Novo CadÚnico amplia acesso a programas sociais para este grupo

Mudanças no Cadastro Único facilita o acesso a mais de 27 programas voltados para pessoas em situação de vulnerabilidade

O Ministério da Cidadania modificou o Cadastro Único (CadÚnico) para facilitar o acesso de adolescentes menores de 16 anos sem vínculo familiar que vivem abrigos públicos a programas sociais. Para os integrantes desse grupo que não possuem um Responsável Familiar (RF), agora existe a figura do Representante Legal (RL).

A alteração anunciada na última segunda-feira, 4, visa facilitar a inclusão desse grupo na base de dados do sistema. O CadÚnico é a porta de entrada para mais de 27 programas sociais que atendem pessoas de baixa renda.

“É mais um mecanismo que criamos para levar cidadania a todos os brasileiros, seguindo o lema do Governo Federal que ninguém fica para trás. O Cadastro Único é importante para identificarmos todas as pessoas em situação de vulnerabilidade no país, inclusive as que serão atendidas pelo novo programa social, o Auxílio Brasil”, disse João Roma, ministro da Cidadania.

Na função “Incluir um RL – Representante Legal”, os gestores municipais poderão ser incluídos no cadastro de adolescentes sem RF. As demandas nesse sentido são antigas, já que a legislação não permite que essas pessoas sejam seus próprios Responsáveis Familiares nem tampouco que se inscrevam sem um.

“Estamos ampliando o acesso ao sistema, que atualmente já contempla cerca de 78 milhões de cidadãos, ou 30 milhões de famílias de baixa renda, pobres ou na extrema pobreza. Dessa forma, conseguimos identificar mais pessoas em situação de vulnerabilidade que necessitam do amparo do poder público”, afirmou Tércio Brandão, secretário nacional do CadÚnico.

“É importante criarmos mecanismos para alcançar todas as pessoas que necessitam do cadastro, atender pessoas que atualmente não podem ser inscritas em função das regras atuais do sistema. Dessa forma, elas passam a ter acesso a inúmeros serviços e benefícios, ampliando seus direitos”, acrescentou.

FONTE CAPITALIST

Auxílio Brasil: Veja como atualizar o CadÚnico para receber o benefício

Cadastro Único é um sistema do governo federal que reúne dados de cidadãos em situação de pobreza e extrema pobreza

CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais) é um sistema do governo federal que reúne informações de famílias de baixa renda para adoção de medidas e distribuição de benefícios sociais. Assim como ocorre com o Bolsa Família, o cadastro continuará sendo a principal porta de entrada ao Auxílio Brasil.

O programa vai substituir a iniciativa criada durante o governo do PT, porém abrangendo um número maior de beneficiários e pagando um valor médio também maior. A medida provisória (MP) que cria o Auxílio Brasil foi entregue ao Congresso ainda em agosto.

Atualmente, famílias em situação de extrema pobreza e pobreza podem solicitar o benefício. Uma família extremamente pobre é aquela com renda mensal de até R$ 89,01 por pessoa. Já uma família pobre é aquela que recebe de R$ 89,01 a R$ 178 por pessoa, mas essa precisa ter gestantes, nutrizes, crianças ou adolescentes em sua composição.

Como verificar se já estou no CadÚnico?

Se você ainda não sabe se está inscrito no CadÚnico, precisa verificar essa informação na plataforma do Meu CadÚnico (meucadunico.cidadania.gov.br). Também é possível checar pelo celular, no aplicativo do sistema.

Confira quem pode ser incluído no cadastro:

  • Famílias com renda mensal de até meio salário mínimo (R$ 550) por pessoa;
  • Famílias com renda mensal total de até três salários (R$ 3.300);
  • Pessoas ou famílias em situação de rua;
  • Famílias que não se encaixam em nenhuma dessas situações, mas que sejam público alvo de programas específicos.

Como atualizar o CadÚnico?

A cada dois anos, o cidadão é responsável por atualizar suas informações na plataforma. Deixar de informar alguma mudança importante, como endereço e renda mensal, pode causar a suspensão de benefícios, inclusive do Auxílio Brasil.

Para evitar que isso ocorra, é importante comparecer ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo e apresentar os documentos que comprovem a alteração. Durante a pandemia, o governo também está autorizando a atualização de dados por telefone ou meio eletrônico.

Todas as informações sobre o procedimento podem ser consultadas pelo telefone 0800 707 2003, na opção 5. O atendimento é gratuito e vai de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.

FONTE CAPITALIST

Auxílio Brasil: Veja como atualizar e confirmar a inscrição para o novo Bolsa Família

Governo federal pode utilizar o Cadastro Único (CadÚnico) como ferramenta de elegibilidade dos futuros beneficiários

Auxílio Brasil é o sucessor oficial do Bolsa Família. Desde que foi anunciado, a previsão é de que o programa seja liberado em novembro. No entanto, a proposta ainda aguarda a apreciação do Congresso Nacional para seguir em frente.

Apesar disso, informações preliminares apontam que a migração dos beneficiários do Bolsa Família para a nova ajuda será automática. Por outro lado, para continuar recebendo os recursos, será necessário que o inscrito esteja com os dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico).

Como atualizar o CadÚnico e confirmar a inscrição no Auxílio Brasil

Para ter acesso ao Auxílio Brasil, assim como acontece no Bolsa Família, o cidadão deve estar inscrito no CadÚnico. A previsão é de que o banco de dados do governo seja utilizado como critério de elegibilidade para a participação novo Bolsa Família (Veja mais: Auxílio Jovens).

Tanto os cadastros quanto as atualizações acontecem nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) do município onde o cidadão vive. Durante o processo, são exigidos os seguintes documentos:

  • Certidão de Casamento (caso seja casado civilmente);
  • Certidão de Nascimento*;
  • Carteira de Trabalho;
  • Título de Eleitor.

*Pessoas indígenas devem apresentar o “Registro Administrativo de Nascimento Indígena” (Rani).

Confirmando a inscrição no CadÚnico

Ainda não foram oficializadas as formas de participação no Auxílio Brasil. Porém, o uso do CadÚnico é dado como certo na hora de selecionar os participantes e verificar as informações daqueles que já participam do Bolsa Família.

Depois de atualizados os dados, é possível verificar se as informações prestadas estão corretas e condizem com a realidade da família. Para isso, basta acessar o aplicativo ou site Meu CadÚnico ou ligar para o telefone 0800 707 2003.

FPONTE CAPITALIST

Auxílio Brasil, como se cadastrar ou atualizar os dados para receber o benefício

Vamos entender como funciona o processo de inscrição no CadÚnico para garantir o Auxílio Brasil

O novo Auxílio Brasil, programa de distribuição de renda que substituirá o atual Bolsa Família, está cada dia mais próximo de se iniciar, tendo em vista que a projeção do governo federal é de que em novembro, as famílias já vinculadas ao Bolsa Família, bem como os novos beneficiários possam começar em fim a receber.

Vale lembrar que atualmente o Bolsa Família atende 14,6 milhões de famílias e possui um valor médio de R$ 189, já o novo Auxílio Brasil deve trazer um valor mínimo ao menos 50% maior que e deverá contemplar cerca de 16 milhões de famílias.

Cadastro e atualização

O novo programa de distribuição de renda, exigirá a inscrição ou a atualização das informações no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), para as famílias de baixa renda, a informação está prevista inclusive na própria Medida Provisória 1061/21 que instituiu o Auxílio Brasil.

Logo, a melhor opção para saber se a família está realmente inscrita no CadÚnico, ou se precisa realizar a atualização de informações é por meio do aplicativo para celulares Meu CadÚnico. A ferramenta informa se o cadastro está desatualizado ou em processo de averiguação e permite a impressão de comprovantes.

Atualização de informações no CadÚnico

O processo de atualização das informais no CadÚnico pode ser realizado no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) de sua cidade, onde, em caso de mudança de endereço, telefone, renda e demais eventos o cadastro precisa ser atualizado o mais rápido possível.

As informações que não forem atualizadas podem levar o beneficiário a ser excluído não só do benefício como do próprio Cadastro Único. Além disso, anualmente o governo realiza uma análise de dados para convocar as famílias com informações desatualizadas a corrigirem os possíveis erros e divergências de informação.

Inscrição no Cadastro Único

As famílias de baixa renda que não estão inscritas no CadÚnico precisam se apressar e realizar a inscrição. Isso porque, somente pelo CadÚnico o governo tem controle das pessoas que precisam de ajuda assistencial, logo, para garantir acesso ao Auxílio Brasil, o cadastro nessa base de dados é fundamental.

Quem pode se inscrever no CadÚnico?

Para garantir a inscrição no CadÚnico as famílias precisam se enquadrar nos seguintes requisitos:

  • Somando o salário de todas as pessoas da família e dividindo pelo número de membros da família, o valor for de até R$ 522,50 (metade do salário mínimo) por mês; OU
  • A soma dos salários de todas as pessoas da família for de até R$ 3.135,00 (três vezes o salário mínimo); OU
  • Estiverem em situação de rua, seja uma pessoa sozinha em situação de rua ou uma família em situação de rua; OU
  • Pode ser que você não esteja em nenhuma dessas situações, mas precise fazer seu cadastro para receber um serviço que exija isso. Se esse for seu caso, poderá se cadastrar também.

Ao se enquadrar nos requisitos solicitados, basta se dirigir ao Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) mais próximo no município em que reside.

Documentação necessária

Agora que você já sabe os requisitos e conhece os benefícios a que você tem direito, confira a documentação necessária para ter acesso ao benefício. 

Necessário a seguinte documentação de todos os membros da família:

  • Certidão de Nascimento;
  • Certidão de Casamento;
  • CPF;
  • Carteira de Identidade (RG);
  • Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (RANI);
  • Carteira de Trabalho;
  • Título de Eleitor.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Cadastro Único: Liberado fazer pela Internet a atualização de dados e inscrição

Cadastro Único: Liberado fazer pela Internet a atualização de dados e inscrição Bolsa Família e auxílio emergencial utilizam informações; cadastro desatualizado pode resultar na perda do benefício ​O Cadastro Único (CadÚnico) é um conjunto de informações sobre as famílias brasileiras em situação de pobreza e extrema pobreza.

Essas informações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria da vida dessas famílias.

Diversos programas sociais utilizam os dados do CadÚnico como Bolsa Famíliaauxílio emergencial, desconto na tarifa de luz, do governo federal, ou como o vale-gás e São Paulo Acolhe (programas do Estado de São Paulo de distribuição de renda).

QUEM PODE SE CADASTRAR NO CADÚNICO?

Famílias ou pessoas que moram sozinhas podem se cadastrar se:

– somando o salário de todas as pessoas da família e dividindo pelo número de membros da família, o valor for de até R$ 550 (metade do salário mínimo) por mês; ou

– a soma dos salários de todas as pessoas da família for de até R$ 3.300 (três vezes o salário mínimo); ou

– estiverem em situação de rua, seja uma pessoa sozinha em situação de rua ou uma família em situação de rua; ou

Pode ser que você não esteja em nenhuma dessas situações, mas precise fazer seu cadastro para receber um serviço que exija isso. Se esse for seu caso, poderá se cadastrar também.

QUAIS SÃO AS INFORMAÇÕES CONSTANTES DO CADÚNICO?


No CadÚnico são registradas informações como: características do domicílio, identificação de cada pessoa, escolaridade, situação de trabalho e renda, entre outras.

COMO ATUALIZAR O CADASTRO ÚNICO?

A atualização cadastral é realizada de forma contínua e se trata de um passo importante para assegurar a qualidade dos dados e garantir que as informações registradas na base do Cadastro Único estejam sempre de acordo com a realidade das famílias, informa o Ministério da Cidadania.

QUANDO DEVE SER FEITA A ATUALIZAÇÃO DO CADÚNICO?

A atualização deve ser feita sempre que houver alteração nas informações específicas da família, como composição familiar, endereço, renda, documentação do responsável familiar e série escolar, em caso de mudança de escola das crianças/adolescentes.

Deve ser feita ainda no prazo máximo de 24 meses (2 anos) contados da data da última entrevista.

E se houver uma mudança antes deste prazo de 2 anos, como separação ou nascimento de filhos, filho que forma uma nova família, etc, ou uma mudança de renda (como alguém ficar desempregado). Neste caso, como atualizar?

DÚVIDA DE DIVERSOS INTERNAUTAS

Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, sempre que houver novidades, o responsável familiar precisa informar as alterações junto ao CRAS (Centro de Referência da Assistência Social). A partir de então, o entrevistador fará uma nova entrevista validando/alterando os dados declarados e mantendo o cadastro atualizado.

A ENTREVISTA É PRESENCIAL MESMO COM A PANDEMIA?

Por meio da portaria 368 de 29/04/2020, o Ministério da Cidadania autorizou o atendimento remoto para cadastramento ou atualização do CadÚnico devido à pandemia da covid-19. Porém, muitos municípios estão realizando atendimentos presenciais, por meio de agendamento, para evitar aglomerações.

A organização dessa atualização é responsabilidade do município.

O QUE PODE ACONTECER COM A FAMÍLIA QUE ESTÁ COM AS INFORMAÇÕES DESATUALIZADAS HÁ MAIS DE DOIS ANOS?

A família pode perder os benefícios sociais que recebe, por exemplo, o Bolsa Família.

Fontes: Portal gov.br; Ministério da Cidadania, Caixa Econômica Federal, Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo – Fonte: R7

Como fazer a inscrição no Bolsa Família pelo CadÚnico

A Caixa Econômica Federal está concluindo os últimos reparos para iniciar o pagamento da quinta parcela do benefício emergencial

Devido ao pagamento da prorrogação do auxílio emergencial 2021, o Governo Federal se aplica na fiscalização de novos cadastrados para o Bolsa Família. Inscrições com erros nas documentações ou desatualizadas estão sujeitas ao cancelamento do benefício.

Caixa Econômica Federal está concluindo os últimos reparos para iniciar o pagamento da quinta parcela do benefício emergencial. Enquanto isso, o Governo e a Dataprev monitoram o cadastramento de seus segurados.

Para receber o abono do Bolsa Família, obrigatoriamente, o cidadão deve estar registrado no CadÚnico. Sendo necessário ainda, a atualização anual dos documentos solicitados pelo projeto.

Documentos exigidos para a inscrição do Bolsa Família no CadÚnico

  • Certidão de Nascimento;
  • Certidão de Casamento;
  • CPF;
  • Carteira de Identidade (RG);
  • Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (RANI);
  • Carteira de Trabalho;
  • Título de Eleitor.

Como realizar a atualização dos dados?

Caso qualquer uma das informações mencionadas acima, como endereço, seja alterada, o cidadão deverá atualizar os seus dados junto ao Centro de Assistência Social do seu município.

Além disso, os dependentes indicados na folha do CadÚnico também devem ter seus dados atualizados mediante a quaisquer alterações cadastrais.

Quais os critérios para a inscrição no CadÚnico?

Caso tenha interesse em ser um beneficiário do Bolsa Família, a inscrição pode ser realizada pela plataforma social do Governo Federal, ou em alguma das unidades do CRAS ou CREAS. Sendo assim, será preciso:

  • Ter um membro da família como responsável pelo grupo para responder às perguntas do cadastro – essa pessoa deve residir na mesma casa e ter pelo menos 16 anos;
  • O responsável familiar preferivelmente deve ser uma mulher – precisa apresentar o CPF e Título de Eleitor;
  • No caso de responsável por famílias indígenas e quilombolas, pode ser apresentado qualquer outro documento, sem necessidade de ser o CPF ou o Título de Eleitor.

Por fim, vale salientar que os recém aprovados pelo Bolsa Família não poderão ser adicionados na folha orçamentária do auxílio emergencial, uma vez em que os calendários de pagamento já estão em vigência.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Bolsa Família 2021: TUDO o que você precisa saber para receber o benefício

programa do Bolsa Família foi criado com a intenção de tirar as famílias da situação de pobreza e extrema pobreza no país. Por ter sido gerado durante a gestão do ex-presidente Lula, no ano de 2003, há um grande interesse do atual governo Bolsonaro de se desvincular deste nome e deste sistema. Criando, a partir de 2021, um substituto para o Bolsa Família. 

A ideia durante a criação do atual programa era realizar transferência direta de renda que beneficiasse famílias em situação de pobreza e extrema pobreza no país. 

Quem pode receber?

Para receber as famílias devem ter uma renda mensal de até R$89,00 por pessoas, ou no máximo até R$178. Além disso, devem ir até a prefeitura e cadastrar todos os moradores do mesmo endereço no CadÚnico.

Valor do Bolsa Família

O valor recebido pelas famílias varia de acordo com o número de pessoas, idades e a renda. Mas é pago em média R$190 para a família.

Para que o sistema define a quantia final considera o valor fixo de R$89,00 mais benefícios variáveis. Esses são de R$41,00 por criança de até 6 meses, adolescentes até 17 anos, e gestantes. Podem acumular 5 variáveis mais o fixo. 

Como sacar?

Para realizar o saque em uma agência da Caixa Econômica é necessário que o beneficiário tenha em mãos o seu cartão cidadão e a senha. Caso não tenha o cartão, o beneficiário deve informar o seu NIS e estar com carteira de identidade e CPF.

É possível que o beneficiário realize a consulta de seu saldo, ele pode ligar no telefone 0800 726 02 07, digitar 2 e novamente 2. Logo após é preciso informar o número do NIS. 

Regras

As famílias precisam seguir algumas regras para poderem receber o seu salário mensalmente. 

Por exemplo, atualizando sua inscrição no Cadastro Único a cada 2 anos, ou sempre que houver alguma alteração no núcleo familiar, como nascimento de mais um membro. 

Aquelas que tiveram criança em idade escolar, entre 6 a 17 anos, devem matricula-las em uma instituição. Além disso, elas precisam ter frequência escolar de 85% das aulas, e os jovens de 16 a 17 anos, devem ter frequência de 75%.

As famílias devem manter o calendário de vacinação das crianças menores de 7 anos em dia. Também é preciso fazer o acompanhamento da saúde, e crescimento dos mesmos.

Gestantes são obrigadas a fazer o pré natal no sistema público, para que seu desempenho seja acompanhado. 

Se as crianças que fazem parte do grupo familiar estiverem com vacinas em atraso no seu cartão, não estiverem fazendo o acompanhamento de sua saúde, não frequentarem a escola e a família não realizar a atualização cadastral, o benefício pode ser bloqueado.

Bolsa família bloqueado, o que fazer?

Para realizar o desbloqueio do benefício é preciso ir até uma agência da Caixa, para saber o motivo da suspensão.

Em seguida, será preciso corrigir os erros encontrados e pedir que o pagamento seja novamente liberado. O governo analisa o pedido e pode desbloquear a conta. 

Novo Bolsa Família 

A ideia do atual governo é que o programa Bolsa Família seja substituído pelo Renda Cidadã. Ampliando o número de beneficiários dos atuais 14 milhões.

Hoje, o Bolsa Família atende a 41 milhões de pessoas, que recebem, em média, R$ 190, a um custo de pouco mais de R$ 30 bilhões aos cofres públicos.

Porém, o governo não está encontrando uma brecha nos gastos para poder implantar o programa, e por isso, o texto não foi aprovado ainda.

A ideia é não deixar as famílias desassistidas após a finalização do pagamento do Auxílio Emergencial que vai ser finalizado em dezembro. A última atualização do governo diz que o programa será votado após as eleições de novembro. (FDR)

Cadastro Único tem 22 benefícios sociais disponíveis em 2020; Veja lista

Uma das principais ferramentas para a implementação de programas assistenciais no país é o Cadastro Único.

Uma série de programas tem sido disponibilizada pelo Governo Federal com a finalidade de amenizar os impactos financeiros causados pela pandemia do novo coronavírus.

Uma das principais ferramentas que têm sido utilizadas para a implementação de programas assistenciais no país é o Cadastro Único, mais conhecido como CadÚnico.

Através do Cadastro Único os estados e municípios têm acesso às informações dos cidadãos, sendo possível conhecer melhor a realidade socioeconômica de cada região.

No cadastro, além da identificação de cada integrante da família, também são registradas informações sobre a residência, grau de escolaridade, situação de trabalho e renda, dentre outras informações.

Através do CadÚnico é possível selecionar os cidadãos que podem ser incluídos em pelo menos 22 programas sociais, são eles:

  • Aposentadoria para Pessoas de Baixa Renda
  • Tarifa Social de Energia Elétrica
  • Benefício de Prestação Continuada (BPC)
  • Programa Minha Casa Minha Vida
  • Carteira do Idoso
  • Bolsa Família
  • Telefone Popular
  • Isenção de Pagamento de Taxa de Inscrição em Concursos Públicos
  • Programas Cisterna
  • Água para Todos
  • Bolsa Verde (Programa de Apoio à Conservação Ambiental)
  • Bolsa Estiagem
  • Fomento às Atividades Produtivas Rurais/ Assistência Técnica e Extensão Rural
  • Programa Nacional de Reforma Agrária
  • Programa Nacional de Crédito Fundiário
  • Crédito Instalação
  • ENEM
  • Serviços Assistenciais
  • Programa Brasil Alfabetizado
  • Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti)
  • Identidade Jovem (ID Jovem)
  • Carta Social
  • Este ano, os dados do Cadastro Único também foram utilizados para garantir o acesso ao auxílio emergencial, criado pelo governo como uma ajuda aos trabalhadores informais que tiveram sua renda comprometida em razão da pandemia do coronavírus.

O requisito principal para efetivar o cadastro é a renda familiar. Os cidadãos que possuem a renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou três salários mínimos no total para o sustento de todos os dependentes, podem se cadastrar no CadÚnico.

A pessoa deve procurar o Centro de Referência em Assistência Social (CRAS). Agentes do município, ligados às secretarias municipais de Ação Social também podem realizar a inscrição.

Para se cadastrar, o responsável maior de 16 anos deve apresentar os documentos pessoais dos integrantes da família como certidão de nascimento, certidão de casamento, CPF, carteira de identidade (RG), carteira de trabalho ou Título de Eleitor.

As famílias indígenas e quilombolas, também podem apresentar Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (RANI) ou Carteira de Trabalho.(NOTÍCIAS CONCURSOS)

BPC: Conheça o benefício de R$ 1.045 para quem nunca contribuiu com o INSS

Pessoas com deficiência e idosos de baixa renda têm direito ao auxílio concedido pelo Governo Federal, desde que se enquadrem aos pré-requisitos. Veja como solicitar.

O Benefício de Prestação Continuada (BPC) é concedido pelo Governo Federal à pessoas com deficiência, de qualquer idade, ou idosos acima de 65 anos. Por ser um auxílio assistencial, até mesmo quem nunca contribuiu com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode solicitar o benefício de R$ 1.045.

No entanto, é necessário atender alguns requisitos para conseguir o BPC. Primeiro, o interessado deve possuir renda familiar per capita de até 1/4 do salário mínimo. Além disso, é necessário estar registrado no Cadastro Único (CadÚnico) de Programas Sociais do Governo Federal.

O BPC não é uma aposentadoria, é um benefício da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Inclusive ele não oferece décimo terceiro, ao contrário das aposentadorias e pensões. Além disso, o INSS pode deixar de conceder o benefício, caso a Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária (COINP) identifique que o beneficiário não cumpre uma das exigências.

Como solicitar o BPC?

O primeiro passo é se inscrever no CadÚnico em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Durante a pandemia do novo coronavírus, as unidades estão atendendo somente com horário agendado. Em seguida, o interessado deve entrar com o pedido no INSS. Para isso, é necessário realizar o agendamento no INSS pelo telefone através do 135 ou pelo site ou aplicativo Meu INSS, e efetuar a inscrição.

Vale ressaltar que será feita uma perícia médica para a concessão do BPC. O benefício só é negado pelo INSS nos seguintes casos: se o solicitante não provar incapacidade; quando o INSS entende que a família não é de baixa renda; ou se o interessado não possuir a idade mínima.

Caso a pessoa tenha o pedido negado por falta de comprovação de incapacidade, por exemplo, deverá questionar a perícia médica. Já se a negativa for por conta da renda familiar, é preciso apontar todas as despesas que a família tem com a pessoa com deficiência ou idosa.(EDITAL CONCURSOS)

CadÚnico tem até 22 benefícios sociais LIBERADOS em 2020; Veja lista completa

Uma das principais ferramentas que têm sido utilizadas para a implementação de programas assistenciais no país é o Cadastro Único.

Uma série de programas tem sido disponibilizada pelo Governo Federal com a finalidade de amenizar os impactos financeiros causados pela pandemia do novo coronavírus.

Uma das principais ferramentas que têm sido utilizadas para a implementação de programas assistenciais no país é o Cadastro Único, mais conhecido como CadÚnico.

Através do Cadastro Único os estados e municípios têm acesso às informações dos cidadãos, sendo possível conhecer melhor a realidade socioeconômica de cada região.

No cadastro, além da identificação de cada integrante da família, também são registradas informações sobre a residência, grau de escolaridade, situação de trabalho e renda, dentre outras informações.

Através do CadÚnico é possível selecionar os cidadãos que podem ser incluídos em pelo menos 22 programas sociais, são eles:

  • Aposentadoria para Pessoas de Baixa Renda
  • Tarifa Social de Energia Elétrica
  • Benefício de Prestação Continuada (BPC)
  • Programa Minha Casa Minha Vida
  • Carteira do Idoso
  • Bolsa Família
  • Telefone Popular
  • Isenção de Pagamento de Taxa de Inscrição em Concursos Públicos
  • Programas Cisterna
  • Água para Todos
  • Bolsa Verde (Programa de Apoio à Conservação Ambiental)
  • Bolsa Estiagem
  • Fomento às Atividades Produtivas Rurais/ Assistência Técnica e Extensão Rural
  • Programa Nacional de Reforma Agrária
  • Programa Nacional de Crédito Fundiário
  • Crédito Instalação
  • ENEM
  • Serviços Assistenciais
  • Programa Brasil Alfabetizado
  • Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti)
  • Identidade Jovem (ID Jovem)
  • Carta Social

Este ano, os dados do Cadastro Único também foram utilizados para garantir o acesso ao auxílio emergencial, criado pelo governo como uma ajuda aos trabalhadores informais que tiveram sua renda comprometida em razão da pandemia do coronavírus.(NOTÍCIAS CONCURSOS)

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