VITÓRIA PARA TODOS: INSS muda IDADE PARA SE APOSENTAR – Confira agora

Confira aqui! INSS pretende mudar idade para se aposentar. Veja aqui as mudanças e como funciona a aposentadoria hoje em dia.

INSS pretende mudar a idade para se aposentar? A aposentadoria por tempo de contribuição passou por mudanças significativas nos últimos anos, e é fundamental compreender as novas regras para garantir seus direitos previdenciários. Neste artigo, vamos esclarecer de forma simples as alterações na idade para aposentadoria no INSS e como elas podem afetar você.

Até recentemente, a aposentadoria por tempo de contribuição era uma opção para quem tinha tempo de serviço. No entanto, a reforma da previdência trouxe modificações importantes que podem impactar quando e quanto você vai receber.

Regras Anteriores e Novas Regras de Transição

INSS
As notícias mais atualizadas do INSS! (Fonte: Jornal JF)

Antes da reforma, as regras eram diferentes para homens e mulheres. Agora, as regras são unificadas. As mulheres podem se aposentar aos 57 anos e 30 anos de contribuição, enquanto os homens podem se aposentar aos 60 anos com 35 anos de contribuição.

Entretanto, o cálculo e os requisitos podem variar de acordo com a regra de transição escolhida.

Regra da Pontuação e Pedágio

Uma das regras de transição é a da pontuação. A pontuação é calculada somando a idade ao tempo de contribuição. No caso das mulheres, é necessário atingir 90 pontos até 2023, enquanto os homens precisam alcançar 100 pontos.

Além disso, há a regra do pedágio, em que se exige que se trabalhe o dobro do tempo que faltava para completar o tempo mínimo de contribuição.

Novo Cálculo do Benefício

Uma mudança importante é o cálculo do benefício. Antes, era feita uma média dos 80% maiores salários de contribuição, desconsiderando os 20% menores. Agora, a média é calculada com todos os salários de contribuição, o que pode afetar o valor final da aposentadoria.

É importante destacar que, mesmo com essas mudanças, você tem direito adquirido se cumpriu os requisitos anteriores à reforma até novembro de 2019. Se você está próximo da aposentadoria, é essencial analisar qual regra de transição é mais vantajosa para você, considerando sua idade, tempo de contribuição e outros fatores.

Planejamento Previdenciário

Diante das complexidades das novas regras, é recomendável buscar orientação profissional, como um advogado especializado em previdência.

O planejamento previdenciário pode ajudar a identificar a melhor estratégia para garantir a aposentadoria com o melhor valor possível, evitando prejuízos.

Em resumo, a idade para aposentadoria no INSS passou por transformações importantes. Ficar informado sobre as mudanças e buscar auxílio profissional são passos essenciais para assegurar o seu futuro financeiro. Lembre-se de que cada caso é único, e o conhecimento é a chave para tomar as melhores decisões sobre sua aposentadoria.

FONTE JORNAL JF

Descubra por que esta moeda de R$ 1 pode valer uma verdadeira fortuna

A Rádio Itatiaia destacou que uma moeda de R$ 1 das Paralimpíadas 2016 poderia valer até R$ 100 mil para os entusiastas.

As moedas, ao longo do tempo, conseguiram ser não apenas instrumentos de troca, mas objetos de desejo para colecionadores. Algumas delas, mesmo apresentando defeitos de fabricação, alcançam valores astronômicos em leilões e vendas particulares.

Esses erros, como imagens invertidas, cortes imprecisos ou carimbos duplos, tornam a moeda rara e, consequentemente, valiosa.

Para os numismatas, pessoas que colecionam moedas, a singularidade dessas falhas é fascinante, transformando itens defeituosos em verdadeiros tesouros. Assim, o que poderia ser visto como um simples erro de cunhagem acaba por se tornar uma peça-chave na história numismática e na paixão de muitos colecionadores.

Mas, as moedas que apresentam defeito não são as únicas peças valiosas, pois durante as Olimpíadas e Paralimpíadas, também são altamente valorizadas. Essas moedas, foram criadas em edições limitadas, celebram o espírito esportivo e a união global que os eventos representam.

Além de apresentarem designs únicos e artísticos, muitas vezes trazem detalhes sobre os jogos, os esportes ou os símbolos da cidade-sede.

Conheça a moeda que vale até R$ 100 mil

Imagem: Banco Central/Reprodução

No último dia 17 de agosto, a Rádio Itatiaia Juiz de Fora teve como convidado o famoso colecionador de moedas Roberto Alves de Souza. Durante a participação dele na rádio, Roberto abordou diversos assuntos fascinantes sobre o universo numismático.

Um dos destaques foi a moeda comemorativa de R$ 1, lançada para comemorar as Paralimpíadas de 2016. Roberto garantiu que este exemplar, pela sua raridade e significado, pode ser avaliado entre R$ 20 mil e R$ 100 mil.

A divulgação dessa informação causou alvoroço e muitos ouvintes entraram em contato, afirmando possuir tal moeda ou conhecer alguém que a tenha.

Essa peça distinta pesa 7g, mede 27 mm de diâmetro, tem uma borda característica e foi cunhada pelo método tradicional. Atualmente, o Banco Central estima que existem 13.500 moedas ainda em circulação.

Contudo, é importante lembrar que, originalmente, foram feitas cerca de 20 milhões. Segundo o colecionador, as moedas que contêm os mascotes daquela época atualmente também são consideradas valiosas.

FONTE MULTIVERSO DA NOTÍCIA

Descubra por que esta moeda de R$ 1 pode valer uma verdadeira fortuna

A Rádio Itatiaia destacou que uma moeda de R$ 1 das Paralimpíadas 2016 poderia valer até R$ 100 mil para os entusiastas.

As moedas, ao longo do tempo, conseguiram ser não apenas instrumentos de troca, mas objetos de desejo para colecionadores. Algumas delas, mesmo apresentando defeitos de fabricação, alcançam valores astronômicos em leilões e vendas particulares.

Esses erros, como imagens invertidas, cortes imprecisos ou carimbos duplos, tornam a moeda rara e, consequentemente, valiosa.

Para os numismatas, pessoas que colecionam moedas, a singularidade dessas falhas é fascinante, transformando itens defeituosos em verdadeiros tesouros. Assim, o que poderia ser visto como um simples erro de cunhagem acaba por se tornar uma peça-chave na história numismática e na paixão de muitos colecionadores.

Mas, as moedas que apresentam defeito não são as únicas peças valiosas, pois durante as Olimpíadas e Paralimpíadas, também são altamente valorizadas. Essas moedas, foram criadas em edições limitadas, celebram o espírito esportivo e a união global que os eventos representam.

Além de apresentarem designs únicos e artísticos, muitas vezes trazem detalhes sobre os jogos, os esportes ou os símbolos da cidade-sede.

Conheça a moeda que vale até R$ 100 mil

Imagem: Banco Central/Reprodução

No último dia 17 de agosto, a Rádio Itatiaia Juiz de Fora teve como convidado o famoso colecionador de moedas Roberto Alves de Souza. Durante a participação dele na rádio, Roberto abordou diversos assuntos fascinantes sobre o universo numismático.

Um dos destaques foi a moeda comemorativa de R$ 1, lançada para comemorar as Paralimpíadas de 2016. Roberto garantiu que este exemplar, pela sua raridade e significado, pode ser avaliado entre R$ 20 mil e R$ 100 mil.

A divulgação dessa informação causou alvoroço e muitos ouvintes entraram em contato, afirmando possuir tal moeda ou conhecer alguém que a tenha.

Essa peça distinta pesa 7g, mede 27 mm de diâmetro, tem uma borda característica e foi cunhada pelo método tradicional. Atualmente, o Banco Central estima que existem 13.500 moedas ainda em circulação.

Contudo, é importante lembrar que, originalmente, foram feitas cerca de 20 milhões. Segundo o colecionador, as moedas que contêm os mascotes daquela época atualmente também são consideradas valiosas.

FONTE MULTIVERSO DA NOTÍCIA

Mais da metade dos municípios brasileiros está com contas no vermelho

Em Minas Gerais, o número de cidades no vermelho chegou a 309 no primeiro semestre, de acordo com a Confederação Nacional dos Municípios

A situação é de calamidade nas contas dos municípios brasileiros, alerta a Confederação Nacional dos Municípios (CNM). De acordo com a entidade, 51% das cidades estão com contas no vermelho e não conseguem recursos suficientes para fazer investimentos e obras essenciais à população. 

Em Minas, esse número chegou a 309 municípios fechando contas com déficit no primeiro semestre, de acordo com o estudo da CNM.

Os dados mostram uma degradação rápida das contas públicas. No primeiro semestre de 2022, apenas 7% das cidades brasileiras se encontravam com este desequilíbrio nas contas. Um aumento de 7 vezes, de acordo com o estudo.

A situação é ainda mais grave nos pequenos municípios, diz a CNM. A cada R$ 100 gastos pelas prefeituras destas cidades, R$ 91 ficam por conta de pagar funcionários e o custeio da administração em contas básicas, como luz e água.

Avaliando a totalidade de municípios, as principais despesas foram “custeio” (43,6% do total), pessoal (41,0%) e investimento (8,8%).

Aumento de despesas

As justificativas para o desequilíbrio vieram tanto pelo lado das receitas quanto pelas despesas. Ao mesmo tempo em que os municípios viram a entrada de recursos minguarem, acabaram tendo que arcar com uma série de novas obrigações legais, aprovadas em Brasília.

Na conta das despesas, o principal impacto veio do aumento do salário mínimo e do reajuste do Piso Nacional da Educação, destaca o estudo da CNM. A associação diz que o aumento só com os salários dos professores foi de 53%, somando 2022 e 2023. A CNM diz que os municípios comprometem, em média, 27% de todos os recursos que recebem para pagar os educadores, o que equivale a 84% do repasse do governo federal, feito via Fundeb, para arcar gastos com educação; um índice bem superior ao estabelecido, que seria de 70% dos gastos com remuneração.

Os municípios também reclamam de gastos com o aumento regular do salário mínimo e dizem que o aumento não foi contemplado nos repasses do governo federal e afirmam também que as cidades têm sido obrigadas a utilizar recursos próprios para completar obras abandonadas pelo governo federal nos últimos anos.

“São 200 programas federais com defasagens que chegam a 100%; crescimento de 21,2% das despesas de custeio; 1,1 bilhão de procedimentos ambulatoriais; e 4,3 milhões de procedimentos hospitalares represados durante a pandemia, sendo necessários R$ 17,2 bilhões para equacionar a demanda; mais de 5,4 mil obras paradas e abandonadas por falta de recursos da União; e R$ 7,4 bilhões investidos com recursos próprios para finalizar obras sem repasse da União”, afirma Paulo Ziulkoski, presidente da CNM.

Queda nas receitas

A queda nas receitas é indicada pelos municípios como maior problema. Segundo eles, o governo federal não aumentou os repasses obrigatórios e por isso criou um desequilíbrio em relação às despesas.

Enquanto, em média, as despesas das cidades brasileiras aumentaram 24%, as receitas tiveram um acréscimo de apenas 8%. O maior gargalo estaria no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esta é a principal fonte de receitas para 7 em cada 10 cidades brasileiras e teve queda de até 34% em alguns meses de 2023 na comparação com o mesmo período do ano passado.

Outra razão apontada pelos municípios é uma queda de 4,5% na arrecadação dos municípios com repasses do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS). 

Para o presidente da CNM destaca ainda que o uso de emendas parlamentares para pressionar deputados a apoiar as pautas do governo no Congresso tem atrasado a chegada de recursos até as cidades. “Os municípios também enfrentam atraso no pagamento de emendas parlamentares. A queda em emendas de custeio no primeiro semestre de 2023 em comparação a 2022 foi de quase 73%, passando de R$ 10,43 bilhões para R$ 2,80 bilhões”, afirma.

Caminho

Nesta quarta-feira (30), municípios do país inteiro fecharam as portas e interromperam atendimento para protestar contra a queda na arrecadação e pressionar para que o Congresso aprove uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que aumenta em 1,5% os repasses do FPM. 

Eles também defendem uma redução da alíquota patronal do INSS para 8%, no caso de municípios com até 156 mil habitantes (PL 334/2023), que implicaria em uma renúncia previdenciária de R$ 1,4 bilhão para os cofres municipais.

Eles ainda exigem a recomposição dos repasses do ICMS e querem que o governo federal atualize o repasse de seus programas para diminuir a quantidade de complemento necessário feito pelas administrações municipais.

FONTE O TEMPO

Mais da metade dos municípios brasileiros está com contas no vermelho

Em Minas Gerais, o número de cidades no vermelho chegou a 309 no primeiro semestre, de acordo com a Confederação Nacional dos Municípios

A situação é de calamidade nas contas dos municípios brasileiros, alerta a Confederação Nacional dos Municípios (CNM). De acordo com a entidade, 51% das cidades estão com contas no vermelho e não conseguem recursos suficientes para fazer investimentos e obras essenciais à população. 

Em Minas, esse número chegou a 309 municípios fechando contas com déficit no primeiro semestre, de acordo com o estudo da CNM.

Os dados mostram uma degradação rápida das contas públicas. No primeiro semestre de 2022, apenas 7% das cidades brasileiras se encontravam com este desequilíbrio nas contas. Um aumento de 7 vezes, de acordo com o estudo.

A situação é ainda mais grave nos pequenos municípios, diz a CNM. A cada R$ 100 gastos pelas prefeituras destas cidades, R$ 91 ficam por conta de pagar funcionários e o custeio da administração em contas básicas, como luz e água.

Avaliando a totalidade de municípios, as principais despesas foram “custeio” (43,6% do total), pessoal (41,0%) e investimento (8,8%).

Aumento de despesas

As justificativas para o desequilíbrio vieram tanto pelo lado das receitas quanto pelas despesas. Ao mesmo tempo em que os municípios viram a entrada de recursos minguarem, acabaram tendo que arcar com uma série de novas obrigações legais, aprovadas em Brasília.

Na conta das despesas, o principal impacto veio do aumento do salário mínimo e do reajuste do Piso Nacional da Educação, destaca o estudo da CNM. A associação diz que o aumento só com os salários dos professores foi de 53%, somando 2022 e 2023. A CNM diz que os municípios comprometem, em média, 27% de todos os recursos que recebem para pagar os educadores, o que equivale a 84% do repasse do governo federal, feito via Fundeb, para arcar gastos com educação; um índice bem superior ao estabelecido, que seria de 70% dos gastos com remuneração.

Os municípios também reclamam de gastos com o aumento regular do salário mínimo e dizem que o aumento não foi contemplado nos repasses do governo federal e afirmam também que as cidades têm sido obrigadas a utilizar recursos próprios para completar obras abandonadas pelo governo federal nos últimos anos.

“São 200 programas federais com defasagens que chegam a 100%; crescimento de 21,2% das despesas de custeio; 1,1 bilhão de procedimentos ambulatoriais; e 4,3 milhões de procedimentos hospitalares represados durante a pandemia, sendo necessários R$ 17,2 bilhões para equacionar a demanda; mais de 5,4 mil obras paradas e abandonadas por falta de recursos da União; e R$ 7,4 bilhões investidos com recursos próprios para finalizar obras sem repasse da União”, afirma Paulo Ziulkoski, presidente da CNM.

Queda nas receitas

A queda nas receitas é indicada pelos municípios como maior problema. Segundo eles, o governo federal não aumentou os repasses obrigatórios e por isso criou um desequilíbrio em relação às despesas.

Enquanto, em média, as despesas das cidades brasileiras aumentaram 24%, as receitas tiveram um acréscimo de apenas 8%. O maior gargalo estaria no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esta é a principal fonte de receitas para 7 em cada 10 cidades brasileiras e teve queda de até 34% em alguns meses de 2023 na comparação com o mesmo período do ano passado.

Outra razão apontada pelos municípios é uma queda de 4,5% na arrecadação dos municípios com repasses do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS). 

Para o presidente da CNM destaca ainda que o uso de emendas parlamentares para pressionar deputados a apoiar as pautas do governo no Congresso tem atrasado a chegada de recursos até as cidades. “Os municípios também enfrentam atraso no pagamento de emendas parlamentares. A queda em emendas de custeio no primeiro semestre de 2023 em comparação a 2022 foi de quase 73%, passando de R$ 10,43 bilhões para R$ 2,80 bilhões”, afirma.

Caminho

Nesta quarta-feira (30), municípios do país inteiro fecharam as portas e interromperam atendimento para protestar contra a queda na arrecadação e pressionar para que o Congresso aprove uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que aumenta em 1,5% os repasses do FPM. 

Eles também defendem uma redução da alíquota patronal do INSS para 8%, no caso de municípios com até 156 mil habitantes (PL 334/2023), que implicaria em uma renúncia previdenciária de R$ 1,4 bilhão para os cofres municipais.

Eles ainda exigem a recomposição dos repasses do ICMS e querem que o governo federal atualize o repasse de seus programas para diminuir a quantidade de complemento necessário feito pelas administrações municipais.

FONTE O TEMPO

Basta ter apenas UMA dessas 14 moedas para sorrir de orelha a orelha

O universo numismático está ficando ainda mais conhecido nos últimos anos, entretanto, é possível deixar seus membros com bastante dinheiro, apenas vendendo e comprando moedas antigas. Há moedas que podem ser vendidas por até 7 mil vezes o valor cunhado em sua face, então, conhecer as moedas mais valiosas é de suma importância, pois pode ser que alguém encontre-a e ganhe uma boa grana. Portanto, confira as 14 moedas que mais valem no Brasil.

Algumas valem bastante dinheiro pelo contexto histórico 

Moeda da declaração universal dos direitos humanos: essa moeda foi fabricada no ano de 1998, ela foi feita em homenagem aos cinquenta anos da Declaração dos Direitos Humanos. A depender do estado de conservação, pode valer mais de R$ 1.100;

Bandeira dos jogos olímpicos: já essa moeda é mais nova em relação a anterior, foi fabricada no ano de 2012, faz menção os jogos olímpicos, mais precisamente, a entrega da bandeira olímpica, atualmente, pode ser vendida por cerca de R$ 350;

Real de 1999: o real fabricado em 99 não trata-se de uma data comemorativa, entretanto, na ocasião, foram fabricadas menos de 4 milhões de exemplares, por conta disso, sua raridade, podendo custar até R$ 300;

Comemoração ao 40ª Aniversário do Banco Central: já essa outra moeda é comemorativa, foi cunhada em homenagem ao aniversário do banco central, atualmente, pode valer mais de R$ 300. 

Lembrando que os valores citados podem variar por vários motivos, como estado de conservação e raridade da moeda.

Também há exemplares em homenagem a figuras históricas

Como é o caso da moeda que foi feita em homenagem aos 100 anos do ex-presidente Kubitschek, ele ficou bastante conhecido por conta que construiu Brasília, atualmente, ela pode valer cerca de R$ 20. 

Também há a moeda das olimpíadas de 2016, no caso, elas representam as modalidades presentes na ocasião, atualmente, cada uma pode valer entre R$ 5 e R$ 30. Em 2014 também foram lançadas outras moedas, que valem cerca de R$ 30, mas elas eram ‘normais”, a raridade acontece pela quantidade fabricada. 

Outra moeda bastante comemorativa é a do cinquentenário do Banco do Brasil, que foi fabricada há quase 10 anos, em 2015. Atualmente, pode ser encontrada por cerca de R$ 10. O mesmo ocorre para as moedas fabricadas em homenagem aos 25 anos do Plano Real, foram fabricadas em 2019 e podem custar até R$ 10. 

Outras moedas bem cobiçadas

Há outras moedas que também são cobiçadas, como: 

  • Moeda de 1 Real com núcleo deslocado do Centenário de Juscelino Kubitschek;
  • Batida dupla;
  • Disco Único;
  • Cunho descentralizado;
  • Bifacial.

Lembrando que o estado de moedas mais raro que existe, são as chamadas de flor de cunho, elas estão totalmente novas e não ficaram em circulação. 

Como vender uma moeda dessas?

Saber vender uma moeda rara é tão importante quanto tê-la, pois a depender do local, pode ser que os colecionadores não tenham total noção do valor que o objeto possui. Então, sempre é importante antes de colocá-la à venda, saber o valor dela de mercado, de preferência, emitido por um especialista neutro.

Feito isso, utilize sites da internet especializados em vendas de usados, como OLX e o próprio Mercado Livre, no anúncio, já informe o valor no qual deseja vender o item raro e espere os possíveis compradores. 

Também é possível verificar em quais datas irão ocorrer encontros numismáticos e tentar vender a moeda pessoalmente para eles, geralmente, nesses locais existem várias pessoas que sabem dar bastante valor para os itens.

FONTE NOTÍCIA DA MANHÃ

Basta ter apenas UMA dessas 14 moedas para sorrir de orelha a orelha

O universo numismático está ficando ainda mais conhecido nos últimos anos, entretanto, é possível deixar seus membros com bastante dinheiro, apenas vendendo e comprando moedas antigas. Há moedas que podem ser vendidas por até 7 mil vezes o valor cunhado em sua face, então, conhecer as moedas mais valiosas é de suma importância, pois pode ser que alguém encontre-a e ganhe uma boa grana. Portanto, confira as 14 moedas que mais valem no Brasil.

Algumas valem bastante dinheiro pelo contexto histórico 

Moeda da declaração universal dos direitos humanos: essa moeda foi fabricada no ano de 1998, ela foi feita em homenagem aos cinquenta anos da Declaração dos Direitos Humanos. A depender do estado de conservação, pode valer mais de R$ 1.100;

Bandeira dos jogos olímpicos: já essa moeda é mais nova em relação a anterior, foi fabricada no ano de 2012, faz menção os jogos olímpicos, mais precisamente, a entrega da bandeira olímpica, atualmente, pode ser vendida por cerca de R$ 350;

Real de 1999: o real fabricado em 99 não trata-se de uma data comemorativa, entretanto, na ocasião, foram fabricadas menos de 4 milhões de exemplares, por conta disso, sua raridade, podendo custar até R$ 300;

Comemoração ao 40ª Aniversário do Banco Central: já essa outra moeda é comemorativa, foi cunhada em homenagem ao aniversário do banco central, atualmente, pode valer mais de R$ 300. 

Lembrando que os valores citados podem variar por vários motivos, como estado de conservação e raridade da moeda.

Também há exemplares em homenagem a figuras históricas

Como é o caso da moeda que foi feita em homenagem aos 100 anos do ex-presidente Kubitschek, ele ficou bastante conhecido por conta que construiu Brasília, atualmente, ela pode valer cerca de R$ 20. 

Também há a moeda das olimpíadas de 2016, no caso, elas representam as modalidades presentes na ocasião, atualmente, cada uma pode valer entre R$ 5 e R$ 30. Em 2014 também foram lançadas outras moedas, que valem cerca de R$ 30, mas elas eram ‘normais”, a raridade acontece pela quantidade fabricada. 

Outra moeda bastante comemorativa é a do cinquentenário do Banco do Brasil, que foi fabricada há quase 10 anos, em 2015. Atualmente, pode ser encontrada por cerca de R$ 10. O mesmo ocorre para as moedas fabricadas em homenagem aos 25 anos do Plano Real, foram fabricadas em 2019 e podem custar até R$ 10. 

Outras moedas bem cobiçadas

Há outras moedas que também são cobiçadas, como: 

  • Moeda de 1 Real com núcleo deslocado do Centenário de Juscelino Kubitschek;
  • Batida dupla;
  • Disco Único;
  • Cunho descentralizado;
  • Bifacial.

Lembrando que o estado de moedas mais raro que existe, são as chamadas de flor de cunho, elas estão totalmente novas e não ficaram em circulação. 

Como vender uma moeda dessas?

Saber vender uma moeda rara é tão importante quanto tê-la, pois a depender do local, pode ser que os colecionadores não tenham total noção do valor que o objeto possui. Então, sempre é importante antes de colocá-la à venda, saber o valor dela de mercado, de preferência, emitido por um especialista neutro.

Feito isso, utilize sites da internet especializados em vendas de usados, como OLX e o próprio Mercado Livre, no anúncio, já informe o valor no qual deseja vender o item raro e espere os possíveis compradores. 

Também é possível verificar em quais datas irão ocorrer encontros numismáticos e tentar vender a moeda pessoalmente para eles, geralmente, nesses locais existem várias pessoas que sabem dar bastante valor para os itens.

FONTE NOTÍCIA DA MANHÃ

Moeda de R$ 1 passa a ser vendida por até R$ 8 MIL; veja como trocar

O sonho de muitos brasileiros é multiplicar o dinheiro que possuem. Quem não gostaria de ver uma moeda de 1 real se transformar em R$ 8 mil? Esse sonho pode até parecer impossível, mas existem pessoas dispostas a pagarem verdadeiras fortunas por moedas raras.

Na verdade, não é muito difícil encontrar colecionadores que pagam valores elevados por moedas e cédulas brasileiras. Em resumo, estas pessoas procuram modelos raros para completarem alguma coleção ou apenas para terem posse do exemplar.

A saber, as moedas e notas se valorizam com o tempo e ganham cada vez mais importância para os colecionadores. No entanto, vale ressaltar que nem todos os modelos fazem sucesso e possuem tanto valor assim, não importa o tempo que passe. Isso acontece porque existem algumas características que elevam o valor do itens.

O que torna um modelo valioso?

Não são apenas as moedas que fazem sucesso, mas diversas cédulas também possuem valores mais elevados do que você pensa. Isso acontece devido a características únicas destas cédulas, assim como ocorre com as moedas.

O termo “numismata” se refere a quem estudou ou se especializou em moedas ou medalhas. Além disso, o termo também vem sendo utilizado para identificar quem coleciona este itens. Aliás, há algumas características que valorizam um modelo, como:

  • Exemplares fabricados para datas comemorativas;
  • Modelos com erro de cunho ou fabricação;
  • Poucos exemplares produzidos;
  • Poucas unidades em circulação no país.

Em suma, essas são as principais características que tornam uma moeda ou uma cédula mais valiosas. Como os colecionadores buscam itens raros e únicos, tais fatores chamam atenção deles, que costumam pagar caro para possuírem estes itens.

Conheça a moeda de UM REAL que vale até R$ 8 mil

No Brasil, a Casa da Moeda fabrica o dinheiro conforme os pedidos feitos pelo Banco Central (BC). Em algumas ocasiões, como datas comemorativas e momentos de celebração, o BC costuma solicitar a fabricação exclusiva e limitada de alguns exemplares. Geralmente, são estes modelos que costumam valer uma fortuna devido à sua quantidade restrita.

Para comemorar a realização das Olimpíadas no Brasil, o Banco central lançou 16 moedas das Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016. Em síntese, os modelos traziam estampas de modalidades olímpicas e paralímpicas. E muita gente paga milhares de reais pela coleção completa.

Recentemente, um vídeo do TikTok viralizou no país. Nele, um homem oferece R$ 8 mil por uma única peça, conhecida como “perna de pau”. Embora o termo seja inapropriado, visto que a moeda estampa dois atletas paralímpicos em corrida, o modelo ganhou visibilidade nos últimos dias.

No anteverso, há dois atletas paralímpicos correndo, além da marca dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 e da legenda “Brasil”. Já no reverso, permanece o padrão da moeda de R$ 1, com o valor de face “1 REAL” e a era “2015”.

Contudo, no vídeo do TikTok, o usuário afirma que pagará R$ 8 mil pela moeda bifacial. De acordo com ele, o modelo que ele procura tem os atletas paralímpicos nos dois lados da moeda. Será que você tem esse modelo em casa?

Moeda de R$ 1 do atletismo paralímpico
Moeda de R$ 1 do atletismo paralímpico. Imagem: Reprodução.

Veja como vender ou trocar moedas

Muitas pessoas têm moedas raras, mas não sabem como vendê-las. É muito comum encontrar na internet comentários de brasileiros dispostos a vender moedas ou cédulas, mas que não sabem bem como fazê-lo. Por isso, leia abaixo como fazer isso de forma prática.

Essa questão é simples, mas é preciso que todos os que estão dispostos a venderem seus modelos fiquem atentos a alguns fatores. Em síntese, os colecionadores buscam exemplares com algumas características. Caso os modelos não possuam isso, a venda pode nem se concretizar.

Confira abaixo o que aumenta o valor da moeda:

  • Não possuir arranhão;
  • Ter a imagem limpa e sem manchas;
  • Possuir todos os traços e marcas de fabricação.

As pessoas que tiverem exemplares nestas condições deverão ter mais facilidade para venderem seus itens, pois estes são os mais procurados pelos colecionadores.

Em síntese, os especialistas afirmam que o melhor é manter a moeda conservada em algum saquinho ou papel filme para que ela mantenha as suas formas originais. Isso pode ser feito com outros modelos, que podem se valorizar com o passar do tempo. Portanto, fique atento para não deixar de ganhar uma bolada devido ao pouco cuidado com as moedas.

Por fim, os interessados em vender ou trocar seus exemplares podem entrar em sites especializados, ou em sites de e-commerce, como Shopee, Mercado Livre e similares. Há muitos colecionadores dispostos a pagar caro para terem modelos raros, e essa é uma chance para ganhar um dinheiro extra sem fazer muito esforço.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Moeda de R$ 1 passa a ser vendida por até R$ 8 MIL; veja como trocar

O sonho de muitos brasileiros é multiplicar o dinheiro que possuem. Quem não gostaria de ver uma moeda de 1 real se transformar em R$ 8 mil? Esse sonho pode até parecer impossível, mas existem pessoas dispostas a pagarem verdadeiras fortunas por moedas raras.

Na verdade, não é muito difícil encontrar colecionadores que pagam valores elevados por moedas e cédulas brasileiras. Em resumo, estas pessoas procuram modelos raros para completarem alguma coleção ou apenas para terem posse do exemplar.

A saber, as moedas e notas se valorizam com o tempo e ganham cada vez mais importância para os colecionadores. No entanto, vale ressaltar que nem todos os modelos fazem sucesso e possuem tanto valor assim, não importa o tempo que passe. Isso acontece porque existem algumas características que elevam o valor do itens.

O que torna um modelo valioso?

Não são apenas as moedas que fazem sucesso, mas diversas cédulas também possuem valores mais elevados do que você pensa. Isso acontece devido a características únicas destas cédulas, assim como ocorre com as moedas.

O termo “numismata” se refere a quem estudou ou se especializou em moedas ou medalhas. Além disso, o termo também vem sendo utilizado para identificar quem coleciona este itens. Aliás, há algumas características que valorizam um modelo, como:

  • Exemplares fabricados para datas comemorativas;
  • Modelos com erro de cunho ou fabricação;
  • Poucos exemplares produzidos;
  • Poucas unidades em circulação no país.

Em suma, essas são as principais características que tornam uma moeda ou uma cédula mais valiosas. Como os colecionadores buscam itens raros e únicos, tais fatores chamam atenção deles, que costumam pagar caro para possuírem estes itens.

Conheça a moeda de UM REAL que vale até R$ 8 mil

No Brasil, a Casa da Moeda fabrica o dinheiro conforme os pedidos feitos pelo Banco Central (BC). Em algumas ocasiões, como datas comemorativas e momentos de celebração, o BC costuma solicitar a fabricação exclusiva e limitada de alguns exemplares. Geralmente, são estes modelos que costumam valer uma fortuna devido à sua quantidade restrita.

Para comemorar a realização das Olimpíadas no Brasil, o Banco central lançou 16 moedas das Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016. Em síntese, os modelos traziam estampas de modalidades olímpicas e paralímpicas. E muita gente paga milhares de reais pela coleção completa.

Recentemente, um vídeo do TikTok viralizou no país. Nele, um homem oferece R$ 8 mil por uma única peça, conhecida como “perna de pau”. Embora o termo seja inapropriado, visto que a moeda estampa dois atletas paralímpicos em corrida, o modelo ganhou visibilidade nos últimos dias.

No anteverso, há dois atletas paralímpicos correndo, além da marca dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 e da legenda “Brasil”. Já no reverso, permanece o padrão da moeda de R$ 1, com o valor de face “1 REAL” e a era “2015”.

Contudo, no vídeo do TikTok, o usuário afirma que pagará R$ 8 mil pela moeda bifacial. De acordo com ele, o modelo que ele procura tem os atletas paralímpicos nos dois lados da moeda. Será que você tem esse modelo em casa?

Moeda de R$ 1 do atletismo paralímpico
Moeda de R$ 1 do atletismo paralímpico. Imagem: Reprodução.

Veja como vender ou trocar moedas

Muitas pessoas têm moedas raras, mas não sabem como vendê-las. É muito comum encontrar na internet comentários de brasileiros dispostos a vender moedas ou cédulas, mas que não sabem bem como fazê-lo. Por isso, leia abaixo como fazer isso de forma prática.

Essa questão é simples, mas é preciso que todos os que estão dispostos a venderem seus modelos fiquem atentos a alguns fatores. Em síntese, os colecionadores buscam exemplares com algumas características. Caso os modelos não possuam isso, a venda pode nem se concretizar.

Confira abaixo o que aumenta o valor da moeda:

  • Não possuir arranhão;
  • Ter a imagem limpa e sem manchas;
  • Possuir todos os traços e marcas de fabricação.

As pessoas que tiverem exemplares nestas condições deverão ter mais facilidade para venderem seus itens, pois estes são os mais procurados pelos colecionadores.

Em síntese, os especialistas afirmam que o melhor é manter a moeda conservada em algum saquinho ou papel filme para que ela mantenha as suas formas originais. Isso pode ser feito com outros modelos, que podem se valorizar com o passar do tempo. Portanto, fique atento para não deixar de ganhar uma bolada devido ao pouco cuidado com as moedas.

Por fim, os interessados em vender ou trocar seus exemplares podem entrar em sites especializados, ou em sites de e-commerce, como Shopee, Mercado Livre e similares. Há muitos colecionadores dispostos a pagar caro para terem modelos raros, e essa é uma chance para ganhar um dinheiro extra sem fazer muito esforço.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Caixa leiloa 85 imóveis em Minas; confira o mais caro e o mais barato

Três leiloeiras vendem, nesta quarta (30/8) e quinta (31/8), 85 imóveis na Região Metropolitana de Belo Horizonte e no interior

A Caixa Econômica Federal, em parceria com leiloeiras do país, está disponibilizando 85 imóveis a serem leiloados em Minas Gerais. Os leilões ocorrem nesta quarta (30/8) e quinta-feira (31/8),  às 10h (horário de Brasília).

As leiloeiras Fidalgo Leilões e Rocha Leilões, juntas, oferecem 54 imóveis a serem arrematados nesta quarta. Já a Aragão Leilões tem 31 imóveis para leilão, que ocorre na quinta.

Os lotes têm lances iniciais que vão de R$ 66 mil até R$ 803 mil. Além de Belo Horizonte, há imóveis em diversos municípios, localizados em várias regiões do estado.

O lance inicial mais caro, no valor de R$ 803 mil, é de um sala localizada em um edifício de uso comercial na Avenida do Contorno, no bairro Funcionários, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O imóvel tem uma área real total de 178m². 

Já o lance inicial mais barato, no valor de R$ 66 mil, é de um apartamento com dois quartos, sala, cozinha, um banheiro, área de serviço e uma vaga de garagem. O imóvel está localizado em Juiz de Fora, na Zona da Mata. O lance inicial está 45% abaixo do valor da avaliação do apartamento.

Como fazer para participar do leilão

Para ter acesso a todas as informações dos imóveis disponíveis é preciso acessar o site das leiloeiras (Fidalgo LeilõesRocha Leilões e Aragão Leilões) e fazer um cadastro para realizar os lances.

Confira abaixo a lista com os lances iniciais dos leilões:

Fidalgo Leilões – Lances iniciais – 26 imóveis – Leilão (30/8 – quarta-feira)

  • Casa – Araguari – R$ 81.000,00
  • Apartamento – Barbacena – R$ 397.556,38
  • Apartamento – Belo Horizonte – R$ 279.018,28
  • Apartamento – Betim – R$ 92.524,66
  • Apartamento – Betim – R$ 146.360, 65
  • Casa – Conselheiro Lafaiete – R$ 469.871,84
  • Apartamento – Contagem – R$ 149.100,49
  • Apartamento – Contagem – R$ 158.146,83
  • Casa – Frutal – R$ 115.133,90
  • Apartamento – Governador Valadares – R$ 65.644,13
  • Casa – Governador Valadares – R$ 180.871,92
  • Casa – Igarapé – R$ 224.738,08
  • Casa – Itaúna – R$ 263.400,00
  • Casa – Ituiutaba – R$ 93.600,00
  • Apartamento – Juiz de Fora – R$ 136.949,68
  • Apartamento – Patos de Minas – R$ 286.903,88
  • Apartamento – Pouso Alegre – R$ 107.865,83
  • Apartamento – Santa Luzia – R$ 165.402,97
  • Apartamento – Santa Luzia – R$ 88.901, 78
  • Casa – São Francisco – R$ 103.463,99
  • Casa – São Francisco de Sales – R$ 140.236,24
  • Apartamento – Uberaba – R$ 137.237,26
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 104.369,46
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 136.524,15
  • Casa – Varginha – R$ 266.829,79
  • Casa – Visconde do Rio Branco – R$ 92.909,86

Rocha Leilões – Lances iniciais – 28 imóveis – Leilão (30/8 – quarta-feira)

  • Casa – Araguari – R$ 74.685,00
  • Apartamento – Araguari – R$ 91.000,00
  • Apartamento – Arcos – R$ 193.800,00
  • Apartamento – Belo Horizonte – R$ 331.500,00
  • Apartamento – Belo Horizonte – R$ 803.400,00
  • Apartamento – Belo Horizonte – R$ 120.250,00
  • Apartamento – Betim – R$ 106.400,00
  • Apartamento – Betim – R$ 93.960,00
  • Apartamento – Divinópolis – R$ 74.100,00
  • Apartamento – Juiz de Fora – R$ 66.000,00
  • Casa – Lagoa Santa – R$ 97.700,00
  • Apartamento – Santa Luzia – R$ 95.400,00
  • Casa – Uberaba – R$ 81.000,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 125.300,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 108.000,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 84.900,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 72.600,20
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 89.600,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 80.479,49
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 90.600,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 75.000,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 97.800,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 88.800,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 76.800,00
  • Casa – Uberlândia – R$ 90.672,00
  • Apartamento – Varginha – R$ 93.600,00
  • Apartamento – Vespasiano – R$ 86.545,34
  • Apartamento – Vespasiano – R$ 105.000,00

Aragão Leilões – Lances iniciais – 31 imóveis – (31/8 – quinta-feira)

  • Casa – Araguari – R$ 126.000,00
  • Casa – Bambuí – R$ 165.000,00
  • Apartamento – Belo Horizonte – R$ 180.800,00
  • Apartamento – Betim – R$ 119.200,00
  • Apartamento – Betim – R$ 110.000,00
  • Apartamento – Betim – R$ 138.800,00
  • Apartamento – Betim – R$ 100.000,00
  • Apartamento – Betim – R$ 151.300,00
  • Apartamento – Contagem – R$ 194.500,00
  • Apartamento – Governador Valadares – R$ 131.000,00
  • Apartamento – Ibirité – R$ 170.000,00
  • Casa – Ituiutaba – R$ 135.000,00
  • Apartamento – Juiz de Fora – R$ 170.000,00
  • Apartamento – Juiz de Fora – R$ 180.700,00
  • Casa – Medeiros – R$ 85.000,00
  • Apartamento – Montes Claros – R$ 259.200,00
  • Casa – Passos – R$ 130.000,00
  • Casa – Passos – R$ 100.000,00
  • Casa – Patos de Minas – R$ 153.000,00
  • Apartamento – Patos de Minas – R$ 164.000,00
  • Apartamento – Pouso Alegre – R$ 125.000,00
  • Apartamento – Sete Lagoas – R$ 155.200,00
  • Casa – Uberlândia – R$ 225.000,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 164.200,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 142.300,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 140.200,00
  • Apartamento – Uberlândia – R$ 151.800,00
  • Apartamento – Varginha – R$ 141.500,00
  • Apartamento – Varginha – R$ 140.000,00
  • Apartamento – Varginha – R$ R$ 173.900,00
  • Casa – Varginha – R$ 120.600,00

*Estagiário sob a supervisão do subeditor Fábio Corrêa

FONTE ESTADO DE MINAS

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