Litro de gasolina aumenta R$0,41 a partir de quarta-feira (16)

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (15) um reajuste nos preços da gasolina e do diesel. O preço do litro da gasolina nas refinarias da estatal vai subir R$ 0,41 por litro, para R$ 2,93. Já o diesel terá alta de R$ 0,78 por litro, para R$ 3,80.

“A partir de amanhã (16/08), a Petrobras aumentará em R$ 0,41 por litro o seu preço médio de venda de gasolina A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 2,93 por litro. Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,14 a cada litro vendido na bomba”, diz o comunicado da estatal.

A estatal informou que o valor final dos produtos “é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro”. “Importante esclarecer que a implementação da estratégia comercial, em substituição à política de preços anterior, incorporou parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação. Em um primeiro momento, isso permitiu que a empresa reduzisse seus preços de gasolina e diesel e, nas últimas semanas, mitigasse os efeitos da volatilidade e da alta abrupta dos preços externos, propiciando período de estabilidade de preços aos seus clientes”, diz a estatal.

A Petrobras justificou os aumentos dizendo que os preços do petróleo se consolidaram em outro patamar e que está “no limite da sua otimização operacional, incluindo a realização de importações complementares”.

Litro de gasolina aumenta R$0,41 a partir de quarta-feira (16)

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (15) um reajuste nos preços da gasolina e do diesel. O preço do litro da gasolina nas refinarias da estatal vai subir R$ 0,41 por litro, para R$ 2,93. Já o diesel terá alta de R$ 0,78 por litro, para R$ 3,80.

“A partir de amanhã (16/08), a Petrobras aumentará em R$ 0,41 por litro o seu preço médio de venda de gasolina A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 2,93 por litro. Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,14 a cada litro vendido na bomba”, diz o comunicado da estatal.

A estatal informou que o valor final dos produtos “é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro”. “Importante esclarecer que a implementação da estratégia comercial, em substituição à política de preços anterior, incorporou parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação. Em um primeiro momento, isso permitiu que a empresa reduzisse seus preços de gasolina e diesel e, nas últimas semanas, mitigasse os efeitos da volatilidade e da alta abrupta dos preços externos, propiciando período de estabilidade de preços aos seus clientes”, diz a estatal.

A Petrobras justificou os aumentos dizendo que os preços do petróleo se consolidaram em outro patamar e que está “no limite da sua otimização operacional, incluindo a realização de importações complementares”.

Gasolina vai aumentar de novo; saiba o novo preço do combustível

Desde o início deste ano, várias medidas referente aos combustíveis foram anunciadas, fazendo com que o preço da gasolina oscilasse bastante. Tudo começou em março, quando o governo federal divulgou que a cobrança dos tributos federais PIS/Cofins seria retomada – oito meses após as alíquotas terem sido zeradas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na tentativa de derrubar o preço dos combustíveis às vésperas da eleição de 2022.

Acontece que, em março, a retomada foi parcial. Agora, a partir do dia 1º de julho, ela se tornará integral. A alta acontecerá logo após a Petrobras ter anunciado, na semana passada, uma redução de R$ 0,13 por litro no preço da gasolina vendida para as distribuidoras. Além disso, o fim da PPI (Paridade de Preços de Importação), anunciado em maio, produziu também uma queda no preço do combustível – que acabou sendo “anulada” pela alíquota única do ICMS, que passou a ser fixado em R$ 1,22 a partir de junho, fazendo o valor gasolina aumentar na maioria dos estados. Antes disso, o ICMS variava entre as unidades da Federação.

A partir disso, já deu para perceber como este cenário vem sendo bastante instável e o preço da gasolina (e do etanol) vem sofrendo constantes quedas e altas. Mas e agora? Com a cobrança integral do PIS/Cofins, qual será o novo valor dos combustíveis?

Novo PIS/Cofins sobre preço da gasolina

Em março, a reoneração dos impostos PIS/Cofins gerou um aumento de R$ 0,35 por litro no caso da gasolina e R$ 0,02 por litro no caso do etanol. Com a nova cobrança integral, que ocasiona um aumento de R$ 0,22, o valor da tributação vai para R$ 0,57 e R$ 0,24 (por litro de gasolina e etanol respectivamente).

Segundo o último levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e

Biocombustíveis (ANP), realizado de 18 a 24 de junho, o preço médio da gasolina caiu de R$ 5,40 para R$ 5,35 por litro, ou 0,9%, em comparação com a semana anterior: de 11 a 17. Esta queda foi decorrente da recente redução da Petrobras no valor da gasolina vendida para as distribuidoras – como já mencionado anteriormente.

No entanto, com a retomada integral dos impostos federais, o efeito da medida da estatal será “anulado”, já que o aumento da tributação será maior que ele. Sendo assim, levando em consideração o preço médio de R$ 5,40, com a nova reoneração integral dos impostos, o valor do litro da gasolina irá para R$ 5,62 (adição dos R$ 0,22).

Gasolina vai ficar mais cara a partir de quinta-feira

Quanto o motorista vai pagar a mais para abastecer o carro a partir da próxima quinta-feira (1º)? A gasolina vai ficar mais cara em razão do valor único (R$ 1,22) do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Conforme cálculos do Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação do Estado de Minas Gerais (Sinfazfisco) e do Minaspetro, o impacto nas bombas deve ser de R$ 0,24.

“A tendência é a gasolina subir. O ICMS da gasolina hoje está em R$0,9790 por litro. A partir de 1° de junho passará para R$1,22 por litro. Isso impactará em R$0,241 por litro (1,22 – 0,9790=R$0,241”, disse o João Batista Soares, auditor Fiscal da Receita Estadual de Minas e secretário Geral do Sinfazfisco.

O aumento ocorre duas semanas após a Petrobras anunciar mudança na política de preço do reajuste dos combustíveis, que era baseada no mercado internacional. O MinasPretro informa que donos de postos têm encontrado dificuldade para comprar gasolina com o preço atual, antes mesmo do aumento.

Litro da gasolina pode subir mais R$ 0,45 em Minas entre junho e julho

Os consumidores podem preparar o bolso. Dois fatores devem fazer a gasolina ficar mais cara entre junho e julho em todo o país. Especialistas estimam que, em Minas, o combustível poderá subir ao menos R$ 0,45. 

O litro da gasolina poderá ter um reajuste de R$ 0,22 por causa do retorno integral dos tributos federais e mais R$ 0,23 de aumento devido à nova alíquota do ICMS, o imposto estadual. Ou seja, R$ 0,45 a mais do que é cobrado hoje nas bombas.

O primeiro motivo para a elevação é a mudança da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), imposto estadual que incide sobre os combustíveis e que hoje tem valores diferentes em cada Estado. 

A partir de 1º de junho, a alíquota do ICMS sobre a gasolina será a mesma para todo o país e com um valor já definido: R$ 1,22 por litro. A decisão, tomada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária após acordo entre os governos estaduais, já foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).  

Mas, atualmente, os mineiros pagam um valor menor de imposto do que R$ 1,22. Para cada litro de gasolina, atualmente é cobrado R$ 0,99 de ICMS em Minas. 

“Alguns Estados têm as alíquotas superiores, como é o caso do Amazonas (20%) e do Piauí (23%), que é a maior do país. Mas a questão é que a grande maioria tem alíquotas de até 18%. Hoje, 18% do preço médio da gasolina, que está em R$ 5,50, dá 99 centavos. Com o ICMS agora fixo, de R$ 1,22 por litro, teremos um aumento médio de uns 23 centavos”, explica o economista do Observatório Social do Petróleo, Eric Gil Dantas.

E além desta possibilidade de aumento de R$ 0,23 no litro da gasolina em Minas por causa do ICMS, o segundo motivo que pode elevar o preço nos postos é o retorno integral dos impostos federais sobre os combustíveis – PIS, Cofins e Cide – a partir de 1º de julho. 

No ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro zerou as alíquotas dos tributos federais para a gasolina, etanol, diesel, biodiesel, gás natural e gás de cozinha, numa tentativa de forçar a redução dos preços pouco antes do período eleitoral. A medida tinha validade até 31 de dezembro de 2022.

Mas, no início deste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu prorrogar por dois meses a desoneração dos impostos, mas prevendo a volta parcial da cobrança a partir de março para a gasolina e para o etanol e o retorno integral para os dois combustíveis a partir de julho. Os outros combustíveis só voltam a ser onerados em 2024.

Antes da desoneração, os tributos federais representavam R$ 0,69 por litro de gasolina. Em março, quando eles voltaram a incidir parcialmente sobre o combustível, a gasolina teria um aumento de R$ 0,47. Os outros R$ 0,22 só seriam cobrados com o retorno integral dos tributos. 

Mas na época, a Petrobras decidiu reduzir o preço do combustível em R$ 0,13 nas refinarias, o que provocou um impacto menor nas bombas. Assim, a gasolina para o consumidor final subiu R$ 0,34, em vez de R$ 0,47.   

Mas com a volta total da cobrança dos impostos federais, a partir de julho, a gasolina pode ficar R$ 0,22 mais cara, caso a Petrobras não reduza o preço do combustível de novo para tentar minimizar o aumento para o consumidor final. Mas hoje, o valor da gasolina está 4% defasado em relação ao mercado internacional.

“Seria uma alta de 4% em junho e depois mais uma de 5% em julho. Seria de 9% o aumento acumulado nestes meses”, explica a estrategista de inflação da Warren Investimentos, Andréa Angelo. 

Valor da gasolina volta a subir e ASSUSTA consumidores brasileiros

Preço da gasolina volta a subir nos postos de todo o Brasil. O novo valor assusta e preocupa os consumidores brasileiros. Entenda o porquê da mudança.

O preço da gasolina volta a subir em postos em todo o território nacional, o que surpreende negativamente e assusta os consumidores. Apenas o indício já faz doer o bolso dos brasileiros. Nos últimos meses, enfrentamos um sobe e desce de preços do combustível, o que até mesmo causou congestionamento nos postos de abastecimento.

Aumento na gasolina

Agora que o preço volta a subir, a situação que preocupa os cidadãos quanto ao gasto a mais que será necessário fazer para abastecer o veículo nas próxima semanas. Ainda no mês de outubro, já foi possível perceber a movimentação do valor nos postos, mas a estranheza se dava porque os reajustes não haviam sido anunciados.

Foi visto um aumento recente de 5,4% no preço do combustível, ainda que a Petrobras não tenha anunciado novos reajustes. Conforme os dados fornecidos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), esta é a sexta semana na qual a gasolina continua em alta no mercado. Agora o seu valor chega a estar acima dos R$ 5.

Essa subida não afeta apenas aqueles que querem abastecer os seus carros, já que este é o principal combustível utilizado no país. O maior problema está no fato que a maior parte dos produtos comercializados pelo Brasil tem o seu transporte feito por rodovias e com caminhões.

Com o combustível a um valor maior, também aumentará o valor do transporte, o que consequentemente aumentará o valor dos produtos, como é o caso dos alimentícios. Mesmo sem a Petrobras aumentar o preço do repasse do combustível para as refinarias, o valor do combustível chega ao cliente final ainda em alta.

Em novembro, de uma semana para outra, houve uma alta de 0,6% que levou a gasolina de R$ 5,02 para R$ 5,05.

Afinal, por que o preço continua subindo?

Isso acontece devido ao aumento no preço do etanol anidro, que é um composto que compõe 27% da gasolina. O valor do mesmo havia caído, mas passou por um aumento significativo nas últimas semanas, tornando-o 15,2% mais caro. O que também interfere é o valor cobrado pelas refinarias primárias.

Felizmente uma das principais refinarias primárias da Bahia, a Mataripe, diminuiu os preços, o que acarretou uma pequena queda no valor da gasolina. A diminuição ocorreu no período eleitoral porque o atual presidente reduziu os impostos estaduais e federais sobre o preço deste combustível. O preço caiu cerca de 35%.

Com o aumento da cotação internacional, a Petrobras está impossibilitada de diminuir ainda mais os valores, logo aumentou o preço após o segundo turno das eleições presidenciais para não atrapalhar a candidatura de Bolsonaro.

FONTE CAPITALIST

Urgente! Gasolina tem novo reajuste e fica mais cara a partir de junho

No mês de maio, a gasolina teve um aumento de 0,67%, de modo que o preço médio cobrado nas bombas chega a R$ 7,54. Já o etanol fechou o mês custando R$ 6,12, uma alta de 3,14% em relação ao mês anterior. Os dados foram apurados pelo Índice de Preços Ticket Log (IPTL).

É importante explicar que o IPTL é um índice de preços de combustíveis apurado com base nos abastecimentos realizados em 21 mil postos credenciados da Ticket Log. A marca atua na gestão de frotas e soluções de mobilidade da Endenred Brasil.

De acordo com o diretor-geral de Mainstream da Divisão de Frota e Mobilidade da Endenred Brasil, Douglas Pina, o preço do diesel já bateu a sexta alta seguida, sem qualquer recuo nas últimas semanas em nenhum estado brasileiro. Porém, no início de 2022 o combustível estava 29% mais caro que agora, contra 53% de alta em 2021. 

De acordo com o levantamento feito pela Ticket Log, nenhuma região brasileira apresentou um recuo no preço dos combustíveis comercializados, desde a gasolina, ao álcool, diesel e etanol.

Neste cenário, o Nordeste lidera o ranking com o maior valor médio para gasolina vendida a R$ 7,65, preço que representa uma alta de 0,8% em comparação ao mês anterior. A menor média foi registrada apenas na região Sul, onde o litro é vendido a R$ 7,19. 

Por outro lado, o menor preço para o litro de etanol em todo o Brasil se encontra na região Centro-Oeste, onde é comercializado a R$ 5,67, indicando um reajuste de 1,58%. No geral, o maior valor identificado para este combustível foi na região Sul, que encerrou o mês com uma alta de 3,13% a R$ 6,30. 

De acordo com o último IPTL, no atual fechamento de mês o etanol mostrou ser a opção mais vantajosa para estabelecimentos nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Assim, nota-se um cenário distinto ao início de 2022, no qual esta condição era observada somente em Goiás e Mato Grosso.

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