Comitiva de Lafaiete visita Sicredi no Vale do Taquari (RS)

De segunda-feira até sexta-feira (20 a 24), mais uma comitiva de associados mineiros da Sicredi Integração RS/MG esteve no Vale do Taquari (RS). O grupo de cerca de 20 pessoas foi ao Rio Grande do Sul a convite da direção regional da cooperativa de crédito, a qual busca apresentar com transparência a sua estrutura e forma de atuação aos associados de MG que, desde 2019, compõem a base de atuação da Sicredi Integração RS/MG. A turma é formada por empresários e lideranças da cidade de Conselheiro Lafaiete, além de alguns colaboradores e o gerente regional de desenvolvimento de MG, Fabrício Closs. 

A agenda contemplou uma passagem pelo centro administrativo, em Lajeado, onde os convidados acompanharam uma explanação abrangendo o cooperativismo, a instituição financeira Sicredi, o desempenho da Sicredi Integração RS/MG e os planos de expansão. As informações e vídeos foram expostos pelo presidente e vice, Adilson Metz e Luiz Mário Berbigier, que também circularam com o grupo pelas dependências da agência São Cristóvão e da superintendência regional. 

A comitiva ainda conheceu as agências Centro, Empresas e Fisital de Lajeado, além das unidades de Mato Leitão e Cruzeiro do Sul, demonstrando aos mineiros o padrão moderno e versátil de seu funcionamento. “Mais de 1,5 mil quilômetros de distância separam RS de MG e, por mais que mostremos imagens, não é como conhecer in loco. Essa iniciativa serve para integrar as culturas de gaúchos e mineiros e o pessoal ter a real visão da estrutura da cooperativa. Isso tem estreitado as relações e potencializado os negócios”, afirmou Metz. 

O presidente lembrou que seguidamente grupos do RS também são levados para MG, formados por associados e coordenadores de núcleo, para a conhecer a região e verificar onde e como estão se dando os investimentos. Até 2026, quando serão comemorados os 120 anos da cooperativa, a intenção é abrir mais sete agências em MG (6 já estão em funcionamento), sendo a próxima em outubro na cidade de Mariana.

O roteiro também inclui nesta semana Nova Petrópolis, onde se originou o cooperativismo brasileiro. Nos próximos meses, mais dois grupos estarão visitando o Vale do Taquari. 

Homem é autuado em quase R$ 4 milhões acusado de causar incêndio na Serra do São José

Um homem foi autuado pela PM de Meio ambiente nesta quinta-feira (16) acusado de provocar um incêndio florestal que durou 7 dias e destruiu cerca de 925 hectares na serra de São José. O fogo atingiu as unidades de conservação Refúgio Estadual de Vida Silvestre Libélulas e a Área de Proteção Ambiental, além de afetar as zonas rurais dos municípios de Coronel Xavier Chaves e Prados.

Várias instituições participaram do combate ao incêndio, sendo usados inclusive cinco aeronaves, sendo três aviões e dois helicópteros, além de várias viaturas, 63 brigadistas e 10 bombeiros militares. A PM de Meio ambiente participou das ações com três viaturas, um drone para sobrevôo das áreas afetadas, e seis militares.

Testemunhas que presenciaram o início do incêndio identificaram o possível autor, que foi autuado em R$ 3.830,679. Não foi realizada a prisão em flagrante do indivíduo, já que ele não foi localizado no ato da fiscalização. Além da multa, ele responderá por dois crimes, incêndio florestal e danos patrimoniais.

As áreas afetadas pelo incêndio detalhadas estão descritas abaixo:

148 hectates de cultura agrícola (lavoura de milho) e 29 hectates de floresta plantada (eucalipto) na zona de amortecimento da unidade de conservação de proteção integral.
238 hectates na zona de amortecimento da unidade de conservação de proteção integral.
400 hectates de campo rupestre e 07 hectates de campo/cerrado dentro da unidade de conservação de proteção integral.
103 hectates de floresta estacional sem decidual dentro da unidade de conservação de proteção integral.

FONTE BARBACENA ONLINSE

Glaycon Franco dedica primeiro semestre parlamentar e destina R$4,8 milhões de reais ao setor de saúde

Tão logo começaram a vir da China as primeiras notícias sobre o novo coronavirus, a experiência médica do deputado Glaycon Franco o alertou de que poderia estar em curso uma pandemia com potencial de gravidade muito superior ao da gripe aviária e da gripe suína, que já haviam assustado o mundo no começo do segundo milênio. De fato, a COVID-19 veio avassaladora e, além de forçar uma mudança de hábitos jamais ocorrida anteriormente na história da Humanidade, abalou as estruturas de economias sólidas e (o que mais preocupa e entristece) está próxima de causar a perda de um milhão de vidas, cem mil somente no Brasil.

 O Deputado Estadual Glaycon Franco (PV)/REPRODUÇÃO

Desde o surgimento dos primeiros casos, Glaycon tinha a percepção clara de que era preciso correr contra o tempo e, principalmente, estruturar a rede de saúde pública dos pequenos municípios para enfrentar o enorme desafio de conter, o máximo possível, a onda de contaminações pelo novo coronavirus, além de  oferecer atendimento digno e tratamento eficiente aos cidadãos que viessem a desenvolver a COVID-19. Para tanto, o Poder Público e os gestores locais deveriam unir forças para conscientizar a população a adotar hábitos rigorosos de higiene, como a lavagem constante das mãos com água e sabão ou álcool em gel  70%, manter-se em casa o maior tempo possível e, se ir à rua fosse imprescindível, usar máscara o tempo todo. Ao mesmo tempo, era preciso, urgentemente, dotar os municípios de pequeno e médio porte de recursos para aquisição de insumos médicos e equipamentos hospitalares para proteção aos servidores da saúde, que trabalhariam na linha de frente do combate à pandemia, e montagem nas cidades-polo de unidades de terapia intensiva e hospitais de campanha voltados exclusivamente ao atendimento de pacientes da COVID-19.

Foi pautado por estes propósitos primordiais que o deputado Glaycon Franco desenvolveu sua atividade parlamentar na Assembleia Legislativa de Minas Gerais ao longo do primeiro semestre de 2020. A experiência política de Glaycon, já no terceiro mandato consecutivo e os diálogos construídos com as principais esferas da Administração Estadual foram decisivos para o reconhecimento da situação de calamidade pública em Conselheiro Lafaiete, cidade-polo das microrregiões do Alto Paraopeba e Vale do Piranga; por este instrumento, a Prefeitura dispõe de maior liberdade para gerir o orçamento municipal e priorizar a destinação de recursos para atendimento às demandas da saúde.

Emenda Parlamentar de autoria de Glaycon Franco contribuiu para a criação da estrutura de campanha em funcionamento nas dependências do hospital São Camilo, com a abertura de 10 leitos de UTI, que continuará sendo utilizada pela instituição filantrópica depois que a pandemia passar. O deputado também atuou intensamente nos bastidores para viabilizar o credenciamento junto à Secretaria Estadual de Saúde de mais 17 leitos de Unidade de Terapia Intensiva implantados no Hospital e Maternidade São José, dos quais grande parte também deverá permanecer ativa no período pós-COVID.

Ao todo, para a região, somente na área da saúde, o deputado Glaycon Franco investiu mais de 4,8 milhões de reais em emendas parlamentares fortalecendo o sistema para melhor enfrentar o novo coronavírus.

Glaycon permanece atento e não medindo esforços junto às instituições e órgãos de governo para que nossa região tenha o menor sofrimento possível diante da pandemia. Mais do que esperança, Glaycon Franco tem a convicção de que iremos vencer este período grave e delicado que estamos atravessando. O deputado não tem dúvida de que, com segurança, consciência, trabalho e fé, renasceremos da pandemia não para viver um novo normal, mas para criar um futuro ainda melhor, mais cooperativo e solidário.

Delegado, investigadores e escrivãs recebem elogios por atuação destacada

Delegado Daniel Gomes/Arquivo

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) enviou nota de elogio e de reconhecimento público pelos trabalhos destacados e pelo  empenho tenaz do Delegado, Daniel Gomes, da Delegacia de Conselheiro Lafaiete, como também os investigadores Camilo Cristiano Moreira Souza, Paulo Henrique Ribeiro da Rocha, Darci Tavares Júnior, Mártio Campos Barreto e Renato Nazareno da Silva e as escrivãs Virgínia Tamie, Vieira Kubo e Jacqueline Franco.

A nota é assinada pela Superintendente de Investigação e Polícia Judiciária, Ana Cláudia Perry, e pelo Chefe da Polícia Civil em Minas Gerais,  Wagner Pinto de Souza. As ações investigativas que vieram a cabo com elucidações de diversos casos ao longo de 2019 renderam os elogios do comando da Polícia Civil a equipe de Lafaiete.

Glaycon amplia frente de atuação em defesa dos concursos de marcha

Criação de cavalos e muares é tradição regional

A criação de animais e os concursos de marcha tem um papel importante na história de Minas Gerais e são assuntos que fazem parte da vida do deputado Glaycon Franco desde a sua infância. Filho de produtor rural, sempre conviveu com as dificuldades da vida no campo.

Defendendo as demandas dos criadores de equídeos, Glaycon promoveu, na terça-feira, 13 de agosto, um encontro entre os representantes do Clube do Cavalo de Carandaí, Conselheiro Lafaiete e Lamim, com o diretor-geral do IMA – Instituto Mineiro de Agropecuária, Thales Fernandes.

Deputado Glaycon Franco e os representantes da equideocultura regional apresentando suas demandas ao diretor-geral do IMA/DIVULGAÇÃO

A reunião foi realizada na sede do Instituto, na Cidade Administrativa, onde  foram discutidos diversos assuntos de relevância para os criadores, como a regionalização dos índices de controle de doenças, estudos para alteração do prazo de validade de exames, a habilitação de novos profissionais pelo IMA, o credenciamento de novos laboratórios, além de uma forma para a redução do custo para obtenção de GTA (Guia de Trânsito de Animais) e realização de exames laboratoriais para detecção de doenças como a AIE (Anemia Infecciosa Equina) e o Mormo, duas doenças que não tem vacina e tem um custo que é considerado alto para os  menores produtores, como os produtores familiares. Muitas vezes, as pequenas propriedades possuem poucos animais, ficando impossibilitadas de participar dos concursos de marcha em razão do alto custo para a obtenção da GTA, que só é concedida após a realização dos exames que atestem que os animais estão livres de doenças.

Glaycon Franco, que está sempre presente nos concursos de marcha da região de Lafaiete, levou para Thales essas demandas, de importância para os criadores de animais e promotores desse tipo de evento, porque têm dificultado a participação dos criadores menores nos concursos. Os de menor poder aquisitivo não podem transitar com os seus animais e perdem a oportunidade de fazer negócios, uma vez que alguns fazem da criação a única forma de sustento, vindo da comercialização ou de premiações. Glaycon defendeu a preservação dos rebanhos, mas não concorda com o alto custo para o criador participar dos tradicionais concursos de marcha.

O deputado propôs um estudo para a extensão do prazo de validade dos exames, fato que já acontece no Rio Grande do Sul, onde teste para AIE tem validade de 6 (seis) meses e, num futuro próximo, a redução do valor da taxa de emissão da GTA e dos exames, com um possível subsídio do estado, por meio do IMA.

Ao fim da reunião, ficou acordado que o deputado e os representantes dos clubes e entidades criadoras de animais da região, elaborarão um documento com as suas reivindicações mais urgentes, que será encaminhado para os técnicos do IMA, por meio da ABC Muar – Associação Brasileira de Criadores de Muar, uma das entidades que une os anseios dos criadores de equídeos de Conselheiro Lafaiete e região.

Glaycon Franco, ao final da reunião, se manifestou dizendo que “… a economia do Cavalo e do Muar representam muito para a nossa região. É uma atividade que gera empregos e renda. Muitas pessoas sobrevivem com a criação e a comercialização destes animais. Desde criança, acompanho os concursos de marcha que representam parte importante de nossa cultura e de nossas tradições. Tenho notado que eles estão diminuindo e, se não tomarmos providências, tendem a acabar. Muito dessa diminuição vem dos altos custos que o criador tem que arcar para transitar com os animais para participar dos concursos. Vamos fazer todo esforço para manter nossas tradições.”

Estiveram presentes, além do deputado Glaycon Franco e do diretor-geral do Ima, Thales Fernandes, a Sra. Valéria Maria de Andrade Almeida e o Sr. Murilo Emilson Coutinho, da Gerência de Defesa Sanitária Animal do Ima, o Dr. Douglas de Carvalho Henriques, chefe de gabinete do deputado Glaycon Franco e os representantes dos Clubes do Cavalo de Conselheiro Lafaiete, Lamim e Carandaí, Sres. Ramiro Florindo de Freitas, Gilberto Alves do Nascimento (Gilberto da Égua), Enderson Fernandes Santos Barreto, Otaviano Augusto de Castro Monteiro, Antônio Luiz de Oliveira, Fabrício Henrique de Miranda, Éder Eustáquio Nogueira e Cor Jésus Moreno.

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