Caso de doença bacteriana intriga autoridades de saúde em MG: Uma criança ainda continua internada

O misterioso caso de doença que atingiu algumas crianças em São João del Rei, Minas Gerais, tem gerado preocupações na população, uma vez que o diagnóstico continua incerto. Uma criança permanece internada com sintomas que levantaram suspeitas de uma infecção bacteriana, embora investigações estaduais tenham descartado a primeira morte como sendo causada pela bactéria. No dia 23 de outubro, a menina Kamilla de Melo Silveira, de 10 anos, faleceu misteriosamente e a suspeita inicial era de que a morte teria sido causada por uma bactéria, mas na terça-feira (31), a Secretaria de Estado de Saúde de Minas (SES-MG) descartou a bactéria. Outros exames estão sendo realizados para detectar a causa da morte.

No mesmo dia da morte de Kamilla, outras duas crianças, de 3 e 10 anos, morreram com sintomas parecidos: dor de garganta, febre, vômitos, manchas e erupções na pele. Posteriormente, a Secretaria de Saúde confirmou que uma criança que ficou internada por 16 dias teve o diagnóstico confirmado de contaminação pela bactéria Streptococcus sp. alfa-hemolítico.

No dia 27 de outubro, um garoto de 8 anos, no município de Santa Cruz de Minas, vizinho a SJDR, apresentou sintomas parecidos e precisou ser transferido para Belo Horizonte.

Os sintomas das crianças, que não tiveram sua identidade revelada, levaram à apreensão de familiares e membros da comunidade. Em decorrência disso, o caso tem sido amplamente acompanhado pelos órgãos de saúde.

De acordo com as atualizações fornecidas pelas autoridades locais, a criança internada continua sob observação médica, enquanto os especialistas tentam determinar a causa da condição. Os sintomas, inicialmente suspeitos de uma possível infecção bacteriana, geraram preocupações entre os moradores da cidade.

As investigações sobre a condição da criança continuam em andamento, com as autoridades de saúde procurando identificar a verdadeira causa dos sintomas que a acometem. Enquanto a comunidade permanece atenta ao desenvolvimento do caso, a esperança é de que a criança possa se recuperar completamente e as autoridades possam fornecer esclarecimentos adicionais sobre o que causou os sintomas iniciais que geraram preocupações.

Caso de doença bacteriana intriga autoridades de saúde em MG: Uma criança ainda continua internada

O misterioso caso de doença que atingiu algumas crianças em São João del Rei, Minas Gerais, tem gerado preocupações na população, uma vez que o diagnóstico continua incerto. Uma criança permanece internada com sintomas que levantaram suspeitas de uma infecção bacteriana, embora investigações estaduais tenham descartado a primeira morte como sendo causada pela bactéria. No dia 23 de outubro, a menina Kamilla de Melo Silveira, de 10 anos, faleceu misteriosamente e a suspeita inicial era de que a morte teria sido causada por uma bactéria, mas na terça-feira (31), a Secretaria de Estado de Saúde de Minas (SES-MG) descartou a bactéria. Outros exames estão sendo realizados para detectar a causa da morte.

No mesmo dia da morte de Kamilla, outras duas crianças, de 3 e 10 anos, morreram com sintomas parecidos: dor de garganta, febre, vômitos, manchas e erupções na pele. Posteriormente, a Secretaria de Saúde confirmou que uma criança que ficou internada por 16 dias teve o diagnóstico confirmado de contaminação pela bactéria Streptococcus sp. alfa-hemolítico.

No dia 27 de outubro, um garoto de 8 anos, no município de Santa Cruz de Minas, vizinho a SJDR, apresentou sintomas parecidos e precisou ser transferido para Belo Horizonte.

Os sintomas das crianças, que não tiveram sua identidade revelada, levaram à apreensão de familiares e membros da comunidade. Em decorrência disso, o caso tem sido amplamente acompanhado pelos órgãos de saúde.

De acordo com as atualizações fornecidas pelas autoridades locais, a criança internada continua sob observação médica, enquanto os especialistas tentam determinar a causa da condição. Os sintomas, inicialmente suspeitos de uma possível infecção bacteriana, geraram preocupações entre os moradores da cidade.

As investigações sobre a condição da criança continuam em andamento, com as autoridades de saúde procurando identificar a verdadeira causa dos sintomas que a acometem. Enquanto a comunidade permanece atenta ao desenvolvimento do caso, a esperança é de que a criança possa se recuperar completamente e as autoridades possam fornecer esclarecimentos adicionais sobre o que causou os sintomas iniciais que geraram preocupações.

Vereador propõe criação de comitê de crise para enfrentar a crise na saúde em Lafaiete

“Nada funciona. A policlínica, no CAPS, nos PSF’s, nos centros de saúde, faltam de médicos. São diversos problemas e estamos perto do caos. A saúde está ruim e povo está sofrendo”. O desabafo foi do Vereador André Menezes (PL), membro da Comissão de Saúde, na reunião desta quinta-feira na Câmara Municipal de Lafaiete (MG). Ele sugeriu a criação de um comitê crise para enfretamento no sistema municipal. O órgão, formado por diversos setores, desempenharia um papel fundamental de buscar soluções rápidas para a saúde forma conjunta e coordenada.

“A policlínica precisa de relocação. A estrutura é precária e não atende com dignidade os nossos pacientes. A Comissão de Saúde do Legislativo tem feito propostas ao Executivo, mas precisamos agir com celeridade. Estamos tentando visitar os hospitais para conhecer os serviços prestados a nossa população, mas enfim, a situação é de descalabro e falta de gestão. A comunidade não pode ficar esperando a UPA ficar pronta para transferir os serviços de pronto atendimento. É urgente a mudança de local da policlínica. Ali foi ao limite”, assinalou.

“Para enfrentar esta crise somente unindo forças. Em uma visita esta semana a policlínica presenciei que dos 10 pacientes a maioria era de situação verde, isto é, falta de atendimento na atenção básica”.

O Vereador Pedro Américo (PT) também cobrou mudanças na policlínica. “É uma tremenda confusão, falta de espaço. O povo está padecendo e vai piorar”.

Já a Vereadora Damires Rinarlly (PV) solicitou informações sobre a falta de psiquiatra no CAPS. “Estamos diante de uma situação em Lafaiete.

Crise na saúde: falta de pediatras nas UBS e possível fechamento da única UTI Neonatal de Barbacena e região

Muitas crianças têm ficado doentes em Barbacena (MG), especialmente pela época do ano que é propícia ao desenvolvimento de doenças respiratórias, além da covid-19. Diversas reclamações chegaram à redação do BOL e Rádio Sucesso sobre a falta de pediatras nas Unidades Básicas de Saúde. A situação faz com que pais e responsáveis procurem atendimento na Santa Casa de Misericórdia de Barbacena, referência no atendimento em pediatria.

Uma mãe reclamou que, em contato com a Santa Casa foi informada que, por volta das 11h o setor de pediatria estava lotado e, até aquele horário não haviam sido atendidas as crianças que haviam chegado por volta das 8h.

Sobre a situação do atendimento de pediatria na atenção primária a Secretaria Municipal de Saúde informou que “os médicos generalistas das Unidades Básicas de Saúde estão aptos para atenderem as pequenas urgências apresentadas por qualquer pessoa independente da idade, o que consequentemente inclui as crianças, quando classificados em casos leves ou moderados. Algumas Unidades Básicas oferecem atendimento eletivo com médico pediatra, além de atendimento eletivo no Centro de Especialidades Multidisciplinar (CEM). A Secretaria mantem a orientação para que em casos graves, de urgência e emergência procure a unidade hospitalar diretamente”.

Com relação à Santa Casa, as redações do BOL e da Rádio Sucesso receberam várias reclamações sobre demora no atendimento, além do possível fechamento da UTI Neonatal, única de Barbacena e atende cerca de 750 mil na região. A assessoria da unidade não se manifestou até o fechamento desta matéria.

O que nossos jornalistas apuraram, extraoficialmente, é que somente o pronto atendimento de pediatria da Santa Casa está atendendo cerca de 4.500 crianças por mês. Além disso, a falta de pediatras é uma realidade que vem afetando também outras cidades da região, como São João del-Rei. Os poucos profissionais que estão trabalhando, que não estão afastados por alguma enfermidade, têm trabalhado exaustivamente.

Ainda de acordo com a fonte ouvida pelo BOL e Rádio Sucesso, as autoridades competentes já foram cientificadas da situação caótica na saúde pediátrica do município. Uma reunião entre a direção do hospital e a Prefeitura estava agendada para quinta-feira (09), mas foi desmarcada. (Barbacena On LIne)

Mais uma drama: casal enfrenta a falta de leitos de UTI para seu filho e faz apelo

Mais uma família clama por socorro por uma vaga em UTI em Lafaiete. Em um vídeo divulgado agora há pouco, o jovem Gabriel, está com sua namorada gestante no Hospital São Vicente desde sexta-feira (27) e buscam apoio das autoridades na área já que o filho é prematuro. O casal faz um apelo. “Já entregamos na mão de Deus”, desabafou Gabriel.

Mais outro caso

Este não é o primeiro caso de falta de leitos em Lafaiete. Um caso tomou conta da cidade no final do mês de abril, quando depois 8 dias, a pequena guerreira Laiz de Paula, de 2 anos, conseguiu uma vaga de CTI no Hospital João XXIII onde passou por uma cirurgia. A criança estava internada no Hospital São Vicente, em Lafaiete, desde o dia 19/4 quando foi diagnosticada com um quadro de água no pulmão (pneumatórax).

E agora, Lafaiete?

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