Empresa chinesa de veículos pesados vai aportar R$ 270 milhões em Minas

Governo assinou protocolo com a XCMG, que vai investir para modernizar linha de produção de máquinas como tratores e guindastes

O governo de Minas Gerais e a empresa chinesa XCMG, especializada na fabricação de máquinas pesadas, fecharam um acordo de investimentos de R$ 270 milhões de reais. A companhia, que já tem uma fábrica em Pouso Alegre, no Sul do estado, vai utilizar o aporte para pesquisas e montagens de veículos pesados elétricos. O trato entre as partes foi oficializado nesta quinta-feira (9), em Xuzhou, cidade 600 quilômetros distante de Xangai.

A XCMG produz veículos como guindastes, tratores e caminhões. A reboque do acordo com a empresa, a equipe do governador Romeu Zema (Novo) selou, ainda, protocolo de intenções com a Saic Motors, montadora de veículos que fornece peças para a linha de montagem do maquinário pesado. A ideia é que a Saic também tenha um polo produtivo em solo mineiro.

“Será a primeira montagem de veículos desse tipo no Brasil. São caminhões elétricos, que que não poluem”, disse Zema, ao explicar o objetivo da expansão das atividades da XCMG em Pouso Alegre.

O aporte de R$ 270 milhões vai proporcionar a geração de 150 empregos diretos permanentes, além de 315 postos temporários de trabalho. A fábrica da XCMG — sigla que corresponde ao nome Xuzhou Construction Machinery Group. As tratativas com a XCMG foram reveladas pela Itatiaia nessa quarta-feira (8).

As conversas com a Saic Motors, por sua vez, ainda precisam avançar.

“Esse investimento ainda não tem definição de valor, mas, em breve, vamos assinar com a empresa”, garantiu o governador.

Agendas na China

A conversa com representantes da XCMG e da Saic Motors compõem a agenda de compromissos que a comitiva do governo de Minas cumpre em solo asiático.

Zema, que ainda terá reuniões no Japão, já firmou acordos com a multinacional de tecnologia Huawei e com o laboratório Celer, especializado em testes rápidos de saúde.

A cobertura da Missão Empresarial à China, que tem a participação do governador de Minas, é oferecimento da FIEMG. Essa iniciativa tem como patrocínio Master CODEMGE, CBMM, GERDAU, J.Mendes e VALE, e parceria Samarco e Arcellor.

FONTE ITAITAIA

Empresa chinesa de veículos pesados vai aportar R$ 270 milhões em Minas

Governo assinou protocolo com a XCMG, que vai investir para modernizar linha de produção de máquinas como tratores e guindastes

O governo de Minas Gerais e a empresa chinesa XCMG, especializada na fabricação de máquinas pesadas, fecharam um acordo de investimentos de R$ 270 milhões de reais. A companhia, que já tem uma fábrica em Pouso Alegre, no Sul do estado, vai utilizar o aporte para pesquisas e montagens de veículos pesados elétricos. O trato entre as partes foi oficializado nesta quinta-feira (9), em Xuzhou, cidade 600 quilômetros distante de Xangai.

A XCMG produz veículos como guindastes, tratores e caminhões. A reboque do acordo com a empresa, a equipe do governador Romeu Zema (Novo) selou, ainda, protocolo de intenções com a Saic Motors, montadora de veículos que fornece peças para a linha de montagem do maquinário pesado. A ideia é que a Saic também tenha um polo produtivo em solo mineiro.

“Será a primeira montagem de veículos desse tipo no Brasil. São caminhões elétricos, que que não poluem”, disse Zema, ao explicar o objetivo da expansão das atividades da XCMG em Pouso Alegre.

O aporte de R$ 270 milhões vai proporcionar a geração de 150 empregos diretos permanentes, além de 315 postos temporários de trabalho. A fábrica da XCMG — sigla que corresponde ao nome Xuzhou Construction Machinery Group. As tratativas com a XCMG foram reveladas pela Itatiaia nessa quarta-feira (8).

As conversas com a Saic Motors, por sua vez, ainda precisam avançar.

“Esse investimento ainda não tem definição de valor, mas, em breve, vamos assinar com a empresa”, garantiu o governador.

Agendas na China

A conversa com representantes da XCMG e da Saic Motors compõem a agenda de compromissos que a comitiva do governo de Minas cumpre em solo asiático.

Zema, que ainda terá reuniões no Japão, já firmou acordos com a multinacional de tecnologia Huawei e com o laboratório Celer, especializado em testes rápidos de saúde.

A cobertura da Missão Empresarial à China, que tem a participação do governador de Minas, é oferecimento da FIEMG. Essa iniciativa tem como patrocínio Master CODEMGE, CBMM, GERDAU, J.Mendes e VALE, e parceria Samarco e Arcellor.

FONTE ITAITAIA

O mapa do clima no Brasil que espanta os cinetistas no mundo

Brasil enfrenta sequência sem precedentes de quatro meses consecutivos de temperatura recorde no país com sucessivas ondas de calor históricas

O Brasil enfrenta uma sequência de meses de temperatura muito acima da média recordes e está na iminência de uma poderosa e histórica onda de calor com potencial de derrubar recordes de temperatura máxima em vários estados, fazendo de novembro outro mês excepcionalmente quente no território brasileiro.  O que está ocorrendo no clima do Brasil não é normal e se insere em um contexto global de aquecimento acelerado do planeta, que ao mesmo tempo causa alarme entre os maiores experts do mundo em clima.

UNIVERSIDADE DO MAINE

O mapa acima, com base em reanálise, mostra as anomalias de temperatura no Brasil no mês de outubro recém terminado. As temperaturas ficaram muitíssimo acima dos padrões históricos em uma enorme área do território brasileiro, compreendo milhares de municípios do Norte, Nordeste, Centro e o Sudeste. O aquecimento foi muitíssimo acima do normal principalmente entre o Pantanal e o Cerrado. O aquecimento muitíssimo atípico chamou atenção de especialistas em clima no exterior que destaracam a excpcionalidade do que se enxerga no território brasileiro.

O que se vê no mapa deveria preocupar a todos os brasileiros. Não é normal que um mês registre temperatura tão acima do média numa área tão imensa do Brasil e muito menos normal que o mês termine com temperaturas 2ºC a 6ºC acima da média histórica em quase metade do país. Os impactos de temperaturas tão fora da curva histórica por longos períodos têm efeitos nocivos para a saúde humana, flora e fauna, e ainda para a economia, sobretudo a agricultura.

Os dados das capitais ilustram quão fora do normal foi outubro em grande parte do Brasil. No Centro-Oeste, Campo Grande terminou outubro com temperatura mínima média de 23,2ºC ou 3,2ºC acima da normal climatológica. Já a média máxima de outubro foi de 34,9ºC, portanto 3,6ºC acima da climatologia, o que é um grande desvio. O outubro muito seco, com só 18,6 mm na estação da capital do Mato Grosso do Sul, que tem média histórica de precipitação de 150,6 mm no mês, explica o outubro muito mais quente que o normal.

Cuiabá, no estado do Mato Grosso, registrou temperatura máxima média em outubro de espantosos 39,4ºC. O valor está muito acima da média máxima histórica mensal de 35,1ºC. Foram nada menos que 14 dias com temperatura acima de 40ºC em Cuiabá no último mês. Um deles, teve 44,2ºC, a maior temperatura já observada na cidade desde o começo das medições em 1911 (recorde mensal e absoluto) e a mais alta temperatura já oficialmente observada em uma capital brasileira, apenas 0,6ºC abaixo do recorde nacional oficial de calor.

No Sudeste, Belo Horizonte anotou temperatura mínima média em outubro de 21,3ºC, assim 2,5ºC da média mínima histórica mensal de 18,8ºC. A temperatura máxima média se situou em 30,9ºC, 2,2ºC acima da média histórica de 28,7ºC. Em setembro, Belo Horizonte teve o dia mais quente de sua história, desde o início das medições em 1910, com 38,6ºC.

A cidade de São Paulo também experimentou um outubro mais quente do que o padrão histórico. Com média de 27,2°C, as temperaturas máximas fecharam o mês com 0,7°C acima da normal climatológica, que é de 26,5°C. Em setembro, as máximas na capital paulista chegaram a ficar 5°C acima da média. Já a média das temperaturas mínimas no último mês na cidade de São Paulo ficou 2,0 °C acima da climatologia de 16,5°C.

O Instituto Nacional de Meteorologia concluiu que o Brasil teve o outubro mais quente registrado na média do país ao menos desde 1961. A temperatura média nacional no último mês foi de 26,4ºC, ou 1,2ºC acima da média nacional do período 1991-2020. O desvio positivo somente não foi maior porque muitas áreas do Sul tiveram temperatura perto ou abaixo da média, o que foi resultado de chuva excessiva a extrema com marcas acima de 500 mm, e que causaram enchentes e mortes.

O pior. Outubro de 2023 foi o quarto mês seguido em que o Brasil teve recorde mensal de temperatura média. Julho teve uma temperatura média no país de 23,0ºC, logo 1,1ºC acima da média nacional pela série climatológica 1991-2020. Agosto acabou com uma média nacional de 24,3ºC ou 1,4ºC superior à climatologia de 22,9ºC. Setembro foi o mês em que a temperatura mais ficou acima da média no país com o Brasil terminando o mês com 25,8ºC de média contra uma climatologia de 24,2ºC, um desvio de 1,6ºC.

O Brasil é um país de dimensões continentais, com sua área cobrindo grande parte da América do Sul, assim um mês de temperatura recorde no país já seria um fato notável, mas quatro meses seguidos de temperatura alta recorde é um dado espantoso e que deveria ser motivo de preocupação.

Quatro meses consecutivos de temperatura recorde no Brasil não podem ser explicados apenas por variabilidade natural do clima ou a influência do fenômeno El Niño. O que está se testemunhando no nosso país se insere em um contexto muito maior em que os mesmos quatro meses também foram de temperatura recorde no planeta.

O Brasil, assim, está apenas acompanhando uma tendência de aquecimento acelerado da Terra nos últimos meses que não apenas está alarmando a comunidade científica como desencadeou uma enorme discussão entre os maiores especialistas em clima do planeta que buscam respostas para a Terra ter entrado em um ritmo de aquecimento muito mais rápido que o projetado nos últimos meses, o que passa pelo efeito estufa dos gases antropogênicos, mas poderia ter outros fatores contribuindo.

SISTEMA COPERNICUS

O último mês foi o outubro mais quente já registrado globalmente, de acordo com os dados do Sistema Copernicus da União Europeia. A temperatura média do ar na superfície no planeta foi de 15,30°C, ou 0,85°C acima da média de outubro de 1991-2020 e 0,40°C acima da temperatura do outubro mais quente anterior, em 2019. Outubro de 2023 no mundo não foi apenas o mês quente já registrado, mas por uma larga margem, tal como já havia ocorrido em setembro.

A anomalia de temperatura para outubro de 2023 foi a segunda mais alta em todos os meses no conjunto de dados ERA5, atrás apenas de setembro de 2023. O mês como um todo foi 1,7°C mais quente do que uma estimativa da média de outubro para 1850-1900, o período de referência pré-industrial. O Acordo de Paris estabeleceu como meta limitar o aquecimento global a 1,5ºC acima do período pré-industrial.

SISTEMA COPERNICUS

De janeiro a outubro de 2023, a temperatura média global é a mais alta já registrada no planeta no período, 1,43°C acima da média pré-industrial de 1850-1900 e 0,10°C acima da média de dez meses do ano de 2016, até então o ano mais quente já registrado no planeta na era observacional. Com isso, os cientistas estimam mais de 99% de probabilidade que 2023 supere 2016 e se torne o ano mais quente já registrado na Terra desde que se iniciaram as medições.

Os últimos dois meses de 2016 foram relativamente mais frios, reduzindo a anomalia média anual, enquanto o restante de 2023 deverá ser relativamente quente, à medida que o atual evento El Niño continua e persistem temperaturas altas da superfície do mar. Por isso, a estimativa que 2023 superará 2016 como o ano mais quente já observado na Terra. As temperaturas médias globais para novembro e dezembro de 2023 na faixa de 0,3ºC-0,7°C acima dos níveis de 1991-2020, por exemplo, resultariam em valores anuais para 2023 na faixa de 0,51ºC-0,58°C acima da média de 1991-2020, equivalente a 1,39ºC-1,46°C acima de 1850-1900.

FONTE: MET SUL https://metsul.com/o-mapa-do-clima-no-brasil-que-espanta-os-cientistas-no-mundo/ .

O mapa do clima no Brasil que espanta os cinetistas no mundo

Brasil enfrenta sequência sem precedentes de quatro meses consecutivos de temperatura recorde no país com sucessivas ondas de calor históricas

O Brasil enfrenta uma sequência de meses de temperatura muito acima da média recordes e está na iminência de uma poderosa e histórica onda de calor com potencial de derrubar recordes de temperatura máxima em vários estados, fazendo de novembro outro mês excepcionalmente quente no território brasileiro.  O que está ocorrendo no clima do Brasil não é normal e se insere em um contexto global de aquecimento acelerado do planeta, que ao mesmo tempo causa alarme entre os maiores experts do mundo em clima.

UNIVERSIDADE DO MAINE

O mapa acima, com base em reanálise, mostra as anomalias de temperatura no Brasil no mês de outubro recém terminado. As temperaturas ficaram muitíssimo acima dos padrões históricos em uma enorme área do território brasileiro, compreendo milhares de municípios do Norte, Nordeste, Centro e o Sudeste. O aquecimento foi muitíssimo acima do normal principalmente entre o Pantanal e o Cerrado. O aquecimento muitíssimo atípico chamou atenção de especialistas em clima no exterior que destaracam a excpcionalidade do que se enxerga no território brasileiro.

O que se vê no mapa deveria preocupar a todos os brasileiros. Não é normal que um mês registre temperatura tão acima do média numa área tão imensa do Brasil e muito menos normal que o mês termine com temperaturas 2ºC a 6ºC acima da média histórica em quase metade do país. Os impactos de temperaturas tão fora da curva histórica por longos períodos têm efeitos nocivos para a saúde humana, flora e fauna, e ainda para a economia, sobretudo a agricultura.

Os dados das capitais ilustram quão fora do normal foi outubro em grande parte do Brasil. No Centro-Oeste, Campo Grande terminou outubro com temperatura mínima média de 23,2ºC ou 3,2ºC acima da normal climatológica. Já a média máxima de outubro foi de 34,9ºC, portanto 3,6ºC acima da climatologia, o que é um grande desvio. O outubro muito seco, com só 18,6 mm na estação da capital do Mato Grosso do Sul, que tem média histórica de precipitação de 150,6 mm no mês, explica o outubro muito mais quente que o normal.

Cuiabá, no estado do Mato Grosso, registrou temperatura máxima média em outubro de espantosos 39,4ºC. O valor está muito acima da média máxima histórica mensal de 35,1ºC. Foram nada menos que 14 dias com temperatura acima de 40ºC em Cuiabá no último mês. Um deles, teve 44,2ºC, a maior temperatura já observada na cidade desde o começo das medições em 1911 (recorde mensal e absoluto) e a mais alta temperatura já oficialmente observada em uma capital brasileira, apenas 0,6ºC abaixo do recorde nacional oficial de calor.

No Sudeste, Belo Horizonte anotou temperatura mínima média em outubro de 21,3ºC, assim 2,5ºC da média mínima histórica mensal de 18,8ºC. A temperatura máxima média se situou em 30,9ºC, 2,2ºC acima da média histórica de 28,7ºC. Em setembro, Belo Horizonte teve o dia mais quente de sua história, desde o início das medições em 1910, com 38,6ºC.

A cidade de São Paulo também experimentou um outubro mais quente do que o padrão histórico. Com média de 27,2°C, as temperaturas máximas fecharam o mês com 0,7°C acima da normal climatológica, que é de 26,5°C. Em setembro, as máximas na capital paulista chegaram a ficar 5°C acima da média. Já a média das temperaturas mínimas no último mês na cidade de São Paulo ficou 2,0 °C acima da climatologia de 16,5°C.

O Instituto Nacional de Meteorologia concluiu que o Brasil teve o outubro mais quente registrado na média do país ao menos desde 1961. A temperatura média nacional no último mês foi de 26,4ºC, ou 1,2ºC acima da média nacional do período 1991-2020. O desvio positivo somente não foi maior porque muitas áreas do Sul tiveram temperatura perto ou abaixo da média, o que foi resultado de chuva excessiva a extrema com marcas acima de 500 mm, e que causaram enchentes e mortes.

O pior. Outubro de 2023 foi o quarto mês seguido em que o Brasil teve recorde mensal de temperatura média. Julho teve uma temperatura média no país de 23,0ºC, logo 1,1ºC acima da média nacional pela série climatológica 1991-2020. Agosto acabou com uma média nacional de 24,3ºC ou 1,4ºC superior à climatologia de 22,9ºC. Setembro foi o mês em que a temperatura mais ficou acima da média no país com o Brasil terminando o mês com 25,8ºC de média contra uma climatologia de 24,2ºC, um desvio de 1,6ºC.

O Brasil é um país de dimensões continentais, com sua área cobrindo grande parte da América do Sul, assim um mês de temperatura recorde no país já seria um fato notável, mas quatro meses seguidos de temperatura alta recorde é um dado espantoso e que deveria ser motivo de preocupação.

Quatro meses consecutivos de temperatura recorde no Brasil não podem ser explicados apenas por variabilidade natural do clima ou a influência do fenômeno El Niño. O que está se testemunhando no nosso país se insere em um contexto muito maior em que os mesmos quatro meses também foram de temperatura recorde no planeta.

O Brasil, assim, está apenas acompanhando uma tendência de aquecimento acelerado da Terra nos últimos meses que não apenas está alarmando a comunidade científica como desencadeou uma enorme discussão entre os maiores especialistas em clima do planeta que buscam respostas para a Terra ter entrado em um ritmo de aquecimento muito mais rápido que o projetado nos últimos meses, o que passa pelo efeito estufa dos gases antropogênicos, mas poderia ter outros fatores contribuindo.

SISTEMA COPERNICUS

O último mês foi o outubro mais quente já registrado globalmente, de acordo com os dados do Sistema Copernicus da União Europeia. A temperatura média do ar na superfície no planeta foi de 15,30°C, ou 0,85°C acima da média de outubro de 1991-2020 e 0,40°C acima da temperatura do outubro mais quente anterior, em 2019. Outubro de 2023 no mundo não foi apenas o mês quente já registrado, mas por uma larga margem, tal como já havia ocorrido em setembro.

A anomalia de temperatura para outubro de 2023 foi a segunda mais alta em todos os meses no conjunto de dados ERA5, atrás apenas de setembro de 2023. O mês como um todo foi 1,7°C mais quente do que uma estimativa da média de outubro para 1850-1900, o período de referência pré-industrial. O Acordo de Paris estabeleceu como meta limitar o aquecimento global a 1,5ºC acima do período pré-industrial.

SISTEMA COPERNICUS

De janeiro a outubro de 2023, a temperatura média global é a mais alta já registrada no planeta no período, 1,43°C acima da média pré-industrial de 1850-1900 e 0,10°C acima da média de dez meses do ano de 2016, até então o ano mais quente já registrado no planeta na era observacional. Com isso, os cientistas estimam mais de 99% de probabilidade que 2023 supere 2016 e se torne o ano mais quente já registrado na Terra desde que se iniciaram as medições.

Os últimos dois meses de 2016 foram relativamente mais frios, reduzindo a anomalia média anual, enquanto o restante de 2023 deverá ser relativamente quente, à medida que o atual evento El Niño continua e persistem temperaturas altas da superfície do mar. Por isso, a estimativa que 2023 superará 2016 como o ano mais quente já observado na Terra. As temperaturas médias globais para novembro e dezembro de 2023 na faixa de 0,3ºC-0,7°C acima dos níveis de 1991-2020, por exemplo, resultariam em valores anuais para 2023 na faixa de 0,51ºC-0,58°C acima da média de 1991-2020, equivalente a 1,39ºC-1,46°C acima de 1850-1900.

FONTE: MET SUL https://metsul.com/o-mapa-do-clima-no-brasil-que-espanta-os-cientistas-no-mundo/ .

Dia D: a vida dos atingidos por barragens finalmente pode ter um avanço importante

Reparação ou morte. Assim podemos definir a vida de cada atingido por barragens de Minas Gerais e Espírito Santo desde 2015. São oito anos de impunidade e de sofrimento. Mas não vamos fazer alusão à Independência do Brasil com a famosa frase de Dom Pedro II, mas da Proclamação da República. Na semana que vai completar 201 anos da República e podemos ver a “Proclamação dos Atingidos por Barragens”.

A Política Nacional de Atingidos por Barragens (PNAB), Projeto de Lei 2788/2019, foi aprovada na Comissão de Serviços e Infraestrutura do Senado e será colocada em pauta no plenário da Casa na terça-feira (14/11). Se aprovada, vira realidade uma luta histórica que dependerá somente da sanção do presidente Lula. Será uma conquista enorme. Fruto da luta árdua e antiga, da participação de cada atingido. Não há reparação sem participação dos mesmos.

Há décadas o Estado brasileiro desenvolveu um marco regulatório forte para garantir a construção das hidrelétricas e barragens em todas suas etapas, desde o planejamento, concessão e liberação da obra, até a disponibilização de recursos financeiros necessários. Entretanto, em puro contraste, não existe nenhuma política específica que garanta os direitos das populações atingidas, que são obrigadas a sair de suas terras para dar lugar a esses empreendimentos, como também sofrem problemas de saúde constantes e até são assassinados por crimes como o rompimento das barragens de Fundão, em Mariana (MG), e do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG).

No PL 2788/2019, estão contemplados os direitos das famílias atingidas e as responsabilidades das empresas. Atualmente, a legislação brasileira nem sequer define o conceito de pessoas atingidas por barragens. Não há diretrizes para o estabelecimento de direitos em casos de rompimentos ou outros desastres e acidentes; e nem regras para coibir abusos.

O Projeto de Lei foi uma resposta aos crimes cometidos pela Vale em 2015 e 2019. Foram mais de 300 vidas levadas pela lama e muitas que nunca conseguiram mais ter o sossego e a calma de uma rotina tranquila. Sem falar, lógico, no grande impacto socioambiental causado, em que somente no rompimento da barragem da Samarco tivemos mais de 11 mil pessoas impactadas diariamente.

Precisamos vivenciar os dois maiores desastres ambientais do país para conseguir avançar com uma política essencial para a vida de muitos brasileiros.

Justiça para os atingidos.

A justiça é cega, cega para os atingidos. São anos de impunidade e sofrimento para cada um que sente diariamente os estragos que a Vale, BHP e Samarco fizeram por Minas Gerais e Espírito Santo.

Na segunda-feira (6/11), um dia após completar oito anos do crime que levou 19 vidas e acabou com todo o bioma do Rio Doce, a Justiça começou a ouvir os acusados pelo crime. Sim, oito anos depois e não temos nenhuma punição.

Denunciamos diariamente a parcela de culpa que a Justiça tem e não vamos nos calar. Nosso  projeto, “Juntos para Servir” deputado federal Padre João e do deputado estadual Leleco Pimentel, atua diariamente em defesa de cada mineiro que sofre com o mal que é a mineração.

Vamos buscar a reparação e indenização para cada atingido e para os municípios, a garantia daqueles que perderam o seu direito de trabalhar pelo crime que a Vale cometeu e também a reparação ambiental.


Temos que dar um basta nesses desmandos. Vamos dar um “prazo para a Vale”. Se ela não cumprir, que sejam cassados todos os direitos de lavra. Afinal, sempre esteve muito “à vontade” e vai continuar matando e destruindo. Chega de abuso.

“Juntos para Servir”

Deputado Federal Padre João (PT/MG)

Deputado Estadual Leleco Pimentel (PT/MG)

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Dia D: a vida dos atingidos por barragens finalmente pode ter um avanço importante

Reparação ou morte. Assim podemos definir a vida de cada atingido por barragens de Minas Gerais e Espírito Santo desde 2015. São oito anos de impunidade e de sofrimento. Mas não vamos fazer alusão à Independência do Brasil com a famosa frase de Dom Pedro II, mas da Proclamação da República. Na semana que vai completar 201 anos da República e podemos ver a “Proclamação dos Atingidos por Barragens”.

A Política Nacional de Atingidos por Barragens (PNAB), Projeto de Lei 2788/2019, foi aprovada na Comissão de Serviços e Infraestrutura do Senado e será colocada em pauta no plenário da Casa na terça-feira (14/11). Se aprovada, vira realidade uma luta histórica que dependerá somente da sanção do presidente Lula. Será uma conquista enorme. Fruto da luta árdua e antiga, da participação de cada atingido. Não há reparação sem participação dos mesmos.

Há décadas o Estado brasileiro desenvolveu um marco regulatório forte para garantir a construção das hidrelétricas e barragens em todas suas etapas, desde o planejamento, concessão e liberação da obra, até a disponibilização de recursos financeiros necessários. Entretanto, em puro contraste, não existe nenhuma política específica que garanta os direitos das populações atingidas, que são obrigadas a sair de suas terras para dar lugar a esses empreendimentos, como também sofrem problemas de saúde constantes e até são assassinados por crimes como o rompimento das barragens de Fundão, em Mariana (MG), e do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG).

No PL 2788/2019, estão contemplados os direitos das famílias atingidas e as responsabilidades das empresas. Atualmente, a legislação brasileira nem sequer define o conceito de pessoas atingidas por barragens. Não há diretrizes para o estabelecimento de direitos em casos de rompimentos ou outros desastres e acidentes; e nem regras para coibir abusos.

O Projeto de Lei foi uma resposta aos crimes cometidos pela Vale em 2015 e 2019. Foram mais de 300 vidas levadas pela lama e muitas que nunca conseguiram mais ter o sossego e a calma de uma rotina tranquila. Sem falar, lógico, no grande impacto socioambiental causado, em que somente no rompimento da barragem da Samarco tivemos mais de 11 mil pessoas impactadas diariamente.

Precisamos vivenciar os dois maiores desastres ambientais do país para conseguir avançar com uma política essencial para a vida de muitos brasileiros.

Justiça para os atingidos.

A justiça é cega, cega para os atingidos. São anos de impunidade e sofrimento para cada um que sente diariamente os estragos que a Vale, BHP e Samarco fizeram por Minas Gerais e Espírito Santo.

Na segunda-feira (6/11), um dia após completar oito anos do crime que levou 19 vidas e acabou com todo o bioma do Rio Doce, a Justiça começou a ouvir os acusados pelo crime. Sim, oito anos depois e não temos nenhuma punição.

Denunciamos diariamente a parcela de culpa que a Justiça tem e não vamos nos calar. Nosso  projeto, “Juntos para Servir” deputado federal Padre João e do deputado estadual Leleco Pimentel, atua diariamente em defesa de cada mineiro que sofre com o mal que é a mineração.

Vamos buscar a reparação e indenização para cada atingido e para os municípios, a garantia daqueles que perderam o seu direito de trabalhar pelo crime que a Vale cometeu e também a reparação ambiental.


Temos que dar um basta nesses desmandos. Vamos dar um “prazo para a Vale”. Se ela não cumprir, que sejam cassados todos os direitos de lavra. Afinal, sempre esteve muito “à vontade” e vai continuar matando e destruindo. Chega de abuso.

“Juntos para Servir”

Deputado Federal Padre João (PT/MG)

Deputado Estadual Leleco Pimentel (PT/MG)

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ATENÇÃO! Bolsa Família novembro: calendário oficial, novo valor, 13° abono natalino, antecipação e vale gás – Confira

Descubra sobre os pagamentos do Bolsa Família em novembro. Confira quando você vai receber!

Em novembro, mais uma vez, os beneficiários do Bolsa Família vão receber os valores relativos ao seu benefício. Nesse sentido, o calendário do Bolsa Família novembro já foi disponibilizado e a seguir traremos em primeira mão, também tirando outras dúvidas sobre o assunto!

Então, veja a seguir as últimas notícias com relação ao Bolsa Família novembro. Confira!

Veja o calendário de pagamentos do Bolsa Família

Em síntese, os valores do Bolsa Família novembro vão ser liberados em breve. No entanto, não vão ser pagos de forma antecipada e também não vão ter aumento. E assim, basta aguardar pelo pagamento já esperado para o mês. A seguir.

Veja calendário Bolsa Família novembro oficial de pagamentos. (Fonte: Edição/ João Financeira).
Veja calendário Bolsa Família novembro oficial de pagamentos. (Fonte: Edição/ João Financeira).

Em novembro, os beneficiários vão receber Vale Gás?

Em novembro, os beneficiários do Bolsa Família não vão receber os valores do Vale Gás. Ou seja, segue apenas os valores normais do mês do valor do benefício. E assim, deve-se ter atenção com relação as datas de pagamentos.

Destaca-se que, o Vale Gás é um programa de auxílio à compra do gás de cozinha, destinado a famílias de baixa renda. E ainda, famílias que tenham também mulheres vítimas de violência doméstica com medidas protetivas de urgência têm preferência.

Não obstante, a Caixa é a financeira responsável por realizar todos os pagamentos relativos ao Vale Gás para as pessoas selecionadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família Combate à Fome e pela disponibilização de canais para atendimento dessas pessoas.

E quanto aos pagamentos do 13 salário bolsa família novembro?

Embora seja a intenção de muitos beneficiários do Bolsa Família, aqueles que recebem o benefício, não vão receber os pagamentos do 13 salário do Bolsa Família, com exceção dos estados de Paraíba e Pernambuco que são os estados que oferecem o abono natalino.

Em detrimento dessas pessoas, todos os aposentados e pensionistas que passaram a receber o benefício após maio de 2023, vão receber o 13 salário em novembro em parcela única, de forma proporcional. E assim, os pagamentos variam de R$800 R$5000.

Novo auxílio para quem recebe o Bolsa Família

Em síntese, o auxílio cesta básica se trata de uma iniciativa do Governo Federal para ajudar famílias cadastradas no Bolsa Família. No entanto, nem todas vão poder participar e receber a cesta básica que pode ajudar famílias já cadastradas.

Em razão disso, o auxílio busca ajudar famílias que já participam do sistema para receber um adicional de R$150, além dos R$600 mensais do Bolsa Família. E assim, basta procurar um posto de atendimento mais próximo da sua casa e criar o cadastro.

No entanto, existem famílias que não podem receber o auxílio: E são aquelas que receberam renda mensal no último ano; contam com membros recebendo seguro-desemprego ou benefícios previdenciários; recebam outros programas do Governo, exceto Bolsa Família.

E ainda, possuam membros servidores públicos. No mais, todos podem receber!

FONTE JORNAL JF

ATENÇÃO! Bolsa Família novembro: calendário oficial, novo valor, 13° abono natalino, antecipação e vale gás – Confira

Descubra sobre os pagamentos do Bolsa Família em novembro. Confira quando você vai receber!

Em novembro, mais uma vez, os beneficiários do Bolsa Família vão receber os valores relativos ao seu benefício. Nesse sentido, o calendário do Bolsa Família novembro já foi disponibilizado e a seguir traremos em primeira mão, também tirando outras dúvidas sobre o assunto!

Então, veja a seguir as últimas notícias com relação ao Bolsa Família novembro. Confira!

Veja o calendário de pagamentos do Bolsa Família

Em síntese, os valores do Bolsa Família novembro vão ser liberados em breve. No entanto, não vão ser pagos de forma antecipada e também não vão ter aumento. E assim, basta aguardar pelo pagamento já esperado para o mês. A seguir.

Veja calendário Bolsa Família novembro oficial de pagamentos. (Fonte: Edição/ João Financeira).
Veja calendário Bolsa Família novembro oficial de pagamentos. (Fonte: Edição/ João Financeira).

Em novembro, os beneficiários vão receber Vale Gás?

Em novembro, os beneficiários do Bolsa Família não vão receber os valores do Vale Gás. Ou seja, segue apenas os valores normais do mês do valor do benefício. E assim, deve-se ter atenção com relação as datas de pagamentos.

Destaca-se que, o Vale Gás é um programa de auxílio à compra do gás de cozinha, destinado a famílias de baixa renda. E ainda, famílias que tenham também mulheres vítimas de violência doméstica com medidas protetivas de urgência têm preferência.

Não obstante, a Caixa é a financeira responsável por realizar todos os pagamentos relativos ao Vale Gás para as pessoas selecionadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família Combate à Fome e pela disponibilização de canais para atendimento dessas pessoas.

E quanto aos pagamentos do 13 salário bolsa família novembro?

Embora seja a intenção de muitos beneficiários do Bolsa Família, aqueles que recebem o benefício, não vão receber os pagamentos do 13 salário do Bolsa Família, com exceção dos estados de Paraíba e Pernambuco que são os estados que oferecem o abono natalino.

Em detrimento dessas pessoas, todos os aposentados e pensionistas que passaram a receber o benefício após maio de 2023, vão receber o 13 salário em novembro em parcela única, de forma proporcional. E assim, os pagamentos variam de R$800 R$5000.

Novo auxílio para quem recebe o Bolsa Família

Em síntese, o auxílio cesta básica se trata de uma iniciativa do Governo Federal para ajudar famílias cadastradas no Bolsa Família. No entanto, nem todas vão poder participar e receber a cesta básica que pode ajudar famílias já cadastradas.

Em razão disso, o auxílio busca ajudar famílias que já participam do sistema para receber um adicional de R$150, além dos R$600 mensais do Bolsa Família. E assim, basta procurar um posto de atendimento mais próximo da sua casa e criar o cadastro.

No entanto, existem famílias que não podem receber o auxílio: E são aquelas que receberam renda mensal no último ano; contam com membros recebendo seguro-desemprego ou benefícios previdenciários; recebam outros programas do Governo, exceto Bolsa Família.

E ainda, possuam membros servidores públicos. No mais, todos podem receber!

FONTE JORNAL JF

CONFIRA: INSS anuncia LIBERAÇÃO de R$ 18.000,00 – Entenda as NOVAS REGRAS para novembro!

Veja agora! INSS libera mais de R$ 18.000,00 para aposentados e pensionistas!

Uma ótima notícia! Beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) já podem acessar um novo valor de R$ 18.000,00! Veja aqui quem tem direito a receber esse valor do INSS em 2023!

Quem tem direito ao valor de R$ 18.000,00?

Veja a seguir quem tem direito ao valor de R$18.000 liberado ainda esse ano para alguns beneficiários. Não perca tempo e corra verificar qual o público beneficiado:

  • Aposentados;
  • Pensionistas;
  • Outros beneficiários do INSS.

Como funciona a liberação do valor?

Aposentados, pensionistas e outros beneficiários do INSS podem solicitar os valores. Além disso, a contratação de empréstimos consignados conta agora com novas taxas de juros, reduzidas recentemente no Governo Lula.

Para os aposentados e pensionistas:

  • Podem comprometer até 35% do salário com a contratação de empréstimos consignados;
  • Parcela mensal de R$ 462,00 ao mês;
  • Juros de 1,84%;
  • Valor liberado: R$ 18.800,00 aproximadamente;
  • 84 parcelas.

Valor adicional de R$ 1840:

  • Aposentados e pensionistas podem comprometer mais 5% do salário com o cartão de crédito consignado;
  • Taxa de juros de 2,73% ao mês
  • Valor liberado: R$ 1.320,00 em dinheiro, com um adicional de 520 em crédito para compras, totalizando R$ 1840,00.

Outros 5% podem ser comprometidos com o cartão benefício do INSSque também libera R$ 1.320,00, assim como o RMC, e R$ 520 em crédito, totalizando assim R$ 1.840,00 por cartão.

Para beneficiários do BPC LOAS:

Beneficiários do BPC também podem contratar empréstimos consignados, recebendo assim R$ 1.840,00 no cartão! Isso, pois os beneficiários do BPC LOAS, por sua vez, podem comprometer 30% do valor mensal do benefício com a contratação do empréstimo consignado INSS, com parcelas de R$ 396,00, juros de 1,84% ao mês e liberando até R$ 15.700,00 no mesmo número de parcelas.

Para o cartão de crédito consignado, beneficiários do BPC LOAS também podem comprometer 5% do salário, com a mesma taxa de juros (2,73% ao mês) e liberando os mesmos R$ 1.320,00.

Crédito sem juros!

Vale lembrar que o cartão de crédito consignado, que libera limite de R$ 520 em compras, não tem juros caso o beneficiário pague as parcelas devidamente e sem atrasos.

Pagamentos de novembro começam em breve! Confira o calendário completo!

Calendário de pagamento INSS outubro 2023 (Fonte: Edição / Jornal JF)
Calendário de pagamento INSS outubro 2023 (Fonte: Edição / Jornal JF)

FONTE JORNAL JF

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Quem tem direito ao valor de R$ 18.000,00?

Veja a seguir quem tem direito ao valor de R$18.000 liberado ainda esse ano para alguns beneficiários. Não perca tempo e corra verificar qual o público beneficiado:

  • Aposentados;
  • Pensionistas;
  • Outros beneficiários do INSS.

Como funciona a liberação do valor?

Aposentados, pensionistas e outros beneficiários do INSS podem solicitar os valores. Além disso, a contratação de empréstimos consignados conta agora com novas taxas de juros, reduzidas recentemente no Governo Lula.

Para os aposentados e pensionistas:

  • Podem comprometer até 35% do salário com a contratação de empréstimos consignados;
  • Parcela mensal de R$ 462,00 ao mês;
  • Juros de 1,84%;
  • Valor liberado: R$ 18.800,00 aproximadamente;
  • 84 parcelas.

Valor adicional de R$ 1840:

  • Aposentados e pensionistas podem comprometer mais 5% do salário com o cartão de crédito consignado;
  • Taxa de juros de 2,73% ao mês
  • Valor liberado: R$ 1.320,00 em dinheiro, com um adicional de 520 em crédito para compras, totalizando R$ 1840,00.

Outros 5% podem ser comprometidos com o cartão benefício do INSSque também libera R$ 1.320,00, assim como o RMC, e R$ 520 em crédito, totalizando assim R$ 1.840,00 por cartão.

Para beneficiários do BPC LOAS:

Beneficiários do BPC também podem contratar empréstimos consignados, recebendo assim R$ 1.840,00 no cartão! Isso, pois os beneficiários do BPC LOAS, por sua vez, podem comprometer 30% do valor mensal do benefício com a contratação do empréstimo consignado INSS, com parcelas de R$ 396,00, juros de 1,84% ao mês e liberando até R$ 15.700,00 no mesmo número de parcelas.

Para o cartão de crédito consignado, beneficiários do BPC LOAS também podem comprometer 5% do salário, com a mesma taxa de juros (2,73% ao mês) e liberando os mesmos R$ 1.320,00.

Crédito sem juros!

Vale lembrar que o cartão de crédito consignado, que libera limite de R$ 520 em compras, não tem juros caso o beneficiário pague as parcelas devidamente e sem atrasos.

Pagamentos de novembro começam em breve! Confira o calendário completo!

Calendário de pagamento INSS outubro 2023 (Fonte: Edição / Jornal JF)
Calendário de pagamento INSS outubro 2023 (Fonte: Edição / Jornal JF)

FONTE JORNAL JF

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