Uber propõe pagar aos motoristas R$ 21,22 por hora trabalhada

Comissão em Brasília discute com empresas o pagamento de valor mínimo por hora trabalhada. O grupo do qual 99 faz parte ofereceu R$ 17,00

O Grupo de Trabalho Pleno, composto por 45 membros, encarregado de discutir a regulamentação do trabalho por aplicativo se reuniu novamente nessa terça-feira (29) em Brasília. O grupo, integrado por representantes de trabalhadores, empregadores e o governo, se reuniu pela primeira há 19 dias e vem discutindo o pagamento de uma remuneração mínima por hora para os trabalhadores de aplicativos como Uber, 99 e Ifood. As empresas já fizeram algumas propostas, recusadas pelos trabalhadores. Nessa terça-feira, a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), da qual faz parte a Uber, atualizou sua proposta de ganho mínimo para R$21,22 por hora trabalhada. A entidade já havia sugerido, em 14 de agosto, um valor de R$ 15,60 por hora, buscando alinhamento com o salário mínimo nacional. A revisão levou em consideração outros custos e auxílios. Já o MID (Movimento de Inovação Digital), representante de empresas como 99, inDrive e Rappi, propôs um ganho mínimo de R$17,00 por hora trabalhada.

Os valores propostos são mínimos, ou seja, não impedem o motorista de obter remunerações maiores da plataforma. Um exemplo: se o motorista fizer R$11,00 por hora trabalhada, o aplicativo será obrigado a complementar com o valor a ser definido nas negociações ainda em discussão no grupo de trabalho.

Os motoristas de aplicativos ficaram insatisfeitos com ambas as propostas. “A MID sugere R$17,00, enquanto a Amobitec elevou sua proposta para R$ 21,00. Muitos de nós já ganham entre R$25 e R$30 por hora. Vamos discutir isso na reunião de hoje”, disse Carine Trindade, representante da bancada dos motoristas de aplicativos, em declaração em sua rede social.

A proposta da Uber

A Amobitec defende que as plataformas contribuam para a previdência social dos trabalhadores e apresentou a seguinte lista de recomendações:

. Reconhecimento das plataformas como intermediadoras de trabalho independente;
. Contribuição para a seguridade social dos trabalhadores, cobrindo dois terços dos custos previdenciários;
. Alíquota de contribuição alinhada com outras categorias de trabalho;
. Base de cálculo segundo a Instrução Normativa RFB Nº 2110, de outubro de 2022, semelhante à categoria de taxistas;
. Retenção na fonte da contribuição dos trabalhadores pela própria plataforma, proporcional ao trabalho prestado.

A entidade também sugere que as plataformas forneçam relatórios mensais aos trabalhadores, incluindo informações como total de horas trabalhadas, ganhos totais e média de ganhos por hora. Caso o trabalhador receba abaixo do mínimo proposto, a diferença deverá ser complementada no mês seguinte.

Motoristas de aplicativo contam como avaliam passageiros

A proposta do 99

Além do ganho mínimo de R$ 17,00 por hora trabalhada para os motoristas de aplicativo, o Movimento Inovação Digital (MID), representante da 99 e a inDrive, apresentou propostas diferenciadas para serviços de delivery. Confira um trecho do documento apresentado pelo MID:

Intermediação de três pontas (delivery): para os entregadores que trabalham em sistemas de delivery, que têm sua remuneração calculada com base no tempo de rota, o MID sugere:

Moto: R$ 11 por hora
Bicicleta: R$ 7 por hora

Comércio Eletrônico & Marketplace: para entregadores que atuam no segmento de comércio eletrônico e marketplace, a proposta de valor se baseia na distância e não na hora, considerando uma corrida mínima e rotas de até 8km. Para esses profissionais:

Moto: R$ 12

Viagens de passageiros: para o setor de transporte individual de passageiros, o MID apresenta uma proposta calculada por hora em rota:

Carro: R$ 17 por hora

O MID propõe ainda a contratação de seguros para todas as rotas e viagens realizadas, além da oferta de cursos online para garantir a segurança dos profissionais. A proposta visa à proteção de entregadores e motoristas em caso de acidentes e eventos adversos.

FONTE ES 360

Após proposta de salário mínimo para motoristas, Uber ameaça interromper serviços; entenda

Empregado ou parceiro? Mais uma discussão surge quanto aos direitos dos motoristas de aplicativo. Saiba como a Uber reagiu à mudança

As conversas sobre os direitos dos motoristas de aplicativos continuam sendo pauta de discussões em todo o mundo. Recentemente, um projeto de lei nos Estados Unidos colocou novamente o assunto em destaque, especialmente no que se refere à remuneração dos motoristas associados à Uber e ao Lyft.

O Projeto de Lei, em discussão na cidade de Minneapolis, Minnesota, EUA, propõe um salário-mínimo semelhante ao pago aos taxistas. Ou seja, o valor seria de US$ 1,40 por milha (cerca de 1,6 km) e de US$ 0,51 por minuto para trajetos realizados na cidade.

Como a proposta de salário-mínimo afeta os motoristas de aplicativo?

Motorista de Uber observando celular aberto no aplicativo da Uber.
Imagem: Lutsenko_Oleksandr / shutterstock.com

Os motoristas da Uber possuem a classificação de parceiros e, portanto, são como profissionais independentes que adquirem a tecnologia do aplicativo para mediar seus serviços. Não possuem, portanto, vínculo empregatício. A proposta, que recentemente foi aprovada pelo Conselho da Cidade de Minneapolis, desafia esse status se for sancionada pelo prefeito.

Isso é uma preocupação apenas nos EUA?

Não! A discussão sobre o vínculo empregatício e proteção trabalhista para os motoristas de aplicativos é um assunto pertinente em todo o mundo. Em outubro de 2022, por exemplo, o Departamento de Trabalho dos EUA propôs a “contratação” desses parceiros independentes. Isso provocou uma queda de quase 11% nas ações da Uber.

No estado da Califórnia, em 2020, uma lei determinou que as empresas de transporte e entregas por aplicativo tivessem que reclassificar os profissionais autônomos como funcionários. Embora essa determinação tenha sido contestada e rejeitada em plebiscito, ela evidencia a contínua discussão sobre os direitos dessa classe de profissionais.

Quais têm sido as reações das empresas?

Em resposta à possibilidade de implementação da lei do ‘salário-mínimo’ em Minneapolis, a Uber e o Lyft deram a entender que poderiam diminuir suas operações ou até mesmo interrompê-las completamente na cidade. A empresa Lyft argumenta que o pagamento de um salário-mínimo resultaria em preços mais altos para a corrida e, portanto, acarretaria na diminuição de usuários.

Imagem: Proxima Studio / shutterstock.com

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

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O Projeto de Lei, em discussão na cidade de Minneapolis, Minnesota, EUA, propõe um salário-mínimo semelhante ao pago aos taxistas. Ou seja, o valor seria de US$ 1,40 por milha (cerca de 1,6 km) e de US$ 0,51 por minuto para trajetos realizados na cidade.

Como a proposta de salário-mínimo afeta os motoristas de aplicativo?

Motorista de Uber observando celular aberto no aplicativo da Uber.
Imagem: Lutsenko_Oleksandr / shutterstock.com

Os motoristas da Uber possuem a classificação de parceiros e, portanto, são como profissionais independentes que adquirem a tecnologia do aplicativo para mediar seus serviços. Não possuem, portanto, vínculo empregatício. A proposta, que recentemente foi aprovada pelo Conselho da Cidade de Minneapolis, desafia esse status se for sancionada pelo prefeito.

Isso é uma preocupação apenas nos EUA?

Não! A discussão sobre o vínculo empregatício e proteção trabalhista para os motoristas de aplicativos é um assunto pertinente em todo o mundo. Em outubro de 2022, por exemplo, o Departamento de Trabalho dos EUA propôs a “contratação” desses parceiros independentes. Isso provocou uma queda de quase 11% nas ações da Uber.

No estado da Califórnia, em 2020, uma lei determinou que as empresas de transporte e entregas por aplicativo tivessem que reclassificar os profissionais autônomos como funcionários. Embora essa determinação tenha sido contestada e rejeitada em plebiscito, ela evidencia a contínua discussão sobre os direitos dessa classe de profissionais.

Quais têm sido as reações das empresas?

Em resposta à possibilidade de implementação da lei do ‘salário-mínimo’ em Minneapolis, a Uber e o Lyft deram a entender que poderiam diminuir suas operações ou até mesmo interrompê-las completamente na cidade. A empresa Lyft argumenta que o pagamento de um salário-mínimo resultaria em preços mais altos para a corrida e, portanto, acarretaria na diminuição de usuários.

Imagem: Proxima Studio / shutterstock.com

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Usuários do transporte público preferem aplicativos a ônibus; mais de 300 carros circulam em Lafaiete

Nossa enquete semanal pesquisou sobre a preferência dos usuários do transporte público. A resposta é que 77% dos internautas preferem usar os aplicativos e apenas 23% optou pelo ônibus.

O resultado talvez esteja ligado a crise por que passou Lafaiete desde o ano passado quando a cidade ficou 4 meses sem com as vans suprindo a carência dos ônibus.

Foi no dia 1º de agosto que o transporte público convencional foi restabelecido com a atuação da Umuarama, do Paraná, vencedora da concorrência para prestar o serviço em caráter emergencial de um ano até a licitação para a concessão.

Associação

Segundo informações colhidas por nossa reportagem, Lafaiete tem diariamente cerca de 300 motoristas trabalhando com aplicativos (Uber, 99, 31, LafaPop e 2V. Muitos vivem da atividade profissional e outros como “bico” como renda extra.

No total de cadastrados nos aplicativos são mais de 400 motoristas, já que alguns trabalham somente ao finais de semana.

Segundo o motorista, Luciano Faria, a crise no transporte público fez com que o lafaietense buscasse alternativas. “Sem dúvida a falta de ônibus fez crescer a atividade e o uso dos aplicativos.  Temos hoje mais de 400 cadastrados. A comodidade, o conforto e segurança foram determinantes na migração dos usuários para os aplicativos”, avaliou.

A classe agora parte para criação de uma associação.

 

Motorista de aplicativo de transporte e menores são presos após assaltos em série em Lafaiete

Três comércios, um açougue e duas padarias, nos bairros São Dimas e Gigante, foram alvos de um motorista de um veículo que presta serviço de um aplicativo de transporte e dois menores que agiam em assaltos.

A série de crimes ocorreu na noite desta quinta feira (2). A PM não deu trégua e acabou localizando e prendendo o trio por volta das 21:40 horas, quando certamente iriam prosseguir na onda de mais assaltos.

Com os autores  foram localizados uma réplica de pistola e a quantia de R$900,00. O trio foi encaminhado a delegacia de Lafaiete. (AFX Notícia)

Emoção e tristeza tomam sepultamento de motorista de Uber assassinado covardemente

A emoção, a dor e tristeza tomaram conta de Lamim, ontem, dia 4, quando mais de 500 pessoas participaram do sepultamento do motorista de Uber encontrado pela manhã no Rio Paraopeba. o Corpo de Luiz Gustavo de Assis, de 31 anos, chegou a cidade já no final da tarde e seguiu direto para o sepultamento.

Luiz estava desaparecido desde a noite de sexta-feira, quando aceitou sua segunda e última viagem. Ele foi morto de maneira cruel num assalto cometido, segundo as investigações, por três adolescentes – um de 14 e dois de 16 anos. Depois de ser torturado, ele foi amarrado e jogado dentro do rio, na cidade de Juatuba, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O motivo: teria reconhecido um dos assaltantes. Desempregado, Luiz procurava serviço para deixar o trabalho no aplicativo.

Luiz foi assassinado covardemente

O último contato com a família foi às 22h10, quando mandou um áudio para a mulher dizendo que estava entre São Joaquim de Bicas e Igarapé, também na Grande BH, indo para sua segunda corrida. A chamada vinha do Bairro Miritis, em Igarapé, região onde ele morava. De acordo com a Polícia Civil, o trio teria entrado no carro e anunciado o assalto.

Policiais contaram à família que, em depoimento, um dos adolescentes disse que Luiz Gustavo falou que o conhecia e teria questionado o motivo de fazer aquilo – provavelmente acreditando que por conhecê-lo, desistiria do crime. “Foi a sentença de morte dele”, afirma a cunhada Elaine Cristina Sotero, de 36.

A mulher de Luiz tem um aplicativo por meio do qual ela conseguia ver em tempo real os deslocamentos do marido. “Ele dava notícia o tempo inteiro. À 1h30, ela acordou assustada, pois meu cunhado ainda não tinha chegado e verificou que, às 23h, o carro ainda estava no mesmo lugar. Os assaltantes desligaram o celular dele, numa corrida que durou, exatamente, 1 min40. Entraram e já finalizaram a corrida”, relata.

No sábado pela manhã, amigos da Uber e familiares começaram as buscas ao redor da última localização. “O carro foi encontrado por volta das 9h30, na Rua Cruzeiro, no local conhecido Retiro dos Padres.

Não havia sangue, apenas vestígio de pés no assoalho da parte traseira e do banco do passageiro. “Nessa hora, tivemos a certeza de que alguém o havia levado”, diz Elaine. “Fui a uma empresa de ônibus perto dali, pedi para ver as imagens da câmera, e a pessoa que me atendeu reconheceu meu cunhado, dizendo que ele tinha ido pedir emprego na semana passada. Ela queria muito sair da Uber”, lembra.

Depois de acionar o registro da última viagem, a polícia localizou aos suspeitos. O adolescente de 14 anos levou a polícia até o local onde o carro foi encontrado, onde matou e onde deixou o corpo, que foi avistado na manhã de ontem boiando no Paraopeba, em Juatuba, numa barreira de contenção de rejeitos instalada pela Vale. O Corpo de Bombeiros suspeitou de que, pelas caraterísticas e circunstâncias, não havia relação com o acidente da barragem, e deveria ser decorrente de crime violento já em investigação. O corpo de Luiz tinha perfuração e suas mãos estavam amarradas. A perícia constatou, inicialmente, lesões no pescoço e sinais de espancamento.

Uber lamenta assassinato de motorista Laminense

A Uber entrou em contato com a redação do Correio de Minas para divulgar uma nota sobre o assassinato do motorista laminense Luiz Gustavo. Conhecido como Dudu, ele residia com sua esposa, Luciana, em Igarapé. Segundo informações, ele teria sofrido um assalto, quando os bandidos levaram documentos, carteira e outros objetos. O crime chocou a cidade de Lamim, já que o taxista era muito querido na cidade.

Confira a nota da Uber:

A Uber lamenta profundamente que os cidadãos sofram com a violência e brutalidade que permeiam nossa sociedade. Prestamos toda nossa solidariedade à família de Luis Gustavo neste momento tão difícil. A empresa está à disposição para colaborar com as investigações, na forma da lei, e esperamos que as autoridades tragam o responsável à justiça o mais rápido possível.

 

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Crueldade e tragédia: Motorista de Uber é assassinado

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Foi encontrado vítima de assassinato, o motorista de Uber laminense Luiz Gustavo. Desde a 1:00 hora do dia 2 de março, ele estava desaparecido, quando fazia uma corrida. Desde então, a polícia fazia varreduras no local onde seu carro foi encontrado, sem qualquer vestígio de violência, em Igarapé, região metropolitana de Belo Horizonte. Familiares se deslocaram até a cidade para acompanhar as investigações do caso. Ainda não se sabe detalhes do ocorrido.

Luiz Gustavo, conhecido como Dudu, residia com sua esposa, Luciana, em Igarapé. Segundo informações, ele teria sofrido um assalto, quando os bandidos levaram documentos, carteira e outros objetos. O crime chocou a cidade de Lamim, já que o taxista era muito querido na cidade.

Nas redes sociais amigos e familiares publicam inúmeras mensagens. A empresa Uber entrou em contato com a redação do Correio de Minas e divulgou a seguinte nota:

A Uber lamenta profundamente que os cidadãos sofram com a violência e brutalidade que permeiam nossa sociedade. Prestamos toda nossa solidariedade à família de Luis Gustavo neste momento tão difícil. A empresa está à disposição para colaborar com as investigações, na forma da lei, e esperamos que as autoridades tragam o responsável à justiça o mais rápido possível.

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Desparecimento de motorista de Uber é cercado de mistério

Desparecimento de taxista de Uber passa de 48 horas e desespera familiares e amigos

Familiares do laminense Luiz Gustavo estão complemente tomados de tensão, pânico e angústia. Já se passaram mais de 48 horas desde que o taxista de Uber está desaparecido na cidade de Igarapé, região metropolitana de Belo Horizonte. A última notícia dele foi quando ele fazia uma corrida por volta das 1:00 hora do dia 2 de março, desde então um vazio toma conta da família que está totalmente abalada.

Seu carro foi encontrado intacto em Igarapé, sem qualquer vestígio de violência, porém se desconhece o paradeiro Luiz Gustavo.  Familiares se deslocaram a Igarapé para acompanhar os desdobramentos do caso que tomou a cidade de Lamim. Luiz Gustava é natural de Lamim e há 4 anos reside junto com a esposa em Igarapé como motorista de Uber.

Todos os seus pertencentes foram levados como documentos, celular, carteira, manual do carro e objetivos de valor. Nas redes sociais, amigos e familiares se mobilizam para encontrar Luiz Gustavo. Em Lamim a cidade foi tomada de tristeza em pleno carnaval.

Luiz Gustavo é uma pessoa muito querida em Lamim. A polícia já atua no caso desde as primeiras horas e vasculha a área onde seu carro foi localizado em Igarapé. Em nota enviada a nossa redação, a “Uber disse que está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações sobre o desaparecimento do motorista parceiro Luiz Gustavo, na forma da lei”.

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Desparecimento de motorista de Uber é cercado de mistério

Está desaparecido desde às 1:00 de ontem, o motorista de Uber  Luiz Gustavo.

O caso aconteceu em Igarapé onde reside com esposa mas ele é natural de Lamim e há 4 anos trabalha na cidade da região metropitana de BH.

As informações apontam que ele saiu para trabalhar e desapareceu durante um corrida. Seu carro foi encontrado em Igarapé, sem qualquer vestígio de violência, porém se desconhece o paradeiro Luiz Gustavo. Amigos e familiares estão mobilizados na tentativa de encontrar o laminense.

Em nota enviada a nossa redação, a “Uber disse que está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações sobre o desaparecimento do motorista parceiro Luiz Gustavo, na forma da lei”.

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