Onda amarela: comércio de livros, roupas e cabeleireiros funcionam a partir de amanhã(1º); bares e restaurantes somente delivery

As macrorregiões de saúde Centro-SulOeste e Triângulo Norte de Minas já podem dar mais um passo na reabertura das atividades econômicas. Já no Noroeste, a orientação é de retrocesso. As novas classificações de fase estão na Deliberação 71 do Comitê Extraordinário Covid-19, publicada no Diário do Executivo desta quinta-feira (30/7/20). Elas valem do dia 1º ao dia 8 de agosto.

Esse monitoramento semanal é parte do Plano Minas Consciente, que busca orientar e apoiar os municípios na abertura gradual e segura das atividades durante a pandemia. Mas a decisão cabe às prefeituras. As regiões Oeste e Triângulo Norte mudam da chamada onda verde, restrita a serviços essenciais, para a onda branca, que permite atividades de baixo risco como o comércio de móveis, artigos esportivos e antiguidades.

No caso da Centro-Sul, a classificação avança mais uma fase, de onda branca para onda amarela, que permite o funcionamento de atividades de médio risco, como comércio de livros e de roupas. Barbacena, Tiradentes e Conselheiro Lafaiete fazem parte dessa região.

Regressão

Por outro lado, no Noroeste, o caminho é o inverso. A orientação é para que as cidades deixem a onda branca e voltem a abrir somente os serviços essenciais da onda verde. Unaí e Paracatu integram essa região.

Bares e restaurantes terão que esperar mais uma semana para o pleno funcionamento;/REPRODUÇÃO

A norma traz também uma previsão de regressão de fase para a macrorregião Norte, que se encontra na onda amarela, com atividades de médio risco. A orientação é para que os municípios voltem à onda branca. Nas demais regiões, não houve alteração de fases. Consulte abaixo a lista de atividades em cada onda.

Essenciais

O Diário do Executivo publica, ainda, na mesma edição, a Deliberação 70 do Comitê Extraordinário Covid-19. Ela altera norma anterior, a Deliberação 17, de 2020, que dispõe sobre medidas emergenciais de restrição e acessibilidade a serviços e bens públicos e privados, enquanto durar o estado de calamidade pública decorrente da pandemia. A nova norma inclui entre os serviços que devem ser mantidos pelos municípios as atividades de representação judicial e extrajudicial, assessoria e consultoria jurídicas e os serviços relacionados à contabilidade.

Nova Minas

Na semana que vem o Governo de Minas divulga a nova classificação das cidades. As micro de saúde de Lafaite e Congonhas foram agrupadas, juntamente com mais 15 cidades, inclusive Ouro Branco. Caso fique na onda amarela, a liberação será quase geral, inclusise bares e restaurantes. Academias e outras atividades como esportivas somente na onda vermelha que é posterior a amarela.

As baladas ainda sem data para voltar a normalidade!

Apesar do avanço, bares, restaurantes e padarias somente delivery ou venda na porta

O Município de Conselheiro, de acordo com orientações do Plano Minas Consciente, como demais municípios da Macrorregião Centro-Sul, tem progressão para a Onda Branca. A decisão de mudança de onda foi tomada pelo Comitê Extraordinário Covid-19 do Estado após análise da situação epidemiológica dos municípios participantes do plano.
No entanto, neste momento foram feitas alterações nos protocolos referentes ao funcionamento de bares, restaurantes e padarias, que a partir de agora poderão atender seus clientes somente nas modalidades delivery ou retirada no local.

 

Veja os protocolos sanitários para o segmento: minasconsciente_restaurantespadariasbaresv2

Entre Rios: aglomerações obrigam prefeitura a fechar bares e restaurantes

A partir desta quinta-feira, 11 de junho, o funcionamento de bares está proibido em Entre Rios de Minas. O decreto foi estabelecido considerando que as atividades dos bares têm causado aglomerações de pessoas no seu interior e que houve um crescimento de 21% nas notificações suspeitas de coronavírus no município.

Os bares só poderão funcionar no sistema de entrega ou delivery, mantendo as portas fechadas. Os proprietários ou representantes destes estabelecimentos são responsáveis por qualquer tipo de aglomeração na parte externa de seu estabelecimento para consumação de produtos, devendo dispersá-los.

Clique aqui e leia o decreto na íntegra.

Proposta proíbe bares e botecos perto de hospitais e templos religiosos

Foi aprovado, em primeira discussão, o projeto que adéqua a legislação sobre a não concessão de licenças para determinados  estabelecimentos nas proximidades de templos religiosos e hospitais já em funcionamento. A proposta é de autoria do vereador André de Menezes (PR).

Pela regra antiga, datada de 1976, a proibição valia para boates, cabarés e similares. A alteração é mais ampla e determina que licenças não sejam concedidas para bares, botecos, boates, cabarés, bem como similares, nas proximidades dos templos religiosos e hospitais.

Vereador André Menezes /CORREIO DE MINAS

André de Menezes ponderou que o projeto de lei visa o melhor esclarecimento da legislação. “O texto da regra anterior não havia especificado, claramente, que a vedação  se aplica também para bares e botecos, deixando dúvidas quanto a proibição que pretendemos ver sanada com a nova redação proposta”, informou.

Janeiro Branco

O vereador também conseguiu a aprovação outra proposta na mesma sessão. O projeto institui no âmbito do município de Conselheiro Lafaiete, a campanha “Janeiro Branco”. A data será dedicada à realização de conscientização de ações educativas para a promoção e a difusão da saúde mental e emocional.

Para a realização das ações educativas no âmbito da campanha de que trata esta lei, poderão ser promovidas, no mês de janeiro, palestras, seminários e cursos, em parceria com entidades públicas e civis do município.

André alerta que o assunto ainda é pouco discutido pela sociedade, e através da Campanha de Estimulo ao Cuidado da Saúde Mental “Janeiro Branco”, pretende-se difundir e conscientizar a sociedade lafaietense acerca da importância deste tema.

Ilegalidade: caça-níqueis voltam aos bares de Lafaiete

Flagrante de carro transportando caça níquel/ Divulgação

Proibidas em todo território nacional por serem consideradas mecanismos de jogos de azar, as máquinas se modernizaram, ficando mais finas e leves, fáceis de carregar, além de que fazerem os jogos acontecerem online. Programadas para darem lucro a seus proprietários, os equipamentos arrecadam cerca de R$ 20 mil por mês, sendo R$5 mil por semana e pouco pagam aos apostadores, em sua maioria frequentadores de locais como os bares em Lafaiete.

Levantamento dão conta que várias delas estão espalhadas em diversos pontos da cidade e que três empresários seriam os responsáveis pelo retorno das máquinas ilegais no município. De acordo com levantamentos um policial de Juiz de Fora com outros dois sócios se preparam para inaugurar uma mansão onde diversas máquinas do mesmo modelo deverão ser instaladas secretamente. O bairro onde a casa de jogos irá funcionar não foi revelado, mas fica em área nobre dentro de Conselheiro Lafaiete.

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