Itabirito/Serra da Santa/BR-356: carro desce ribanceira de 70 m; “Milagre!”, diz militar sobre estado de vítima

Na tarde deste 1º dia de 2024, segunda-feira, com a pista molhada, um Volkswagen Fox caiu numa ribanceira de cerca de 70 metros de declividade, na BR-356, Serra da Santa, próximo ao Aterro Sanitário.

O sargento Dos Anjos, do Corpo de Bombeiros, que liderou a equipe da Brigada Municipal durante na ocorrência, disse que somente uma mulher (que estava no carro) se feriu. Tendo em vista a seriedade do fato e o estado de saúde da vítima, o militar afirmou: “O que houve foi um milagre!”.

Imagem do carro caído no barranco – Foto: Reprodução

O militar e o inspetor Ricardo (da Brigada) desceram num local de difícil acesso para efetuar o resgate.

A vítima, passageira do veículo, teve uma contusão na altura dos quadris. Segundo relatos, ela tinha feito uma cirurgia e estava muito nervosa.

O motorista, por sua vez, saiu ileso.   

A possível dinâmica

Uma picape Nissan Frontier seguia sentido Belo Horizonte quando se deparou com um carro de cor branca (ainda não identificado) vindo pela contramão na mesma pista.

Para não bater, o motorista jogou a picape para direita. Com a manobra, a Frontier perdeu o controle e começou a girar. Foi quando a picape atingiu o Fox.

O Volkswagen foi jogado para fora da BR, caindo no barranco.

“A equipe da Brigada, com uso de técnicas de salvamento em alturas, juntamente com a ajuda de populares, conseguir retirar a vítima, que foi levada, pelo Samu, para o Hospital São Vicente de Paula”, informou o sargento.

Atuaram na ocorrência ainda os combatentes Matusalém, Araújo, Leda, César e André.

FONTE RADAR GERAL

Itabirito, BR-356: caminhão carregado com carne tomba na Serra da Santa

Itabirito (Região Central de Minas) – Na manhã desta segunda-feira (25/9), um caminhão frigorífico, que transportava carne, tombou para fora da pista em uma curva perto do Aterro Sanitário, na BR-356, enquanto descia a Serra da Santa, sentido município itabiritense.

Quando a 2ª ala operacional da Brigada Municipal, sob o comando do militar cabo Sandro, chegou ao local, o motorista já estava fora do veículo.

Na ocorrência, feita pela Brigada, há a informação de que a carga necessita de segurança para não ser furtada.

O motorista não se feriu. A placa do caminhão é de Desterro de Melo (Minas Gerais).

No acidente, o motorista não se feriu – Foto: Brigada de Itabirito

FONTE RADAR GERAL

Itabirito, BR-356: caminhão carregado com carne tomba na Serra da Santa

Itabirito (Região Central de Minas) – Na manhã desta segunda-feira (25/9), um caminhão frigorífico, que transportava carne, tombou para fora da pista em uma curva perto do Aterro Sanitário, na BR-356, enquanto descia a Serra da Santa, sentido município itabiritense.

Quando a 2ª ala operacional da Brigada Municipal, sob o comando do militar cabo Sandro, chegou ao local, o motorista já estava fora do veículo.

Na ocorrência, feita pela Brigada, há a informação de que a carga necessita de segurança para não ser furtada.

O motorista não se feriu. A placa do caminhão é de Desterro de Melo (Minas Gerais).

No acidente, o motorista não se feriu – Foto: Brigada de Itabirito

FONTE RADAR GERAL

Pedágio de R$ 26,22 revolta população às margens da BR–356, em MG

Proposta consta no estudo inicial para concessão da via, descrita no Programa de Concessões Rodoviárias do governo de Minas

Imagine ter que pagar R$ 26,22 em pedágios dentro de um trajeto de cerca de 80 km? É o que prevê o projeto inicial do governo de Minas para a duplicação da BR–356, entre Nova Lima e Ouro Preto. A proposta “salgada” é alvo de polêmica entre autoridades, comerciantes e moradores de cidades cortadas pela rodovia. A estrada é usada diariamente por quem precisa acessar serviços básicos, como saúde, alimentação e lazer. 

O preço consta no Programa de Concessões Rodoviárias do governo de Minas. Conforme o documento, o valor será gasto pelos motoristas em duas praças de pedágio que serão instaladas na BR–356 – que é administrada pelo governo de Minas –, sendo o primeiro em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, custando R$ 14,51. O outro será montado em Ouro Preto, na região Central, e deve custar R$ 11,71.

A audiência pública com relação à concessão já foi realizada, e a previsão é que o leilão da concessão aconteça até dezembro deste ano. A situação tem tirado o sono de moradores de Itabirito, Ouro Preto e Mariana, que temem ter que desembolsar mais de R$ 50 em pedágios para ir até a capital mineira.

“A cidade é perto de BH, e todo mundo precisa ir lá. Imagina se todas as vezes que formos for preciso pagar essa taxa? É uma vergonha, pelo tanto de imposto que pagamos, ser cobrado mais para termos o direito a uma estrada digna”, reclama o mecânico Washington Andrade, de 32 anos, morador de Itabirito.

O vendedor Lucas Gomes, de 22 anos, ressalta que o trecho, que liga Itabirito a Ouro Preto, é rota para muitos estudantes. “Tenho amigos em Ouro Preto e vou ao médico em BH, imagina pagar pedágio todos os dias? A gente usa muito, tem gente que pega van escolar para ir para essas cidades e, com certeza, vai aumentar a tarifa devido ao pedágio”, pontua. 

Dono de uma lanchonete às margens da rodovia, em Ouro Preto, Fabrício Rodrigues, de 44 anos, se diz a favor do pedágio, mas ressalta a duplicidade de cobranças. “Se tem pedágio, não pode ter imposto”, afirma. O comerciante concorda que o trecho é muito pequeno e com circulação constante de moradores. “Há gente que trafega duas, três vezes entre Ouro Preto, Itabirito e BH. Imagina para ir e voltar várias vezes após a instalação dos pedágios?”, questiona.  

Autoridades cobram custeio de obra 

Em média, mais de 10 mil veículos trafegam diariamente pela BR–356, e grande parte desse montante é formada por caminhões que usam a rota para o transporte de minério, potência econômica da região. Para o prefeito de Itabirito, Orlando Caldeira (Cidadania), a realidade faz com que a duplicação da rodovia seja “necessária e esperada”. No entanto, o político critica a cobrança de pedágio antes do início das obras de melhoria. 

Para Caldeira, a solução pode estar no acordo de repactuação da tragédia de Mariana, que deve ter parte usada para custear a duplicação. “Questionamos a Assembleia Legislativa de Minas Gerais sobre isso. Toda a região dos Inconfidentes sofreu com o rompimento. Os deputados precisam tentar colocar a rodovia como uma compensação com o desgaste que tivemos”, afirma.

Lotação de caminhões

A proposta também é defendida pela Prefeitura de Ouro Preto, que reforça que a BR–356 está congestionada de caminhões das mineradoras. “A rodovia está congestionada de caminhões, temos inúmeros acidentes, e a duplicação é necessária. Mas temos que questionar a modelagem do valor do pedágio. É fundamental que o valor que Minas receberá da tragédia de Mariana seja direcionado para a obra da BR–356, de forma que reduza o valor do pedágio para a população”, pede o chefe de gabinete da prefeitura, Zaqueu Astoni. 

O presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Minas Gerais (Setcemg), Gladstone Lobato, admite que o trecho é usado por muitos caminhoneiros para o transporte de cargas. Ele reforça o pedido de pedágios com “preços justos”. “Nós sempre somos favoráveis à concessão porque não vemos outras maneiras de melhoria se não for através de privatizações. Apoiamos isso, mas somos a favor do pedágio justo e proporcional”, cobra. 

Governo diz que valores ‘não são finais’

Em nota, o governo de Minas esclareceu que os valores de pedágio foram resultados dos estudos e estão relacionados ao mínimo necessário para suportar os investimentos e operação exigidas e ressalta “que os valores ainda não são os finais porque esta secretaria (Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade de Minas Gerais) está fazendo revisões e refinamentos técnicos nas premissas econômicas e escopo do projeto”.

“É importante ressaltar, também, que há a previsão de Desconto para Usuário Frequente (DUF), a fim de minimizar o impacto gerado nos veículos de passeio que trafegam com maior frequência pelo trecho”, esclarece.

Leia a nota na íntegra 

A Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra) informa que os estudos para concessão do Lote Ouro Preto estão em análise e revisão de premissas econômicas pela equipe técnica. Os valores do pedágio para o trecho só serão definidos após a conclusão desses estudos.

O projeto de concessão do Lote Rodoviário 7 – Ouro Preto faz parte do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de Minas Gerais. O referido Lote (7 – Ouro Preto) teve seu projeto disponibilizado para Consulta Pública em 2021, a fim de colher críticas e contribuições de melhoria, e atualmente se encontra em fase de refinamento.

O projeto busca trazer melhorias na segurança e trafegabilidade, além de diminuir o tempo de deslocamento dos usuários. Atualmente, há uma média de 181 acidentes por ano nos trechos estudados e, com a melhoria das condições da via (obras de melhoria e aumento da capacidade, como duplicações, acostamentos e faixas adicionais), espera-se uma redução de 35% do número desses acidentes e uma redução de aproximadamente 20% do tempo de deslocamento no trecho.

Dentre as melhorias, podemos destacar:

  • Duplicação de 67,4 km;
  • Construção de 39,7 km de faixas adicionais;
  • Construção de um contorno de 7,3 km no município de Cachoeira do Campo;
  • Construção de 12,7 km de travessias urbanas;
  • Melhoria de cerca de 100 acessos (entre as rodovias e suas ligações);
  • 71 paradas de ônibus;
  • Construção de 11 passarelas para os pedestres.

Essas melhorias, dentre outros investimentos previstos no projeto, resultam em uma obrigação de investimentos de cerca de R$ 2,36 bilhões nessas rodovias pelo futuro parceiro privado, além de um dispêndio de cerca de R$ 1,7 bilhão na manutenção das rodovias.

A região contemplada pela concessão tem grande importância turística, sendo Ouro Preto e Mariana reconhecidas internacionalmente por seu valor histórico, e Itabirito pelas suas atrações naturais e culturais. Porém, o Plano Municipal de Turismo (2017-2027) de Ouro Preto, em seu diagnóstico, considera o acesso rodoviário como um Ponto Fraco do seu potencial turístico. Além disso, o indicador “acesso” dessa região foi único abaixo da média nacional no Índice de Competitividade do Turismo Nacional (Fonte: Índice de Competitividade do Turismo Nacional – Relatório Brasil 2015 FGV/MTur/Sebrae, 2015). A tentativa de alterar esse quadro para melhor foi um dos motivos de priorização do estudo desse Lote de Rodovias.

Além das melhorias já citadas, o projeto prevê também o atendimento pelo futuro concessionário de uma série de itens para manter seu padrão de operação e atendimento aos usuários como: Serviço de Guincho, atendimento médico de emergência com ambulância, recolhimento de animais soltos na rodovia, estrutura de combate a incêndios, sistema de monitoramento e controle de tráfego, dentre outros.

Os valores de pedágio foram resultados dos estudos, sendo o mínimo necessário para suportar os investimentos e operação exigidas. Ressaltamos que os valores ainda não são os finais porque esta secretaria está fazendo revisões e refinamentos técnicos nas premissas econômicas e escopo do projeto. É importante ressaltar, também, que há a previsão de Desconto para Usuário Frequente (DUF), a fim de minimizar o impacto gerado nos veículos de passeio que trafegam com maior frequência pelo trecho.

Um dos grandes pontos críticos desse trecho é, sabidamente, a quantidade de curvas sinuosas e perigosas, o que contribui para o grande número de acidentes já citado e a dificuldade em trafegar com segurança. Por isso, o projeto prevê a correção de todas as curvas críticas. Segue abaixo um exemplo:

Trecho sinuoso, logo após a entrada de Itabirito

Reforçamos, mais uma vez, que este Lote 7 – Ouro Preto, ainda se encontra em fases de estudos e estes dados não são os finais.

FITNE O TEMPO

Concessão da BR-356: pedágio pode ser de R$ 14,51 entre Nova Lima e Ouro Preto

Ao longo dos 190,3 km serão quatro pedágios. Prefeito de Itabirito discorda: “Precisamos das intervenções, mas não queremos que sejam desta forma”.

R$ 14,51. Essa é a taxa do futuro pedágio, proposta pelo Governo do Minas, em trecho que liga Nova Lima (Grande BH) a Ouro Preto (na Região Central de Minas).

Tal valor consta no Programa de Concessões Rodoviárias. O tema foi discutido na Audiência Pública realizada pela Comissão de Participação Popular da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na noite de segunda-feira (29/5), na Câmara de Vereadores de Ponte Nova (Zona da Mata Mineira).

O foco principal da reunião foi o lote 7, que abrange 190,3 km de três rodovias: a BR-356 e as MGs 262 e 329, em 11 municípios: Nova Lima, Itabirito, Rio Acima, Ouro Preto, Mariana, Acaiaca, Barra Longa, Ponte Nova, Urucânia, Piedade de Ponte Nova e Rio Casca.

Melhorias na BR-356: pedágio pode ser de R$ 14,51 entre Nova Lima e Ouro Preto
Proposta de concessão rodoviária do Governo do Estado foi criticada em Audiência Pública – Foto: Guilherme Bergamini
Os pedágios

Ao longo dos 190,3 km serão quatro pedágios: o de Nova Lima cobrará R$ 14,51; o de Ouro Preto será de R$ 11,71; de Acaiaca custará R$ 11,24; e o de Ponte Nova cobrará R$ 6,58. 

Para ir de Belo Horizonte a Rio Casca, por exemplo, o custo total será de R$ 44,04.

Diversas dessas melhorias previstas no projeto do governo são reivindicações antigas da região. Entre elas, a duplicação de 67 quilômetros da BR-356, a implantação de 41 quilômetros de faixa adicional, a implantação ou readequação de 66 quilômetros de acostamento e a implantação do contorno rodoviário em Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto que hoje é atravessado pela rodovia, em um de seus pontos mais perigosos. 

Prefeito Orlando discorda

A falta de acostamento transforma hoje boa parte destas rodovias em um exercício de paciência ou um grande risco de acidente. “Precisamos dessas intervenções, mas não queremos que sejam desta forma”, afirmou o prefeito de Itabirito, Orlando Caldeira (Cidadania), que também participou da Audiência Pública.

Assim como os deputados estaduais, o prefeito de Itabirito questionou o prazo longo para realização das obras. “Não podemos permitir cobrança sem obra. Apenas no pedágio de Nova Lima, calculando um fluxo de 10 mil veículos por dia, isso daria R$ 3 bilhões em 30 anos. Vamos pagar adiantado essas obras”, criticou Orlando.

Os valores propostos podem ter uma redução de até 20%, caso os interessados na privatização queiram reduzir os preços. Porém, segundo os deputados da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) que participaram da Audiência Pública, nada garante que isso aconteça. O edital deve ser publicado pelo governo em breve.

FONTE RADAR GERAL

Duplicação BR-356: pedágio de BH a Ouro Preto e Mariana pode passar de R$ 25

Após anos de expectativa, a tão aguardada duplicação da rodovia BR-356, que liga Nova Lima a Ouro Preto e Mariana, finalmente deve se concretizar, mas o pedágio pode ser um problema. Autoridades e moradores da região foram surpreendidos com a notícia de que as tarifas propostas pelo governo para o trecho são consideravelmente altas, com o valor chegando a R$ 14,51 até Itabirito e mais de R$ 25 até a Primaz e a Cidade Patrimônio.

Coube ao presidente da Comissão de Participação Popular, deputado Marquinho Lemos (PT), mostrar os documentos elaborados pelo Executivo e dar a má notícia: ao longo dos 190,3 km serão quatro pedágios: o de Nova Lima cobrará R$ 14,51; o de Ouro Preto será de R$ 11,71; de Acaiaca custará R$ 11,24; e o de Ponte Nova cobrará R$ 6,58. Para ir de Belo Horizonte a Rio Casca, um custo total de R$ 44,04.

Ou seja, o valor total até as duas cidades históricas pode ser de R$ 26,22.

No entanto, a polêmica em torno dos valores do pedágio ganhou mais um capítulo. O deputado estadual Thiago Cota(PDT) solicitou ao Governo de Minas empenho para que a duplicação da BR-356, que liga a Região dos Inconfidentes a Belo Horizonte, seja incluída e custeada no acordo de repactuação entre os órgãos públicos e as mineradoras Samarco, Vale e BHP Billiton pelos danos causados com o rompimento da barragem em Mariana.

Local aproximado do pedágio em Nova Lima (BR-356 km 32)

Segundo o deputado Cota, o rompimento da barragem em Mariana resultou na perda de 19 vidas e deixou centenas de pessoas desabrigadas. Ele argumenta que o novo acordo de repartição de responsabilidades deve trazer benefícios reais para a população afetada e que não se pode aceitar que a região seja prejudicada novamente. Por isso ele cobra o pedágio cobrado após a duplicação da BR-356 seja menos agressiva para os moradores de Ouro Preto e Mariana.

Durante uma reunião em Belo Horizonte, o deputado apresentou a demanda ao secretário de Governo, Igor Eto, por meio de um ofício. Igor Eto assegurou que o assunto será tratado como prioridade pela administração estadual. A discussão sobre um novo acordo de reparação pela tragédia de 2015 teve início no ano passado e, segundo o Ministério Público, deve ser concluída este mês.

Além dessa questão, outro aspecto que gera controvérsia é a privatização do trecho entre Mariana e Nova Lima. O Governo de Minas lançou o Programa de Concessões Rodoviárias em 2021, prevendo a administração por concessionárias de aproximadamente 83 quilômetros desse trecho. Estima-se que duas praças de pedágio sejam instaladas ao longo do percurso, com tarifas estimadas de R$ 14,50 e R$ 11,01.

Quem também apresentou insatisfação pública com o valor do pedágio foi Alencar da Silveira(PDT), parlamentar com muitos votos em Itabirito. Ele fez críticas ferrenhas ao valor de R$ 14,51 que será cobrado por um percurso de 41 km

” Nós temos muitas pessoas que moram em Itabirito e trabalham em Belo Horizonte. Nós estamos falando de 10 a 15 mil carros por dia que saem de BH para Itabirito. O governo está querendo cobrar nada mais nada menos que R$ 14,51 de Itabirito a BH. A pessoa vai ter que pagar quase R$ 30,00 ida e volta (…) O Brasil é o único que aqui eles entregam a rodovia sem contrapartidas de melhoria”, disse Alencar em plenário.

FONTE JORNAL GALILÉ

BR-356, que liga BH a Ouro Preto, tem mudança de tráfego

Desvio de três quilômetros foi feito para garantir a segurança dos motoristas que transitam na região

Está liberada, desde domingo (15/1), a via construída pela mineradora Vale como alternativa de desvio ao trecho da BR-356, entre os quilômetros 38 e 41, da ponte da Lagoa das Codornas até o trevo da Polícia Militar Rodoviária, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A via liga a capital mineira à cidade histórica de Ouro Preto.

Google Street Wiew / Reprodução

O uso do desvio é uma medida preventiva e que visa garantir a segurança dos motoristas que trafegam na região, uma vez que o trecho original pode ser impactado durante o processo de descaracterização da barragem Vargem Grande, localizada na mina Abóboras, também em Nova Lima. O tráfego voltará para a via original depois de finalizadas as obras de eliminação da barragem, com término previsto para 2027. 

De acordo com o tenente da Polícia Rodoviária Estadual, Frederico Andrade Cunha, comandante do Posto 4, após a liberação do trecho não houve nenhuma ocorrência. “A via é nova, segura e bem sinalizada”, afirmou.

Ainda de acordo com o tenente, no domingo (15/1) a Vale colocou uma equipe na BR para dar apoio aos motoristas que trafegavam no local.

Segurança    

A barragem Vargem Grande faz parte do Programa de Descaracterização das barragens a montante, instituído pela Política Estadual de Segurança de Barragens. Além da obrigação da descaracterização, a normativa determina que os empreendedores devem apresentar alternativas de disposição de rejeitos, valendo-se da melhor tecnologia disponível.

O processo de descaracterização na estrutura já foi iniciado em áreas onde não há aumento de risco. A barragem está em nível 1 de emergência do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) e segue com monitoramento permanente do Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG), além de passar por inspeções de equipes internas e externas.

Pneu estoura e carro capota na BR-356, em Ouro Preto

Acidente aconteceu pela manhã.

Na manhã desta sexta-feira (13/1), por volta de 08h45, um carro capotou no Km 84 da BR-356, em Ouro Preto (Região Central de Minas), após o pneu estourar. O acidente foi no trecho conhecido como Curva da Caieira.

O carro que capotou é um Toyota Etios da cor prata. Duas pessoas estavam no veículo durante o ocorrido. Eles estavam conscientes após o ocorrido.

“Uma vítima foi conduzida por ambulância municipal e a outra pela Unidade de Resgate, este retirado de forma segura e socorrido com suspeita de fratura no braço direito”, informou o Corpo de Bombeiros.

A Polícia Rodoviária Estadual e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também trabalharam na ocorrência.

O acidente ocasionou derramamento de óleo lubrificante, combustível e serragem na pista. As autoridades tiveram de realizar sinalização no espaço para que fosse reorganizado.

FONTE RADAR GERAL

Vítimas ficam presas nas ferragens em acidente entre carreta e carro na BR-356, em Ouro Preto; veja vídeo

Um carro colidiu com uma carreta na tarde de domingo (9), por volta de 15h50, na BR-356, antes do trevo de acesso a Ouro Preto, próximo ao Motel Le Ville.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o carro colidiu de frente com a carreta e, segundo o solicitante, um homem e uma mulher ficaram presos às ferragens. Uma das vítimas teve fratura exposta e foi conduzida para o Hospital Santa Casa de Misericórdia de Ouro Preto. Veja o vídeo:

O trânsito ficou interditado nos dois sentidos na BR-356 – Ouro Preto e Belo Horizonte – às 17h, mas depois da ação dos bombeiros, o fluxo de carros foi liberado.

FONTE JONRAL GALILÉ

BR-356 em Ouro Preto é fechada pela 2ª vez por manifestantes

Manifestantes voltaram a atear fogo em pneus em protesto contra a falta de um radar próximo à entrada do subdistrito de Coelhos, em Ouro Preto. O protesto é motivado pela morte de um homem de 48 anos que morreu ao atravessar a via, que liga Cachoeira do Campo a Itabirito, na noite de terça-feira, 1.

Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra a situação do local, com o trânsito parado. A população local cobra que seja colocado um radar para que haja controle de velocidade naquele ponto da rodovia.

Gilson da Silva Moreira, morador de Coelhos e que está na manifestação, contou mais cedo ao Mais Minas que as manifestações são protesto pacíficos que pedem medidas de redução de velocidade na estrada após uma pessoa ter sido atropelada.

“O protesto é por conta de mais uma pessoa que foi embora ontem. Uma pessoa foi atravessar e foi atropelada por um carro em alta velocidade. Isso aqui é frequente, porque o pessoal fica atravessando e depois que tirou quebra-molas e o radar, virou consequência. Antes, quando tinha o radar, era menos, porque o pessoal passava devagar. Hoje, passam com 100 km/h ou 140 km/h, mas muitas pessoas atravessam por dia”, contou o manifestante ao MM.

FONTE MAIS MINAS

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