Qual a Reação do Brasil Após o Vazamento de Dados de Milhões de Cidadãos?

Imagine você sentado na sua mesa de trabalho e receber um email anunciando que sua conta foi bloqueada e seus dados vazados online. Imagina a sua empresa ter prejuízos de milhões de reais por conta de informações confidenciais compartilhadas em nuvem de redes suspeitas e fraudulentas. Agora, se você imaginou e achou que se tratava apenas de uma história fictícia, saiba que isso aconteceu de verdade no Brasil recentemente.

E o que mais impressiona é que dados vazados em 2021 continuam circulando na internet em pleno 2024! E ninguém tem controle sobre isso. Agora, caso você pense em se proteger para não ter quaisquer problemas no futuro, umas das soluções práticas e eficientes é ter uma VPN. Com uma VPN baixar material da internet acaba sendo mais seguro para transmitir dados e informações importantes entre empresas e clientes.

Em meio a toda essa confusão, uma pergunta que fazemos é: qual foi a reação de milhões de brasileiros ao saberem que seus dados foram vazados na internet? Se isso já aconteceu alguma vez com você, como você reagiu a esse problema gigante? Continue a leitura para entender um pouco mais sobre o tema.

O Megavazamento de 2021

Não existem garantias até hoje de que informações do megavazamento de 2021 como dados bancários, pessoais e jurídicos tenham sido recuperados para nunca mais serem usados. Isso é algo que não se pode controlar, principalmente número de CPF e telefone.

Os dados estavam armazenados num mecanismo de busca online semelhante ao Google que se chama Elasticsearch. E o que aconteceu foi que o vazamento se deu em um setor público do site, ou seja, qualquer pessoa (e aqui estão incluídos os agentes maliciosos e hackers em potencial) poderia ter acesso e fazer o que bem entendesse.

Como as informações vazadas não estavam diretamente atreladas a nenhuma empresa ou organização pública ou jurídica, não foi possível avaliar e nem perceber a fonte correta do vazamento. Só se sabe que milhões de brasileiros tiveram números de identidade, CPF e contas bancárias expostas online.

Recuando a janeiro de 2021, a empresa de cibersegurança PSafe veio relatar um vazamento de dados, que afetaria mais de 200 milhões de pessoas. Muitos números vazados até foram confirmados de serem pertencentes a pessoas já falecidas. Este foi o mais grave caso de vazamentos de dados de instituições públicas no país.

Pesquisas revelam ainda que o país é líder no ranking de vazamento de dados de 2023. E ao que tudo indica, também será líder em 2024. Nomes completos, emails, senhas, endereços… nada escapa aos olhos dos hackers que instalam vírus com extrema facilidade e são capazes de roubar esses e outros dados online.

Para se ter uma ideia, o Brasil superou países como:

  • Estados Unidos
  • India
  • Indonésia

E as principais empresas com o maior número de registros expostos são a Google, Youtube e Microsoft. E essas empresas também são as mais buscadas pelos cibercriminosos online.

Por isso, especialistas esperam reforçar através dos seus canais e vídeos na internet a importância de se ter atenção em:

  • Realizar downloads
  • Armazenar dados no seu navegador

Prefira sempre sites e lojas de aplicativos oficiais para fazer downloads de apps e outros recursos. Evite, dessa forma, links patrocinados que acabam aparecendo no topo das ferramentas de buscas.

Divulgada a lista atualizada de CPFs que vão receber o PIX de R$15 mil do AUXÍLIO BRASIL

O Auxílio Brasil (atual Bolsa Família) tem sido um programa essencial para milhões de brasileiros ao longo dos anos, fornecendo suporte financeiro em momentos de necessidade. Em 2024, o programa será reformulado e oferecerá uma compensação financeira no valor de R$ 15 mil para os cidadãos cujos dados foram indevidamente vazados em um incidente ocorrido em 2022.

O Instituto Sigilo, uma entidade facilitadora, criou uma plataforma gratuita para consulta de elegibilidade, tornando o processo mais acessível e conveniente para os beneficiários. Neste artigo, vamos guiá-lo passo a passo sobre como verificar sua elegibilidade e solicitar o pagamento junto à Caixa Econômica Federal.

Passo 1: Acesse o site do Instituto Sigilo

Para iniciar o processo, acesse o site oficial do Instituto Sigilo através de seu navegador de preferência. Certifique-se de estar em um ambiente seguro e confiável para proteger suas informações pessoais. O Instituto Sigilo valoriza a segurança dos dados fornecidos pelos cidadãos e garante que todas as informações serão tratadas de forma sigilosa e de acordo com as regulamentações vigentes.

Passo 2: Informe seus dados básicos

Na plataforma do Instituto Sigilo, você precisará fornecer seus dados básicos, incluindo CPF, nome completo, e-mail e número de telefone. Essas informações são essenciais para que o Instituto Sigilo possa verificar sua elegibilidade ao Auxílio Brasil. Certifique-se de fornecer as informações corretas e atualizadas para evitar qualquer problema durante o processo de verificação.

Passo 3: Concordância com os termos e condições

Antes de prosseguir, é importante ler atentamente os termos e condições da plataforma do Instituto Sigilo. Certifique-se de compreender todas as informações apresentadas e, caso concorde, marque a caixa indicando sua conformidade. É fundamental estar ciente de todos os detalhes envolvidos no processo de verificação e pagamento do Auxílio Brasil.

Passo 4: Realize o teste CAPTCHA

Para garantir que apenas usuários reais tenham acesso à plataforma do Instituto Sigilo, um teste CAPTCHA é utilizado. Siga as instruções apresentadas na tela e resolva o teste para confirmar que você é um usuário real. Essa etapa é importante para evitar a interação de robôs e garantir a segurança do processo de verificação.

Passo 5: Verifique sua elegibilidade

Após concluir as etapas anteriores, a plataforma do Instituto Sigilo realizará uma análise com base nos dados fornecidos. Ela verificará se você tem direito ao recebimento do valor de R$ 15 mil em sua conta bancária. Essa verificação levará em consideração sua relação com o programa social e se seus dados foram indevidamente vazados durante o incidente de 2022.

Passo 6: Entre em contato com a Caixa Econômica Federal

Caso seja elegível para receber a compensação financeira do Auxílio Brasil, a próxima etapa é entrar em contato com a Caixa Econômica Federal para requisitar o pagamento. O Instituto Sigilo fornecerá todas as informações necessárias para que você possa entrar em contato com o banco e solicitar o valor de R$ 15 mil. Certifique-se de seguir as orientações fornecidas pelo Instituto Sigilo e da Caixa Econômica Federal para garantir um processo tranquilo e eficiente.

Benefícios do Instituto Sigilo

O Instituto Sigilo desempenha um papel fundamental ao oferecer uma plataforma gratuita para consulta de elegibilidade ao recebimento do Auxílio Brasil. Além disso, ele traz diversos benefícios para os cidadãos, tais como:

  • Acessibilidade: A plataforma do Instituto Sigilo permite que os cidadãos consultem sua elegibilidade sem sair de casa, evitando deslocamentos e burocracias adicionais.
  • Segurança: O Instituto Sigilo prioriza a segurança dos dados fornecidos pelos cidadãos. Todas as informações são tratadas de forma sigilosa e de acordo com as regulamentações vigentes.
  • Suporte: Caso surjam dúvidas durante o processo, o Instituto Sigilo oferece suporte para auxiliar os usuários. Você pode entrar em contato com a equipe responsável através dos canais de comunicação disponibilizados na plataforma.

Em conclusão, o Auxílio Brasil promove uma importante compensação financeira no valor de R$ 15 mil para os cidadãos que tiveram seus dados pessoais violados indevidamente. O Instituto Sigilo desempenha um papel fundamental ao oferecer uma plataforma gratuita para consulta de elegibilidade e aproximar os beneficiários de seu direito. Ao seguir o guia passo a passo fornecido neste artigo, você poderá verificar sua elegibilidade e, se for o caso, requisitar o pagamento junto à Caixa Econômica Federal. Lembre-se de que o Instituto Sigilo está disponível para auxiliá-lo durante todo o processo, garantindo a segurança e a acessibilidade necessárias.

FONTE BRASIL 123

GANHE até R$30 MIL da Serasa: Sigilo COMEÇOU a cadastrar vítimas de vazamentos de dados

O Instituto SIGILO, uma organização brasileira de proteção de dados, compliance e segurança da informação, lançou recentemente um portal para registrar pessoas interessadas em informações sobre a ação civil pública relacionada ao mega vazamento de dados da Serasa Experian.

O Que Levou à Ação Contra a Serasa?

O Instituto Sigilo entrou com uma ação judicial baseada em relatórios que sugerem que a Serasa teria comercializado informações pessoais de mais de 223 milhões de brasileiros para terceiros. Inicialmente, a reivindicação era de uma indenização de R$ 15 mil para cada pessoa afetada. No entanto, em novembro, o Ministério Público Federal (MPF) juntou-se à ação e solicitou que a indenização fosse aumentada para R$ 30 mil.

Quais Dados Foram Comprometidos?

As práticas da Serasa, conforme apontado pelo Instituto Sigilo, envolvem dados que revelam hábitos das pessoas, como comportamento de consumo na internet, históricos de compras, além de endereços de e-mail, dados da Previdência Social, de renda, da Receita Federal, e até a possibilidade de acesso a dados de cartões de crédito e de débito.

Contexto da Ação

Em 2021, o SIGILO entrou com uma ação alegando que a Serasa vendeu informações pessoais de mais de 223 milhões de brasileiros a terceiros. A ação pede uma indenização de R$ 15 mil por pessoa prejudicada. Em novembro, o Ministério Público Federal (MPF) entrou como coautor da ação e solicitou que a indenização fosse aumentada para R$ 30 mil.

Detalhes do Vazamento

Os dados vazados incluem informações sobre o comportamento de consumo na internet, históricos de compras, endereços de e-mail, dados da Previdência Social, renda, dados da Receita Federal, e até a possibilidade de acesso a dados de cartões de crédito e de débito.

Portal do SIGILO

O portal lançado pelo SIGILO visa permitir que a sociedade brasileira possa participar de fato da ação. “É uma ferramenta que visa a informar à justiça quem são e quantas pessoas efetivamente foram atingidas em sua privacidade. Ao assinarem essa petição, que será juntada aos autos, tornamos real o dano. Por isso entendemos que quanto mais gente, melhor”, afirma o fundador e presidente do SIGILO, Victor Hugo Pereira Gonçalves.

Sobre o SIGILO

O Instituto SIGILO foi criado em 2018 com a finalidade de construir coletivamente soluções a problemas relacionados às áreas de proteção de dados pessoais, segurança da informação e compliance.

Como Ajudar

Para ajudar, as pessoas podem se registrar no portal e assinar a petição. O SIGILO usará essas informações para apresentar ao tribunal quantas pessoas foram afetadas pelo vazamento de dados.

O caso da Serasa é um lembrete importante sobre a importância da proteção de dados. Com o Auxílio Brasil e organizações como o SIGILO, podemos esperar que mais atenção seja dada a essa questão crucial.

Como Saber se Você Tem Direito à Indenização?

Para determinar a elegibilidade para indenizações relacionadas ao vazamento, os indivíduos podem:

  1. Monitorar a evolução da Ação Civil Pública conduzida pelo MPF e pelo Instituto Sigilo;
  2. Consultar o andamento do processo no site da Justiça Federal de São Paulo;
  3. Cadastrar-se no Instituto Sigilo para receber atualizações sobre o caso.

É importante salientar que a resolução deste caso pode levar algum tempo. Decisões judiciais futuras determinarão os critérios para compensação e os métodos para sua implementação.

O Processo Atual Contra a Serasa

Atualmente, o processo está focado na coleta de provas para avaliar os danos sofridos pelos indivíduos e estabelecer as penalidades a serem aplicadas à Serasa. Além disso, essa ação destaca a violação dos direitos fundamentais à privacidade e à proteção de dados. O suposto vazamento não apenas expôs informações confidenciais, mas também criou um ambiente propício a atividades fraudulentas e violações ainda mais graves.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Divulgada lista da indenização de R$ 15 mil do Auxílio Brasil; veja quem pode receber valor por vazamento

O vazamentos de dados pessoais de cidadãos atendidos pelo Auxílio Brasil gerou uma condenação para a Caixa Econômica Federal. Agora, o banco deverá pagar uma indenização de R$ 15 mil para os brasileiros afetados. Saiba como consultar a lista de beneficiários.

De acordo com a Justiça, terão direito ao pagamento todos os cidadãos que foram atingidos pelo vazamento de dados. O caso foi identificado pelo Instituto Sigilo, que abriu uma ação contra o banco federal.

Saiba mais sobre a indenização do Auxílio Brasil:

Os dados vazados teriam sido divulgados irregularmente para instituições financeiras;
As informações teriam sido utilizadas para a oferta irregular de empréstimos;
Entre os dados estariam:
Nome completo, endereço e registro do CPF;
Total de parcelas do auxílio recebidas;
Número de Identificação Social (NIS);
Número do Cartão do Benefício;
Número do cartão do SUS;
Para saber se foi afetado pelo vazamento, o cidadão deve realizar a consulta no site do Instituto Sigilo, que pode ser acessado neste link;
Ao entrar na plataforma, ele deverá selecionar a opção ”Conferir se eu tenho direito”, que está disponível no botão laranja do lado direito da tela;
Na página seguinte, ele precisará informar alguns dados para que a plataforma realize a consulta se ele tem direito a indenização;
São solicitadas as seguintes informações: nome completo, endereço de e-mail, número de CPF e celular;
Após inserir os dados no campo solicitado, o cidadão deverá clicar na opção prosseguir e aguardar que a plataforma realize a checagem;
Caso tenha direito a indenização, o site informará que seus dados foram vazados;
No entanto, vale lembrar que como o caso ainda é passível de recursos, ainda não há definição sobre quando o pagamento será efetuado.
Confira outras informações sobre o pagamento de indenização do Auxílio Brasil neste link.

FONTE FDR

Rede famosa de farmácias investigada por venda ilegal de dados; confira

Rede de farmácias muito conhecida é denunciada por revender dados, como CPF, inseridos na nota fiscal!

A cada dia que passa, torna-se mais comum ver notícias sobre roubo de dados, e um caso envolvendo esse crime viralizou nos meios de comunicação recentemente.

Uma das redes de farmácias mais conhecidas do país foi convocada a prestar esclarecimentos à Justiça sobre a suposta venda de informações pessoais de seus consumidores.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça, solicitou que a empresa esclarecesse alguns fatos sobre o tratamento indevido dos dados dos clientes. Segundo uma matéria publicada pelo UOL, a companhia estaria coletando tais informações sem o consentimento das pessoas e vendendo-as para anunciantes.

“A RD vai responder aos questionamentos dentro do prazo definido pela Senacon”, informou a RaiaDrogasil em nota enviada ao portal InfoMoney.

A denúncia que originou a ação foi feita pelo próprio UOL e mostra como a empresa pertencente ao grupo RD Ads estaria fazendo anúncios de cunho publicitário com base nas informações obtidas de maneira indevida em suas farmácias, por meio do CPF na nota.

Senacon começa a investigar a RaiaDrogasil

Para obter as informações pessoais do público que compra em suas lojas, a empresa solicitava esses dados e oferecia descontos em produtos e medicamentos em troca. Assim, a Senacon iniciou sua investigação para verificar a procedência da denúncia e também avaliar se a RaiaDrogasil está em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

“A legislação brasileira estabelece diretrizes claras para a proteção de dados pessoais sensíveis, com base na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). É fundamental que as empresas cumpram rigorosamente essas regulamentações, garantindo que o consentimento dos consumidores e consumidoras seja obtido de forma transparente e que os dados sejam tratados de acordo com as finalidades informadas”, explicou Wadih Damous, secretário Nacional do Consumidor.

Conforme a Senacon, a transgressão dessas leis pode acarretar sérios problemas para a segurança e privacidade dos clientes.

A RaiaDrogasil tem um prazo de 10 dias para esclarecer todos esses fatos, prazo esse que começa a contar a partir da emissão da notificação legal.

Por fim, a rede de farmácias também precisará explicar se as pessoas estão sendo avisadas antecipadamente de que terão seus dados pessoais armazenados no banco de dados da empresa, conforme a legislação atual determina de forma clara e direta.

FONTE CAPITALIST

Rede famosa de farmácias investigada por venda ilegal de dados; confira

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A cada dia que passa, torna-se mais comum ver notícias sobre roubo de dados, e um caso envolvendo esse crime viralizou nos meios de comunicação recentemente.

Uma das redes de farmácias mais conhecidas do país foi convocada a prestar esclarecimentos à Justiça sobre a suposta venda de informações pessoais de seus consumidores.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), vinculada ao Ministério da Justiça, solicitou que a empresa esclarecesse alguns fatos sobre o tratamento indevido dos dados dos clientes. Segundo uma matéria publicada pelo UOL, a companhia estaria coletando tais informações sem o consentimento das pessoas e vendendo-as para anunciantes.

“A RD vai responder aos questionamentos dentro do prazo definido pela Senacon”, informou a RaiaDrogasil em nota enviada ao portal InfoMoney.

A denúncia que originou a ação foi feita pelo próprio UOL e mostra como a empresa pertencente ao grupo RD Ads estaria fazendo anúncios de cunho publicitário com base nas informações obtidas de maneira indevida em suas farmácias, por meio do CPF na nota.

Senacon começa a investigar a RaiaDrogasil

Para obter as informações pessoais do público que compra em suas lojas, a empresa solicitava esses dados e oferecia descontos em produtos e medicamentos em troca. Assim, a Senacon iniciou sua investigação para verificar a procedência da denúncia e também avaliar se a RaiaDrogasil está em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

“A legislação brasileira estabelece diretrizes claras para a proteção de dados pessoais sensíveis, com base na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). É fundamental que as empresas cumpram rigorosamente essas regulamentações, garantindo que o consentimento dos consumidores e consumidoras seja obtido de forma transparente e que os dados sejam tratados de acordo com as finalidades informadas”, explicou Wadih Damous, secretário Nacional do Consumidor.

Conforme a Senacon, a transgressão dessas leis pode acarretar sérios problemas para a segurança e privacidade dos clientes.

A RaiaDrogasil tem um prazo de 10 dias para esclarecer todos esses fatos, prazo esse que começa a contar a partir da emissão da notificação legal.

Por fim, a rede de farmácias também precisará explicar se as pessoas estão sendo avisadas antecipadamente de que terão seus dados pessoais armazenados no banco de dados da empresa, conforme a legislação atual determina de forma clara e direta.

FONTE CAPITALIST

Brasileiros vão receber indenização de R$ 15 mil da Caixa; veja como receber

Milhares de brasileiros poderão ter direito a uma indenização da Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 15 mil

Uma sentença recente proferida pelo juiz Marco Aurélio de Mello Castriani, da 1ª Vara Cível Federal de São Paulo, trouxe à luz um episódio de extrema relevância e repercussão no cenário nacional. Segundo essa decisão, uma série de instituições, incluindo a União Federal, a Caixa Econômica Federal, a Dataprev e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD), estão obrigadas a indenizar milhões de beneficiários do extinto Auxílio Brasil, programa que sofreu alterações e retomou a denominação Bolsa Família.

Este julgamento é um desdobramento de um incidente de grande magnitude ocorrido no último ano, onde informações sensíveis de cidadãos brasileiros beneficiários do programa foram expostas. Este vazamento de dados acabou por responsabilizar as instituições supracitadas, fazendo com que o valor total estimado da indenização alcance a casa dos R$ 60 bilhões.

A decisão judicial, emitida no início do mês corrente, determinou que a Caixa Econômica Federal deve ressarcir cada beneficiário afetado em R$ 15 mil. Ademais, foi estabelecido que todos os entes processados contribuam com uma indenização adicional de R$ 40 milhões, quantia destinada ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

A resolução deste caso ilumina a relevância de conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o Marco Civil da Internet e o Código de Defesa do Consumidor, destacando as infrações a esses regulamentos.

Contudo, é vital ressaltar que o momento exato em que essas compensações serão realizadas permanece incerto, tendo em vista a possibilidade de apresentação de recursos por parte dos réus, algo já realizado pela Caixa Econômica Federal.

Decisão da Justiça

Na decisão proferida, o magistrado Marco Aurélio de Mello Castriani salientou os riscos inerentes a um comprometimento de dados desta envergadura. “O manejo destas informações por indivíduos com intenções ilícitas e fraudulentas pode acentuar ainda mais os danos aos afetados”, declarou.

A jurista Ana Paula Siqueira, com especialização em LGPD, enxerga nesta sentença um divisor de águas na salvaguarda de dados pessoais. Segundo sua visão, “um ressarcimento de tal volume evidencia que a preservação de dados se tornou uma urgência nacional e que as organizações não conformes à legislação estão vulneráveis a condenações financeiramente expressivas”.

A iniciativa legal partiu do Instituto de Defesa da Proteção de Dados Pessoais, Compliance e Segurança da Informação, sendo os demandados neste caso a União Federal, a Caixa Econômica Federal, a Dataprev e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD).

Um aspecto crucial é que um contingente significativo das vítimas deste comprometimento de dados pode, de fato, desconhecer o ocorrido. Dessa forma, além do ressarcimento, os demandados têm o dever de notificar os prejudicados e promover a remoção dos dados comprometidos da rede mundial de computadores. Nesse contexto, Paula Siqueira acrescenta: “O artigo 48 da LGPD é taxativo ao exigir a adoção de estratégias de mitigação dos perigos gerados pelo comprometimento”.

Os documentos do litígio contra a Caixa, União, Dataprev e ANPD validaram que informações sensíveis dos beneficiários, como localização residencial, contato telefônico, data de nascimento, valor concedido pelo Auxílio Brasil, números do NIS e do CadSUS, foram acessadas de forma irregular.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Brasileiros vão receber indenização de R$ 15 mil da Caixa; veja como receber

Milhares de brasileiros poderão ter direito a uma indenização da Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 15 mil

Uma sentença recente proferida pelo juiz Marco Aurélio de Mello Castriani, da 1ª Vara Cível Federal de São Paulo, trouxe à luz um episódio de extrema relevância e repercussão no cenário nacional. Segundo essa decisão, uma série de instituições, incluindo a União Federal, a Caixa Econômica Federal, a Dataprev e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD), estão obrigadas a indenizar milhões de beneficiários do extinto Auxílio Brasil, programa que sofreu alterações e retomou a denominação Bolsa Família.

Este julgamento é um desdobramento de um incidente de grande magnitude ocorrido no último ano, onde informações sensíveis de cidadãos brasileiros beneficiários do programa foram expostas. Este vazamento de dados acabou por responsabilizar as instituições supracitadas, fazendo com que o valor total estimado da indenização alcance a casa dos R$ 60 bilhões.

A decisão judicial, emitida no início do mês corrente, determinou que a Caixa Econômica Federal deve ressarcir cada beneficiário afetado em R$ 15 mil. Ademais, foi estabelecido que todos os entes processados contribuam com uma indenização adicional de R$ 40 milhões, quantia destinada ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

A resolução deste caso ilumina a relevância de conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o Marco Civil da Internet e o Código de Defesa do Consumidor, destacando as infrações a esses regulamentos.

Contudo, é vital ressaltar que o momento exato em que essas compensações serão realizadas permanece incerto, tendo em vista a possibilidade de apresentação de recursos por parte dos réus, algo já realizado pela Caixa Econômica Federal.

Decisão da Justiça

Na decisão proferida, o magistrado Marco Aurélio de Mello Castriani salientou os riscos inerentes a um comprometimento de dados desta envergadura. “O manejo destas informações por indivíduos com intenções ilícitas e fraudulentas pode acentuar ainda mais os danos aos afetados”, declarou.

A jurista Ana Paula Siqueira, com especialização em LGPD, enxerga nesta sentença um divisor de águas na salvaguarda de dados pessoais. Segundo sua visão, “um ressarcimento de tal volume evidencia que a preservação de dados se tornou uma urgência nacional e que as organizações não conformes à legislação estão vulneráveis a condenações financeiramente expressivas”.

A iniciativa legal partiu do Instituto de Defesa da Proteção de Dados Pessoais, Compliance e Segurança da Informação, sendo os demandados neste caso a União Federal, a Caixa Econômica Federal, a Dataprev e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD).

Um aspecto crucial é que um contingente significativo das vítimas deste comprometimento de dados pode, de fato, desconhecer o ocorrido. Dessa forma, além do ressarcimento, os demandados têm o dever de notificar os prejudicados e promover a remoção dos dados comprometidos da rede mundial de computadores. Nesse contexto, Paula Siqueira acrescenta: “O artigo 48 da LGPD é taxativo ao exigir a adoção de estratégias de mitigação dos perigos gerados pelo comprometimento”.

Os documentos do litígio contra a Caixa, União, Dataprev e ANPD validaram que informações sensíveis dos beneficiários, como localização residencial, contato telefônico, data de nascimento, valor concedido pelo Auxílio Brasil, números do NIS e do CadSUS, foram acessadas de forma irregular.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Vazamento de produto químico em fábrica assusta moradores

Corpo de Bombeiros esteve na sede de uma fábrica.

Um cheiro forte foi percebido pelos moradores do bairro Chácara em Antônio Carlos, na noite de sábado (2). Segundo um morador, o Corpo de Bombeiros de Barbacena esteve na sede de uma fábrica da Agroindústria, entre 21:00 e 23:50, tomando providências e analisando a situação. Por precaução, os moradores ficaram fora de suas residências, “principalmente porque o cheiro que parecia ser de amônia estava dentro das casas”, indicou outro morador. Ainda de acordo com informações dos moradores, os Bombeiros orientaram as pessoas que poderiam retornar às suas residências, por volta das 23:50.

FONTE BARBACENA MAIS

Vazamento de produto químico em fábrica assusta moradores

Corpo de Bombeiros esteve na sede de uma fábrica.

Um cheiro forte foi percebido pelos moradores do bairro Chácara em Antônio Carlos, na noite de sábado (2). Segundo um morador, o Corpo de Bombeiros de Barbacena esteve na sede de uma fábrica da Agroindústria, entre 21:00 e 23:50, tomando providências e analisando a situação. Por precaução, os moradores ficaram fora de suas residências, “principalmente porque o cheiro que parecia ser de amônia estava dentro das casas”, indicou outro morador. Ainda de acordo com informações dos moradores, os Bombeiros orientaram as pessoas que poderiam retornar às suas residências, por volta das 23:50.

FONTE BARBACENA MAIS

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