Buraco no Sol dispara material que deve provocar espetáculo de auroras na Terra

Vento solar ejetado por buraco coronal que vem evoluindo no Sol e se voltando para a Terra desde setembro deve gerar auroras no norte do globo

Observadores de auroras no norte do globo estão preparados para um verdadeiro espetáculo de luzes que está para acontecer nas próximas horas. Uma corrente de vento solar está a caminho da Terra proveniente de um buraco coronal gigante, e tempestades geomagnéticas moderadas podem ocorrer quando esse material atingir o planeta.

Vamos entender:

  • Um enorme buraco se abriu na atmosfera do Sol, liberando uma corrente de vento solar em direção à Terra;
  • O Observatório de Dinâmicas Solares (SDO), da NASA, fotografou a fenda, que se estende por quase 800 mil km ao longo de seu longo eixo;
  • Trata-se de um buraco coronal – uma região da atmosfera solar onde os campos magnéticos se abriram, permitindo que o vento solar escape;
  • O buraco parece escuro porque o gás quente brilhante normalmente contido na subsuperfície está faltando;
  • O vento solar deve chegar nesta segunda-feira (4);
  • Embora seja um material leve, ao se juntar com um jato de plasma originário de uma erupção ocorrida no domingo (3), poderia provocar tempestades geomagnéticas de classe G1 (fraca) a G2 (moderada) – em uma escala que vai de G1 a G5.
Buraco coronal fotografado por sonda da NASA no sábado (2). Crédito: SDO/AIA

Outras consequências além das auroras

De acordo com a plataforma de meteorologia e climatologia Spaceweather.com, o fluxo estava previsto para chegar a partir desta manhã. Ainda segundo o site, a onda de partículas solares deve continuar até terça-feira (5), com tempestades um pouco mais calmas, no nível G1.

Além da formação de auroras nas mais extremas latitudes da Terra (austrais, quando vistas no polo sul, e boreais, quando no polo norte), tempestades geomagnéticas de classes G1 e G2 podem provocar:

  • Sistema elétrico: tempestades de longa duração podem danificar transformadores;
  • Operação de satélites: podem ser requeridas ações corretivas da orientação pelos controles de solo, e possíveis mudanças no arrasto podem afetar a previsão das órbitas;
  • Outros sistemas: propagação em rádio HF pode enfraquecer em locais nas mais altas latitudes.

FONTE OLHAR DIGITAL

Terra é atingida por jatos de plasma do Sol e enfrenta 15 horas de tempestades geomagnéticas

A magnetosfera da Terra foi perfurada pelo vento solar no sábado (25), levando a 15 horas de show de luzes das auroras ao norte do globo

Na última quarta-feira (22), o Sol disparou 14 erupções de classe C (fracas) e uma de classe M (moderada). Como resultado, no sábado (25), a Terra foi atingida por jatos de plasma solar disparados por esses eventos, que perfuraram a magnetosfera do planeta às 5h52 da manhã (pelo horário de Brasília).

De acordo com o site de meteorologia e climatologia espacial Spaceweather.com, depois disso, o norte do globo enfrentou uma sequência de 15 horas de tempestades geomagnéticas, de níveis G1 (fraco) e G2 (moderado) –  em uma escala que vai de G1 a G5. A plataforma diz, ainda, que mais golpes devem atingir a Terra neste domingo (26).

Durante o período, auroras foram observadas em todo o norte da Europa, visíveis a olho nu, apesar da luz da Lua quase cheia. Auroras fotográficas (que são visíveis para as câmeras, mas não para o olho humano) desceram até latitudes médias. Ainda mais ao sul, como na Romênia e na Eslovênia, foram observadas auroras vermelhas.

Riscos das tempestades geomagnéticas à Terra

Além da formação de auroras, esse tipo de tempestade geomagnética também tem potencial suficiente para causar pequenas falhas nas redes de energia e impactar algumas ferramentas via satélite, como sistemas GPS. 

Tempestades mais fortes, como as de classe G4 e G5, podem provocar também apagões de energia e até destruir satélites na órbita da Terra, como aconteceu com 40 equipamentos Starlink lançados pela SpaceX em fevereiro deste ano.

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Terra é atingida por jatos de plasma do Sol e enfrenta 15 horas de tempestades geomagnéticas

A magnetosfera da Terra foi perfurada pelo vento solar no sábado (25), levando a 15 horas de show de luzes das auroras ao norte do globo

Na última quarta-feira (22), o Sol disparou 14 erupções de classe C (fracas) e uma de classe M (moderada). Como resultado, no sábado (25), a Terra foi atingida por jatos de plasma solar disparados por esses eventos, que perfuraram a magnetosfera do planeta às 5h52 da manhã (pelo horário de Brasília).

De acordo com o site de meteorologia e climatologia espacial Spaceweather.com, depois disso, o norte do globo enfrentou uma sequência de 15 horas de tempestades geomagnéticas, de níveis G1 (fraco) e G2 (moderado) –  em uma escala que vai de G1 a G5. A plataforma diz, ainda, que mais golpes devem atingir a Terra neste domingo (26).

Durante o período, auroras foram observadas em todo o norte da Europa, visíveis a olho nu, apesar da luz da Lua quase cheia. Auroras fotográficas (que são visíveis para as câmeras, mas não para o olho humano) desceram até latitudes médias. Ainda mais ao sul, como na Romênia e na Eslovênia, foram observadas auroras vermelhas.

Riscos das tempestades geomagnéticas à Terra

Além da formação de auroras, esse tipo de tempestade geomagnética também tem potencial suficiente para causar pequenas falhas nas redes de energia e impactar algumas ferramentas via satélite, como sistemas GPS. 

Tempestades mais fortes, como as de classe G4 e G5, podem provocar também apagões de energia e até destruir satélites na órbita da Terra, como aconteceu com 40 equipamentos Starlink lançados pela SpaceX em fevereiro deste ano.

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Jatos de plasma de “cânion de fogo” no Sol devem atingir a Terra nesta semana

O material ejetado pelo Sol deve chegar entre quinta (30) e sexta-feira (1º) à Terra, podendo gerar tempestades geomagnéticas moderadas

Na segunda-feira (27), um filamento magnético do Sol entrou em erupção, abrindo uma espécie de “cânion de fogo” na superfície da estrela. Essa fenda disparou uma ejeção de massa coronal (CME) em direção à Terra. No mesmo dia, outros dois eventos do tipo arremessaram mais jatos de plasma solar contra o planeta. 

De acordo com a plataforma de meteorologia e climatologia espacial Spaceweather.com, a chegada coletiva desse material está prevista entre quinta-feira (30) e sexta-feira (1º), podendo causar tempestades geomagnéticas da classe G2 (moderado, em uma escala que vai de G1 a G5). É o que mostra um modelo fornecido pela NASA:

Jatos de plasma do Sol: o que são

Primeiro, vamos entender o que é plasma. Este é o quarto estado da matéria, além de sólido, líquido e gasoso. É uma forma altamente energética de matéria que ocorre quando os átomos ou moléculas de um gás são ionizados, ou seja, perdem ou ganham elétrons, resultando em um conjunto de partículas carregadas eletricamente, como íons positivos e elétrons livres.

Características:

  • Alta energia: O plasma é composto por partículas altamente energéticas que colidem constantemente umas com as outras.
  • Condutividade elétrica: Devido à presença de elétrons livres, o plasma é um excelente condutor elétrico e pode conduzir eletricidade facilmente.
  • Emissão de luz: Muitos plasmas emitem luz visível quando excitados, como as lâmpadas fluorescentes, as lâmpadas de néon e até mesmo as estrelas, que são essencialmente bolas de plasma.

Jatos de plasma do Sol, ou ventos solares, são fluxos constantes disparados pela estrela ao espaço, transportando partículas carregadas, como prótons e elétrons, além de subpartículas como os neutrinos.

Também chamados de ejeções de massa coronal (CMEs), esses jatos podem ser mais velozes ou mais brandos. O primeiro tipo se origina de fendas na coroa solar localizadas nos polos do Sol e viaja a velocidades que podem atingir até 800 km/s. Já o outro, localizado no mesmo plano do sistema solar que a Terra, flui de forma mais “tranquila”, mantendo uma velocidade aproximada de 400 km/s.

No entanto, durante o auge dos ciclos solares, um período regular de cerca de 11 anos durante o qual a atividade do Sol cresce gradualmente, ocorre uma transformação no campo magnético do astro. Essa inversão provoca a aparição de manchas solares que acabam se tornando buracos coronais na superfície da estrela, resultando na emissão de rajadas rápidas de vento solar voltadas diretamente para a Terra.

De acordo com a NASA, essas rajadas são explosões massivas do Sol que disparam partículas carregadas de radiação. Essas erupções são classificadas em um sistema de letras pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA) – A, B, C, M e X – com base na intensidade dos raios-X que elas liberam, com cada nível tendo 10 vezes a intensidade do último.

“A classe X denota as chamas mais intensas, enquanto o número fornece mais informações sobre sua força”, explicou a agência em um comunicado. “Um X2 é duas vezes mais intenso que um X1, um X3 é três vezes mais intenso, e, assim, sucessivamente. Explosões classificadas como X10, as mais fortes, são incomumente intensas”.

Em média, erupções solares dessa magnitude ocorrem cerca de 10 vezes por ano e são mais comuns durante o máximo solar (período de maior atividade) do que o mínimo solar (período de menor atividade).

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Jatos de plasma de “cânion de fogo” no Sol devem atingir a Terra nesta semana

O material ejetado pelo Sol deve chegar entre quinta (30) e sexta-feira (1º) à Terra, podendo gerar tempestades geomagnéticas moderadas

Na segunda-feira (27), um filamento magnético do Sol entrou em erupção, abrindo uma espécie de “cânion de fogo” na superfície da estrela. Essa fenda disparou uma ejeção de massa coronal (CME) em direção à Terra. No mesmo dia, outros dois eventos do tipo arremessaram mais jatos de plasma solar contra o planeta. 

De acordo com a plataforma de meteorologia e climatologia espacial Spaceweather.com, a chegada coletiva desse material está prevista entre quinta-feira (30) e sexta-feira (1º), podendo causar tempestades geomagnéticas da classe G2 (moderado, em uma escala que vai de G1 a G5). É o que mostra um modelo fornecido pela NASA:

Jatos de plasma do Sol: o que são

Primeiro, vamos entender o que é plasma. Este é o quarto estado da matéria, além de sólido, líquido e gasoso. É uma forma altamente energética de matéria que ocorre quando os átomos ou moléculas de um gás são ionizados, ou seja, perdem ou ganham elétrons, resultando em um conjunto de partículas carregadas eletricamente, como íons positivos e elétrons livres.

Características:

  • Alta energia: O plasma é composto por partículas altamente energéticas que colidem constantemente umas com as outras.
  • Condutividade elétrica: Devido à presença de elétrons livres, o plasma é um excelente condutor elétrico e pode conduzir eletricidade facilmente.
  • Emissão de luz: Muitos plasmas emitem luz visível quando excitados, como as lâmpadas fluorescentes, as lâmpadas de néon e até mesmo as estrelas, que são essencialmente bolas de plasma.

Jatos de plasma do Sol, ou ventos solares, são fluxos constantes disparados pela estrela ao espaço, transportando partículas carregadas, como prótons e elétrons, além de subpartículas como os neutrinos.

Também chamados de ejeções de massa coronal (CMEs), esses jatos podem ser mais velozes ou mais brandos. O primeiro tipo se origina de fendas na coroa solar localizadas nos polos do Sol e viaja a velocidades que podem atingir até 800 km/s. Já o outro, localizado no mesmo plano do sistema solar que a Terra, flui de forma mais “tranquila”, mantendo uma velocidade aproximada de 400 km/s.

No entanto, durante o auge dos ciclos solares, um período regular de cerca de 11 anos durante o qual a atividade do Sol cresce gradualmente, ocorre uma transformação no campo magnético do astro. Essa inversão provoca a aparição de manchas solares que acabam se tornando buracos coronais na superfície da estrela, resultando na emissão de rajadas rápidas de vento solar voltadas diretamente para a Terra.

De acordo com a NASA, essas rajadas são explosões massivas do Sol que disparam partículas carregadas de radiação. Essas erupções são classificadas em um sistema de letras pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA) – A, B, C, M e X – com base na intensidade dos raios-X que elas liberam, com cada nível tendo 10 vezes a intensidade do último.

“A classe X denota as chamas mais intensas, enquanto o número fornece mais informações sobre sua força”, explicou a agência em um comunicado. “Um X2 é duas vezes mais intenso que um X1, um X3 é três vezes mais intenso, e, assim, sucessivamente. Explosões classificadas como X10, as mais fortes, são incomumente intensas”.

Em média, erupções solares dessa magnitude ocorrem cerca de 10 vezes por ano e são mais comuns durante o máximo solar (período de maior atividade) do que o mínimo solar (período de menor atividade).

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Pesquisador diz que tempestade solar pode desligar a internet por meses em 2024

Segundo Peter Becker, é a primeira vez na história em que há uma convergência entre o aumento da atividade solar e a dependência da Internet pelos humanos

Uma tempestade solar pode causar um “apocalipse” na Internet no ano que vem. Publicada pelo Insider Paper nessa quarta-feira (13), a previsão é do professor Peter Becker, da Universidade George Mason, nos Estados Unidos. Ele é responsável por desenvolver sistemas de alerta sobre atividades solares que possam prejudicar a tecnologia mundial. 

“A Internet atingiu a maioridade numa época em que o Sol estava relativamente calmo e, agora, está entrando numa época mais ativa”, afirmou o pesquisador. Segundo ele, é a primeira vez na história em que há uma convergência entre o aumento da atividade solar e a dependência da Internet pelos humanos.

A última atualização do Centro de Previsão do Clima Espacial da NOAA indica que o Ciclo Solar 25 — que prevê uma supertempestade solar — deve atingir o pico mais cedo do que o inicialmente previsto. As projeções apontavam para um pico em julho de 2025, mas, agora, acredita-se que a fase mais intensa poderá ocorrer já no ano que vem.

VEJA TAMBÉM

O que é tempestade solar?

As tempestades solares acontecem quando uma grande bolha de gás superaquecido, conhecida como plasma, é ejetada pela superfície do sol e atinge a Terra. Esse fenômeno é chamado de ejeção de massa coronal

Ao atingir a Terra, essa “nuvem de plasma”, composta por partículas eletricamente carregadas — prótons e elétrons — interage com o campo magnético que circunda o nosso planeta. Essa interação enfraquece e deforma o campo magnético terrestre, aumentando as chances dos fenômenos naturais acontecerem.

Por consequência dessas interações, as tempestades solares ou geomagnéticas podem desencadear grandes quantidades de raios cósmicos na atmosfera, que, por sua vez, produzem carbono-14, um isótopo radioativo de carbono.

O que a supertempestade solar pode provocar?

De acordo com Becker, explosões solares podem afetar rede elétrica, satélites, cabos subterrâneos de fibra óptica com revestimento de cobre, sistemas de navegação e GPS, transmissores de rádio e equipamentos de comunicação.

“Todo mundo pensa: ‘Meu computador está aterrado, estou bem’. Mas, em um evento como esse, se você direcionar correntes indutivas para a superfície da Terra, quase pode funcionar ao contrário, e você pode acabar realmente fritando coisas que achava que eram relativamente seguras”.

O pesquisador disse ainda que cada minuto será importante para garantir a manutenção dos sistemas. “Se tivermos um aviso, cada minuto conta, porque é possível colocar os satélites em modo de segurança. Você pode desligar os transformadores da rede, para que não fritem”, explicou.

FONTE DIÁRIODO NORDESTE

Pesquisador diz que tempestade solar pode desligar a internet por meses em 2024

Segundo Peter Becker, é a primeira vez na história em que há uma convergência entre o aumento da atividade solar e a dependência da Internet pelos humanos

Uma tempestade solar pode causar um “apocalipse” na Internet no ano que vem. Publicada pelo Insider Paper nessa quarta-feira (13), a previsão é do professor Peter Becker, da Universidade George Mason, nos Estados Unidos. Ele é responsável por desenvolver sistemas de alerta sobre atividades solares que possam prejudicar a tecnologia mundial. 

“A Internet atingiu a maioridade numa época em que o Sol estava relativamente calmo e, agora, está entrando numa época mais ativa”, afirmou o pesquisador. Segundo ele, é a primeira vez na história em que há uma convergência entre o aumento da atividade solar e a dependência da Internet pelos humanos.

A última atualização do Centro de Previsão do Clima Espacial da NOAA indica que o Ciclo Solar 25 — que prevê uma supertempestade solar — deve atingir o pico mais cedo do que o inicialmente previsto. As projeções apontavam para um pico em julho de 2025, mas, agora, acredita-se que a fase mais intensa poderá ocorrer já no ano que vem.

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O que é tempestade solar?

As tempestades solares acontecem quando uma grande bolha de gás superaquecido, conhecida como plasma, é ejetada pela superfície do sol e atinge a Terra. Esse fenômeno é chamado de ejeção de massa coronal

Ao atingir a Terra, essa “nuvem de plasma”, composta por partículas eletricamente carregadas — prótons e elétrons — interage com o campo magnético que circunda o nosso planeta. Essa interação enfraquece e deforma o campo magnético terrestre, aumentando as chances dos fenômenos naturais acontecerem.

Por consequência dessas interações, as tempestades solares ou geomagnéticas podem desencadear grandes quantidades de raios cósmicos na atmosfera, que, por sua vez, produzem carbono-14, um isótopo radioativo de carbono.

O que a supertempestade solar pode provocar?

De acordo com Becker, explosões solares podem afetar rede elétrica, satélites, cabos subterrâneos de fibra óptica com revestimento de cobre, sistemas de navegação e GPS, transmissores de rádio e equipamentos de comunicação.

“Todo mundo pensa: ‘Meu computador está aterrado, estou bem’. Mas, em um evento como esse, se você direcionar correntes indutivas para a superfície da Terra, quase pode funcionar ao contrário, e você pode acabar realmente fritando coisas que achava que eram relativamente seguras”.

O pesquisador disse ainda que cada minuto será importante para garantir a manutenção dos sistemas. “Se tivermos um aviso, cada minuto conta, porque é possível colocar os satélites em modo de segurança. Você pode desligar os transformadores da rede, para que não fritem”, explicou.

FONTE DIÁRIODO NORDESTE

Fim do mundo? Cientistas estipulam quando Terra será engolida pelo Sol

Sem combustível, principal estrela da Via Láctea pode começar a ‘devorar’ outros planetas, mas para chegar à Terra ainda vai demorar (e muito)

Astrônomos identificaram uma estrela “engolindo” um planeta há (apenas) 12 mil anos-luz de distância da Via Láctea. Foi a primeira vez que cientistas realmente capturaram o ato e, com isso, puderam estipular quanto tempo demoraria para o mesmo acontecer com a Terra, caso o Sol ficasse sem combustível. 

O planeta engolido apresentou 100 vezes mais brilho do que o usual ao longo de dez dias e, depois, apagou completamente. Este flash foi seguido por um sinal mais frio e duradouro, que levou os astrônomos a uma empolgante conclusão.

Eles confirmaram que a combinação dos dois eventos só poderia ter sido produzida por uma estrela engolindo um planeta próximo, que provavelmente era um mundo quente do tamanho de Júpiter. Ele teria sido puxado para a atmosfera da estrela moribunda e depois consumido em seu núcleo.

“Estávamos vendo o estágio final da deglutição”, disse o principal autor Kishalay De, do Instituto Kavli de Astrofísica e Pesquisa Espacial do MIT. O grupo descobriu a estrela comedora de planetas em 2020, mas entenderam exatamente o que estava acontecendo há 12 meses. 

Com essas informações, os cientistas conseguiram estipular quanto tempo demoraria para que o Sol fizesse o mesmo com a Terra. Segundo eles, levará cerca de 5 bilhões de anos. “Quando o sol queimar, ele engolirá os planetas internos do sistema solar ao se tornar uma anã branca”. (Com informações de MailOnline)

Típico de verão: Temperaturas podem se aproximar dos 40ºC em áreas produtoras sem deixar chuvas de lado

Em algumas regiões do país, segundo o Inmet, as chuvas podem ser volumosas, totalizando acumulados que pode ultrapassar os 200 milímetros

Condições típicas de verão, com altas temperaturas e chuvas, que podem até ser volumosas em algumas áreas, devem ser registradas ao longo desta semana em áreas produtoras, principalmente ao Sul do país. Por lá, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as temperaturas podem se aproximar dos 40ºC. Isso porque há uma onda de calor na Argentina segue impactando a condição do tempo também aqui no Brasil.

“Para os próximos dias são previstas temperaturas máximas maiores que 30°C em grande parte da região Nordeste, áreas centrais do Amazonas, além de áreas do Oeste do Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina, podendo ultrapassar 36°C em grande parte do Rio Grande do Sul, principalmente no dia 12/01. Entre o Norte de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, as temperaturas máximas devem ficar entre 20°C e 28°C”, destaca o Inmet.

Veja o mapa com a previsão de temperatura máxima para as próximas 72 horas em todo o Brasil:

Mapa com a previsão de temperatura máxima para as próximas 72 horas em todo o Brasil - Fonte Inmet
Fonte: Inmet

De maneira geral, as mínimas deverão variar entre 22°C e 28°C em grande parte das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste (tons em amarelo e laranja). Já em áreas da região Sudeste, além do interior do Nordeste, as temperaturas mínimas podem ficar entre 18°C e 22°C (tons em branco e bege). Em grande parte da região Sul até a serra da Mantiqueira, as mínimas previstas poderão ser menores que 18°C (tons em azul), principalmente em altitudes.

O mapa de previsão estendida aponta para a possibilidade de continuidade das altas temperaturas até o final do mês.

Veja o mapa estendido de previsão de temperatura para todo o Brasil:

Mapa estendido de previsão de temperatura para todo o Brasil - Fonte NOAA
Fonte: NOAA

Em relação às chuvas, até o final desta semana, o modelo numérico do Inmet aponta que são previstos volumes de chuva significativos (tons em vermelho e rosa) em parte do país, considerando uma faixa desde o Noroeste da região Norte, passando por parte do Centro-Oeste até o Leste da região Sudeste, principalmente devido a persistência de um canal de umidade que contribui para ocorrência das chuvas.

“O que mantém essa umidade nessa grande área central do Brasil é a Alta da Bolívia, que tem deslocamento hora para Leste, hora pra Noroeste e depois para Sul, mas que vai se manter dando umidade nos níveis médios da atmosfera. Já na parte mais Norte, indo pra regiãoNordeste nós temos um vórtice ciclônico. Também há um outro vórtice ali próximo do Rio Grande do Sul e Uruguai”, explica Mamedes Luiz Melo, meteorologista do Inmet.

Na região Nordeste, a previsão é de pouca chuva (cor em azul), porém, na área que compreende o Matopiba (área que abrange os estados do Maranhão, Piauí e Bahia) deverá ocorrer acumulados mais significativos de chuva. No Sul, a formação de uma massa de ar quente e úmida provoca chuvas a partir da sexta-feira (13). Em algumas regiões, as chuvas volumosas, que podem até ultrapassar os 200 milímetros, não estão descartadas.

A colheita da soja da safra 2022/23, inclusive, está sendo impactada em algumas áreas do país pela umidade.

Veja o mapa de precipitação acumulada estendido em todo o Brasil:

Mapa de precipitação acumulada estendido em todo o Brasil - Fonte NOAA (2)
Fonte: NOAA

O Inmet, inclusive, emitiu alerta de chuvas intensas e até tempestade para esta terça-feira (10) para diversos estados do Brasil.

Veja o mapa de alertas do Inmet:

Mapa de alertas do Inmet - Fonte Inmet (2)
Fonte: Inmet
Por:

 Jhonatas Simião

Fonte:

 Notícias Agrícolas

Confusão no Morada do Sol

Neste momento uma grande confusão acontece o bairro Morada do Sol, em Lafaiete. Diversas viaturas estão o local e versões são divulgadas neste momento. As viaturas estão neste momento neste local. Há informações de uma morte ainda não confirmada de um homem que tentou fugir da ação da policial. Perícia no local.

Informações e breve.

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