A era dos boletos acabou! Pix Automático vai revolucionar os pagamentos fixos

Um novo tipo de Pix deve ser disponibilizado no ano que vem e promete trazer diversas vantagens para quem aderir ao seu uso.

Pix Automático é mais uma inovação da tradicional e queridinha modalidade de Pix que todos já conhecem e utilizam no cotidiano. A novidade deverá ser implementada em abril do próximo ano (2024), de acordo com informações divulgadas pelo BC (Banco Central).

Essa solução deve facilitar pagamentos mais recorrentes devido à possibilidade de realizar repasses de maneira simplesmente instantânea. A ferramenta se assemelha bastante com o débito automático usado nas contas correntes, porém, haverá mudanças importantes no quesito de funcionamento e segurança.

Como tudo vai efetivamente funcionar?

O Pix Automático deverá trazer diversos benefícios, em especial para aquelas pessoas que assinam serviços como jornais, academia, streaming, dentre outros que exijam pagamentos mensais para a sua manutenção, realizados em datas específicas.

Segundo o calendário divulgado pelo Banco Central, as regras já definidas para a modalidade vão ser veiculadas para o público somente no mês de setembro deste ano, mas profissionais da área alegam que já há alguns fatores que podem fornecer uma ideia sobre o que esperar do novo produto.

De acordo com o especialista em Open Banking, Heitor Barcellos, o recurso apresentará basicamente algumas características bastante distintas, trazendo mais facilidades e proporcionando mais dinamicidade ao cliente. Vejamos alguns pontos:

  • haverá limites para aprovação automática: contas de telefone superiores a R$ 200 solicitarão aprovação via push notification do usuário. Já as contas inferiores a esse valor serão aprovadas automaticamente;
  • movimentações serão aprovadas via consentimento através do app do banco;
  • será possível fazer a gestão das assinaturas e desabilitar os serviços a qualquer momento.

O cenário parece bastante animador, e a ideia foi bem recebida nas redes sociais, com diversas pessoas se mostrando ansiosas pelo uso da ferramenta. Apesar de a modalidade ainda não ter sido lançada, circulam algumas imagens pela internet mostrando capturas de tela que revelam mais detalhes sobre a interface da funcionalidade.

Conforme mostrado, o correntista será avisado quando ocorrer uma solicitação de cadastro dessa maneira de pagamento, podendo, então, analisar as informações. Caso tudo esteja certo, ele terá apenas que aprovar as saídas mensais de valores da sua conta.

Por fim, ainda existe a chance de os bancos mais tradicionais e as fintechs modernas estarem adicionando funções para facilitar a gestão de gastos, utilizando informações de entradas e saídas de dinheiro. Tal feito permitirá que as pessoas tenham um controle maior sobre suas assinaturas.

FONTE CAPITALIST

Investimento sustentável de mineradora vai gerar 2 mil empregos

Projeto Tico-Tico pretende ser um dos empreendimentos com maior respeito ao meio-ambiente do setor, com filtro gigante para secar os resíduos da mineração e reutilizar a água no processo industrial

Uma nova mina no limite de Brumadinho, São Joaquim de Bicas e Igarapé, na região metropolitana de Belo Horizonte, está perto de entrar em operação, com a promessa de ser um dos empreendimentos mais sustentáveis do setor em Minas Gerais. A licença ambiental está em fase final de análise pelos órgãos estaduais e deve ser liberada até o mês que vem, com o início das operações programado para outubro e geração imediata de 2 mil postos de trabalho. 

A Mineração Morro do Ipê, responsável pelo empreendimento, garante que todas as atividades da mina Tico-Tico serão feitas dentro das normas previstas na Lei 14.066, de 2020, que criou a nova Política Nacional de Segurança das Barragens, proibindo estruturas do tipo “a montante”, como as que eram usadas pela Samarco, em Mariana, e pela Vale, em Brumadinho. Nesses dois casos, os diques de contenção se apoiavam sobre o próprio rejeito depositado. 

Com esse tipo de estrutura, a barragem de Fundão, da Samarco, se rompeu em 2015, matando 19 pessoas em Mariana e provocando um rastro de destruição ambiental ao longo do Rio Doce. A mesma coisa ocorreu em 2019, quando a barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, rompeu-se e vitimou 270 pessoas.

Desde então, a legislação foi aprimorada e ficou bem mais rigorosa em relação às barragens. A Mineração Morro do Ipê está com todas essas estruturas inativas e já usa um filtro-prensa na mina Ipê, outro projeto da empresa em operação desde 2017. Esse equipamento permite que os resíduos de mineração sejam filtrados e empilhados, sem o uso de barragens de rejeitos. 

“A Mineração Morro do Ipê possui três barragens de rejeitos. Todas estão estáveis, seguras e inativas. Ou seja, elas não recebem mais rejeitos. Nós estamos, neste momento, iniciando o processo de descaracterização dessas estruturas, ou seja, elas vão deixar de funcionar como barragens”, explica Cristiano Parreiras, diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê. A empresa já enviou aos órgãos competentes os projetos para as obras de descaracterização das barragens e só aguarda o sinal verde para iniciar o processo.

Imagem de uma das barragens da Mineração Morro do Ipê, que está seca e não recebe mais rejeitos de minério

O projeto Tico-Tico também já tem um filtro-prensa instalado para que 100% do resíduo de minério seja tratado. E este material filtrado pode virar tijolos e bloquetes para construção civil. “Parte do nosso escritório na Mina do Ipê foi construída com esse tipo de material”, afirma Parreiras, reforçando o compromisso da empresa com a sustentabilidade. 

E para reforçar a transparência dos empreendimentos, a Mineração Morro do Ipê disponibilizou para a defesa civil de Igarapé todas as câmeras de monitoramento das barragens da empresa, que visualmente estão secas. E um sistema de rádio conecta a empresa às prefeituras de outras cidades próximas. 

“Temos ligação direta com as defesas civis para fazer uma comunicação de maneira imediata, em caso de uma situação de emergência, bem como também para poder esclarecer fake news que eventualmente circulam pelas redes sociais”. 

Diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê, Cristiano Parreiras, mostra telas da central de monitoramento geotécnico da empresa

Números estimados do projeto Tico-Tico

Quando o projeto Tico-Tico entrar em operação, a produção de minério da Mineração Morro do Ipê vai praticamente triplicar. “No projeto Tico-Tico, foi investido mais de R$ 1,3 bilhão. Desse montante, mais de 80% foram contratados com empresas mineiras. A partir do início das operações, a produção da empresa passará das atuais 3,5 milhões de toneladas para 9 milhões de toneladas por ano de um minério premium, que vai ser exportado para todo o mundo”, confirma o diretor de Sustentabilidade da mineradora.

Desenvolvimento x respeito ao meio-ambiente

O Brasil é um dos maiores exportadores de ferro do mundo e tem algumas das principais jazidas minerais do planeta, com produção de materiais como alumínio, ouro e manganês. A extração de minérios pode causar danos ao meio-ambiente como a contaminação do solo e da água.

Por isso, as empresas estão buscando tanto um modelo de mineração mais sustentável, que consiste no equilíbrio entre a exploração de recursos com a preservação do meio ambiente, desenvolvimento econômico e comprometimento com a saúde e qualidade de vida dos trabalhadores e das comunidades que estão ao redor.

“Tudo que não é plantado é minerado. E mesmo o que é plantado precisa de água, energia, fertilizantes, equipamentos, tecnologia e pessoas que vão fazer com que essa sustentabilidade aconteça. Para que a gente possa criar valor para todos: comunidades, fornecedores, investidores, clientes, empregados e também para a família que está em torno da gente”, afirma o CEO da Mineração Morro do Ipê e do Porto Sudeste do Brasil, Jayme Nicolato.

CEO da Mineração Morro do Ipê, Jayme Nicolato, no escritório da empresa em Belo Horizonte

Uma das formas de compensar os possíveis danos provocados pela mineração é a preservação ambiental de um território bem maior do que a área explorada pela empresa. Enquanto a área explorada é de 300 hectares, a preservada é sete vezes maior e chega a 2.100 hectares. A empresa cuida de territórios de mata nativa na região metropolitana.

Porto Sudeste do Brasil

O minério extraído pela Mineração Morro do IPê passa por alguns processos até virar um pó fininho, que é transportado por caminhões até uma estação de trem da MRS, que leva o minério até o Porto Sudeste do Brasil, que fica na Baía de Sepetiba, no município de Itaguaí (RJ). De lá, o minério é transportado em containers para Europa e China. E o Porto Sudeste do Brasil também atende outras empresas. 

“As nossas empresas prestam um serviço muito importante para o setor mineral em Minas Gerais porque a gente opera o único porto aberto para terceiros. Eles podem usar os nossos serviços portuários para exportar o minério dos seus clientes finais. E lembrando que tudo isso é produzido em Minas Gerais, com 95% da energia renovável,” destaca Nicolato.

Minério extraído pela Mineração Morro do Ipê é enviado ao exterior pelo Porto Sudeste do Brasil, em Itaguaí (RJ)

FONTE O TEMPO

Investimento sustentável de mineradora vai gerar 2 mil empregos

Projeto Tico-Tico pretende ser um dos empreendimentos com maior respeito ao meio-ambiente do setor, com filtro gigante para secar os resíduos da mineração e reutilizar a água no processo industrial

Uma nova mina no limite de Brumadinho, São Joaquim de Bicas e Igarapé, na região metropolitana de Belo Horizonte, está perto de entrar em operação, com a promessa de ser um dos empreendimentos mais sustentáveis do setor em Minas Gerais. A licença ambiental está em fase final de análise pelos órgãos estaduais e deve ser liberada até o mês que vem, com o início das operações programado para outubro e geração imediata de 2 mil postos de trabalho. 

A Mineração Morro do Ipê, responsável pelo empreendimento, garante que todas as atividades da mina Tico-Tico serão feitas dentro das normas previstas na Lei 14.066, de 2020, que criou a nova Política Nacional de Segurança das Barragens, proibindo estruturas do tipo “a montante”, como as que eram usadas pela Samarco, em Mariana, e pela Vale, em Brumadinho. Nesses dois casos, os diques de contenção se apoiavam sobre o próprio rejeito depositado. 

Com esse tipo de estrutura, a barragem de Fundão, da Samarco, se rompeu em 2015, matando 19 pessoas em Mariana e provocando um rastro de destruição ambiental ao longo do Rio Doce. A mesma coisa ocorreu em 2019, quando a barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, rompeu-se e vitimou 270 pessoas.

Desde então, a legislação foi aprimorada e ficou bem mais rigorosa em relação às barragens. A Mineração Morro do Ipê está com todas essas estruturas inativas e já usa um filtro-prensa na mina Ipê, outro projeto da empresa em operação desde 2017. Esse equipamento permite que os resíduos de mineração sejam filtrados e empilhados, sem o uso de barragens de rejeitos. 

“A Mineração Morro do Ipê possui três barragens de rejeitos. Todas estão estáveis, seguras e inativas. Ou seja, elas não recebem mais rejeitos. Nós estamos, neste momento, iniciando o processo de descaracterização dessas estruturas, ou seja, elas vão deixar de funcionar como barragens”, explica Cristiano Parreiras, diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê. A empresa já enviou aos órgãos competentes os projetos para as obras de descaracterização das barragens e só aguarda o sinal verde para iniciar o processo.

Imagem de uma das barragens da Mineração Morro do Ipê, que está seca e não recebe mais rejeitos de minério

O projeto Tico-Tico também já tem um filtro-prensa instalado para que 100% do resíduo de minério seja tratado. E este material filtrado pode virar tijolos e bloquetes para construção civil. “Parte do nosso escritório na Mina do Ipê foi construída com esse tipo de material”, afirma Parreiras, reforçando o compromisso da empresa com a sustentabilidade. 

E para reforçar a transparência dos empreendimentos, a Mineração Morro do Ipê disponibilizou para a defesa civil de Igarapé todas as câmeras de monitoramento das barragens da empresa, que visualmente estão secas. E um sistema de rádio conecta a empresa às prefeituras de outras cidades próximas. 

“Temos ligação direta com as defesas civis para fazer uma comunicação de maneira imediata, em caso de uma situação de emergência, bem como também para poder esclarecer fake news que eventualmente circulam pelas redes sociais”. 

Diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê, Cristiano Parreiras, mostra telas da central de monitoramento geotécnico da empresa

Números estimados do projeto Tico-Tico

Quando o projeto Tico-Tico entrar em operação, a produção de minério da Mineração Morro do Ipê vai praticamente triplicar. “No projeto Tico-Tico, foi investido mais de R$ 1,3 bilhão. Desse montante, mais de 80% foram contratados com empresas mineiras. A partir do início das operações, a produção da empresa passará das atuais 3,5 milhões de toneladas para 9 milhões de toneladas por ano de um minério premium, que vai ser exportado para todo o mundo”, confirma o diretor de Sustentabilidade da mineradora.

Desenvolvimento x respeito ao meio-ambiente

O Brasil é um dos maiores exportadores de ferro do mundo e tem algumas das principais jazidas minerais do planeta, com produção de materiais como alumínio, ouro e manganês. A extração de minérios pode causar danos ao meio-ambiente como a contaminação do solo e da água.

Por isso, as empresas estão buscando tanto um modelo de mineração mais sustentável, que consiste no equilíbrio entre a exploração de recursos com a preservação do meio ambiente, desenvolvimento econômico e comprometimento com a saúde e qualidade de vida dos trabalhadores e das comunidades que estão ao redor.

“Tudo que não é plantado é minerado. E mesmo o que é plantado precisa de água, energia, fertilizantes, equipamentos, tecnologia e pessoas que vão fazer com que essa sustentabilidade aconteça. Para que a gente possa criar valor para todos: comunidades, fornecedores, investidores, clientes, empregados e também para a família que está em torno da gente”, afirma o CEO da Mineração Morro do Ipê e do Porto Sudeste do Brasil, Jayme Nicolato.

CEO da Mineração Morro do Ipê, Jayme Nicolato, no escritório da empresa em Belo Horizonte

Uma das formas de compensar os possíveis danos provocados pela mineração é a preservação ambiental de um território bem maior do que a área explorada pela empresa. Enquanto a área explorada é de 300 hectares, a preservada é sete vezes maior e chega a 2.100 hectares. A empresa cuida de territórios de mata nativa na região metropolitana.

Porto Sudeste do Brasil

O minério extraído pela Mineração Morro do IPê passa por alguns processos até virar um pó fininho, que é transportado por caminhões até uma estação de trem da MRS, que leva o minério até o Porto Sudeste do Brasil, que fica na Baía de Sepetiba, no município de Itaguaí (RJ). De lá, o minério é transportado em containers para Europa e China. E o Porto Sudeste do Brasil também atende outras empresas. 

“As nossas empresas prestam um serviço muito importante para o setor mineral em Minas Gerais porque a gente opera o único porto aberto para terceiros. Eles podem usar os nossos serviços portuários para exportar o minério dos seus clientes finais. E lembrando que tudo isso é produzido em Minas Gerais, com 95% da energia renovável,” destaca Nicolato.

Minério extraído pela Mineração Morro do Ipê é enviado ao exterior pelo Porto Sudeste do Brasil, em Itaguaí (RJ)

FONTE O TEMPO

Salve seu dinheiro! Alerta GERAL para quem tem conta na poupança

Veja, a seguir, informações importantes sobre a poupança, utilizada por muitos brasileiros, e confira se ela ainda vale a pena!

Apesar do rendimento relativamente baixo, a poupança é um investimento popular entre os brasileiros. Segundo dados levantados por Einar Rivero do TradeMap, descontada a inflação, a rentabilidade da poupança chegou a 5,22% nos 12 meses até junho. Assim, a caderneta alcançou seu melhor resultado desde agosto de 2017.

Além disso, a poupança é o investimento de mais fácil manuseio e apresenta baixíssimo risco. No entanto, para melhor aproveitamento dessa caderneta, é preciso entender suas particularidades e seu funcionamento. Veja detalhes importantes sobre a poupança!

Data de aniversário da poupança

Em síntese, a data de aniversário corresponde ao dia do mês em que o depósito foi feito na poupança. Assim, se o depósito foi realizado no dia 20, o repasse do rendimento será feito todo dia 20 de cada mês. Contudo, para depósitos efetuados nos dias 29, 30 e 31, a data de aniversário será no primeiro dia do mês subsequente.

Entretanto, a regra para pessoas jurídicas é diferente, já que o depósito do rendimento é feito a cada três meses. Assim, o crédito acontece na data de aniversário do último mês de trimestre. Portanto, o melhor dia para sacar o saldo da poupança é o dia subsequente ao crédito do rendimento na conta, sendo assim, se a data de aniversário for dia 20, é melhor resgatar o dinheiro no dia 21.

Cofrinho em formato de porco ao lado de várias moedas, uma nota de 100 reais e uma calculadora
Imagem: rafastockbr / shutterstock.com

Vale a pena investir

Como dito anteriormente, o ganho real da poupança está acima de 5%, principalmente devido à desaceleração da inflação no país. Ou seja, o ganho real de um investimento é a sua rentabilidade descontada do Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA).

No entanto, embora a poupança tenha tido alta na rentabilidade, ela ainda continua abaixo da taxa básica de juros (Selic), que está em 13,25% ao ano. Dessa forma, é possível encontrar opções mais rentáveis e tão seguras quanto a poupança, como LCA ou LCI, que pagam 97% do CDI.

Imagem: rafastockbr / shutterstock.com

FONTE

Salve seu dinheiro! Alerta GERAL para quem tem conta na poupança

Veja, a seguir, informações importantes sobre a poupança, utilizada por muitos brasileiros, e confira se ela ainda vale a pena!

Apesar do rendimento relativamente baixo, a poupança é um investimento popular entre os brasileiros. Segundo dados levantados por Einar Rivero do TradeMap, descontada a inflação, a rentabilidade da poupança chegou a 5,22% nos 12 meses até junho. Assim, a caderneta alcançou seu melhor resultado desde agosto de 2017.

Além disso, a poupança é o investimento de mais fácil manuseio e apresenta baixíssimo risco. No entanto, para melhor aproveitamento dessa caderneta, é preciso entender suas particularidades e seu funcionamento. Veja detalhes importantes sobre a poupança!

Data de aniversário da poupança

Em síntese, a data de aniversário corresponde ao dia do mês em que o depósito foi feito na poupança. Assim, se o depósito foi realizado no dia 20, o repasse do rendimento será feito todo dia 20 de cada mês. Contudo, para depósitos efetuados nos dias 29, 30 e 31, a data de aniversário será no primeiro dia do mês subsequente.

Entretanto, a regra para pessoas jurídicas é diferente, já que o depósito do rendimento é feito a cada três meses. Assim, o crédito acontece na data de aniversário do último mês de trimestre. Portanto, o melhor dia para sacar o saldo da poupança é o dia subsequente ao crédito do rendimento na conta, sendo assim, se a data de aniversário for dia 20, é melhor resgatar o dinheiro no dia 21.

Cofrinho em formato de porco ao lado de várias moedas, uma nota de 100 reais e uma calculadora
Imagem: rafastockbr / shutterstock.com

Vale a pena investir

Como dito anteriormente, o ganho real da poupança está acima de 5%, principalmente devido à desaceleração da inflação no país. Ou seja, o ganho real de um investimento é a sua rentabilidade descontada do Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA).

No entanto, embora a poupança tenha tido alta na rentabilidade, ela ainda continua abaixo da taxa básica de juros (Selic), que está em 13,25% ao ano. Dessa forma, é possível encontrar opções mais rentáveis e tão seguras quanto a poupança, como LCA ou LCI, que pagam 97% do CDI.

Imagem: rafastockbr / shutterstock.com

FONTE

Veja no seu Cofrinho: 6 MOEDAS de 1 REAL com ERROS que podem valer até R$4320

Moedas Coleccionáveis: Um Tesouro Disfarçado no Seu Troco

Na vastidão do universo numismático, as moedas antigas representam autênticos tesouros à espera de serem descobertos. Colecionadores e historiadores buscam incansavelmente por essas preciosidades, que podem ter um valor astronomicamente superior ao seu valor nominal. Entre estas, as moedas comemorativas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro são especialmente valorizadas.

O Fascínio Pelas Moedas Comemorativas

As moedas comemorativas despertam um interesse particular entre os numismatas. Com design exclusivo e emissão limitada, elas possuem uma história única e são verdadeiras obras de arte cunhadas em metal. A edição comemorativa dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, por exemplo, tem atraído a atenção de colecionadores do mundo todo.

A Raridade da Moeda Olímpica Bifacial

Entre os modelos emitidos pelo Banco Central do Brasil, um se destaca por sua raridade: a moeda de R$ 1 com ilustrações de dois atletas paralímpicos utilizando próteses nas pernas. O que a torna especial é o fato de ser bifacial, ou seja, possuir ilustrações em ambos os lados.

Recentemente, o colecionador brasileiro Roberto Alves de Souza ofereceu até R$ 20 mil por uma dessas moedas, gerando burburinho nas redes sociais. Ele até sugeriu que a moeda poderia atingir um valor impressionante de até R$ 100 mil.

O Mercado das Moedas Antigas

A valorização das moedas raras está diretamente ligada à oferta e à procura. Moedas emitidas em lotes iniciais, como as de 2014, tendem a ser mais valiosas devido à sua raridade e dificuldade de obtenção. Desde o lançamento, esses modelos têm sido consistentemente valorizados, alcançando preços consideráveis no mercado online.

Como Avaliar Moedas e Notas de Valor

Determinar o valor de uma moeda ou nota antiga não é uma tarefa fácil. Vários fatores são levados em consideração, como a raridade, o estado de conservação e a existência de possíveis erros de impressão. Para aqueles interessados em descobrir se possuem moedas ou notas de valor, existem algumas orientações úteis.

Consultar Catálogos Especializados

Os catálogos de moedas são excelentes recursos para os colecionadores. Eles fornecem informações detalhadas sobre cada moeda, incluindo a história, as especificações técnicas e o valor de mercado estimado. Alguns exemplos de catálogos populares são o “Catálogo Vieira Cédulas Brasileiras” e o “Bentes Livro Oficial das Moedas do Brasil 1500 – 2022”.

Recorrer a Especialistas em Numismática

Os numismatas são os profissionais mais qualificados para avaliar moedas e notas antigas. Eles possuem conhecimentos aprofundados sobre a história e as características das moedas, e podem fornecer uma avaliação precisa do seu valor.

Utilizar Ferramentas Online

A internet também é uma ferramenta valiosa para colecionadores. Existem vários sites e fóruns onde os colecionadores podem compartilhar informações e dicas. Além disso, sites de leilões e de vendas online podem fornecer uma ideia do valor de mercado atual das moedas.

Atenção! É importante ter cuidado com possíveis fraudes. Certifique-se de usar apenas sites confiáveis e de não fornecer informações pessoais sensíveis durante as negociações.

6 Moedas com Erros que podem valer até R$4320

Confira detalhes no vídeo abaixo:

https://www.tiktok.com/embed/v2/7269478282070936838?lang=pt-BR&referrer=https%3A%2F%2Fnoticiasconcursos.com.br%2Fveja-no-seu-cofrinho-6-moedas-de-1-real-com-erros-que-podem-valer-ate-r4320%2F&embedFrom=oembed

O que são moedas antigas?

As moedas antigas são aquelas que já circularam em algum momento da história, mas que atualmente estão fora de circulação. Isso pode incluir moedas de governos passados, edições limitadas e até moedas comemorativas, como as que são produzidas para eventos especiais.

Curiosidade: A moeda de 1 real, conhecida como “Perna de Pau“, hoje pode valer até R$8 mil devido à sua raridade.

Vale a pena vender moedas antigas?

A resposta para essa pergunta depende de vários fatores. O valor de uma moeda antiga pode ser influenciado pela sua raridade, conservação, data e até mesmo pela quantidade de compradores interessados. Se você não é um colecionador e encontrou moedas antigas perdidas, a venda pode ser uma boa opção.

Onde vender moedas antigas?

Para quem está em busca de vender suas moedas antigas, existem várias opções. Aqui estão algumas das melhores opções:

  1. Site da Sociedade Numismática Brasileira
  2. Lojas especializadas em numismática
  3. Leilões de moedas
  4. Comércio eletrônico, como eBay, Amazon e Mercado Livre
  5. Casas de compra de moedas
  6. Encontros presenciais
  7. Anúncios especializados em numismática

Quem compra moedas antigas?

Existem vários compradores de moedas antigas que podem estar interessados em suas peças. Alguns dos principais incluem:

  • Casa do Colecionador: acesse o site ou entre em contato no número (41) 99927-7034;
  • Caravelas Coleções: acesse o site ou entre em contato no número (19) 97129-2030;
  • Mercado Negro de Antiguidades: acesse o site ou entre em contato no número (51) 99314-2007.

Além disso, você também pode fazer parte de grupos de Facebook de negociadores de moedas antigas. No entanto, é preciso ter cuidado para não cair em golpes.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Veja no seu Cofrinho: 6 MOEDAS de 1 REAL com ERROS que podem valer até R$4320

Moedas Coleccionáveis: Um Tesouro Disfarçado no Seu Troco

Na vastidão do universo numismático, as moedas antigas representam autênticos tesouros à espera de serem descobertos. Colecionadores e historiadores buscam incansavelmente por essas preciosidades, que podem ter um valor astronomicamente superior ao seu valor nominal. Entre estas, as moedas comemorativas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro são especialmente valorizadas.

O Fascínio Pelas Moedas Comemorativas

As moedas comemorativas despertam um interesse particular entre os numismatas. Com design exclusivo e emissão limitada, elas possuem uma história única e são verdadeiras obras de arte cunhadas em metal. A edição comemorativa dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, por exemplo, tem atraído a atenção de colecionadores do mundo todo.

A Raridade da Moeda Olímpica Bifacial

Entre os modelos emitidos pelo Banco Central do Brasil, um se destaca por sua raridade: a moeda de R$ 1 com ilustrações de dois atletas paralímpicos utilizando próteses nas pernas. O que a torna especial é o fato de ser bifacial, ou seja, possuir ilustrações em ambos os lados.

Recentemente, o colecionador brasileiro Roberto Alves de Souza ofereceu até R$ 20 mil por uma dessas moedas, gerando burburinho nas redes sociais. Ele até sugeriu que a moeda poderia atingir um valor impressionante de até R$ 100 mil.

O Mercado das Moedas Antigas

A valorização das moedas raras está diretamente ligada à oferta e à procura. Moedas emitidas em lotes iniciais, como as de 2014, tendem a ser mais valiosas devido à sua raridade e dificuldade de obtenção. Desde o lançamento, esses modelos têm sido consistentemente valorizados, alcançando preços consideráveis no mercado online.

Como Avaliar Moedas e Notas de Valor

Determinar o valor de uma moeda ou nota antiga não é uma tarefa fácil. Vários fatores são levados em consideração, como a raridade, o estado de conservação e a existência de possíveis erros de impressão. Para aqueles interessados em descobrir se possuem moedas ou notas de valor, existem algumas orientações úteis.

Consultar Catálogos Especializados

Os catálogos de moedas são excelentes recursos para os colecionadores. Eles fornecem informações detalhadas sobre cada moeda, incluindo a história, as especificações técnicas e o valor de mercado estimado. Alguns exemplos de catálogos populares são o “Catálogo Vieira Cédulas Brasileiras” e o “Bentes Livro Oficial das Moedas do Brasil 1500 – 2022”.

Recorrer a Especialistas em Numismática

Os numismatas são os profissionais mais qualificados para avaliar moedas e notas antigas. Eles possuem conhecimentos aprofundados sobre a história e as características das moedas, e podem fornecer uma avaliação precisa do seu valor.

Utilizar Ferramentas Online

A internet também é uma ferramenta valiosa para colecionadores. Existem vários sites e fóruns onde os colecionadores podem compartilhar informações e dicas. Além disso, sites de leilões e de vendas online podem fornecer uma ideia do valor de mercado atual das moedas.

Atenção! É importante ter cuidado com possíveis fraudes. Certifique-se de usar apenas sites confiáveis e de não fornecer informações pessoais sensíveis durante as negociações.

6 Moedas com Erros que podem valer até R$4320

Confira detalhes no vídeo abaixo:

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O que são moedas antigas?

As moedas antigas são aquelas que já circularam em algum momento da história, mas que atualmente estão fora de circulação. Isso pode incluir moedas de governos passados, edições limitadas e até moedas comemorativas, como as que são produzidas para eventos especiais.

Curiosidade: A moeda de 1 real, conhecida como “Perna de Pau“, hoje pode valer até R$8 mil devido à sua raridade.

Vale a pena vender moedas antigas?

A resposta para essa pergunta depende de vários fatores. O valor de uma moeda antiga pode ser influenciado pela sua raridade, conservação, data e até mesmo pela quantidade de compradores interessados. Se você não é um colecionador e encontrou moedas antigas perdidas, a venda pode ser uma boa opção.

Onde vender moedas antigas?

Para quem está em busca de vender suas moedas antigas, existem várias opções. Aqui estão algumas das melhores opções:

  1. Site da Sociedade Numismática Brasileira
  2. Lojas especializadas em numismática
  3. Leilões de moedas
  4. Comércio eletrônico, como eBay, Amazon e Mercado Livre
  5. Casas de compra de moedas
  6. Encontros presenciais
  7. Anúncios especializados em numismática

Quem compra moedas antigas?

Existem vários compradores de moedas antigas que podem estar interessados em suas peças. Alguns dos principais incluem:

  • Casa do Colecionador: acesse o site ou entre em contato no número (41) 99927-7034;
  • Caravelas Coleções: acesse o site ou entre em contato no número (19) 97129-2030;
  • Mercado Negro de Antiguidades: acesse o site ou entre em contato no número (51) 99314-2007.

Além disso, você também pode fazer parte de grupos de Facebook de negociadores de moedas antigas. No entanto, é preciso ter cuidado para não cair em golpes.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Alerta GERAL para MEI: mudança confirmada a partir de 1º de setembro

e você é um Microempreendedor Individual (MEI), fique atento, pois algumas mudanças estarão afetando as operações que envolvem a emissão da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) a partir do próximo mês. Essa atualização tem gerado diversas dúvidas no mundo empresarial, já que o seu objetivo é tornar mais simples e uniforme todo o processo fiscal em nosso país. Saiba o que pode mudar, logo abaixo.

MEI terá mudanças em setembro

A partir do próximo mês de setembro, todas as operações do Microempreendedor Individual (MEI) serão impactadas por recentes diretrizes relativas à emissão da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e).

Essa alteração tem gerado inúmeros questionamentos no meio empresarial, uma vez que sua finalidade é simplificar e uniformizar os procedimentos fiscais em todo o território nacional.

A Plataforma de Administração Tributária Digital

No último dia de junho do ano passado, uma colaboração entre a Receita Federal e a Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf), juntamente com outras entidades, resultou na criação da Plataforma de Administração Tributária Digital. O objetivo dessa iniciativa consiste em estabelecer um padrão uniforme para a NFS-e, considerando as particularidades das mais de cinco mil legislações municipais em vigor no Brasil.

O que deve mudar

Através da Resolução CGSN nº 169/2022, o Comitê Gestor do Simples Nacional introduziu alterações nas regulamentações do regime. De acordo com esta resolução, os municípios estão autorizados a requerer dos Microempreendedores Individuais (MEIs) a emissão da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) seguindo o padrão nacional para serviços sujeitos ao Imposto Sobre Serviços (ISS).
De maneira concisa, os municípios agora têm a obrigação de estabelecer regulamentações para a emissão de notas fiscais, seja adotando o formato padrão nacional ou adaptando-se ao layout nacional.

Obrigação de Emitir NFS-e

A obrigação de emitir a Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) por parte do MEI varia de acordo com o cliente que contrata o serviço. Caso o cliente seja uma pessoa física, a emissão da NFS-e é facultativa. Contudo, se o cliente for uma empresa, o MEI é obrigado a emitir a NFS-e.

As opções englobam a emissão de um documento eletrônico de acordo com o formato nacional, a criação de um documento seguindo o padrão nacional ou a utilização de outro documento fiscal específico do município.

Emissão de NFS-e para outros Estados

O Microempreendedor Individual (MEI) tem a permissão de emitir Notas Fiscais de Serviço Eletrônicas (NFS-e) para diversos municípios, independentemente de estarem localizados no mesmo estado ou não. Isto se deve à natureza municipal do Imposto sobre Serviço (ISS), sendo essencial indicar na nota fiscal o município de origem.

Diante destas novas orientações, cabe ao MEI manter-se informado e ajustar-se às recentes exigências fiscais, garantindo a conformidade de suas operações e aderindo às diretrizes tributárias em vigor.

MEI tem direito a se aposentar? Como funciona

Sim, todo MEI após cumprir todos os requisitos previstos em LEI, pode se aposentar, seja por idade ou por invalidez. No caso de ser por idade, caso ele seja homem, é de 65 anos e se for mulher, 62 anos. 

O MEI terá o direito de receber um salário mínimo vigente, todos os meses. Mas é necessário que tenha contribuído de maneira correta durante todo o período, a saber, 240 meses, caso o MEI tenha começado a contribuir antes de 2019, o período é de apenas 180 meses.

Contudo, caso o empreendedor deseje se aposentar ganhando valores maiores, ele deve consultar um advogado previdenciário ou contador, para que os cálculos sejam feitos e um bom plano de aposentadoria construído.

Projeto pretende aumentar o faturamento do MEI para R$ 130 mil

Desde 2021, um projeto tramita na câmara, ele pretende mudar a atual lei acerca do faturamento máximo anual dos MEIs, que é de apenas R$ 81 mil. Especialistas afirmam que o valor não é “justo”, principalmente, porque não sofre correções de acordo com a inflação acumulada. 

Além disso, também será possível que haja a contratação de até dois empregados, no momento, só é possível contratar 1 empregador. Para conseguir custear tudo isso, o faturamento máximo seria de R$ 130 mil por ano, o que daria mais de R$ 10 mil por mês.

De acordo com os parlamentares, a ideia é permitir que o pequeno empresário consiga vislumbrar um crescimento de sua empresa sem precisar se preocupar em mudar o regime. Agora o que resta, é aguardar para que ocorra a análise da proposta pelas comissões responsáveis.

Sua função não existe no site do governo? Veja mais

No Brasil, a maneira mais fácil de formalizar o próprio negócio é se tornando MEI. Mas nem tudo é tão simples como parece, já que há algumas pessoas que ao realizarem o cadastro, não encontram a atividade exercida no portal e surge a dúvida, o que fazer?

A resposta talvez não seja uma das melhores, mas caso sua função não esteja no portal do Governo, infelizmente, não pode se enquadrar como MEI. E caso a pessoa registre que realiza uma função sem exercê-la, ela pode responder pelo Artigo 47 do Decreto Lei  nº 3.688 de 03 de Outubro. 

Nesse caso, a única solução, é procurar um contador, para que ele consiga realizar a devida orientação de qual o regime tributário mais em conta, principalmente, quando a empresa ainda é nova. Portanto, nunca coloque uma profissão que você não exerça como MEI.

FONTE NOTÍCIA DA MANHÃ

Alerta GERAL para MEI: mudança confirmada a partir de 1º de setembro

e você é um Microempreendedor Individual (MEI), fique atento, pois algumas mudanças estarão afetando as operações que envolvem a emissão da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) a partir do próximo mês. Essa atualização tem gerado diversas dúvidas no mundo empresarial, já que o seu objetivo é tornar mais simples e uniforme todo o processo fiscal em nosso país. Saiba o que pode mudar, logo abaixo.

MEI terá mudanças em setembro

A partir do próximo mês de setembro, todas as operações do Microempreendedor Individual (MEI) serão impactadas por recentes diretrizes relativas à emissão da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e).

Essa alteração tem gerado inúmeros questionamentos no meio empresarial, uma vez que sua finalidade é simplificar e uniformizar os procedimentos fiscais em todo o território nacional.

A Plataforma de Administração Tributária Digital

No último dia de junho do ano passado, uma colaboração entre a Receita Federal e a Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf), juntamente com outras entidades, resultou na criação da Plataforma de Administração Tributária Digital. O objetivo dessa iniciativa consiste em estabelecer um padrão uniforme para a NFS-e, considerando as particularidades das mais de cinco mil legislações municipais em vigor no Brasil.

O que deve mudar

Através da Resolução CGSN nº 169/2022, o Comitê Gestor do Simples Nacional introduziu alterações nas regulamentações do regime. De acordo com esta resolução, os municípios estão autorizados a requerer dos Microempreendedores Individuais (MEIs) a emissão da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) seguindo o padrão nacional para serviços sujeitos ao Imposto Sobre Serviços (ISS).
De maneira concisa, os municípios agora têm a obrigação de estabelecer regulamentações para a emissão de notas fiscais, seja adotando o formato padrão nacional ou adaptando-se ao layout nacional.

Obrigação de Emitir NFS-e

A obrigação de emitir a Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) por parte do MEI varia de acordo com o cliente que contrata o serviço. Caso o cliente seja uma pessoa física, a emissão da NFS-e é facultativa. Contudo, se o cliente for uma empresa, o MEI é obrigado a emitir a NFS-e.

As opções englobam a emissão de um documento eletrônico de acordo com o formato nacional, a criação de um documento seguindo o padrão nacional ou a utilização de outro documento fiscal específico do município.

Emissão de NFS-e para outros Estados

O Microempreendedor Individual (MEI) tem a permissão de emitir Notas Fiscais de Serviço Eletrônicas (NFS-e) para diversos municípios, independentemente de estarem localizados no mesmo estado ou não. Isto se deve à natureza municipal do Imposto sobre Serviço (ISS), sendo essencial indicar na nota fiscal o município de origem.

Diante destas novas orientações, cabe ao MEI manter-se informado e ajustar-se às recentes exigências fiscais, garantindo a conformidade de suas operações e aderindo às diretrizes tributárias em vigor.

MEI tem direito a se aposentar? Como funciona

Sim, todo MEI após cumprir todos os requisitos previstos em LEI, pode se aposentar, seja por idade ou por invalidez. No caso de ser por idade, caso ele seja homem, é de 65 anos e se for mulher, 62 anos. 

O MEI terá o direito de receber um salário mínimo vigente, todos os meses. Mas é necessário que tenha contribuído de maneira correta durante todo o período, a saber, 240 meses, caso o MEI tenha começado a contribuir antes de 2019, o período é de apenas 180 meses.

Contudo, caso o empreendedor deseje se aposentar ganhando valores maiores, ele deve consultar um advogado previdenciário ou contador, para que os cálculos sejam feitos e um bom plano de aposentadoria construído.

Projeto pretende aumentar o faturamento do MEI para R$ 130 mil

Desde 2021, um projeto tramita na câmara, ele pretende mudar a atual lei acerca do faturamento máximo anual dos MEIs, que é de apenas R$ 81 mil. Especialistas afirmam que o valor não é “justo”, principalmente, porque não sofre correções de acordo com a inflação acumulada. 

Além disso, também será possível que haja a contratação de até dois empregados, no momento, só é possível contratar 1 empregador. Para conseguir custear tudo isso, o faturamento máximo seria de R$ 130 mil por ano, o que daria mais de R$ 10 mil por mês.

De acordo com os parlamentares, a ideia é permitir que o pequeno empresário consiga vislumbrar um crescimento de sua empresa sem precisar se preocupar em mudar o regime. Agora o que resta, é aguardar para que ocorra a análise da proposta pelas comissões responsáveis.

Sua função não existe no site do governo? Veja mais

No Brasil, a maneira mais fácil de formalizar o próprio negócio é se tornando MEI. Mas nem tudo é tão simples como parece, já que há algumas pessoas que ao realizarem o cadastro, não encontram a atividade exercida no portal e surge a dúvida, o que fazer?

A resposta talvez não seja uma das melhores, mas caso sua função não esteja no portal do Governo, infelizmente, não pode se enquadrar como MEI. E caso a pessoa registre que realiza uma função sem exercê-la, ela pode responder pelo Artigo 47 do Decreto Lei  nº 3.688 de 03 de Outubro. 

Nesse caso, a única solução, é procurar um contador, para que ele consiga realizar a devida orientação de qual o regime tributário mais em conta, principalmente, quando a empresa ainda é nova. Portanto, nunca coloque uma profissão que você não exerça como MEI.

FONTE NOTÍCIA DA MANHÃ

Hoje (21) é o último dia para poder ganhar dinheiro do Banco do Brasil

Nesta segunda-feira (21), se encerra o prazo para os investidores interessados em garantir sua participação nos R$ 2,27 bilhões que o Banco do Brasil (BBAS3) distribuirá em dividendos e juros sobre capital próprio (JCP). A partir do dia 22 de agosto, as ações do banco serão transacionadas sem o direito de receber os lucros.

Os investidores que se mantiverem envolvidos até o encerramento do expediente de hoje terão a prerrogativa de receber a sua parcela . Ao todo, o Banco do Brasil distribuirá uma quantia significativa, com R$ 410.149.391,12 destinados aos dividendos e R$ 1.868.239.152,74 via JCP.

Desempenho e distribuição do Banco do Brasil

A distribuição a ser realizada pelo Banco do Brasil (BBAS3) traduz-se em R$ 0,14577953576 por ação no que se refere aos dividendos. No caso do JCP, o montante corresponderá a R$ 0,66402886918 por ação. O banco não apenas está realizando distribuições para seus acionistas, mas também demonstrou um desempenho sólido no segundo trimestre de 2023. Registrando um lucro líquido ajustado de R$ 8,7855 bilhões, a instituição presenciou um crescimento de 11,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Nos resultados trimestrais, o indicador apresentou um incremento de 2,8%.

Superando as projeções

O Banco do Brasil superou as expectativas dos analistas compiladas pela Bloomberg no segundo trimestre. Os prognósticos estimavam um lucro de R$ 8,663 bilhões, mas o banco superou esse valor. Este indicador se destacou no setor bancário do trimestre, ultrapassando os resultados de outras grandes instituições financeiras, como Itaú, Bradesco e Santander.

À medida que o prazo final para o investimento nas ações do BB se aproxima rapidamente, os investidores devem tomar decisões informadas antes que a retirada dos lucros ocorra. Assim, o cenário financeiro favorável da instituição no segundo trimestre de 2023 respalda a confiança dos investidores em suas escolhas.

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