Traficante é preso ao tentar agredir policial

Na noite de terça-feira (26), durante patrulhamento no Bairro São Cristovão, em Barbacena, a Polícia Militar viu um homem, 21 anos, alvo de denúncias como autor de tráfico de drogas. No momento da abordagem, quando determinaram que os suspeito se postasse em posição para busca pessoal, ele ficou exaltado iniciando umaresistência passiva, não acatando em um primeiro momento a ordem de colocar as mãos sobre a cabeça.

Após ser advertido quanto a sua conduta por crime de desobediência, o mesmo aceitou que fosse realizada busca pessoal, onde nada de ilícito foi localizado. Ao ser indagado quanto às denúncias que recaia sobre ele de tráfico de drogas, o homem ficou novamente exaltado e iniciou uma série de xingamentos, desacatando os militares e ainda tentou desferir um soco em um dos integrantes da equipe PM. Ele foi preso por desacato.

Sindicato mobiliza servidores na tentativa de barrar RRF

A adesão de Minas Gerais ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) pode penalizar não só servidores públicos estaduais com a possibilidade de congelamento de salários, mas também a prestação de serviços públicos, que precisariam se adequar a um teto de gastos. Penalizaria ainda os usuários dessas políticas públicas: a população mais vulnerável.

A constatação é do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, o Sind-UTE.

E na tentativa de barrar a adesão, que está sendo analisada na Assembleia de Minas Gerais, o sindicato tem feito manifestações reunindo não somente servidores da educação, mas de diversos setores da administração pública estadual.

Para dar maior sustentação a estas manifestações, a Subsede do Sind-UTE em Lafaiete está organizando uma caravana, que levará servidores estaduais de Lafaiete e região para o próximo ato contra a RRF.

A manifestação será realizada na próxima terça-feira, dia 14 de novembro, no pátio da ALMG, a partir das 14 horas.

Quem tiver interesse de ir até a capital mineira se posicionar contra a RRF, deve entrar em contato pelos telefones 31 3763 4421 ou 31 98264 1696 até o dia 13 até às 11 horas da manhã.

A saída da caravana de Lafaiete está marcada para as 7 horas da manhã.

Sindicato mobiliza servidores na tentativa de barrar RRF

A adesão de Minas Gerais ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) pode penalizar não só servidores públicos estaduais com a possibilidade de congelamento de salários, mas também a prestação de serviços públicos, que precisariam se adequar a um teto de gastos. Penalizaria ainda os usuários dessas políticas públicas: a população mais vulnerável.

A constatação é do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, o Sind-UTE.

E na tentativa de barrar a adesão, que está sendo analisada na Assembleia de Minas Gerais, o sindicato tem feito manifestações reunindo não somente servidores da educação, mas de diversos setores da administração pública estadual.

Para dar maior sustentação a estas manifestações, a Subsede do Sind-UTE em Lafaiete está organizando uma caravana, que levará servidores estaduais de Lafaiete e região para o próximo ato contra a RRF.

A manifestação será realizada na próxima terça-feira, dia 14 de novembro, no pátio da ALMG, a partir das 14 horas.

Quem tiver interesse de ir até a capital mineira se posicionar contra a RRF, deve entrar em contato pelos telefones 31 3763 4421 ou 31 98264 1696 até o dia 13 até às 11 horas da manhã.

A saída da caravana de Lafaiete está marcada para as 7 horas da manhã.

Mulher tenta doar neném pelo WhatsApp e Polícia é acionada

Uma mulher tentou doar um bebê através de um grupo no WhatsApp, mas se desentendeu com um homem que teria se interessado pela criança e a Polícia Militar acabou sendo acionada. O caso aconteceu em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A mãe anunciou a doação através do aplicativo e um casal de homossexuais, moradores de Conselheiro Lafaiete, demonstrou interesse. Em conversa com o casal, foi decidido que um deles acompanharia o nascimento da criança.

Após o nascimento do bebê, a mãe entregou os documentos ao homem, que registrou a criança. De acordo com a PM, os dois ainda conversaram depois disso, foi quando o homem pediu que a mulher se mudasse para Conselheiro Lafaiete para que pudesse amamentar o bebê. Porém, a mãe negou e cancelou o acordo, dizendo que não deixaria a criança morar com o homem.

O homem acabou por procurar uma assistente social do Hospital Municipal de Contagem e a Polícia foi acionada.

De acordo com a reportagem da Itatiaia, o casal que adotaria o bebê disse que a versão registrada no boletim de ocorrência, registrada pela mãe, não condiz com a realidade. Eles relataram querer apenas cuidar da criança e deixaram claro desde o início que não pagariam nada para a mulher. Segundo eles, os dois queriam apenas cuidar do bebê para que ele crescesse sendo amado e de forma confortável.

O casal contou ainda que não iria registrar o menino como filho biológico, mas, de acordo com os dois, a mãe os induziu a registrar a criança. Além disso, a mulher confirmou para o casal que o possível pai do bebê teria pedido que ela abortasse.

Os dois ressaltaram que os amigos e familiares da mulher tiveram vários problemas com o fato de ela mentir compulsivamente a vida toda.

Com informações da Itatiaia

Mulher tenta doar neném pelo WhatsApp e Polícia é acionada

Uma mulher tentou doar um bebê através de um grupo no WhatsApp, mas se desentendeu com um homem que teria se interessado pela criança e a Polícia Militar acabou sendo acionada. O caso aconteceu em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A mãe anunciou a doação através do aplicativo e um casal de homossexuais, moradores de Conselheiro Lafaiete, demonstrou interesse. Em conversa com o casal, foi decidido que um deles acompanharia o nascimento da criança.

Após o nascimento do bebê, a mãe entregou os documentos ao homem, que registrou a criança. De acordo com a PM, os dois ainda conversaram depois disso, foi quando o homem pediu que a mulher se mudasse para Conselheiro Lafaiete para que pudesse amamentar o bebê. Porém, a mãe negou e cancelou o acordo, dizendo que não deixaria a criança morar com o homem.

O homem acabou por procurar uma assistente social do Hospital Municipal de Contagem e a Polícia foi acionada.

De acordo com a reportagem da Itatiaia, o casal que adotaria o bebê disse que a versão registrada no boletim de ocorrência, registrada pela mãe, não condiz com a realidade. Eles relataram querer apenas cuidar da criança e deixaram claro desde o início que não pagariam nada para a mulher. Segundo eles, os dois queriam apenas cuidar do bebê para que ele crescesse sendo amado e de forma confortável.

O casal contou ainda que não iria registrar o menino como filho biológico, mas, de acordo com os dois, a mãe os induziu a registrar a criança. Além disso, a mulher confirmou para o casal que o possível pai do bebê teria pedido que ela abortasse.

Os dois ressaltaram que os amigos e familiares da mulher tiveram vários problemas com o fato de ela mentir compulsivamente a vida toda.

Com informações da Itatiaia

Deputados de MG tentam pela terceira vez alterar limites de área ambiental protegida

Deputados da Assembleia de Minas Gerais tentam pela terceira vez alterar os limites do Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda, uma área de proteção ambiental localizada nos municípios de Moeda e Itabirito, na Grande Belo Horizonte.

Três projetos de lei nesse sentido foram apresentados por três parlamentares em 2020, 2021 e, o mais recente, em agosto de 2023. O monumento foi criado em 2010.

Os dois primeiros textos, dos deputados Antonio Carlos Arantes (PSDB) e Thiago Cota (PDT), respectivamente, falharam no propósito e foram retirados de pauta depois de pressão de ambientalistas.

O de 2023, do deputado Noraldino Júnior (PSB), está na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) aguardando emissão de parecer.

Parlamentares contrários à alteração e ambientalistas dizem que a mudança tem o objetivo de retirar do monumento a área que é rica em minério de ferro e permitir a sua exploração.

A empresa interessada na alteração, afirmam, seria a Gerdau, que explorou mina de minério ao lado da área de proteção e estaria planejando novo empreendimento na região.

Para isso, ainda segundo os ambientalistas e deputados contrários ao projeto, a mineradora teria o apoio da Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais).

A Gerdau, por sua vez, afirma que os projetos de lei anteriores tinham relação com “oportunidades de desenvolvimento da empresa”. Já o apresentado pelo deputado Noraldino, segundo a companhia, não.

A Gerdau diz ainda desconhecer “qualquer projeto de lei, em tramitação atualmente na Assembleia, que retire parte da área protegida do Monumento Natural da Serra da Moeda”.

O presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, diz que a entidade endossa todo investimento em Minas Gerais que atenda à legislação e que represente benefício para a população, como é, segundo o dirigente, o caso desse, pelo tamanho da área e por haver contrapartidas para a população.

Para Roscoe, a exploração de minério na área do monumento traria pouco impacto ambiental por já existir uma estrutura para mineração perto. “Além disso é muito relevante para a cidade de Moeda, por haver obras de contrapartida”, afirma.

“Os ambientalistas deveriam, na verdade, defender esse projeto”, diz Roscoe, citando a proposta de compensação ambiental de sete a oito vezes o tamanho da área desafetada a ser explorada.

A área de interesse para a mineração, segundo os ambientalistas, tem 128 mil m2, o equivalente a cerca de 13 campos de futebol, e é estratégica por concentrar nascentes.

“É uma área com nascentes importantes da bacia do rio Paraopeba, já impactada pela Vale em Brumadinho”, afirma o ambientalista Marcus Vinícius Polignano, coordenador do projeto Manuelzão.

“Se formos para cima das unidades de conservação, não vai sobrar nada”, acrescenta o ambientalista.

Segundo a deputada federal Beatriz Cerqueira (PT), contrária às alterações no monumento, os projetos sobre a Serra da Moeda apresentados à Assembleia têm como estratégia acrescentar uma área ao monumento e retirar outra de interesse econômico.

“O esquema é ampliar a área de proteção e, ao mesmo tempo, retirar da proteção a área que se quer minerar”, diz.

O integrante da ONG Abrace a Serra da Moeda, Cleverson Ulisses Vidigal, reitera a importância da região para a recarga da bacia do Paraopeba e que a área em jogo é o “filé” do que interessa para a mineração.

“Em troca vão acrescentar uma área que não tem a mesma riqueza ambiental”, afirma. “Nossa proposta é que o deputado retire a tramitação do projeto e que o governador de Minas faça um decreto incorporando essas áreas que estão oferecendo. Se existe boa intenção nisso, então que faça desse jeito.”

Newsletter Folha Minas Receba no seu email reportagens, previsão do tempo e programação cultural de MG; aberta para não assinantes. *** O deputado Noraldino diz que o objetivo da apresentação do projeto é proporcionar uma discussão na sociedade, com participação da Fiemg, ambientalistas e a população. Afirma ainda que o texto fala apenas de áreas a serem anexadas. “O texto cumpre o papel de bloquear uma discussão que não seja feita às claras”, avalia.

O Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda está sob responsabilidade do estado, hoje governado por Romeu Zema (Novo). O Palácio Tiradentes afirma que não comenta a tramitação de projetos de lei e que respeita a autonomia do Poder Legislativo para discutir temas de interesse público.

A Serra da Moeda tem formações de mata atlântica e cerrado. Há árvores ameaçadas de extinção e protegidas por lei como o pequizeiro, o jacarandá-da-bahia e a braúna, além de espécies de importância medicinal como a arnica. Entre os animais encontrados na região estão o tamanduá-mirim, lobo-guará e onça-parda.

FONTE ACESSA.COM

Deputados de MG tentam pela terceira vez alterar limites de área ambiental protegida

Deputados da Assembleia de Minas Gerais tentam pela terceira vez alterar os limites do Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda, uma área de proteção ambiental localizada nos municípios de Moeda e Itabirito, na Grande Belo Horizonte.

Três projetos de lei nesse sentido foram apresentados por três parlamentares em 2020, 2021 e, o mais recente, em agosto de 2023. O monumento foi criado em 2010.

Os dois primeiros textos, dos deputados Antonio Carlos Arantes (PSDB) e Thiago Cota (PDT), respectivamente, falharam no propósito e foram retirados de pauta depois de pressão de ambientalistas.

O de 2023, do deputado Noraldino Júnior (PSB), está na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) aguardando emissão de parecer.

Parlamentares contrários à alteração e ambientalistas dizem que a mudança tem o objetivo de retirar do monumento a área que é rica em minério de ferro e permitir a sua exploração.

A empresa interessada na alteração, afirmam, seria a Gerdau, que explorou mina de minério ao lado da área de proteção e estaria planejando novo empreendimento na região.

Para isso, ainda segundo os ambientalistas e deputados contrários ao projeto, a mineradora teria o apoio da Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais).

A Gerdau, por sua vez, afirma que os projetos de lei anteriores tinham relação com “oportunidades de desenvolvimento da empresa”. Já o apresentado pelo deputado Noraldino, segundo a companhia, não.

A Gerdau diz ainda desconhecer “qualquer projeto de lei, em tramitação atualmente na Assembleia, que retire parte da área protegida do Monumento Natural da Serra da Moeda”.

O presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, diz que a entidade endossa todo investimento em Minas Gerais que atenda à legislação e que represente benefício para a população, como é, segundo o dirigente, o caso desse, pelo tamanho da área e por haver contrapartidas para a população.

Para Roscoe, a exploração de minério na área do monumento traria pouco impacto ambiental por já existir uma estrutura para mineração perto. “Além disso é muito relevante para a cidade de Moeda, por haver obras de contrapartida”, afirma.

“Os ambientalistas deveriam, na verdade, defender esse projeto”, diz Roscoe, citando a proposta de compensação ambiental de sete a oito vezes o tamanho da área desafetada a ser explorada.

A área de interesse para a mineração, segundo os ambientalistas, tem 128 mil m2, o equivalente a cerca de 13 campos de futebol, e é estratégica por concentrar nascentes.

“É uma área com nascentes importantes da bacia do rio Paraopeba, já impactada pela Vale em Brumadinho”, afirma o ambientalista Marcus Vinícius Polignano, coordenador do projeto Manuelzão.

“Se formos para cima das unidades de conservação, não vai sobrar nada”, acrescenta o ambientalista.

Segundo a deputada federal Beatriz Cerqueira (PT), contrária às alterações no monumento, os projetos sobre a Serra da Moeda apresentados à Assembleia têm como estratégia acrescentar uma área ao monumento e retirar outra de interesse econômico.

“O esquema é ampliar a área de proteção e, ao mesmo tempo, retirar da proteção a área que se quer minerar”, diz.

O integrante da ONG Abrace a Serra da Moeda, Cleverson Ulisses Vidigal, reitera a importância da região para a recarga da bacia do Paraopeba e que a área em jogo é o “filé” do que interessa para a mineração.

“Em troca vão acrescentar uma área que não tem a mesma riqueza ambiental”, afirma. “Nossa proposta é que o deputado retire a tramitação do projeto e que o governador de Minas faça um decreto incorporando essas áreas que estão oferecendo. Se existe boa intenção nisso, então que faça desse jeito.”

Newsletter Folha Minas Receba no seu email reportagens, previsão do tempo e programação cultural de MG; aberta para não assinantes. *** O deputado Noraldino diz que o objetivo da apresentação do projeto é proporcionar uma discussão na sociedade, com participação da Fiemg, ambientalistas e a população. Afirma ainda que o texto fala apenas de áreas a serem anexadas. “O texto cumpre o papel de bloquear uma discussão que não seja feita às claras”, avalia.

O Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda está sob responsabilidade do estado, hoje governado por Romeu Zema (Novo). O Palácio Tiradentes afirma que não comenta a tramitação de projetos de lei e que respeita a autonomia do Poder Legislativo para discutir temas de interesse público.

A Serra da Moeda tem formações de mata atlântica e cerrado. Há árvores ameaçadas de extinção e protegidas por lei como o pequizeiro, o jacarandá-da-bahia e a braúna, além de espécies de importância medicinal como a arnica. Entre os animais encontrados na região estão o tamanduá-mirim, lobo-guará e onça-parda.

FONTE ACESSA.COM

Eleições: pelo menos três Vereadores podem tentar o Executivo em 2024

Desde 1982 quando as eleições para Prefeito e Vereador passaram a ocorrer no mesmo ano, apenas em 1992 e 2000 que não houve a participação de Vereadores eleitos quatro anos antes na disputa pelo Poder Executivo, seja como cabeça de chapa ou vice.

Eleito para seu único mandato como Vereador em Lafaiete (MG), em 1976, Vicente Faria (MDB) se elegeu para o primeiro de seus três mandatos como Prefeito em 1982. Seis anos mais tarde foi a vez do então Presidente do MDB e Vereador por quatro legislaturas, Geraldo Magela (PMDB) tentar sem sucesso trocar a Câmara pela Prefeitura Municipal. Em 1996, os Vereadores Paulo do Bem (PSDB) em seu segundo mandato e Benito Laporte (PMDB) em seu primeiro mandato, tentaram sem sucesso chegar ao Poder Executivo Municipal.

No ano de 2004, após dois mandatos consecutivos como Vereador, Wesley Luciano (PL) concorreu como Vice de José Milton (PSDB), sendo derrotado, assim como Farley Araújo (PTB), que após quatro mandatos como Vereador concorreu para Prefeito numa eleição vencida por Júlio Barros (PT). Em 2008, ano que José Milton foi eleito Prefeito, Victor Bhering (PSB) e Divino Pereira (PV), após três mandatos concorreram respectivamente como candidato a Prefeito e a Vice de Glaycon Franco (PMDB), que na época estava no exercício do seu segundo mandato. Após ser eleito em 2004 e reeleito em 2008 com a maior votação para Vereador da história do município, Ivar Cerqueira (PSB) foi eleito Prefeito Municipal.

Em 2016, após três mandatos como Vereador, Benito Laporte (PROS) tenta novamente sem sucesso voltar ao Poder Executivo. Em 2020, foi a vez de Divino Pereira (PSD) após vencer todas as cinco eleições que disputou para Vereador, concorrer ao executivo como cabeça de chapa, terminando a eleição em segundo lugar, perdendo para o atual Prefeito Mário Marcus, eleito em 2016 e reeleito em 2020, dessa forma não podendo concorrer novamente ao cargo que ocupa em 2024, onde três edis vem se movimentando para sucedê-lo.

Antes mesmo de ser o candidato mais votado entre os eleitos para a Câmara Municipal, André Menezes (PL), já articulava sua candidatura para 2024. Como seu atual partido, já possui como pré-candidato o empresário Marcos de Paula, a tendência é que ele busque outra legenda para concorrer ao Executivo Municipal. Conta a seu favor sua liderança junto ao setor evangélico, que após eleger muitos parlamentares se prepara para entrar em disputas pelo Poder Executivo.

Eleito Vereador pela primeira vez em 2020, com a segunda maior votação entre os eleitos, Giuseppe Laporte (MDB) teve um crescimento de quase 1000% em sua votação em Conselheiro Lafaiete, se tornando o candidato majoritário ao cargo de Deputado Estadual. Seu excelente resultado somado ao fato da tradição de sua família na política, onde acumula 15 mandatos no Legislativo Municipal, o credencia para disputar o cargo que tanto seu avô, quanto seu pai já concorreram. Atualmente no MDB, ele pode vir a disputar o cargo pelo Podemos ou pelo Progressistas, dois partidos ligados ao ex Deputado Federal e atual Secretário Estadual da Casa Civil e Relações Institucionais, Marcelo Aro (Progressistas), o que pode torna-lo o candidato do Governo Estadual.

Agindo de forma discreta nos bastidores, João Paulo Pé Quente (União), no terceiro mandato consecutivo de Vereador e eleito Presidente da Câmara nas três legislaturas, vem articulando sua candidatura ao Poder Executivo, podendo ser o candidato de Mário Marcus, do qual está no quinto ano como líder do Governo, de Glycon Franco, caso o mesmo não dispute ou até mesmo de ambos, dependendo do cenário e de sua grande habilidade política e alta capacidade de articulação.

Além destes três nomes acima mencionados, podem surgir no cenário eleitoral como candidatos à sucessão de Mário Marcus, ou compondo chapa, os experientes Sandro José (Solidariedade) e Fernando Bandeira (União), como também a estreante Damires Rinarlly (PV), que integra a Federação Brasil da Esperança junto com o PT e o PC do B.

Eleições: pelo menos três Vereadores podem tentar o Executivo em 2024

Desde 1982 quando as eleições para Prefeito e Vereador passaram a ocorrer no mesmo ano, apenas em 1992 e 2000 que não houve a participação de Vereadores eleitos quatro anos antes na disputa pelo Poder Executivo, seja como cabeça de chapa ou vice.

Eleito para seu único mandato como Vereador em Lafaiete (MG), em 1976, Vicente Faria (MDB) se elegeu para o primeiro de seus três mandatos como Prefeito em 1982. Seis anos mais tarde foi a vez do então Presidente do MDB e Vereador por quatro legislaturas, Geraldo Magela (PMDB) tentar sem sucesso trocar a Câmara pela Prefeitura Municipal. Em 1996, os Vereadores Paulo do Bem (PSDB) em seu segundo mandato e Benito Laporte (PMDB) em seu primeiro mandato, tentaram sem sucesso chegar ao Poder Executivo Municipal.

No ano de 2004, após dois mandatos consecutivos como Vereador, Wesley Luciano (PL) concorreu como Vice de José Milton (PSDB), sendo derrotado, assim como Farley Araújo (PTB), que após quatro mandatos como Vereador concorreu para Prefeito numa eleição vencida por Júlio Barros (PT). Em 2008, ano que José Milton foi eleito Prefeito, Victor Bhering (PSB) e Divino Pereira (PV), após três mandatos concorreram respectivamente como candidato a Prefeito e a Vice de Glaycon Franco (PMDB), que na época estava no exercício do seu segundo mandato. Após ser eleito em 2004 e reeleito em 2008 com a maior votação para Vereador da história do município, Ivar Cerqueira (PSB) foi eleito Prefeito Municipal.

Em 2016, após três mandatos como Vereador, Benito Laporte (PROS) tenta novamente sem sucesso voltar ao Poder Executivo. Em 2020, foi a vez de Divino Pereira (PSD) após vencer todas as cinco eleições que disputou para Vereador, concorrer ao executivo como cabeça de chapa, terminando a eleição em segundo lugar, perdendo para o atual Prefeito Mário Marcus, eleito em 2016 e reeleito em 2020, dessa forma não podendo concorrer novamente ao cargo que ocupa em 2024, onde três edis vem se movimentando para sucedê-lo.

Antes mesmo de ser o candidato mais votado entre os eleitos para a Câmara Municipal, André Menezes (PL), já articulava sua candidatura para 2024. Como seu atual partido, já possui como pré-candidato o empresário Marcos de Paula, a tendência é que ele busque outra legenda para concorrer ao Executivo Municipal. Conta a seu favor sua liderança junto ao setor evangélico, que após eleger muitos parlamentares se prepara para entrar em disputas pelo Poder Executivo.

Eleito Vereador pela primeira vez em 2020, com a segunda maior votação entre os eleitos, Giuseppe Laporte (MDB) teve um crescimento de quase 1000% em sua votação em Conselheiro Lafaiete, se tornando o candidato majoritário ao cargo de Deputado Estadual. Seu excelente resultado somado ao fato da tradição de sua família na política, onde acumula 15 mandatos no Legislativo Municipal, o credencia para disputar o cargo que tanto seu avô, quanto seu pai já concorreram. Atualmente no MDB, ele pode vir a disputar o cargo pelo Podemos ou pelo Progressistas, dois partidos ligados ao ex Deputado Federal e atual Secretário Estadual da Casa Civil e Relações Institucionais, Marcelo Aro (Progressistas), o que pode torna-lo o candidato do Governo Estadual.

Agindo de forma discreta nos bastidores, João Paulo Pé Quente (União), no terceiro mandato consecutivo de Vereador e eleito Presidente da Câmara nas três legislaturas, vem articulando sua candidatura ao Poder Executivo, podendo ser o candidato de Mário Marcus, do qual está no quinto ano como líder do Governo, de Glycon Franco, caso o mesmo não dispute ou até mesmo de ambos, dependendo do cenário e de sua grande habilidade política e alta capacidade de articulação.

Além destes três nomes acima mencionados, podem surgir no cenário eleitoral como candidatos à sucessão de Mário Marcus, ou compondo chapa, os experientes Sandro José (Solidariedade) e Fernando Bandeira (União), como também a estreante Damires Rinarlly (PV), que integra a Federação Brasil da Esperança junto com o PT e o PC do B.

Mãe tenta salvar filho de 7 anos de correnteza em rio e morre afogada

Mulher de 38 anos entrou em um rio da comunidade rural de Salto das Nuvens, em Salto do Céu, Mato Grosso. A criança e o pai foram encontrados ilhados

Uma mulher de 38 anos morreu afogada após tentar salvar o filho de 7 anos da correnteza de um rio na comunidade rural de Salto das Nuvens, em Salto do Céu (MT). Betânia Ferreira Neto morreu afogada no sábado (22/7), por volta das 14h30, após entrar no rio para resgatar o filho numa unidade de preservação permanente.

A criança e o pai, de 39 anos, foram encontrados ilhados por policiais militares em um barranco do outro lado da margem do rio, mas a mãe não conseguiu se salvar. A polícia não detalhou se o menino chegou em terra firme com ajuda da mãe ou por conta própria. Segundo a Polícia Civil, a área é distante e de difícil acesso. 

Os dois aguardavam por socorro, pois a força da correnteza impedia que conseguissem atravessar de volta à margem que dá acesso à saída da área.

  • Criminosos sequestram motorista, rendem família e usam criança como escudo

Betânia foi encontrada pelos agentes já sem sinais vitais e o óbito foi confirmado pela equipe médica do Hospital Municipal de Salto do Céu.

O corpo foi encaminhado ao IML e a polícia da delegacia de Rio Branco está à frente das diligências.

O UOL entrou em contato com a prefeitura de Salto do Céu para obter informações sobre o estado de saúde da criança e do pai, mas até o momento não houve resposta aos questionamentos.

FONTE ESTADO DE MINAS

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