Viver a menos de 1 km de bares pode fazer mal para a saúde, mostra novo estudo; entenda

Estar perto de restaurantes de comida pronta e lanchonetes tipo fast-food aumenta a o risco de insuficiência cardíaca

Morar perto de bares e restaurantes fast-food pode aumentar o risco de insuficiência cardíaca, de acordo com uma nova pesquisa.

Esses locais, que oferecem alimentos prontos para consumo, normalmente servem comidas e bebidas não saudáveis, que têm sido associadas a doenças cardiovasculares.

“A maioria das pesquisas anteriores sobre a relação entre nutrição e saúde humana concentrou-se na qualidade dos alimentos, negligenciando ao mesmo tempo o impacto do ambiente alimentar”, disse o autor sênior do estudo, Lu Qi, professor do departamento de epidemiologia da Universidade de Tulane em New York. “Nosso estudo destaca a importância de levar em conta o ambiente alimentar na pesquisa nutricional.”

Os pesquisadores avaliaram a associação utilizando dados do UK Biobank – uma base de dados em grande escala que contém informações de saúde de mais de 500 mil adultos no Reino Unido. Eles mediram a exposição dos inscritos a três tipos de locais de alimentação: pubs ou bares, restaurantes ou cafeterias e restaurantes do tipo fast-food. A exposição foi determinada pela proximidade (viver a menos de 1 Km ou a uma caminhada de até 15 minutos) e densidade (o número de estabelecimentos de comida pronta dentro do limite definido).

Paralelamente, o estudo documentou quase 13 mil casos de insuficiência cardíaca durante um período de acompanhamento de 12 anos, registados em bancos de dados nacionais.

A análise descobriu que uma maior proximidade e uma maior densidade de restaurantes ou bares de comida pronta para consumo estavam associados a um risco elevado de insuficiência cardíaca.

FONTE O GLOBO

Lula sanciona lei que protege mulheres de violência em bares e shows

Lei não se aplica a cultos nem outros eventos de natureza religiosa

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que cria o protocolo Não é Não, mecanismo de combate ao constrangimento e à violência praticada contra mulheres em ambientes como casas noturnas, boates, bares, restaurantes, espetáculos musicais e demais locais fechados ou shows onde haja venda de bebidas alcoólicas.

lei 14.786, no entanto, “não se aplica a cultos nem a outros eventos realizados em locais de natureza religiosa”.

A nova legislação detalha alguns dos direitos das mulheres nesses ambientes, e deveres do estabelecimento. Entre eles está o de as mulheres serem imediatamente afastadas e protegidas do agressor, e de serem acompanhadas por pessoa de sua escolha tanto enquanto estiver no estabelecimento como para se dirigirem até seu transporte, caso queiram deixar o local. Estabelece também que caberá à mulher definir se sofreu “constrangimento ou violência”.

Estabelecimentos

Com relação aos deveres dos estabelecimentos, está o de assegurar que haja, na equipe de funcionários, pelo menos uma pessoa qualificada para atender ao protocolo “Não é Não”; e manter em locais visíveis informação sobre a forma de acionar o protocolo, bem como os telefones da Polícia Militar e da Central de Atendimento à Mulher – o Ligue 180.

Também caberá ao estabelecimento certificar-se com a vítima se ela está passando por situação de constrangimento (qualquer insistência física ou verbal por ela sofrida, após manifestada discordância com a interação) e, se for o caso, adotar medidas para preservar a dignidade e a integridade física e psicológica da mulher.

Havendo indícios de violência (situações em que o uso da força tenha como resultado lesão, morte ou dano), o estabelecimento deverá proteger a mulher, afastá-la do agressor, colaborar para a identificação de possíveis testemunhas, acionar autoridades de segurança e isolar o local onde haja vestígios da violência. Caso haja sistema de câmeras de segurança, garantir acesso das autoridades policiais.

O projeto prevê campanhas educativas sobre o protocolo e institui um selo a ser entregue às empresas que cumprirem as medidas, de forma a identificá-las como locais seguros para mulheres.

O poder público manterá e divulgará a lista Local Seguro Para Mulheres com as empresas que possuírem o selo Não é Não – Mulheres Seguras. A nova lei entrará em vigor no prazo de 180 dias.

FONTE AGÊNCIA MINAS

A capital dos botecos no Brasil tem mais de 4 mil bares e não é a cidade que você imagina

A cidade que recebeu título de capital dos botecos tem a maior proporção de bares por habitantes do país

Qual é a capital dos botecos no Brasil? Talvez você tenha pensado em responder Rio de Janeiro por causa dos bares nos arredores boêmios da Lapa ou São Paulo pelo tamanho da cidade. Mas a resposta para essa pergunta pode surpreender. Nem o polo gastronômico carioca e nem a cidade paulistana com festivais culinários internacionais conseguem competir com os bares de Belo Horizonte. Essa resposta surpreendente tem motivo. Descubra no TudoGostoso por que Belo Horizonte merece o título de capital dos botecos.

Por que Belo Horizonte é a capital dos botecos?

Não é de hoje que Belo Horizonte é popularmente conhecida pela quantidade de bares e botecos na cidade. É praticamente uma em cada esquina, especialmente no centro, e qualquer um que visita a capital mineira consegue perceber. São tantos espalhados pela cidade que virou uma cultura própria e mesmo com tanta oferta e variedade ainda tem alguns pontos em comum que nenhum estabelecimento pode deixar de ter.

É difícil encontrar um boteco autêntico que não sirva a bebida no copo lagoinha, o popular copo americano que tem até nome diferente na cidade justamente por associação ao boêmio bairro Lagoinha. Além da cerveja, Belo Horizonte é conhecida pela variedade de cachaças mineiras e pelos petiscos caseiros como o torresmo e os bolinhos de carnes, comuns até durante as competições do Comida di Buteco. O estilo acolhedor de bares que saem de casas e preenchem as calçadas recebendo clientes com um serviço caloroso digno mineiro dá ainda mais charme para os botecos belo-horizontinos.

E não é apenas a percepção de moradores e turistas que conta. Primeiro, em 2019, Belo Horizonte recebeu o título de Cidade Criativa da Unesco pela Gastronomia, destacando a qualidade da comida mineira na capital. Agora, um novo levantamento da Associação de Bares e Restaurante (Abrasel) com dados de 2022 determinou que a capital brasileira com maior quantidade de bares por habitantes é justamente Belo Horizonte. Assim veio a comprovação oficial do título de capital dos botecos.

Quantos bares existem em Belo Horizonte?

Segundo o estudo da Abrasel, Belo Horizonte tem cerca de 4136 bares ao todo. Isso é equivalente a uma média de 80 bares por quilômetro quadrado quando dividimos pelos 330 mil km² da cidade. A quantidade é impressionante por si só, já que é a capital com o 3º maior número absoluto de botecos, independentemente do tamanho da cidade ou da população. Mas é em relação ao número de pessoas que o número fica ainda mais impressionante: são cerca de 178 botecos para cada 100 mil habitantes, a maior proporção do país.

Qual o ranking completo das cidades

Belo Horizonte é a capital dos botecos por causa da relação entre botecos e pessoas. Outras cidades que se destacam no ranking da Abrasel são Florianópolis, em 2º lugar com 808 ao todo, mas 150 bares por 100 mil habitantes, e Vitória, com 484 ao todo e 149 em relação à população. O top 5 de capitais é completo por Palmas e Salvador, também com mais de 100 bares para 100 mil habitantes.

Em questão de número absoluto não tem jeito, São Paulo tem a maior quantidade com mais de 9000 botecos. Mas quando dividimos pela população igualmente extensa da metrópole são “apenas” 78 a cada 100 mil habitantes, colocando a capital paulista em 14º lugar. A segunda capital com mais botecos é o Rio de Janeiro, com 6175 botecos ao todo, ou 99 botecos a cada 100 mil habitantes, que rendeu a cidade carioca o 8º lugar no ranking. Em último lugar no top 20 da Abrasel está Natal, com 64 botecos a cada 100 mil habitantes em um total de 483 botecos na cidade.

FONTE TUDO GOSTOSO

A capital dos botecos no Brasil tem mais de 4 mil bares e não é a cidade que você imagina

A cidade que recebeu título de capital dos botecos tem a maior proporção de bares por habitantes do país

Qual é a capital dos botecos no Brasil? Talvez você tenha pensado em responder Rio de Janeiro por causa dos bares nos arredores boêmios da Lapa ou São Paulo pelo tamanho da cidade. Mas a resposta para essa pergunta pode surpreender. Nem o polo gastronômico carioca e nem a cidade paulistana com festivais culinários internacionais conseguem competir com os bares de Belo Horizonte. Essa resposta surpreendente tem motivo. Descubra no TudoGostoso por que Belo Horizonte merece o título de capital dos botecos.

Por que Belo Horizonte é a capital dos botecos?

Não é de hoje que Belo Horizonte é popularmente conhecida pela quantidade de bares e botecos na cidade. É praticamente uma em cada esquina, especialmente no centro, e qualquer um que visita a capital mineira consegue perceber. São tantos espalhados pela cidade que virou uma cultura própria e mesmo com tanta oferta e variedade ainda tem alguns pontos em comum que nenhum estabelecimento pode deixar de ter.

É difícil encontrar um boteco autêntico que não sirva a bebida no copo lagoinha, o popular copo americano que tem até nome diferente na cidade justamente por associação ao boêmio bairro Lagoinha. Além da cerveja, Belo Horizonte é conhecida pela variedade de cachaças mineiras e pelos petiscos caseiros como o torresmo e os bolinhos de carnes, comuns até durante as competições do Comida di Buteco. O estilo acolhedor de bares que saem de casas e preenchem as calçadas recebendo clientes com um serviço caloroso digno mineiro dá ainda mais charme para os botecos belo-horizontinos.

E não é apenas a percepção de moradores e turistas que conta. Primeiro, em 2019, Belo Horizonte recebeu o título de Cidade Criativa da Unesco pela Gastronomia, destacando a qualidade da comida mineira na capital. Agora, um novo levantamento da Associação de Bares e Restaurante (Abrasel) com dados de 2022 determinou que a capital brasileira com maior quantidade de bares por habitantes é justamente Belo Horizonte. Assim veio a comprovação oficial do título de capital dos botecos.

Quantos bares existem em Belo Horizonte?

Segundo o estudo da Abrasel, Belo Horizonte tem cerca de 4136 bares ao todo. Isso é equivalente a uma média de 80 bares por quilômetro quadrado quando dividimos pelos 330 mil km² da cidade. A quantidade é impressionante por si só, já que é a capital com o 3º maior número absoluto de botecos, independentemente do tamanho da cidade ou da população. Mas é em relação ao número de pessoas que o número fica ainda mais impressionante: são cerca de 178 botecos para cada 100 mil habitantes, a maior proporção do país.

Qual o ranking completo das cidades

Belo Horizonte é a capital dos botecos por causa da relação entre botecos e pessoas. Outras cidades que se destacam no ranking da Abrasel são Florianópolis, em 2º lugar com 808 ao todo, mas 150 bares por 100 mil habitantes, e Vitória, com 484 ao todo e 149 em relação à população. O top 5 de capitais é completo por Palmas e Salvador, também com mais de 100 bares para 100 mil habitantes.

Em questão de número absoluto não tem jeito, São Paulo tem a maior quantidade com mais de 9000 botecos. Mas quando dividimos pela população igualmente extensa da metrópole são “apenas” 78 a cada 100 mil habitantes, colocando a capital paulista em 14º lugar. A segunda capital com mais botecos é o Rio de Janeiro, com 6175 botecos ao todo, ou 99 botecos a cada 100 mil habitantes, que rendeu a cidade carioca o 8º lugar no ranking. Em último lugar no top 20 da Abrasel está Natal, com 64 botecos a cada 100 mil habitantes em um total de 483 botecos na cidade.

FONTE TUDO GOSTOSO

Belo Horizonte tem 12,5 bares por km2: ‘essencial para fazer amigos’

Abrasel faz novo levantamento com base no Censo 2022, divulgado em junho deste ano

Belo Horizonte continua sendo a capital nacional dos botecos. A Associação Brasileira de Bares e Restaurante (Abrasel) comparou dados do Censo 2022, divulgado em junho deste ano, e chegou ao número de 178 bares a cada 100 mil habitantes na capital mineira, bem à frente da segunda colocada, Florianópolis, com 150 bares a cada 100 mil moradores, e muito à frente da cidade do Rio de Janeiro (8ª colocada, 99 bares por 100 mil habitantes) e da cidade de São Paulo (14ª colocada, 78 bares a cada 100 mil).

A Abrasel comparou os dados de população do Censo com o número de estabelecimentos ativos na base da Receita Federal. São 4.136 estabelecimento com Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) principal de bar.

Considerando-se a área do município, são 12,5 bares por km2 em Belo Horizonte, número também muito superior aos de todas as outras capitais. Por este critério, São Paulo fica em segundo lugar, com 5,9 bares a cada km2, logo à frente da terceira colocada, o Rio de Janeiro, que tem 5,1 bares por km². Em números totais, São Paulo tem 9.043 bares e o Rio de Janeiro 6.175.

“Não é surpresa, há muito sabemos informalmente que Belo Horizonte é a capital dos bares e botequins. Qualquer pessoa que já tenha visitado a cidade por alguns dias pode atestar isso. Mas agora não há espaço nem mesmo para contestação”, diz o presidente-executivo da Abrasel, Paulo Solmucci.

“Como o estudo leva em conta a atividade principal, creio que o número de estabelecimentos é ainda maior. Porque muitos que têm CNAE de restaurante na cidade servem refeições no almoço e, à noite, funcionam como bar da happy hour em diante”, ele completa.

Amizade no bar

O mineiro tem uma relação especial com os bares. O tema virou até tese de doutorado defendida neste ano na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pela jornalista e pesquisadora Geórgia Caetano de Oliveira dos Santos, de 46 anos.

“Comecei a fazer essa pesquisa em 2019, quando Belo Horizonte foi considerada Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco. E nada é mais representativo da gastronomia de BH do que os tradicionais bares e botecos da cidade”, diz a jornalista, que também é doutora em administração. Na primeira parte da pesquisa, Geórgia identificou elementos autênticos e não autênticos dos bares da capital, ‘para entender a motivação dos consumidores que são tão representativos para a cidade’.

A pesquisadora também destaca que o bar é local de fazer amigos. “Geralmente, as pessoas costumam voltar nos mesmos bares e os garçons chamam as pessoas pelos nomes. O bar é um lugar essencial para a gente fazer amigos”.

Regiões

Levando-se em conta as regiões, além da líder no Sul, Florianópolis, no Norte a liderança fica com Palmas (TO), que tem 130 bares a cada 100 mil habitantes. No Nordeste a primeira colocada é Salvador (BA), com 104 bares a cada 100 mil habitantes.

E no Centro-Oeste a líder é Goiânia (GO), que tem 101 bares a cada 100 mil habitantes. No Sudeste, além da líder Belo Horizonte, há um destaque especial para Vitória (ES), que fica em terceiro lugar no país, com 149 bares a cada 100 mil moradores.

FONTE ITATIAIA

Belo Horizonte tem 12,5 bares por km2: ‘essencial para fazer amigos’

Abrasel faz novo levantamento com base no Censo 2022, divulgado em junho deste ano

Belo Horizonte continua sendo a capital nacional dos botecos. A Associação Brasileira de Bares e Restaurante (Abrasel) comparou dados do Censo 2022, divulgado em junho deste ano, e chegou ao número de 178 bares a cada 100 mil habitantes na capital mineira, bem à frente da segunda colocada, Florianópolis, com 150 bares a cada 100 mil moradores, e muito à frente da cidade do Rio de Janeiro (8ª colocada, 99 bares por 100 mil habitantes) e da cidade de São Paulo (14ª colocada, 78 bares a cada 100 mil).

A Abrasel comparou os dados de população do Censo com o número de estabelecimentos ativos na base da Receita Federal. São 4.136 estabelecimento com Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) principal de bar.

Considerando-se a área do município, são 12,5 bares por km2 em Belo Horizonte, número também muito superior aos de todas as outras capitais. Por este critério, São Paulo fica em segundo lugar, com 5,9 bares a cada km2, logo à frente da terceira colocada, o Rio de Janeiro, que tem 5,1 bares por km². Em números totais, São Paulo tem 9.043 bares e o Rio de Janeiro 6.175.

“Não é surpresa, há muito sabemos informalmente que Belo Horizonte é a capital dos bares e botequins. Qualquer pessoa que já tenha visitado a cidade por alguns dias pode atestar isso. Mas agora não há espaço nem mesmo para contestação”, diz o presidente-executivo da Abrasel, Paulo Solmucci.

“Como o estudo leva em conta a atividade principal, creio que o número de estabelecimentos é ainda maior. Porque muitos que têm CNAE de restaurante na cidade servem refeições no almoço e, à noite, funcionam como bar da happy hour em diante”, ele completa.

Amizade no bar

O mineiro tem uma relação especial com os bares. O tema virou até tese de doutorado defendida neste ano na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) pela jornalista e pesquisadora Geórgia Caetano de Oliveira dos Santos, de 46 anos.

“Comecei a fazer essa pesquisa em 2019, quando Belo Horizonte foi considerada Cidade Criativa da Gastronomia pela Unesco. E nada é mais representativo da gastronomia de BH do que os tradicionais bares e botecos da cidade”, diz a jornalista, que também é doutora em administração. Na primeira parte da pesquisa, Geórgia identificou elementos autênticos e não autênticos dos bares da capital, ‘para entender a motivação dos consumidores que são tão representativos para a cidade’.

A pesquisadora também destaca que o bar é local de fazer amigos. “Geralmente, as pessoas costumam voltar nos mesmos bares e os garçons chamam as pessoas pelos nomes. O bar é um lugar essencial para a gente fazer amigos”.

Regiões

Levando-se em conta as regiões, além da líder no Sul, Florianópolis, no Norte a liderança fica com Palmas (TO), que tem 130 bares a cada 100 mil habitantes. No Nordeste a primeira colocada é Salvador (BA), com 104 bares a cada 100 mil habitantes.

E no Centro-Oeste a líder é Goiânia (GO), que tem 101 bares a cada 100 mil habitantes. No Sudeste, além da líder Belo Horizonte, há um destaque especial para Vitória (ES), que fica em terceiro lugar no país, com 149 bares a cada 100 mil moradores.

FONTE ITATIAIA

Jovens armados são presos em bar no centro da cidade

Na madrugada desse sábado, 29 de janeiro, a Polícia Militar compareceu a um bar na Avenida Prefeito Telésforo Cândido de Resende, região central de Lafaiete, mediante denúncia de frequentadores estariam armados.
No local foram abordados e presos dois jovens (19 e 23 anos) com o quais foi apreendido um revólver calibre .32 e 06 munições de mesmo calibre .32 e ainda 03 papelotes de cocaína.

Prefeitura e entidades comerciais alinham medidas de sanitárias para bares e restaurantes

Atualmente, Congonhas está na Onda Amarela do Minas Consciente, que flexibiliza, entre outros serviços, o funcionamento de bares e restaurantes com consumo local. Para alinhar protocolos e criar novas medidas de segurança para essas atividades, o Governo Municipal se reuniu, na manhã desta quarta-feira, 12, com representantes da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Congonhas (ACISC) e do Sindicato do Comércio de Congonhas (Sindcomércio).

Prefeitura e entidades comerciais alinham medidas de sanitárias para bares e restaurantes/PMC

Participaram da reunião o secretário de Saúde, Rafael Geraldo Cordeiro, e a secretária adjunta da pasta, Célia Maria Coelho; o coordenador do Centro de Operações de Emergência Municipal (COE), Wesley Rodrigues; o coordenador da Vigilância Sanitária, Alexandre Seabra Jr.; os presidentes da ACISC e do Sindcomércio, Edson Adriano e José Geraldo (Totó); e o comerciante Antônio Carvalho.

O secretário de Saúde, Rafael Geraldo Cordeiro, pontuou que se o número de casos aumentarem, Congonhas corre o risco de recuar para a Onda Vermelha do Minas Consciente, com funcionamento somente de serviços essenciais. “Não é isso que queremos. Queremos a segurança do cidadão e que a economia também ande com segurança. Achamos que a participação de vocês [empreendedores e comerciantes] é muito importante nesta hora porque vocês vão exigir o funcionamento adequado dentro das normas de vigilância de saúde. O objetivo é chegar em um acordo, porque a flexibilização existe, mas temos que ter responsabilidade”, destacou.

Durante o encontro, foi sugerido que os estabelecimentos poderão usar até 50% da capacidade de mesas (com quatro cadeiras) que possui, respeitando a distância de 2 metros. A medida vale para ambientes internos e externos. Não é permitido juntar mesas.

O período de funcionamento para o público de bares e restaurantes será limitado, compreendendo o horário das 10h às 23h. Também não serão permitidas atividades de entretenimento nem uso do espaço para realização de festas e outras comemorações. As propostas serão avaliadas e oficializadas pelo Governo Municipal por meio de decreto.

O Minas Consciente já estabelece protocolos para empregadores, trabalhadores e população sobre limpeza e higienização, proteção e uso de máscara, distanciamento e isolamento. Acesse o documento completo aqui. A Vigilância Sanitária fiscaliza o funcionamento dos serviços e pode autuar os estabelecimentos caso identifique o descumprimento das normas.

As orientações para manuseio, preparo e serviços de alimentos – o que inclui bares e restaurantes – preveem, entre outras:

  • Fornecimento de copos descartáveis aos clientes e funcionários;
  • Eliminação de galheteiros, saleiros, açucareiros ou qualquer outro alimento/tempero que seja acondicionado de forma semelhante, provendo sachês para uso individual;
  • Lavagem utensílios do serviço com água e sabão a cada 30 minutos;
  • Determinar funcionários para servirem a comida e entregarem os alimentos aos clientes de forma individual, respeitando a distância mínima de 2 metros, suspendendo self-service e autosserviço.

Aleluia! Lafaiete e região avançam a “onda amarela” do Novo Minas Consciente; bares e restaurantes podem abrir ao consumo

Uma grande notícia para a região. Entrou em vigor hoje (6) a nova fase do Novo Plano Minas Consciente e dentro das novas regras,  Conselheiro Lafaiete, Congonhas, Ouro Branco e outras cidades da região foram reclassificadas e estão a partir do dia 8 (sábado) na “onda amarela”, quando grande parte do comércio estará apto a reabertura com a inclusão de diversas atividades, entre as quais bares e restaurantes podem oferecer seus espaços para o consumo interno, respeitando o uso de máscaras e o distanciamento social.

As academias de ginástica, shows e eventos esportivos, por exemplo, ainda não podem reabrir, somente na “onda verde” que é o próximo estágio, porém a duração da “onda amarela” é de no  minimo 28 dias. Isso quer dizer, que somente no dia 3 de setembro haverá uma novo reclassificação, quando a região poderá avançar a “onda verde”.

O que podem funcionar:

Onda 2 – amarela – serviços não essenciais

  • Bares /restaurantes (consumo no local)
  • Autoescola e cursos de pilotagem
  • Salão de beleza e atividades de estética
  • Comércio de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo
  • Papelaria, lojas de livros, discos e revistas,
  • Lojas de roupas, bijuterias, joias, calçados, e artigos de viagem
  • Comércio de itens de cama, mesa e banho
  • Lojas de móveis e lustres
  • Imobiliárias
  • Lojas de departamento e duty free
  • Lojas de brinquedos

Conheça as ondas: 

  • Onda Vermelha – Serviços essenciais: supermercados, padarias, farmácias, bancos, depósitos de material de construção, fábricas e indústrias, lojas de artigos de perfumaria e cosméticos, hotéis;
  • Onda Amarela – Serviços não essenciais: lojas de artigos esportivos, eletrônicos, floriculturas, autoescolas, livrarias, papelarias, salões de beleza
  • Onda Verde – Serviços não essenciais com alto risco de contágio: academias, teatros, cinemas, clubes

Bares e restaurantes de cidades com 35 mil habitantes vão poder abrir em agosto; para danceterias não há data

Reabertura só vai ser possível caso a cidade tenha tido, nos últimos 14 dias, até 50 casos de coronavírus a cada 100 mil habitantes

Os bares e restaurantes de cidades com menos de 35 mil habitantes em Minas Gerais vão poder abrir as portas a partir de de agosto. Segundo informações do governo do Estado, o setor vai poder funcionar desde que a cidade tenha tido, nos últimos 14 dias, até 50 casos de coronavírus a cada 100 mil habitantes.

Minas Consciente 

Nesta quarta, o governador Romeu Zema anunciou a nova versão do programa Minas Consciente votada pelo Comitê Extraordinário da Covid-19. A partir de agora, as cidades vão se encaixar apenas em três ondas, a vermelha, amarela e Verde. Outra mudança se refere aos protocolos, que antes era necessário um protocolo para cada setor. Agora,  ficou determinado que vai haver um protocolo único. Agora, os municípios vão poder optar se querem aderir ao protocolo da macrorregião ou das microrregiões. (Itatiaia).

Já boates, danceterias e shows somente na onda vermelha e sem data de progressão. Na semana que vem, caso as micro de Lafaiete e Congonhas fiquem na “onda amarela”, a partir de 8 de agosto, bares e restaurantes poderão abrir para o consumo interno.

RESUMO

  • Bares e restaurantes de cidades com 35 mil habitantes vão poder abrir em agosto em MG
  • Reabertura só vai ser possível caso  a cidade tenha tido, nos últimos 14 dias, até 50 casos de coronavírus a cada 100 mil habitantes

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