 50 kg;

•    estar bem descansado no momento da doação;

•    não ingerir bebida alcoólica 12 horas antes da doação;

•    não ter sido exposto a situação de risco para doenças transmissíveis pelo sangue;

•    não ter tido hepatite após os 11 anos;

•    apresentar documento de identificação oficial e original, com foto, filiação e assinatura.

•    se tiver feito tatuagem ou maquiagem permanente, em locais que possuam alvará sanitário, poderá doar após 6 meses. Caso não seja possível determinar a segurança sanitária, deverá aguardar 12 meses.

No site da Fundação Hemominas estão descritas todas as condições e restrições para doação de sangue, inclusive as relacionadas a exames e procedimentos cirúrgicos, vacinas e medicamentos em uso.

A doação pode ser agendada on-line ou pelo aplicativo MGapp-Cidadão.  Em caso de não comparecimento, solicita-se cancelar o agendamento para disponibilizar o horário a outro candidato.

Cobertura estadual

A Fundação Hemominas desenvolve atividades nas áreas de prestação de serviço, assistência médica, ensino, pesquisa, desenvolvimento tecnológico, produção, controle de
qualidade e educação sanitária.  

Atualmente, conta 22 unidades descentralizadas nas macrorregiões do estado, sendo sete hemocentros  (Belo Horizonte, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Pouso Alegre, Uberaba e Uberlândia), nove hemonúcleos (Diamantina, Divinópolis, Ituiutaba, Manhuaçu, Passos, Patos de Minas, Ponte Nova, São João del-Rei, Sete Lagoas), seis Unidades de Coleta e Transfusão (Além Paraíba, Betim, Estação BH, Frutal, Hospital Júlia Kubitschek e Poços de Caldas), 11 Postos Avançados de Coleta Externa – Pace (Araguari, Bom Despacho, Barbacena, Lafaiete, Itajubá, Lavras, Leopoldina, Muriaé, Pará de Minas, Varginha e Viçosa; em breve será inaugurado o Pace de Patrocínio), além do Centro de Tecidos Biológicos (Cetebio).

Esta rede apresenta cobertura hemoterápica superior a 90% em todo o estado. 

São cerca de 600 entidades conveniadas, incluindo hospitais públicos, filantrópicos e particulares, alcançando aproximadamente 800 municípios, direta ou indiretamente. A meta é alcançar 100% dos procedimentos vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Doadores de sangue vão receber pagamento? Entenda a proposta

Doadores de sangue podem receber pagamento? PEC aprovada na CCJ do Senado gera debate sobre a remuneração de doadores.

Coleta remunerada? Na última quarta-feira (4), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê que doadores de sangue recebam pagamento. O texto propõe a permissão de comercialização de plasma sanguíneo.

Chamada de “PEC do Plasma”, o texto ainda deve seguir para o plenário da Casa, necessitando de aprovação, além de passar pela Câmara dos Deputados para que de fato entre em vigor. Desse modo, siga na leitura para saber mais sobre a proposta.

PEC do Plasma prevê pagamento para doadores de sangue

pessoa doando sangue
Imagem: Elnur/ Shutterstock.com

De acordo com as informações, a proposta prevê uma alteração em um trecho da Constituição Federal. Tal trecho proíbe a comercialização de “órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante”. Caso seja aprovada, a PEC propõe a exceção para o plasma, que passaria a poder ser comercializado.

O texto destaca a comercialização do plasma de doadores de sangue para o desenvolvimento de novas tecnologias, incluindo a produção de medicamentos hemoderivados. Segundo a relatora do projeto, a senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB), o objetivo da PEC é atender as demandas do setor da biotecnologia. Além disso, reduzir a dependência de importação de medicamentos que tratam condições sanguíneas.

A PEC destaca que ações do Sistema Único de Saúde (SUS) têm uso preferencial do plasma humano. O documento da proposta pontua que a iniciativa privada atuaria de maneira complementar ao SUS, de acordo com a demanda do Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre a aprovação na CCJ

A PEC que prevê a remuneração para doadores de sangue. Ademais, no caso do plasma, recebeu aprovação na CCJ com 15 votos favoráveis ao relatório e 11 contrários. Apesar da aprovação, o texto ainda depende do plenário do Senado.

Um dos pontos levantados pelos votos contrários foi destacado pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI) que chamou a prática de remunerar doadores de sangue de “grave erro” e uma “regressão das relações sociais”.

Por fim, o senador disse: “Eu acho que essa não é uma boa prática, eu acho que nós estaremos incorrendo num grave erro. Nós já estamos acostumados há muitos anos a doar sangue, é só fazer as campanhas que o povo brasileiro é solidário, tem consciência social, tem sentimento de pertencimento e vem doando sangue sucessivamente durante todos os anos”.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Doadores de sangue vão receber pagamento? Entenda a proposta

Doadores de sangue podem receber pagamento? PEC aprovada na CCJ do Senado gera debate sobre a remuneração de doadores.

Coleta remunerada? Na última quarta-feira (4), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê que doadores de sangue recebam pagamento. O texto propõe a permissão de comercialização de plasma sanguíneo.

Chamada de “PEC do Plasma”, o texto ainda deve seguir para o plenário da Casa, necessitando de aprovação, além de passar pela Câmara dos Deputados para que de fato entre em vigor. Desse modo, siga na leitura para saber mais sobre a proposta.

PEC do Plasma prevê pagamento para doadores de sangue

pessoa doando sangue
Imagem: Elnur/ Shutterstock.com

De acordo com as informações, a proposta prevê uma alteração em um trecho da Constituição Federal. Tal trecho proíbe a comercialização de “órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante”. Caso seja aprovada, a PEC propõe a exceção para o plasma, que passaria a poder ser comercializado.

O texto destaca a comercialização do plasma de doadores de sangue para o desenvolvimento de novas tecnologias, incluindo a produção de medicamentos hemoderivados. Segundo a relatora do projeto, a senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB), o objetivo da PEC é atender as demandas do setor da biotecnologia. Além disso, reduzir a dependência de importação de medicamentos que tratam condições sanguíneas.

A PEC destaca que ações do Sistema Único de Saúde (SUS) têm uso preferencial do plasma humano. O documento da proposta pontua que a iniciativa privada atuaria de maneira complementar ao SUS, de acordo com a demanda do Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre a aprovação na CCJ

A PEC que prevê a remuneração para doadores de sangue. Ademais, no caso do plasma, recebeu aprovação na CCJ com 15 votos favoráveis ao relatório e 11 contrários. Apesar da aprovação, o texto ainda depende do plenário do Senado.

Um dos pontos levantados pelos votos contrários foi destacado pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI) que chamou a prática de remunerar doadores de sangue de “grave erro” e uma “regressão das relações sociais”.

Por fim, o senador disse: “Eu acho que essa não é uma boa prática, eu acho que nós estaremos incorrendo num grave erro. Nós já estamos acostumados há muitos anos a doar sangue, é só fazer as campanhas que o povo brasileiro é solidário, tem consciência social, tem sentimento de pertencimento e vem doando sangue sucessivamente durante todos os anos”.

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Sangue humano poderá ser vendido no Brasil? Saiba mais sobre essa polêmica

O Senado Federal está analisando uma PEC que permite a comercialização de sangue humano. Saiba mais informações!

Atualmente, há uma proposta de emenda à Constituição (PEC) no Senado Federal. Ela trata da possibilidade de autorizar a venda de plasma sanguíneo para o desenvolvimento de medicamentos. Isso, portanto, consistiria na venda de sangue.

Contudo, de acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o Governo Federal trabalha para que propostas nesse sentido não avancem no Congresso Nacional. Leia mais detalhes sobre esse assunto na sequência.

Governo é contra a comercialização de sangue humano

Foto da ministra da Saúde, Nísia Trindade, que se posicionou contra a emenda à constituição proposta no Senado que trata da venda de sangue.
Imagem: Joédson Alves / Agência Brasil

Nesta terça-feira (26), Trindade afirmou que o governo trabalha para evitar que propostas que tenham como objetivo a comercialização de sangue ou plasma sanguíneo avancem. Outros parlamentares governistas também já se posicionaram contra essa ideia.

A PEC que está no Senado diz respeito a uma autorização para comercializar o sangue humano a fim de desenvolver novos tipos de tecnologias para a fabricação de medicamentos. Logo, a partir desse plasma, a indústria farmacêutica conseguiria separar insumos específicos para o tratamento de doenças.

Atualmente, a legislação brasileira permite apenas que o Estado produza e comercialize remédios derivados do sangue humano. Eles são chamados de “hemoderivados”. Porém, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras), criada por Lula em 2004, ainda não ficou pronta.

O que disse a ministra?

Em uma conversa com o presidente Lula nesta terça, Nísia Trindade falou sobre a comercialização de sangue. “O sangue não pode ser comercializado de modo algum. Não pode ter remuneração de doadores, e isso foi uma conquista da nossa Constituição. O senhor lembra bem das pessoas que vendiam sangue”, declarou.

Trindade também falou sobre a Hemobras. Ela disse que o ministério trabalha para que haja maior oferta da empresa em relação aos medicamentos hemoderivados até 2025. Números da Casa Civil, por exemplo, indicam o investimento R$ 900 milhões no parque fabril da Hemobras em Goiana (PE), fazendo parte do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).

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Sangue humano poderá ser vendido no Brasil? Saiba mais sobre essa polêmica

O Senado Federal está analisando uma PEC que permite a comercialização de sangue humano. Saiba mais informações!

Atualmente, há uma proposta de emenda à Constituição (PEC) no Senado Federal. Ela trata da possibilidade de autorizar a venda de plasma sanguíneo para o desenvolvimento de medicamentos. Isso, portanto, consistiria na venda de sangue.

Contudo, de acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o Governo Federal trabalha para que propostas nesse sentido não avancem no Congresso Nacional. Leia mais detalhes sobre esse assunto na sequência.

Governo é contra a comercialização de sangue humano

Foto da ministra da Saúde, Nísia Trindade, que se posicionou contra a emenda à constituição proposta no Senado que trata da venda de sangue.
Imagem: Joédson Alves / Agência Brasil

Nesta terça-feira (26), Trindade afirmou que o governo trabalha para evitar que propostas que tenham como objetivo a comercialização de sangue ou plasma sanguíneo avancem. Outros parlamentares governistas também já se posicionaram contra essa ideia.

A PEC que está no Senado diz respeito a uma autorização para comercializar o sangue humano a fim de desenvolver novos tipos de tecnologias para a fabricação de medicamentos. Logo, a partir desse plasma, a indústria farmacêutica conseguiria separar insumos específicos para o tratamento de doenças.

Atualmente, a legislação brasileira permite apenas que o Estado produza e comercialize remédios derivados do sangue humano. Eles são chamados de “hemoderivados”. Porém, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras), criada por Lula em 2004, ainda não ficou pronta.

O que disse a ministra?

Em uma conversa com o presidente Lula nesta terça, Nísia Trindade falou sobre a comercialização de sangue. “O sangue não pode ser comercializado de modo algum. Não pode ter remuneração de doadores, e isso foi uma conquista da nossa Constituição. O senhor lembra bem das pessoas que vendiam sangue”, declarou.

Trindade também falou sobre a Hemobras. Ela disse que o ministério trabalha para que haja maior oferta da empresa em relação aos medicamentos hemoderivados até 2025. Números da Casa Civil, por exemplo, indicam o investimento R$ 900 milhões no parque fabril da Hemobras em Goiana (PE), fazendo parte do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).

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Casal é encontrado coberto de sangue dentro de apartamento

Homem foi encontrado segurando uma das facas usadas no crime

A Polícia Militar encontrou um casal esfaqueado dentro de um apartamento no bairro Veneza Parque, em Montes Claros, no Norte de Minas. Segundo vizinhos, houve uma tentativa de feminicídio no local nesse domingo (27 de agosto).

Quando a equipe policial chegou ao local, se deparou com a porta do apartamento quebrada e, ao entrar no imóvel, encontrou o casal deitado no chão. O homem e a mulher, ambos de 32 anos, estavam cobertos de sangue e com vários ferimentos pelos corpos. 

Segundo informações coletadas pela PM no local, o autor desferiu vários golpes de faca na sua companheira. Após atingir a vítima, o homem desferiu várias facadas contra si. Ele segurava uma faca suja de sangue e aparentava estar em estado de choque. 

O Samu socorreu a mulher para o Hospital Universitário e, o homem, para a Santa Casa, onde ficou sob cuidados com a escolta policial. A perícia da Polícia Civil apreendeu quatro facas sujas de sangue no imóvel.

FONTE O TEMPO

Casal é encontrado coberto de sangue dentro de apartamento

Homem foi encontrado segurando uma das facas usadas no crime

A Polícia Militar encontrou um casal esfaqueado dentro de um apartamento no bairro Veneza Parque, em Montes Claros, no Norte de Minas. Segundo vizinhos, houve uma tentativa de feminicídio no local nesse domingo (27 de agosto).

Quando a equipe policial chegou ao local, se deparou com a porta do apartamento quebrada e, ao entrar no imóvel, encontrou o casal deitado no chão. O homem e a mulher, ambos de 32 anos, estavam cobertos de sangue e com vários ferimentos pelos corpos. 

Segundo informações coletadas pela PM no local, o autor desferiu vários golpes de faca na sua companheira. Após atingir a vítima, o homem desferiu várias facadas contra si. Ele segurava uma faca suja de sangue e aparentava estar em estado de choque. 

O Samu socorreu a mulher para o Hospital Universitário e, o homem, para a Santa Casa, onde ficou sob cuidados com a escolta policial. A perícia da Polícia Civil apreendeu quatro facas sujas de sangue no imóvel.

FONTE O TEMPO

Caminhar após a refeição ajuda a reduzir o nível de açúcar no sangue

Prática do exercício depois de comer ajuda pacientes com diabetes a melhorar o controle glicêmico, além de reduzir o risco de obesidade e doenças cardiovasculares

Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein – “Vá caminhar com seu pet após fazer uma refeição, mesmo que você não tenha um”. Com essa brincadeira, o endocrinologista Clayton Macedo, que coordena o Núcleo de Endocrinologia do Exercício e do Esporte do Hospital Israelita Albert Einstein e o ambulatório de Endocrinologia do Esporte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), incentiva a prática de exercícios e explica os benefícios da atividade física pós-prandial (após a refeição) no controle glicêmico de pacientes com diabetes tipo 2.

O assunto foi um dos temas discutidos por médicos no mês passado durante o Congresso Americano de Diabetes, nos Estados Unidos. A questão em debate era saber se um paciente com diabetes teria mais benefícios no controle da glicemia fazendo exercícios em jejum ou após se alimentar. A conclusão é que fazer alguma atividade física imediatamente após comer é uma excelente opção – daí veio a brincadeira de aproveitar e levar o pet para passear.

Geralmente, após uma refeição, os níveis de glicose no sangue aumentam. Por isso, ocorre uma elevação da produção de insulina para ajudar as células a utilizarem o açúcar como energia ou armazená-lo. No caso de pessoas com diabetes, o uso de medicamentos ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. Evitar variações acentuadas nesses níveis é uma das dificuldades no gerenciamento da doença

“As evidências mais robustas recomendam o exercício físico pós-prandial para pessoas com diabetes. Alguns estudos às vezes chegam a resultados diferentes por causa de seu desenho, do tipo de diabetes, da intensidade do exercício, da duração do treinamento, do uso ou não da insulina. São muitas variáveis, mas, em geral, as evidências demonstram que o controle glicêmico, a média da glicose no sangue e o perfil de lipídios melhoram com o exercício pós-prandial”, explicou Macedo.

O endocrinologista também ressalta que o tempo sedentário (aquele em que a pessoa fica sentada num sofá ou mesmo em frente às telas depois de comer) é outro fator de risco para diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade. Portanto, realizar uma caminhada após se alimentar – mesmo que seja leve e por cerca de 15 a 30 minutos – é uma maneira saudável de reduzir esse tempo sedentário e diminuir os riscos associados a ficar sentado por muito tempo.

Mas como a atividade física efetivamente reduz os níveis de glicose no sangue? Isso ocorre porque a caminhada leve, por exemplo, requer um envolvimento ativo dos músculos e utiliza o combustível dos alimentos no momento em que há uma maior circulação de glicose na corrente sanguínea. Dessa forma, quanto antes o diabético fizer o exercício, ou seja, logo após se alimentar, melhores serão os resultados para diminuir o pico de aumento da glicose pós-refeição.

“O paciente com diabetes que faz exercício e usa insulina para baixar a glicose tem mais risco de fazer episódios de hipoglicemia. Então, se ele fizer o exercício físico alimentado [quando a glicose aumenta no sangue], esse risco diminui consideravelmente. Esse é um argumento bem forte dos benefícios do exercício pós-prandial, além das outras evidências da literatura”, observa Macedo.

Os cientistas também discutiram os benefícios de o paciente com diabetes fazer “snacks de exercícios” (pequenas porções de exercícios) ao longo do dia. “Os estudos mostram que essa estratégia é muito importante para os pacientes diabéticos principalmente por interromper o longo tempo sedentário e dividir a atividade física em vários momentos, o que pode trazer benefícios no controle glicêmico”, disse Macedo.

E quem não tem diabetes? – A mensagem para pessoas sem diabetes é fazer o exercício físico regularmente, dentro da rotina, independente do horário (seja ele antes ou depois das refeições). Segundo Macedo, o exercício em jejum para quem não tem diabetes pode ser uma estratégia de adesão complementar ao processo de emagrecimento. 

“Em geral, o individuo sem diabetes se predispõe a ficar em jejum e acaba não ingerindo alimentos muito calóricos. Mas, se ele reduzir calorias na dieta, isso vai ajudar na redução do valor calórico total independente do jejum ou não. O exercício físico acaba sendo uma atividade complementar dentro desse processo”, diz o médico.

Orientações para prática de exercícios  – A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as pessoas façam pelo menos 150 minutos de atividade física aeróbica de moderada intensidade por semana, o que equivale a 30 minutos, cinco vezes por semana, ou 50 minutos, três vezes por semana.

De acordo com Macedo, outra possibilidade preconizada em guidelines é realizar 75 minutos de exercícios de alta intensidade por semana, nos quais a pessoa não consegue nem falar nem cantar. Além disso, é recomendado que qualquer pessoa realize exercícios resistidos (de força, como musculação ou treinos usando o peso do próprio corpo ou elásticos) de duas a três vezes por semana.

FONTE BRASIL 247

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