Hospital Queluz contesta suposta negligência médica e salienta que morte de bebe “sugere má formação congênita”

Em resposta aos nossos questionamentos em materia postada no sábado (17), na qual o casal Amauri Souza e Kemily Stéfani, acionam a Justiça sobre suposta negligência médica na morte do filho, João Miguel, de apenas um dia, a a equipe da instituição divulgou nota em que afirma que a causa da morte ocorrida na madrugada do dia 24/12/2019, “evoluiu com cianose e parada cardiorrespiratória, sugerindo má formação congênita”.

Leia na íntegra.

Hospital Queluz / DIVULGAÇÃO

“Paciente atendida pela equipe médica do Hospital Queluz, gestante do 9° mês, submetida à cesariana sendo observado, durante o ato cirúrgico, polidrâmnio. Ao nascer, bebê apresentou choro espontâneo, sendo realizado os primeiros cuidados, evoluindo posteriormente com dispnéia discreta, recebendo assistência durante sua permanência no berçário desse hospital. Na madrugada do dia 24/12/2019, evoluiu com cianose e parada cardiorrespiratória, sugerindo má formação congênita.

Todos os procedimentos administrativos foram observados pela instituição garantindo a melhor qualidade do atendimento a todas as nossas gestantes e recém – nascidos”.

 

Equipe Hospital Queluz

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Lafaiete: bebê morre em hospital e pais acionam a Justiça sobre suposta negligência médica

Sujeito a pena de até 9 anos de prisão, Matheus Leroy será sentenciado nos próximos 20 dias; defesa apela a religiosidade de réu

 Juiz Paulo Roberto divulga a sentença o caso que abalou Lafaiete e repercutiu no Brasil

Num prazo estimado de 20 dias, Matheus Leroy, que roubou e torrou o dinheiro do próprio filho, terá sua sentença prolatada pelo juiz Paulo Roberto da Silva. A previsão foi dada pelo magistrado, tendo em vista os tramites após a audiência de instrução encerrada nesta quarta-feira (9). O procedimento foi iniciado no dia 2 com depoimentos de testemunhas e concluída nesta tarde com o depoimento da irmã do acusado, Carla Leroy e o esperado interrogatório de Matheus. Foi aberto prazo para as alegações finais da acusação e defesa e após isso, o juiz terá 10 dias para concluir o processo e selar o destino do réu.

Pela letra fria da lei, a pena de Matheus, que responde por estelionato e abandono de incapaz, pode chegar a 9 anos. O caso, no entanto, envolve um componente emocional muito forte. Durante a audiência, a defesa deixou bastante explicita sua linha ao demonstrar traços da personalidade de Matheus como religiosidade, empenho no trabalho e compromisso com a família. Também foram apontados problemas de depressão em virtude da morte da mãe do acusado e da pressão que ele disse sentir em virtude do trabalho em uma comunidade terapêutica e os esforços da campanha do filho, João Miguel.

Durante seu interrogatório, Matheus voltou a afirmar que precisou passar dinheiro a pessoas que descobriram sobre a arrecadação da campanha e começaram a ameaçar a família dele. Ainda assim, ele foi questionado pelo promotor, uma vez que deixou a família sem proteção quando viajou para Salvador, onde levava uma vida de ostentação. A acusação também questionou como uma pessoa que se diz tão religiosa poderia ter se envolvido no mundo da prostituição e negociado até uma casa de prostituição.

A sociedade já fez seu julgamento no caso!

Capela Nova: cidade confirma caso de meningite; secretário municipal diz que não há motivos para alarde

Primeiro caso de meningite bacteriana é confirmado em Capela Nova.  Vítima é um adolescente de 15 anos, que foi transferido para o Hospital Eduardo de Menezes em Belo Horizonte. Ele anos foi diagnosticado com meningite bacteriana neste fim de semana e está internado no Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte, desde a noite deste domingo (8). As medidas preventivas estão sendo adotadas, segundo a Secretaria de Saúde de Capela Nova.

Adolescente de 15 anos foi confirmado caso de meningite/REPRODUÇÃO

O paciente em questão deu entrada na Unidade Básica de Saúde sexta dia 06/09 por volta 20:30, com dor de cabeça e febre; onde o mesmo foi medicado e encaminhado para sua residência. Retornou no dia seguinte com os mesmos sintomas do dia anterior, novamente medicado e foi encaminhado ao Hospital Regional de Barbacena por volta de 15:30 onde confirmou – se o caso de meningite bacteriana. Após confirmação, o paciente foi transferido para o Hospital Eduardo de Meneses em BH (referência estadual para esse tipo de acometimento).

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde, através do Secretário Sandro Eduardo Paiva, ressaltou “que não há motivos de alarde entre a população tendo em vista que a ação de bloqueio já está sendo realizada pela Secretaria Municipal de Saúde em parceria com a Superintendência Regional de Saúde de Barbacena”.

Segundo o secretário há uns 15 dias, o paciente esteve em Caldas Novas (GO). Na volta, começou a ter dor de cabeça, mas achou que era sinusite. Na noite sexta-feira, as dores ficaram mais fortes e ele veio até a unidade básica de saúde. Foi medicado e voltou para casa. No sábado, os sintomas pioraram e ele retornou à unidade. Após exames foi confirmado a meningite bacteriana foi confirmado.

Segundo o secretário, o cartão de saúde indica que o adolescente está com as vacinas em dia, inclusive contra a meningite. Mesmo  em Belo Horizonte, a Prefeitura acompanha o quadro do paciente.
O secretário disse que o paciente apresentou reação aos medicamentos e o quadro é de melhora.
Sandro Eduardo de Paiva explicou que todas as medidas preventivas foram adotadas. “Todos os familiares que tiveram contato mais próximo com ele foram medicados. Um médico do Programa de Saúde de Família (PSF) vai à escola onde o adolescente estuda para tirar dúvidas de pais, professores e alunos e adotar as providências necessárias”, comentou.

‘Daniel não morreu de graça. Ele procurou”, diz filha de réu confesso

Em entrevista, Allana Brittes disse que o pai só matou o jogador Daniel Corrêa porque o atleta tentou estuprar sua mãe, que é inocente, segundo a jovem

Dias após ser colocada em liberdade pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), a jovem Allana Brittes, 18 anos, quebrou o silêncio e falou sobre as circunstâncias da morte do jogador Daniel Corrêa, ocorrida em outubro do ano passado, em São José dos Pinhais (PR).

Em entrevista ao jornalista Roberto Cabrini, do SBT, exibida na segunda-feira (12/8), Allana, filha do assassino confesso, o empresário Edison Brittes, confirmou que o pai matou mesmo o jogador, mas disse que a mãe, Cristiana Brittes, também acusada pelo homicídio, é inocente, tendo sido vítima de uma tentativa de estupro, por parte do jogador.

O assassinato de Daniel aconteceu após a festa de 18 anos de Allana — Foto: Giuliano Gomes/PR Press

Essa seria, inclusive, segundo sua versão, o motivo de Edison ter matado o atleta. A jovem ainda admitiu ser culpada das acusações que reacem sobre ela: coação no curso do processo, fraude processual e corrupção de adolescente.

Allana afirmou que Daniel não “morreu de graça” e que ele “procurou por isso“, ao falar sobre por que seu pai matou o jogador. “No momento em que ele entrou naquele quarto, ele não pensou nas conseqüências. Era uma mulher casada, embriagada, em uma casa de família… Ele não pensou nisso. Ele pensou que pelo fato de ele ser jogador de futebol, ter dinheiro, podia fazer tudo. Mas as coisas não funcionam assim”, disse.

Ainda de acordo com Allana, a mãe também é vítima na história e é a mais injustiçada, já que também é acusada de homicídio na morte do jogador. “Eu penso que, se uma mulher não tem privacidade no quarto dela, não tiver paz na própria cama, não sei onde ela terá”, afirmou. “Ela não fez nada e fez tudo para que nada acontecesse com Daniel”, prossegue.

“Eu não bati no Daniel, não matei o Daniel, eu tentei impedir e não consegui. Eu sei que cometi alguns erros, posso ter sido imatura, mas eu estava tentando proteger meu pai, assim como ele estava tentando proteger minha mãe”, disse Allana.

O que aconteceu na casa?

Allana afirma que nenhuma festa após a comemoração do aniversário na boatefoi combinada na casa da família e que Daniel e alguns amigos foram até a residência sem serem convidados. “Quando me ligaram e avisaram que estavam no portão, eu desliguei o telefone e disse que não abriria o portão. Eu fiquei brava com a inconveniência deles, mesmo eu tendo dito que não queria nada”, relatou.

A jovem disse, então, que o pai, por seu muito receptivo, a convenceu a deixá-los entrar. Depois, ainda segundo seu relato, Evellyn Brisola, uma jovem que havia trocado beijos com Daniel na boate, pediu para dormir ali e que não queria mais ficar com o jogador.

As duas, então, teriam subido para o segundo pavimento, tomado banho e ido dormir, enquanto o restante das pessoas, entre elas Daniel, permaneceram na casa. Passados cerca de 10 minutos, um dos presentes, chamado Igor, pediu sua ajuda, porque um amigo dela tinha tentado abusar de sua mãe e uma confusão tinha se armado.

Daniel foi encontrado morto na zona rural de São José dos Pinhais, na manhã de 27 de outubro de 2018/DIVULGAÇÃO

“Quando eu entrei no quarto, eu vi o meu pai enforcando o Daniel em cima da cama dos meus pais. Ele estava de cueca e camiseta. Eu perguntei o que estava acontecendo, e o meu pai me disse que ele estava (…) tentando estuprar a minha mãe”, contou.

Em seguida, ela contou, Daniel foi espancado, colocado no porta-malas do carro de Edison e levado até um matagal, onde teve o pênis decapitado e foi, em seguida, morto. Allana disse que, ao voltar para casa, seu pai teria se arrependido. “Ele me abraçou e disse ‘me perdoa, filha’ e começou a chorar. ‘Eu só queria proteger sua mãe'”, relatou a filha. “Meu pai foi tomado pela emoção, pelo ódio. Nunca imaginei que o Daniel pudesse morrer”, disse.

O crime

O jogador Daniel Corrêa Freitas foi encontrado morto e decapitado em 27 de outubro, em São José dos Pinhais (PR), após participar da festa de aniversário de Allana Brittes, em uma boate de Curitiba. A comemoração continuou na casa da família Brittes.

As investigações apontaram que ele foi agredido na casa após ser flagrado na cama com Cristiana Brittes. O assassino alega que Daniel tentou estuprar a mulher, versão que a polícia e o Ministério Público descartam. Edison Brittes, Cristiana Brittes e Allana foram presos quatro dias após o crime. Somente ela foi solta, na semana passada.

Incialmente, a Polícia Civil denunciou seis pessoas: a família Brittes e três dos presentes na casa. O Ministério Público do Paraná, porém, decidiu denunciar também Evellyn Brisola Perusso, a jovem que trocou beijos com o jogador horas antes da morte (veja abaixo os crimes pelos quais cada um é acusado).

As denúncias 
Edison Brittes Júnior — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor e coação no curso do processo;

Cristiana Brittes — homicídio qualificado por motivo torpe, coação do curso de processo, fraude processual e corrupção de menor;

Allana Brittes — coação no curso do processo, fraude processual e corrupção de adolescente;

Eduardo da Silva — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor;

Ygor King — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor;

David Willian da Silva — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de menor e denunciação caluniosa;

Evellyn Brisola Perusso — denunciação caluniosa, fraude processual, corrupção de menor e falso testemunho.  Fonte: Em.com.br

Tia de Daniel lembra “pior dia da vida” ao receber caixa do IML em casa

Pessoas da família de Daniel falam à Justiça no segundo dia da audiência de instrução sobre a morte do jogador. Depois de a mãe depor, a tia do atleta, Regina Correa, relatou como foi o contato com os Brittes desde o momento que procuravam pelo atleta sem saber de sua morte até a descoberta do assassinato.

Depoimentos sobre a morte de Daniel começaram hoje

A tia também falou das reações ao saber dos detalhes de como ficou o corpo do sobrinho. Regina Correa relatou que o corpo de Daniel foi enterrado em Minas Gerais dias depois do crime e que o pênis do jogador, cortado no dia da morte pelo assassino, foi entregue à família em uma caixa quase um mês depois do crime.

O Instituto Médico Legal encaminhou a caixa à funerária em Minas, que mandou para a família. O órgão foi enterrado junto ao corpo. “Depois de 20 dias, perguntei o que tinha sido feito com o corpo Daniel. A gente queria fazer o enterro completo. O IML mandaria a parte cortada dele. Foi o pior dia da minha vida. Receber aquela caixa com o pênis cortado. Pelo que eu soube dos depoimentos, ele foi muito machucado”, disse a tia.

A tia e madrinha de Daniel contou que foi o marido que fez os contatos com o IML quando a família soube de um corpo encontrado com as características de Daniel. Ela ainda relatou a conversa entre sua irmã Eliana e Allana Brittes pelo celular até o momento que souberam da morte de Daniel.

“Lucas (amigo de Daniel no Paraná) passou o telefone da Allana e minha irmã ligou para ela. Ela foi muito solícita, o tempo todo. Disse que ela e os pais tinham procurado. Allana disse que estava preocupada, toda hora ligava e mandava mensagem”, contou. Nesse momento, na sala de audiência, Allana não teve reação. Regina seguiu sua fala lembrando a conversa com a filha do casal Brittes. “Pensei: ‘gente essa menina está sofrendo igual a gente’. Minha filha viu corpo e disse: ‘mãe, está desfigurado de tanto que apanhou, pescoço cortado e é verdade que cortaram o pênis dele”.

-Fonte:UOL

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