A chuva de meteoros Perseidas atingirá o seu pico na noite desta quarta-feira (11) e na madrugada de quinta-feira (12), podendo ser vista a olho nu em Minas Gerais e na maior parte do Brasil. Esse evento acontece todos os anos, entre julho e agosto. Na noite em que atinge seu pico, é o melhor momento para se observar as “estrelas cadentes” cortando o céu.
A única região em que a chuva de meteoros não estará visível será o Rio Grande do Sul. No entanto, mesmo nas demais áreas a nebulosidade pode atrapalhar a observação. Neste caso, será possível assistir pelos canais oficiais da NASA. A transmissão será feita pelo YouTube, Facebook e Twitter.
A chuva de meteoros Perseidas é a maior do ano, sendo composta por fragmentos do cometa Swift-Tuttle. Esses fragmentos atingem o contato com a atmosfera terrestre em alta velocidade, entrando em combustão e deixando um rastro luminoso no céu, que forma as “estrelas cadentes”.
Agência Nacional de Mineração pede que sejam redobrados os cuidados nas três barragens que estão em nível 3 de emergência – quando há risco iminente de rompimento
À espera de uma forte tempestade que atingirá Minas Gerais no domingo (25), a Agência Nacional de Mineração (ANM) encaminhou um comunicado na manhã deste sábado (24) pedindo alerta às barragens, que, no estado, estão em nível 3 de emergência – trata-se do mais alto, quando há risco iminente de ruptura ou quando a estrutura já encontra-se em colapso.
Hoje, Minas Gerais abriga três barragens nesta situação, são a BR/B4 da mina Mar Azul, em Macacos, na região metropolitana de Belo Horizonte, Forquilha III, em Ouro Preto, na região Central do estado, e a Sul Superior da mina de Gongo Soco no município de Barão de Cocais, também à região Central. As três estruturas pertencem à Vale.
O pedido do órgão regulador, a ANM, é para que empresas responsáveis por empreendimentos com barragens de mineração redobrem a atenção e as condições de monitoramento das estruturas entre sábado e domingo em função do alerta emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) a respeito de chuva forte com volume entre 70 e 90 milímetros no domingo (25).
“A Agência Nacional de Mineração pede que as equipes de segurança de barragens se mantenham em alerta com monitoramento diário das condições das estruturas – em especial do estado de conservação – além de manter atenção especial às tomadas d’água dos vertedouros, para garantir a capacidade vertente de acordo com o projeto, durante todo o período de chuvas”, expediu o órgão em nota na manhã deste sábado.
Orienta-se ainda que o Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM) seja acionado em quaisquer situações de anormalidade. Além disso, se acionado, o Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens (SIGBM) deverá ser imediatamente informado.
Em nota encaminhada à reportagem de O TEMPO na manhã deste sábado, a mineradora declarou que “além das inspeções rotineiras de campo, todas as estruturas da Vale são monitoradas permanentemente por uma série de instrumentos e pelo Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG), considerando vários fatores, como as condições climáticas”. As atuais práticas de gestão de barragens da Vale refletem as melhores referência globais do setor”.
Ano de chuva forte
Em janeiro deste ano, o mês mais chuvoso da história de Belo Horizonte, que também fortes e significativas precipitações em Minas Gerais, a Agência Nacional de Mineração emitiu um primeiro alerta em relação às barragens no estado. O órgão pediu que fosse decretado estado de atenção até o encerramento do período.
À época, a barragem Sul Inferior da mina de Gongo Soco, em Barão de Cocais, na região Central de Minas, foi obrigada a instaurar protocolo de emergência nível 2 do PAEBM em função de uma erosão detectada na parte interna do reservatório. Moradores da Zona de Autossalvamento estão afastados de suas casas desde fevereiro de 2019, quando foi detectado risco de rompimento da Sul Superior – apenas 15 dias depois da tragédia em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte.(O TEMPO)
De vez em quando, o planeta Terra atravessa a órbita de uma corrente de meteoróides. Quando isso ocorre, vários meteoros entram juntos na atmosfera, em trajetórias paralelas, e parecem vir de um mesmo lugar. Essa região se chama ponto radiante e a chuva de meteoros recebe o nome da constelação onde está o ponto radiante. E três dessas chuvas de meteoros tiveram o ponto alto no fim de julho, mas continuarão visíveis pelos próximos dias.
A Piscis Austrinídeos, dentro da constelação Peixe Austral, fica visível até a madrugada desta segunda (10). O melhor horário para observar os meteoros é por volta das 23h.
As Alfa-Capricornídeas, em Capricórnio, estão ativas até 15 de agosto e têm origem em um cometa. E na constelação de Aquário tem as Delta-Aquarídeas, também originadas em um cometa e que serão visíveis até o dia 23.
Já as Perseidas também são provocadas por um cometa, o Swift Tuttle, e ocorrem na constelação de Perseu, o Herói, até o dia 24 de agosto. Enquanto as outras tiveram o auge no mês passado, as Perseidas terão seu ponto alto na semana que vem. Devido ao horário, não será possível acompanhar o fenômeno a olho nu aqui no Brasil. Essa chuva de meteoros será bastante intensa no dia 12, das 10h até as 13h.
No domingo (9), Dia dos Pais, quem acordou bem cedo pôde acompanhar a ocultação de Marte. É como se fosse um eclipse, quando a Lua passa entre a Terra e o planeta vermelho. (UOL)
Após uma semana bem fria em todo o estado de Minas Gerais e com chuva em alguns locais, o fim de semana será um pouco mais quente, só que bem mais chuvoso. De acordo com a previsão do tempo do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), choverá em todo o estado, entre esta sexta-feira (15) e o domingo (17).
Em Conselheiro Lafaiete e região, de acordo com a previsão do tempo, a sexta-feira será de chuvas isoladas durante todo o dia. A temperatura mínima será de 17°C e a máxima de 26°C. Já o sábado será encoberto, com pancadas de chuva durante a manhã e termômetros marcando temperaturas entre 16°C e 18°C. O domingo segue com muitas nuvens, marcando mínima de 14°C e máxima de 21°C.
Cidades da região estão na lista dos 85 municípios que podem registrar chuva de granizo n as próximas horas, segundo alerta emitido pela Defesa Civil do Estado nesta quarta-feira (29). A tempestade pode vir ainda acompanhada de fortes rajadas de vento. Na região estão incluídas ainda as cidades de Barroso (Campo das Vertentes), Paiva (Zona da Mata), Mercês (Zona da Mata), Desterro de Melo (Zona da Mata), Santa Bárbara do Tugúrio (Zona da Mata), Rio Espera (Central), Lamim (Central), Capela Nova (Central), Carandaí (Central), Caranaíba (Central), Cristiano Otoni (Central).(Barbacena Online)
O km 661 da Br 040, local conhecido como “ curva do Japonês” continua sendo palco constante de acidentes em Carandaí.
Durante os dias de chuva, dois veículos perderam o controle e registraram saídas de pistas e no princípio da tarde desta Sexta (27) mais um veículo acabou capotando e parando com as rodas para cima no local.
Por volta de 11:30 , um Citroen C3 com um ocupante que seguia sentido Conselheiro Lafaiete também perdeu o controle na curva.
Apesar do susto e grande prejuízo material, o condutor não chegou a se ferir e dispensou o atendimento médico.
Viaturas da Via 040 estiveram no loca dando apoio e sinalizando a pista.
Entra e sai prefeito, a desculpa é sempre a mesma: falta de recursos. Mas enquanto a obra não sai do papel, a população e comerciantes sofrem com as recorrentes inundações que tomam a região central de Lafaiete, mais precisamente no túnel Ovídio Barbosa e na área próxima ao Posto Pop. Também o camelódromo é alvo das forças das chuvas. A situação já dura várias décadas sem uma solução a curto prazo para eliminar o problema crônico que além do perigo, prejudica diretamente os empresários. Choveu, Lafaiete fica inundada.
Mas eis que surge uma ideia inovadora, barata e ágil que pode eliminar de uma vez as inundações. O empresário do ramo da construção civil e proprietário da IKON Incorporadora, Edson Luiz, idealizador do Centro Administrativo, trouxe a Lafaiete o engenheiro belo-horizontino Luiz Diniz, da empresa Águas do Futuro, especialista em soluções de infraestrutura, hidrologia e meio ambiente e no controle de inundações urbanas. Há alguns meses, ele visitou a cidade para conhecer de perto a realidade da Avenida Telésforo Cândido de Resende, que capta águas das chuvas de mais de 15 bairros adjacentes que vão desembocar no túnel e deixam rastro de destruição.
Ele concluiu que o problema não é o volume, mas a velocidade com que as águas das chuvas descem pela avenida até perto do Posto Pop quando inunda o local. “Nosso objetivo é apresentar uma solução inovadora que aos poucos vem ganhando força no mundo e que pode contribuir significativamente para aliviar nossas cidades, tão carentes de recursos e assolados pelo mal das inundações”, argumentou Diniz.
Ele adianta que a solução passa pelo controle da vazão das águas, sem contudo demolir, desapropriar e sem a necessidade de construção de grandes redes coletoras que provocariam sérios transtornos aos lafaietenses. As chamadas trincheiras de detenção são valas com pedras, revestidas por uma manta impermeável que impede a saída de água de seu interior e a conduz como se fosse um tubo, até a galeria ou canalização. As águas são introduzidas nas trincheiras por meio de caixas tipo boca-de-lobo. Para usar uma comparação, na solução tradicional “as águas descem pelas ruas como se fossem carros sem freios, descontrolados, ao passo que com as trincheiras elas descem vagarosamente”.
Segundo o engenheiro, a vazão da saída é definida de acordo com o projeto e regulada pelo diâmetro das pedras, brita, areia ou qualquer outro material granular, isento de impurezas. Após a execução das trincheiras, o pavimento é recomposto e as valas permanecem ocultas nas vias, da mesma forma que uma rede de tubos. As trincheiras podem ser complementadas com dispositivos chamados “canteiros de chuvas”, que ajudam no retardo e embelezam as cidades. “Essa intervenção controla as águas na origem, evitando inundações nas partes baixas da cidade. Além da execução rápida, evita transtornos, e as tubulações e cabos enterrados nas ruas ao longo das trincheiras não precisam ser removidos, contribuindo para uma execução ainda mais econômica das obras”, assinalou.
O engenheiro Luiz Diniz estará em Lafaiete em reunião ainda a ser marcada quando fará uma palestra na qual abordará e detalhará as “trincheiras de detenção”. A reunião acontecerá com as lideranças da Federação das Associações comunitárias de Lafaiete (FAMOCOL).
A rodovia Br 040 registra dois acidentes quase que simultâneos. O primeiro foi um tombamento de uma carreta no KM 589, sentido BH, perto do Restaurante Belvedere. O outro acidente foi entre dois carros, no Km 593, sentido Rio de Janeiro, na subida do Viaduto das Almas em meia pista. Chove muito e as pistas estão escorregadias.
Depois do temporal que inundou o túnel Ovídio Barbosa, a secretaria de obras trabalhou na remoção do lixo e sua posterior lavagem e limpeza. Recentemente reformado, o alagamento da passagem subterrânea ocorreu pelo entupimento da tubulação de sucção devido ao excesso de lixo e material granulado que foi carreado das ruas. A tubulação foi desobstruída pela equipe da Prefeitura, permitindo que a bomba voltasse a succionar e recalcar a água para fora da passagem.
Dados pluviométricos da Defesa Civil de Lafaiete mostram que ontem choveu 110 mm em 3 horas com o pico foi de 63 mm em 1 hora. O temporal que caiu entre 18:30 até 20:00 horas foi suficiente para inundar diversas ruas de Lafaiete. O volume chuvas foi equivalente ao esperado para todo o mês de fevereiro.
Segundo a Defesa Civil, ontem foi o dia que mais choveu nos últimos 3 anos em Lafaiete.
A obra
A obra do final da década de 60 é a principal ligação entre as partes baixa e alta de Lafaiete. Ele foi erguido na gestão do ex prefeito Abel Resende Dutra, tio do atual prefeito, Mário Marcus(DEM).
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