Hospital suspende visitação por causa da COVID

Por conta do elevado índice de pessoas contaminadas com o coronavírus, o Hospital Ibiapaba. em Barbacena, suspendeu as visitas a pacientes internados, acompanhantes, além de visitas religiosas e de voluntários. A medida é por tempo indeterminado.

De acordo com o hospital, as exceções são para pacientes internados com prognóstico reservado poderão ter direito a um visitante por vez; em casos de CTIs e sala vermelha, será permitido um visitante por dia, nos horários respectivamente de 15h às 16h e de 17h às 17h30. Para ambos os casos, é obrigatória a apresentação de cartão de vacina com as duas doses tomadas e a utilização de máscara de proteção.

Já para os casos que necessitam de acompanhamento no hospital, por exigência da Legislação, também é permitida a presença somente de uma pessoa por paciente. O revezamento de acompanhantes dos apartamentos e enfermarias deverão ser realizados apenas duas vezes ao dia, de 8h às 9h e de 17h às 18h. Para atendimentos na Emergência, Hemodinâmica e Oncologia será permitida a presença de apenas um acompanhante por paciente.

A assistência do hospital está diretamente ligada ao número de casos confirmados. Na última semana o nível de confirmação se elevou, fazendo com que inclusive funcionários também tivessem que se afastar. Por isso, o Ibiapaba tem trabalhado com escala reduzida em sua equipe e atendimentos pouco ou não urgentes também poderão ter um aumento considerável no período de espera. 

FONTE BARBACENA ONLINE

Congonhas (MG): cidade tem o pior cenário epidemiológico dos últimos 7 meses; janeiro tem 27 infectados/dia

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h desta quinta-feira, 20 de Janeiro de 2022, 9.146 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 8.609 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 92 novos casos nas últimas 24 horas e estão sendo monitorados 555 casos da doença.

A ocupação de leitos clínicos para pacientes com coronavírus está em 50% e de UTI está em 30%.

Foram confirmados 110 óbitos por Covid-19. Até o momento 30 óbitos foram descartados e não há nenhum óbito suspeito em investigação no momento.

Segundo o Núcleo de Epidemiologia e Informação, o programa que gera as notificações de pessoas com síndrome gripal e covid 19 (ESUS notifica) não está funcionando corretamente, inviabilizando a geração dos dados nessa data. Portanto, podemos ter um acúmulo maior de casos no próximo boletim, ou assim que normalizar o sistema.

A pandemia ainda não acabou por isso é muito importante que todos colaborarem na prevenção do contágio. Mantenha o isolamento social, use máscara de proteção facial e higienize as mãos com água e sabão ou álcool em gel com frequência.

Tomar as vacinas é fundamental. Confira o seu cartão e mantenha seu quadro vacinal completo e em dia. Vacinas evitam quadros graves da doença e salvam vidas.

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
– Hospital Bom Jesus: 3732-3200

UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
Basílica – 3731-7960
Campinho – 3732-2257
Centro I – 3732-1376
Centro II – 3731-5750
Cinquentenário – 3731-2371
Dom Oscar I e II – 3732-1946
Ideal – 3731-4365
Jardim Profeta I e II – 3732-1945
Jardim Vila Andreza – 3731-4365
Joaquim Murtinho – 3733-1483
Lamartine – 3731-9310
Lobo Leite – 3733-3160
Pires – 3733-5074
Primavera – 3731-5235
Residencial – 3731-2036
Santa Mônica – 3731-6577
Santa Quitéria – 3733-4041
Vila Cardoso – 3733-6030
Vila São Vicente – 3731-2860

Câmara de Lafaiete (MG) vive surto de Covid-19

2022 iniciou um aumento significativo de casos confirmados e pacientes suspeitos de Covid-19 em Lafaiete (MG).

Os números assustam os moradores. Em janeiro foram 1.029 infectados o que perfaz 54 casos/dias. Os dados são os mais os maiores dos últimos 6 meses. São também 772 suspeitos em monitoramento.

Câmara

O vírus também atacou a Câmara Municipal de Lafaiete com um surto envolvendo seus colaboradores. Segundo informações são 10 casos confirmados entre servidores efetivos, assessores e vereadores. Todos cumprem quarentena.

A Câmara retoma suas atividades no próximo dia 1º após o recesso parlamentar.

Volta às aulas deverá ser presencial mesmo com avanço da Covid em Minas

 Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais pede uma revisão do protocolo sanitários

A volta às aulas na rede pública de ensino deve se manter, presencialmente, como  terminou 2021 em Minas Gerais, mesmo com a crescente de casos de Covid-19. O protocolo em questão foi elaborado em novembro do ano passado, quando ainda não havia circulação da variante ômicron, e prevê 100% dos alunos presencialmente nas escolas, sem o distanciamento entre as carteiras nas salas, e com a obrigatoriedade do uso de máscaras. O regulamento também diz que o retorno dos alunos ao modelo presencial é obrigatório. 

Na rede estadual, as atividades escolares serão iniciadas com a presença dos estudantes em 7 de fevereiro. Até lá, o Estado deve ter imunizado pouco mais de 370 mil crianças, cerca de 20% do público total de 5 a 11 anos, com a primeira dose contra o coronavírus. A situação gera preocupação aos professores e trabalhadores da educação na rede pública. Por outro lado, as instituições particulares afirmam que as escolas devem ser abertas, mas respeitando protocolos definidos pelo poder público. 

Nesta terça-feira, houve reunião entre a secretária de Estado de Educação, Julia Sant’Anna, e representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), conforme a entidade. Entre as pautas apresentadas esteve o pedido de revisão do protocolo para a volta às aulas. “O protocolo não foi feito pensando na variante ômicron. Ele já era problemático no final do ano passado, porque não previa mais distanciamento na merenda, nas salas de aula”, analisou a coordenadora geral do sindicato, Denise de Paula Romano. 

O sindicato ainda diz que o cenário atual de transmissão do vírus e de ocupação de leitos deve ser levado em consideração para a organização da volta às aulas. No ano passado, segundo o Sind-UTE, sem a incidência da ômicron, escolas estaduais já precisaram ser fechadas por surtos de Covid. “Se é arriscado o retorno presencial, traz riscos à categoria e à comunidade, nós queremos que seja protelado com uma democratização do acesso à internet aos estudantes”, acrescentou Denise. 

A Secretaria de Estado de Educação, por meio de nota, disse que a mudança no protocolo vai depender do cenário epidemiológico da doença em Minas. Conforme a pasta, o acompanhamento será feito pela Secretaria de Estado de Saúde, com deliberações do comitê extraordinário Covid-19. Na semana passada, o secretário de Estado de Saúde, Fábio Bacchereti, disse, em coletiva, que não descarta restrições em Minas, mas que a escola é um ambiente controlado e essencial. 

Questionado sobre o assunto, o presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinepe/MG), Winder Almeida de Souza, informou que as instituições privadas vão seguir os protocolos municipais em que estão inseridas. A entidade estruturou um comitê de saúde, que estuda protocolos sanitários. “Esperamos que tenham sensibilidade e aprendido que escola é essencial e que o lugar mais seguro é dentro de uma sala de aula”, ressaltou. 

Restrições fora das escolas 

Para a professora do Departamento de Medicina Preventiva e Social da UFMG Aline Dayrell o benefício da manutenção das escolas abertas para o retorno presencial é maior que os riscos. “As crianças seguem sendo afetadas, mas têm um comprometimento de saúde menor”, explica. “É preciso entender a complexidade de se fechar escolas, mas com outros ambientes públicos abertos como as praças, clubes, locais em que o uso de algum protocolo é mais difícil, enquanto nas escolas se consegue seguir um protocolo mínimo”, analisou. 

Em Belo Horizonte, segundo a secretaria Municipal de Educação, o retorno presencial às escolas segue mantido, com as mesmas diretrizes de 2021, em que foi autorizado o retorno total dos estudantes, reduzindo o distanciamento nas salas e demais espaços, mas mantendo o uso de máscaras e higienização das mãos.

Com informações do O Tempo

FONTE ACONTECE BARBACENA

Mais uma prefeitura da região suspende eventos e festas públicos e privados

O prefeito de Entre Rios de Minas (MG) José Walter (PSB), situada no Campo das Vertentes assinou ontem (19), o decreto municipal nº 2.690, que dispõe de adoção dos protocolos sanitários, como medidas sanitárias complementares para o enfrentamento da COVID-19.
A cidade aderiu ao “Plano Minas Consciente” e deve estar alinhada com as decisões do Comitê Regional da Macrorregião Centro-Sul e com as deliberações do Comitê Central.
Somente entre 3 a 18 de janeiro foram confirmados 164 infectados, o que perfaz 9 casos ao dia, e também 122 pessoas suspeitas em isolamento social.
Entre os principais pontos do novo decreto, “fica proibido a realização de eventos públicos ou privados, dançantes, shows, espetáculos, exposições, congressos, espetáculos, boates, danceterias, salões de festas e congêneres”, sejam públicos ou privados.

Confira o documento na íntegra:

“Pode beber depois da vacina?” foi a pergunta mais feita por Brasileiros no Google em 2021

“Pode beber depois da vacina?” foi a pergunta mais feita por Brasileiros no Google em 2021

Apesar do surgimento de novas variantes, 2021 foi um ano marcado pelo avanço da vacinação no Brasil. Boa parte da população de diversas cidades no país já tem pelo menos uma dose do imunizante contra a Covid-19. Mesmo assim, muitas dúvidas ainda rondam a aplicação de tais doses, pois, além da possibilidade de diferentes sintomas, de acordo com o Google, os brasileiros estão preocupados sobre o que se pode e o que não se deve fazer após a vacinação.

De acordo com um levantamento divulgado pelo G1, a pesquisa mais feita no Brasil em 2021 foi ‘Pode beber depois da vacina?’, além de outras diversas questões envolvendo informações práticas sobre a vacinação como ‘Qual é a melhor vacina?’, ‘Onde tomar vacina?’ e ‘Quando vou ser vacinado?’. O neurocientista, PhD e biólogo, Dr. Fabiano de Abreu preparou uma orientação simplificada sobre os cuidados que devem ser tomados após o recebimento de qualquer dose das vacinas contra a covid.

E aí?

De acordo com ele, não há evidências que o consumo de álcool possa prejudicar a eficácia da vacina, porém há a recomendação de que se evite o consumo dessas bebidas entre 24 e 48 horas. “Não se sabe como o organismo da pessoa pode reagir à vacina. O álcool prejudica o sistema imunológico e este deve funcionar perfeitamente para ter uma boa resposta à vacina. Isso também se aplica ao dia anterior à aplicação”, explica.

Para o neurocientista, o período pré-vacina também deve receber atenção especial. Existem alguns alimentos que são aliados do sistema imunológico. “Sopa de ervilha, salmão, brócolis, ovo, batata assada, filé de peixe branco, bacalhau e carnes magras, por exemplo”, aconselha.

Além disso, o Dr. Fabiano de Abreu defende que a prática de exercícios físicos também pode trazer benefícios para a imunidade.

Após a vacinação, pode-se considerar realizar atividades físicas de forma moderada. O prejuízo existiria caso a pessoa esteja cansada e tentar forçar, pois isso se relaciona aos neurotransmissores relacionados ao sono e a fadiga, que afetam a imunidade”, pontua.

*Release enviado pelo MF Press Global 

FONTE DE FATO ONLINE

Ômicron não será a última variante do coronavírus, diz OMS

As novas infecções cresceram cerca de 20% ao longo da última semana, quando foram reportados aproximadamente 19 milhões de novos casos segundo o órgão

A ômicron não será a última cepa do coronavírus. Quem afirma é a Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo o órgão, embora as infecções estejam diminuindo em alguns países, os números de transmissão ainda são altos ao redor do mundo e podem fazer com que novas variantes apareçam.

Segundo reportagem do site da emissora CNBC, as novas infecções cresceram cerca de 20% ao longo da última semana, quando foram reportados aproximadamente 19 milhões de novos casos. Mas a OMS acredita que o número deve ser muito maior, já que muitos casos não são identificados.

Ainda de acordo com a CNBC, Maria Van Kerkhove, líder técnica do coronavírus da OMS, afirmou que “está ouvindo muitas pessoas dizerem que a ômicron será a última variante e que a pandemia acabará depois disso”. “Esse não é o caso, porque o vírus está circulando em um nível muito intenso ao redor do mundo”, afirma.

Segundo a especialista, “não é hora de relaxar medidas sanitárias”, como o uso de máscaras e distanciamento. “Esta não será a última variante preocupante”, afirma.

Tedros Adhanom Ghebreysus, diretor-geral da OMS, afirmou que novas infecções estão chegando ao topo em alguns países, dando uma esperança de que o pior da ômicron já passou. Ainda assim, ele afirma que “nenhum país está fora dos riscos ainda” e alertou que os sistemas de saúde ainda estão sob pressão.

FONTE VALOR INVESTE

“Pandemia está longe de acabar”, diz diretor da OMS

Tedros Ghebreyesus refuta ideia de que a variante ômicron do coronavírus seja benigna. Diretor-geral também expressa preocupação com baixas taxas de vacinação em alguns países

A pandemia de covid-19 “está longe de acabar”, afirmou nesta terça-feira (18/01) o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), alertando contra a ideia de que a variante ômicron seja benigna.

“A ômicron continua varrendo o planeta. (…) Não se enganem, a ômicron causa hospitalizações e mortes, e mesmo os casos menos graves sobrecarregam as instituições de saúde”, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus em entrevista coletiva em Genebra, Suíça.

“Esta pandemia está longe de acabar, e dado o incrível crescimento da ômicron em todo o mundo, é provável que surjam novas variantes”, acrescentou.

Em 11 de janeiro, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) ponderou que, embora a doença ainda esteja em fase de pandemia, a disseminação da variante ômicron deve transformar a covid-19 em uma doença endêmica com a qual a humanidade pode aprender a lidar.

“À medida que a imunidade aumenta na população – e com a ômicron, haverá muita imunidade natural além da vacinação – avançaremos rapidamente para um cenário mais próximo da endemicidade”, disse Marco Cavaleri, chefe da estratégia de vacinas da EMA.

Na Suíça, o ministro da Saúde, Alain Berset, também estimou na semana passada que a variante ômicron poderia ser “o começo do fim” da pandemia.

Mas o chefe da OMS é mais cauteloso e ressaltou que a variante ômicron não é benigna.

“Em alguns países, os casos de covid parecem ter atingido o pico, dando esperança de que o pior desta última onda já passou, mas nenhum país está fora de perigo ainda”, disse Tedros Ghebreyesus.

O diretor-geral expressou especial preocupação com o fato de muitos países ainda possuem baixas taxas de vacinação contra a covid. “As pessoas correm mais risco de sofrer de formas graves da doença ou de morrer se não forem vacinadas.”

A “ômicron pode ser menos grave em média, mas a narrativa de que é uma doença leve é enganosa (…) e prejudica a resposta geral e custa mais vidas”, completou Tedros.

Segundo a OMS, na semana passada foram reportados mais de 18 milhões de novos casos de covid-19 no mundo.

A pandemia de covid-19 provocou mais de 5,5 milhões de mortes em todo o mundo. O número de casos identificados da doença passa de 332 milhões, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

jps/lf (AFP. Lusa, ots)

FONTE DW

Microrregião recebe 1.220 doses de vacinas contra a Covid-19 para crianças. Confira o quantitativo por cidades!

80ª remessa de vacinas enviadas ao Estado pelo Ministério da Saúde será destinada à primeira dose de crianças entre 5 e 11 anos

O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), iniciou nesta terça-feira (18) a distribuição de uma nova remessa de vacinas da Pfizer pediátrica. A microrregião de São João del-Rei irá receber, neste lote, 1.220 vacinas para a imunização das crianças entre 5 e 11 anos. O horário previsto para a chegada das doses é 10h00 desta quarta-feira (19).

 Todas as vacinas são destinadas à administração da primeira dose (D1) em 5,5% de crianças de 5 a 11 anos (não indígenas e não quilombolas), 100% de crianças de 5 a 11 anos quilombolas e 100% de crianças de 5 a 11 anos indígenas.

Ao todo, serão distribuídas 112,6 mil doses do imunizante referentes à remessa de número 80, que chegou ao estado na manhã dessa terça-feira, e outras 2,58 mil doses remanescentes do lote anterior, recebido no fim de semana.

A SES-MG esclarece que depende do repasse das doses, por parte do Ministério da Saúde, para fazer a distribuição aos municípios. O informe técnico enviado pelo órgão federal, juntamente com cada remessa, já vem com a previsão do público que deve ser imunizado.

Contudo, vale reforçar que os municípios têm autonomia na operacionalização da campanha, seguindo as recomendações do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, estabelecendo o planejamento da vacinação conforme a realidade do território.

Em São João del-Rei, crianças com comorbidades e/ou deficiência permanente são prioritárias neste momento da vacinação contra a Covid-19. Leia mais informações aqui.

Confira a quantidade de doses encaminhadas a cada município da micrroregião no lote 80:

MUNICÍPIOSPfizer para População de 5 a 11 anos
D1
Barroso100
Bom Sucesso80
Conceição da Barra de Minas20
Coronel Xavier Chaves20
Desterro de Entre Rios30
Dores de Campos50
Entre Rios de Minas70
Ibituruna20
Lagoa Dourada70
Madre de Deus de Minas30
Nazareno40
Piedade do Rio Grande20
Prados50
Resende Costa60
Ritápolis20
Santa Cruz de Minas40
São João del-Rei370
São Tiago50
São Vicente de Minas40
Tiradentes40
TOTAL1.220

Fonte: SES-MG (19/01/2022)*

Com informações: Agência Minas*

FONTE MAIS VERTENTES

Covid: Cidade da região tem 19 crianças em isolamento

Dos atuais 406 casos em isolamento por Covid-19 em Barroso, registrados até essa terça-feira (19), 19 são crianças entre a faixa etária de 5 a 11 anos de idade. Todas estão estáveis e em isolamento domiciliar, segundo o Boletim Epidemiológico.

Prestes a iniciar a vacinação para as crianças na cidade, começa nesta quinta-feira (20), a reportagem do barrosoemdia fez um levantamento que mostra que sete meninos e 12 meninas com idades abaixo de 11 anos estão com o vírus no município. Confira as idades:

Meninos

  • 1- 4 anos
  • 2- 5 anos
  • 2- 6 anos
  • 1- 9 anos
  • 1- 10 anos

Meninas

  • 2- 4 anos
  • 1- 7 anos
  • 1- 8 anos
  • 3 – 9 anos
  • 3- 10 anos
  • 2- 11 anos
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