Ele está de volta! Ivar confirma pré-candidatura a prefeito de Lafaiete (MG)

Os bastidores políticos se movem como nuvem. A intensidade das articulações está proporcional à chegada das eleições de outubro de 2024. Entre dezenas de pretendentes, surge um nome de peso no cenário eleitoral. O ex-prefeito e médico, Ivar Cerqueira (2013/2016), agora no Podemos, confirmou que é pré-candidato a sucessão de Mário Marcus (União Brasil).

Segundo informações apuradas por nossa reportagem, Ivar vem se reunindo com correligionários buscando ampliar sua base de apoio e articular seu nome junto a diversos grupos políticos. Fontes consultadas apontam para formação de um “frente ampla” com viés oposicionista para voltar ao comando da maior cidade do Alto Paraopeba.

Junto a Ivar, somam-se ao menos 13 pretendentes: o ex-prefeito Júlio Barros (RDE), os empresários Aloísio Resende (PSD) e Marcos de Paula (PL), Dylan Franco, irmão do ex-deputado Glaycon Franco (PV), o ex-prefeito Vicente Faria, os vereadores Giuseppe Laporte (MDB) e André Menezes (PL), os petistas Zilda Helena e Tallysson Zebral, a professora Neuza Mapa (PSB), atual Secretára Municipal de Administração, Elisa Lopes (PSDB) e o ex-vereador Divino Pereira (PL). Outros nomes também surgem na extensa lista como do atual vice-prefeito Marco Antônio Reis Carvalho. Na Câmara ainda despotamn os nomes de Fernando Bandeira e João Paulo Pé Quente e Erivelton Jayme. As peças do xadrez se movimentam no tabuleiro político e a disputa será um duelo de gigantes!

Ele está de volta! Ivar confirma pré-candidatura a prefeito de Lafaiete (MG)

Os bastidores políticos se movem como nuvem. A intensidade das articulações está proporcional à chegada das eleições de outubro de 2024. Entre dezenas de pretendentes, surge um nome de peso no cenário eleitoral. O ex-prefeito e médico, Ivar Cerqueira (2013/2016), agora no Podemos, confirmou que é pré-candidato a sucessão de Mário Marcus (União Brasil).

Segundo informações apuradas por nossa reportagem, Ivar vem se reunindo com correligionários buscando ampliar sua base de apoio e articular seu nome junto a diversos grupos políticos. Fontes consultadas apontam para formação de um “frente ampla” com viés oposicionista para voltar ao comando da maior cidade do Alto Paraopeba.

Junto a Ivar, somam-se ao menos 13 pretendentes: o ex-prefeito Júlio Barros (RDE), os empresários Aloísio Resende (PSD) e Marcos de Paula (PL), Dylan Franco, irmão do ex-deputado Glaycon Franco (PV), o ex-prefeito Vicente Faria, os vereadores Giuseppe Laporte (MDB) e André Menezes (PL), os petistas Zilda Helena e Tallysson Zebral, a professora Neuza Mapa (PSB), atual Secretára Municipal de Administração, Elisa Lopes (PSDB) e o ex-vereador Divino Pereira (PL). Outros nomes também surgem na extensa lista como do atual vice-prefeito Marco Antônio Reis Carvalho. Na Câmara ainda despotamn os nomes de Fernando Bandeira e João Paulo Pé Quente e Erivelton Jayme. As peças do xadrez se movimentam no tabuleiro político e a disputa será um duelo de gigantes!

Pré candidato a prefeito de Lafaiete, PL Marcos De Paula reúne com deputado estadual Bruno Engler

A cúpula do Partido Liberal (PL), de Lafaiete (MG), esteve reunida com o Deputado Estadual e Vice Líder do Governo, Bruno Engler (PL), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, nesta quinta-feira (1), em B elo Horizonte. Na comitivas das lideranças, estavam presentes, o Presidente do PL Municipal, Ronaldo Dias, o Vice- Presidente, Honório Agostinho, os representantes do grupo “Direita Minas Lafaiete” Saymon Dutra e Daiana Rocha, e também o pré-candidato a prefeito de Lafaiete, pelo PL, o empresário Marcos De Paula.

A pauta das discussões foi marcada pela situação precária da saúde pública nas unidades de saúde de Lafaiete, a falta de indústrias, a geração de empregos, a educação e a necessidade de investimentos na infra estrutura de Lafaiete, bem como a indicação de recursos dos Governos Federal e Estadual para Lafaiete e região.

Ex-vereadora Zilda Helena confirma pré-candidatura a deputada estadual

A ex-vereadora petista, Zilda Helena (2001/2008) confirmou a nossa reportagem que colocou seu nome ao partido como pré-candidata a deputada estadual nas eleições de outubro. “A mulher tem de assumir seu protagonismo e ocupar seu espaço na política”, resumiu Zilda que é defensora da emancipação feminista e da inclusão social.

A pré-candidatura de Zilda recebe o apoio do PT estadual através Presidente da sigla em Minas, o deputado estadual Cristiano da Silveira.

Zilda cuida de sua mãe acometida por um AVC. “Antes de me candidatar consultei minha mãe e ela apoiou meu projeto”, contou a nossa reportagem.

Zilda tem uma longa história na política lafaietense como ex-vereadora, ex-secretária de desenvolvimento social (2013/2016) e ex-assessora da Presidência da EMATER-MG entre 2018 e 2019. Atualmente ele se dedica a cursos de pós graduação de forma remota de diversas áreas de sua atuação.

Janela Partidária e Federação toma conta do cenário político para 2022

A Janela Partidária tomará conta dos noticiários em todo Brasil, já que se aproxima do prazo final (1º de abril) da para fechar para os proponentes que desejam mudar de partido e disputar cargos eletivos na eleição de 2022. Quanto a Federação Partidária o prazo para sua criação termina em 31 de maio. O Correio de Minas visando  contribuir com o debate,  publicará a partir de hoje matérias relacionadas a Janela Partidária, a criação das Federações de Partidária pela primeira fez na eleição do Brasil e como vai ficar o quadro dos pré-candidatos e pré-candidatas lafaietenses e regional aos cargos eletivos para a Câmara Federal e para a ALMG.

Parte 1

Entenda as diferenças entre coligações e federações e veja como funcionarão

Fonte: Agência Câmara de Notícias

As coligações têm natureza eleitoral, são efêmeras e se extinguem após as eleições. Os partidos ainda podem se coligar para lançar candidatos nas eleições majoritárias: para prefeito, governador, senador e presidente da República.

Nas eleições proporcionais (vereador, deputado estadual, deputado distrital e deputado federal), não há possibilidade de coligação. Os partidos que quiserem se unir antes da eleição devem formar federações.

As federações têm natureza permanente — são formadas por partidos que têm afinidade programática e duram pelo menos os quatro anos do mandato. Se algum partido deixar a federação antes desse prazo, sofre punições, tais como a proibição de utilização dos recursos do Fundo Partidário pelo período remanescente.

Federações devem ter abrangência nacional, o que também as diferenciam do regime de coligações, que têm alcance estadual e podem variar de um estado para outro.

Nas próximas eleições, em outubro de 2022, as federações vão valer para as eleições de deputado estadual, distrital (do DF) e deputado federal.

Nas eleições municipais que acontecerem dois anos após a celebração das federações para eleições gerais, as mesmas devem ser levadas em conta no lançamento de candidaturas para vereador, já que essas eleições estarão dentro do prazo de validade das federações.

Fidelidade partidária
Federações são equiparadas a partidos políticos — elas podem, inclusive, celebrar coligações majoritárias com outros partidos políticos, mas não os partidos integrantes de forma isolada.

A lei prevê que todas as questões de fidelidade partidária que se aplicam a um partido se aplicam também à federação — o que significa que, se um parlamentar deixar um partido que integra uma federação, ele estará sujeito às regras de fidelidade partidária que se aplicam a um partido político qualquer.

Federações deverão ter um estatuto, assim como um partido político, que deverá disciplinar questões como fidelidade partidária ou à federação. Esse documento deverá prever eventuais punições a parlamentares que não seguirem a orientação da federação numa votação, por exemplo, lembrando que a expulsão de um parlamentar do partido não implica qualquer prejuízo para o mandato (mas apenas o desligamento voluntário e sem justa causa).

Proporcionalidade partidária
Como são equiparadas a partidos políticos, as federações funcionarão dentro das Casas legislativas por intermédio de uma bancada que, por sua vez, constitui suas lideranças de acordo com o estatuto do partido e com o regimento interno de cada Casa legislativa.

Cada federação deve ser entendida como se fosse um partido. Nesse sentido, para todos os efeitos de proporcionalidade partidária, como a distribuição das comissões, cada federação deverá ser tratada como uma bancada.

Detalhamento da nova lei
Como já previsto no ordenamento jurídico partidário-eleitoral brasileiro, o Tribunal Superior eleitoral (TSE) detém poder normativo e poderá regulamentar (via resolução) a lei recém-aprovada ou responder a consultas formuladas por autoridades federais sobre a interpretação correta de um ponto ou outro.

Além disso, uma revisão da legislação poderá ser feita pelo Congresso Nacional após o pleito de 2022, com validade para os pleitos seguintes, aperfeiçoando um ponto ou outro.

Afinidade ideológica
As coligações em eleições proporcionais, extintas pela Emenda Constitucional 97, de 2017, dificultavam para o eleitor aferir o alcance do seu voto. Ao votar em um candidato, por causa dos mecanismos de transferência de votos do sistema proporcional, poderia ajudar a eleger um outro candidato de outro partido que tinha perfil ideológico totalmente diferente daquele que tinha escolhido, já que as coligações podiam unir partidos ideologicamente diferentes.

Como as federações preveem uma união por todo o mandato, os partidos se unirão a outros com os quais tenham afinidade ideológica, reduzindo o risco de um eleitor ajudar a eleger um candidato de ideologia oposta à sua.

  Fonte: Agência Câmara de Notícias, matéria  publicado em 2/09/2021

Eleições 2022: Aloísio Rezende confirma candidatura a deputado estadual

Mais uma candidatura desponta no cenário de Lafaiete (MG). Em meio a inúmeras especulações de nomes, surge o empresário e atual Presidente do CDL-CL, Aloísio Rezende como candidato a deputado estadual.

Em meio às articulações, ele aguarda o fechamento da data da janela partidária, dia 1/4, para definir por qual partido ele disputará almejando uma das 77 cadeiras do parlamento mineiro.

Questionado por nossa reportagem, com qual candidato a deputado federal ele vai fazer a dobradinha, Aloísio informou que as negociações estão intensas nos bastidores. “Claro que vamos fazer uma dobradinha com um nome que afina com nossa plataforma política e nossos ideais levando em conta principalmente os interesses maiores de nossa cidade. Nosso nome vem do desejo da própria sociedade em buscar mais representatividade para Lafaiete”, assinalou.

Outros nomes

Diversos nomes são cotados para o campo estadual. Um deles é do atual vice-prefeito, o médico Marco Antônio Reis Carvalho. O empresário Marcos De Paula (PSD) já comunicou que será candidato a deputado estadual.

Com a possibilidade da retirada da candiatura a deputado estadual do médico Giovanny Laporte de Oliveira, o substituído especulado seria do vereador Giuseppe Laporte (MDB). Outro nome que surge no cenário é do Pastor Chrystian Dias (AVANTE). Também é ventilada a candidatura da jornalista Jardimira Sá.

Federal

No campo federal a disputa é acirrada. Depois de 3 mandatos consecutivos, o deputado estadual Glycon Franco (PV) alça voos mais altos e quer uma vaga no Congresso Nacional.

Outros nomes cotados são do ex-prefeito, Júlio Barros (Rede), o ex vereador, Divino Pereira, a professora Elisa Lopes (PSDB), o ex-vereador Manoel Vespúcio (POT) e Neuza Mapa (PDT).

Itaverava: trio disputa comando na terra de “Marília de Dirceu”

Itaverava, terra de “Marília de Dirceu”. Mais de 5,5 mil eleitores escolhem entre 3 pretendentes quem comandará o destino da cidade entre 2021/2024.

Três candidatos disputam o comando da cidade/REPRODUÇÃO

O José Flaviano Pinto (PL) vem para reeleição tendo como vice o Fábio de Sousa Pereira (PL). Outro candidato é Rogério Acrísio Vieira (PTC) e seu vice será Sebastiao Pereira (PTC), o “Tião Gato”.  O DEM faz parte da coligação. Cléa Aparecida Rodrigues (PSD), a “Clea do Posto”.

Cenário de 2016

Em 2016, Nô (PR) bateu seu ex-aliado, o ex-prefeito Nicalau Carvalho (PTC) pela diferença de 199 votos (4%). O primeiro teve 2.366 (49,95%) e o segundo 2.167 votos (45,75%)

Hoje candidata a prefeita de Lafaiete, Neuza Ferreira (PT) foi a 3ª colocada com 204 votos (4,31%).

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