IBGE inicia devolução da taxa de inscrição do Censo 2021 e recebe autorização para novo processo seletivo em 2022

Começa nesta sexta-feira (3) a devolução da taxa de inscrição aos candidatos do processo seletivo simplificado (PSS) do Censo 2021, cancelado em outubro. O IBGE também recebeu, hoje, autorização oficial para realizar o novo PSS que vai selecionar em todo o Brasil mais de 206 mil candidatos para o Censo 2022.

O pedido de reembolso deve ser feito pelo candidato no Portal do IBGE, e o valor será restituído em até 40 dias após a solicitação. A orientação vale também para ressarcimento aos inscritos no PSS do Censo 2020.

O depósito só será realizado em conta corrente em nome e CPF do candidato. Não será feito depósito em conta poupança, conta salário, conta conjunta ou contas de terceiros. O CPF também deve estar em situação regular junto à Receita Federal.

As inscrições para os processos seletivos de 2020 e 2021 não serão válidas para o novo PSS do Censo 2022.

Veja o passo a passo para receber o dinheiro de volta

– Acessar o Portal do IBGE;

– Informar o CPF e os quatro últimos dígitos do número de celular ou o e-mail cadastrados no ato na inscrição;

– Preencher os dados da conta corrente de que é titular (banco, números da agência e da conta).

– Anotar o protocolo que será gerado para acompanhar a solicitação.

Quem não tem conta corrente poderá sacar o valor da taxa de inscrição, a partir de 17 de janeiro, no Banco do Brasil. Para isso, deverá acessar o site do IBGE e solicitar a ordem bancária de pagamento. Somente depois disso, o solicitante poderá se dirigir às agências do Banco do Brasil para receber o dinheiro.

IBGE vai devolver taxas a mais de 580 mil candidatos do PSS do Censo 2021

Os valores serão devolvidos aos 583.606 candidatos inscritos na seleção, em 2021, que ofereceu 181.898 vagas para recenseador, 16.959 agentes censitários supervisores (ACS) e 5.450 agentes censitários municipais (ACM). A taxa de inscrição foi de R$ 25,77 para recenseador e de R$ 39,49 para ACM e ACS.

O IBGE também vai dar continuidade à devolução da taxa do processo seletivo cancelado em 2020. Ao todo, 31.820 pessoas ainda não solicitaram o dinheiro de volta. A devolução da taxa de inscrição desse processo seletivo começou a ser realizada em maio do ano passado. O pedido de restituição, que vinha sendo feito pela Central de Atendimento do IBGE, agora será realizado somente por meio do site do Instituto. As taxas foram de R$ 35,80 para concorrer a funções de nível médio e de R$ 23,61 para disputar as vagas de ensino fundamental.

Em caso de dúvidas sobre o ressarcimento das taxas de inscrição, o candidato deve fazer contato com a Central de Atendimento do IBGE, pelo telefone 0800 721 8181 ou e-mail ibge@ibge.gov.br, de segunda a sexta feira, das 8h às 18h, e sábados, domingos e feriados, das 10h às 14h.

O processo seletivo do Censo foi cancelado, em 2020, devido à pandemia. No início deste ano, em 2021, o IBGE abriu nova seleção, mas teve que suspender as inscrições, em abril, em meio à indefinição quanto aos recursos necessários para a realização da pesquisa. Em maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a União disponibilize os recursos para o Censo e o IBGE retomou os trâmites do processo seletivo, cancelando, em outubro, o contrato com o Cebraspe, empresa que realizaria a seleção.

Novo processo seletivo do Censo 2022

O IBGE recebeu hoje (3) autorização oficial para realizar o PSS que vai selecionar em todo o Brasil mais de 206 mil candidatos para o Censo 2022. A informação foi publicada no Diário Oficial da União pela Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital.

Nesse PSS, serão selecionados 207.020 agentes temporários para as funções de agente censitário municipal (5.500 vagas), agente censitário supervisor (18.420 vagas) e recenseador (183.100 vagas). Haverá vagas em todos os municípios do país. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) é a empresa organizadora. Sempre por meio de seus canais oficiais, o IBGE divulgará em breve novos comunicados relacionados ao cronograma de inscrições e outras informações.

As inscrições nos processos seletivos de 2020 e 2021 não são válidas para a seleção de 2022. Os interessados deverão fazer nova inscrição e pagar a taxa de inscrição para participar do novo processo seletivo. O Censo Demográfico visitará os mais de 70 milhões de domicílios brasileiros, em todas as cidades do país, a partir de junho do próximo ano.

Licenciamento, IPVA 2022 e outras taxas que serão cobradas no próximo ano

O IPVA e o licenciamento são tributos obrigatórios que devem ser pagos anualmente por proprietários de veículos. Para 2022, a expectativa é que o IPVA suba de forma considerável em todo o Brasil. Confira a seguir o que significa cada imposto e o possível aumento no ano que vem.

Licenciamento, IPVA 2022 e outras taxas que serão cobradas no próximo ano
Licenciamento, IPVA 2022 e outras taxas que serão cobradas no próximo ano (Imagem: Divulgação/Agência de Notícias do Paraná)

IPVA

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, mais conhecido como IPVA,  é cobrado pelos governos estaduais todos os anos.

O tributo foi instituído em 1986 com objetivo de substituir a antiga Taxa Rodoviária Única (TRU), que era ligada a gastos com o sistema de transportes.

O IPVA, diferente da TRU, não tem sua arrecadação destinada necessariamente para a melhoria das ruas e estradas. O montante arrecadado é dividido entre e o Estado, Município e Governo Federal. Sendo assim, fica a critério de cada um deles aplicar o montante de acordo com a necessidade, seja em mobilidade, educação, saúde, entre outros.

  • Valor 

O valor do IPVA é calculado com base no preço dos automóveis e a taxa que deve ser paga pelos motoristas é de em média 3% do preço do bem.

O tributo é uma responsabilidade de cada estado, porém geralmente para os carros usados, o preço médio cobrado no mercado no final do exercício anterior ao da cobrança é utilizado como base para o IPVA.

A base para os preços vem de publicações especializadas no assunto e, subsidiariamente nas redes revendedoras.

A cotação pode ser feita pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Já nos casos de carros zero, a base para a cobrança é o valor da nota fiscal.

  • O que acontece se eu não pagar o IPVA

Os contribuintes que deixam de pagar o IPVA ficam sujeitos a multa de 0,33% por dia de atraso, além de juros de mora que recaem sobre o valor, com base na taxa Selic. Porém, após 60 dias do vencimento, o percentual da multa é fixado em 20% do valor do imposto devido.

Se mesmo assim o contribuinte não efetuar o pagamento, o débito será inscrito na Dívida Ativa e, como consequência, o valor da multa sobe para 40% do valor do imposto. Por fim, o nome do contribuinte é inserido no Cadin Estadual.

Quando o débito de IPVA estiver inscrito na Dívida Ativa, a Procuradoria Geral do Estado poderá cobrá-lo mediante por protesto.

Motoristas inadimplentes também ficam impedidos de licenciar o veículo e os carros que circulam sem a documentação em dia podem ser apreendidos, com multa aplicada pela autoridade de trânsito. E ainda a perda de pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Motoristas deste estado não vão precisar pagar o licenciamento em 2021
Licenciamento (Imagem: Divulgação/Detran-SP)

Licenciamento 

Além do IPVA, outra taxa que deve ser paga pelos proprietários de veículos é o Licenciamento.

O licenciamento também deve ser realizado todos os anos e é ele quem dá o aval para o veículo circular nas ruas. Garantindo que o automóvel encontra-se em conformidade com as normas de segurança e ambiental para o setor automotivo.

Quem determina os calendários, os procedimentos de pagamento e o valor do tributo também são os estados. Geralmente, o pagamento é organizado em forma de rodízio através de boleto na rede bancária, podendo também ser pago de forma antecipada, junto com o pagamento do IPVA.

A taxa a ser paga varia entre R$50 e R$100 nos estados. É importante destacar que o CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo) só será emitido quando todos os débitos relativos ao IPVA, seguro obrigatório (Dpvat) e possíveis multas de trânsito estejam pagos.

  • O que acontece se não pagar o licenciamento

Segundo o o artigo 230, inciso V., do Código de Trânsito Brasileiro, “transitar com o veículo que não esteja devidamente licenciado” é infração gravíssima.

Sendo assim, o condutor que cometer esta infração fica sujeito a apreensão do veículo, multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira. A emissão do licenciamento depende da quitação de todos os débitos vinculados ao veículo.

Aumento no IPVA

Em decorrência da crise econômica e de outros fatores, o setor automotivo do Brasil atravessa um momento complicado. Por conta disso, o preço de veículos novos, seminovos e usados está inflado, aumentando o IPVA em 2022.

O imposto é calculado pela Secretaria da Fazenda (Sefaz) que utiliza os valores praticados pelo varejo que são acompanhados pela Tabela FIPE para calcular o valor. Em São Paulo, por exemplo, a alíquota deve ficar em 4% e será válido para donos de veículos movidos a gasolina e também os Flex.

FONTE FDR.COM

Inflação encosta em dois dígitos após maior alta em 21 anos, puxada por gasolina

IPCA sobe 0,87% em agosto e 9,68% no acumulado em 12 meses

inflação oficial do país, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), atingiu 0,87% em agosto, puxada pela gasolina. A taxa é a maior para o oitavo mês do ano desde 2000, quando o indicador alcançou 1,31%. 

O resultado ocorreu após avanço ainda mais forte em julho, de 0,96%, informou nesta quinta-feira (9) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

A taxa de agosto ficou acima das expectativas do mercado. Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam variação de 0,71% no mês passado. 

Conforme o IBGE, o IPCA encostou em dois dígitos no acumulado de 12 meses, alcançando a marca de 9,68%. Assim, ampliou a distância frente ao teto da meta de inflação perseguida pelo BC (Banco Central). No acumulado até julho, a variação estava em 8,99%. 

O teto da meta de inflação em 2021 é de 5,25%. O centro é de 3,75%. 

Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados subiram em agosto, com destaque para o segmento de transportes. Puxado pelos combustíveis, esse grupo registrou a maior variação (1,46%) e o maior impacto (0,31 ponto percentual) no índice geral do mês. A gasolina subiu 2,80% e teve o maior impacto individual (0,17 p.p.). Etanol (4,50%), gás veicular (2,06%) e óleo diesel (1,79%) também ficaram mais caros no mês. 

“O preço da gasolina é influenciado pelos reajustes aplicados nas refinarias de acordo com a política de preços da Petrobras. O dólar, os preços no mercado internacional e o encarecimento dos biocombustíveis são fatores que influenciam os custos, o que acaba sendo repassado ao consumidor final”, disse André Filipe Guedes Almeida, analista da pesquisa do IBGE. 

A segunda maior contribuição (0,29 p.p.) entre os grupos veio de alimentação e bebidas (1,39%), que acelerou em relação ao mês anterior (0,60%). Na sequência, veio habitação (0,68% e 0,11 p.p.), cujo resultado ficou abaixo do registrado em julho (3,10%). A variação de habitação ainda foi impactada pela alta da energia elétrica (1,10%), mesmo com a desaceleração do item em relação ao mês anterior (7,88%). 

No acumulado, a inflação está acima de 10% em oito das 16 capitais ou regiões metropolitanas pesquisadas. A maior taxa em 12 meses foi registrada em Curitiba (PR), de 12,08%. Em seguida, aparecem Rio Branco (AC), com 11,97%, e Campo Grande (MS), com 11,26%. ​ 

A escalada do IPCA ganhou corpo ao longo da pandemia. Em um primeiro momento, houve disparada de preços de alimentos e, em seguida, avanço de combustíveis. Alta do dólar, estoques menores e avanço das commodities ajudam a explicar o comportamento dos preços. 

Não bastasse essa combinação, a crise hídrica também passou a ameaçar o controle da inflação neste ano. É que a escassez de chuva força o acionamento de usinas térmicas, o que eleva os custos de geração de energia elétrica. O reflexo é a luz mais cara nos lares brasileiros

Em uma tentativa de frear a inflação, o Copom (Comitê de Política Monetária do BC) passou a subir a taxa básica de juros (Selic). Em agosto, o colegiado confirmou alta de 1 ponto percentual na Selic, para 5,25% ao ano. 

Os preços em patamar alto, em um ambiente de juros maiores, desemprego acentuado e renda fragilizada, jogam contra o consumo das famílias e os investimentos das empresas. 

O mercado financeiro vem subindo suas projeções para a inflação. A estimativa mais recente é de IPCA de 7,58% ao final de 2021. A previsão aparece no boletim Focus publicado pelo BC na segunda-feira (6). 

Para parte dos analistas, o país corre o risco de embarcar em um período de estagflação nos próximos meses. O fenômeno é caracterizado por combinar fraqueza econômica e preços em alta. 

“A conjunção de crise hídrica com elevação forte dos juros causa sensação de estagflação iminente”, apontou recente relatório da consultoria MB Associados.

da Folhapress

FONTE YAHOO FINANÇAS

ACIAS, CDL e Sicredi assinam convênio para empréstimo com taxas atrativas

ACIAS (Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e Serviços) e CDL(Câmara de Dirigentes Lojistas), assinaram um convênio com o Sicredi para seus associados para empréstimo com taxas atrativas em 36 meses + 6 meses de carência.  Em breve fornecerão mais detalhes e um número Whatsapp do instituição bancária para consulta e agendamento.

Fim do auxílio emergencial vai alterar taxa de desemprego no Brasil

Estudo feito pelo Ibre-FGV aponta que a taxa de desemprego no Brasil pode mudar após o fim do auxílio emergencial de R$ 600. O motivo é que a perda de ocupação de trabalhadores informais durante a pandemia foi maior que a de formais.

A pandemia do novo coronavírus ajudou a ser batido o recorde de pessoas fora do trabalho, impulsionamento pelo isolamento social e pela garantia da renda de R$ 600 do auxílio. Com o fim da garantia do auxílio emergencial, mais brasileiros devem voltar a buscar uma ocupação no mercado de trabalho e, dessa forma, pressionar a taxa de desemprego.

No trimestre encerrado em maio, a taxa de desemprego estava em 12,9%. Os dados são do IBGE. Até fevereiro, o índice era de 11,6%. Também até fevereiro, as medidas de distanciamento social ainda não haviam sido iniciadas em território nacional.

Ainda assim, a pesquisa não consegue retratar a realidade tão fielmente porque muitos desses brasileiros perderam suas ocupações mas ainda não estão procurando trabalho. Eles não estão procurando um novo emprego e, por isso, ainda não são considerados desempregados.

De acordo com o estudo, a população brasileira ocupada era de 83,4 milhões em maio de 2020. No mesmo mês em 2019, era de 93,5 milhões. De lá para cá, houve queda de 10,7%. O número representa recorde desde a série história que se iniciou em 2012. A redução de ocupação entre os informais foi de 15,1% em maio e dos formais, 6,7%.

E o número de informais diminuiu em um ano. Em maio de 2019, eram 44,9 milhões. Em maio deste ano, 38,1 milhões. Os formais diminuíram de 48,7 milhões para 45,4 milhões de maio do ano passado para maio deste ano.

Foram considerados informais pela pesquisa os trabalhadores sem carteira assinada, autônomos, trabalhadores que auxiliam familiares sem remuneração, domésticos sem carteira e empregadores sem CNPJ.

Barbacena: 95% estão recuperados

A Secretaria Municipal de Saúde (Sesap) de Barbacena, em seu Boletim Epidemiológico, emitido na noite dessa segunda-feira (15/06), teve aumento de 04 casos confirmados de COVID-19, registrou 13 pacientes curados e 12 pacientes descartados. Outros 23 pacientes foram notificados.

A Sesap segue trabalhando nas ações de enfrentamento ao novo Coronavírus, contando com medidas decretadas pela Prefeitura e o Estado, todas em conformidade com protocolos do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Dois novos decretos prorrogam prazos de quarentena, pagamento do IPTU e outras taxas

Em decorrência da proliferação do COVID-19 e suas consequências, como a necessidade do estabelecimento de medidas que fortaleçam o isolamento dos cidadão, o Governo Municipal acaba de publicar dois novos decretos.

Decreto Nº 6.947 de 6 de abril de 2020 estabelece novas medidas, prorroga o prazo de quarentena e o do Decreto-6.932, alterado pelos Decretos 6.933, 6.937 , 6.940 e 6.943, até 14 de abril.

Durante esta semana, os estabelecimentos que comercializam exclusivamente chocolates, como ovos de páscoa, podem desenvolver suas atividades de venda à população, caso os funcionários destes estabelecimentos façam uso adequados de máscaras, consumidores sejam orientados a permanecer na fila em distância de 2 metros entre uma pessoa e outra, haja controle rigoroso de entrada de consumidores. O acesso destes deve ser equivalente ao número de vendedores e desde que o espaço interno do estabelecimento dê condições adequadas de segurança. É necessário também, segundo este decreto, que esteja disponível álcool em gel para os funcionários e consumidores.

Ainda de acordo com o Decreto Municipal Nº 6.947, os funcionários das empresas de mineração e das contratadas em atividade de terceirização devem receber máscaras de proteção para uso durante o transporte de ida e volta ao trabalho por ônibus, vans ou carros.

Os veículos coletivos, ônibus e vans, devem ser higienizados adequadamente e ter à disposição dos usuários álcool em gel.

Quem desrespeitar estas determinações sanitárias vai ser autuado pela fiscalização, será também lavrado boletim de ocorrência pela Polícia Militar e haverá encaminhamento do expediente ao Ministério Público de Minas Gerais.

Decreto Nº 6.946

Já o Decreto Nº 6.946 de 6 de Abril de 2020 prorroga o vencimento do pagamento à vista ou da liquidação da primeira parcela do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), ano base 2020, para os meses de setembro. As demais parcelas foram prorrogadas para outubro, novembro e dezembro também deste ano.

O pagamento da taxa de alvará para funcionamento será prorrogado para 31 de agosto de 2020 e a cobrança das taxas de serviços de fiscalização ficará suspensa por 120 dias, com prorrogação de pagamento pelo contribuinte para o período entre setembro e dezembro.

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