“Mataram muita gente com ele” , diz mãe de Daniel sobre o assassinato

Mãe do jogador Daniel, assassinado no último 27 de outubro, Eliana Corrêa falou publicamente pela primeira vez desde que o crime veio à tona. Em entrevista ao “Fantástico”, da TV Globo, ela lamentou profundamente pelo que fizeram ao atleta, que deixou uma filha pequena. “Ele está fazendo muita falta, eles arrancaram uma parte de mim dessa forma cruel. Ele não merecia terminar assim. O que fizeram não foi só com ele, não. Eles mataram muita gente junto com ele”, afirmou a mãe.

“Mataram muita gente com ele” , diz mãe de Daniel sobre o assassinato/Reprodução

Mãe da filha de Daniel, Bruna Martins também lamentou a tragédia. “Eu sinto que ela perdeu parte da vida dela, porque agora foi enterrado junto [com Daniel] o direito de ela ter um pai”, disse a moça, com a expressão triste. Antes da confissão de Edison Brittes, a família de Daniel recebeu um telefonema do homem que admitiu ter matado o atleta. Na ocasião, Juninho Riqueza, como é conhecido, usou um número de celular que pertencia a um homem morto a tiros de fuzil e pistola em 2016. Em conversa com um amigo de Daniel, não identificado nominalmente, Juninho fez vários elogios à vítima. Chegou a dizer que o jogador era “uma pessoa muito querida” por ele e sua família, e que havia viajado para o Paraná só para o aniversário de Allana Brittes. Quando confessou o crime, Juninho Riqueza mudou o tom com que se referia a Daniel e alegou ter feito tudo para proteger a mulher, Cristiana, que teria sofrido suposta tentativa de estupro do jogador na manhã do assassinato. O “Fantástico” exibiu a entrevista de uma testemunha. Esta pessoa não nomeada disse que não viu Cristiana e Daniel juntos durante a festa na boate em Curitiba, mas teve a impressão de que “ela ia atrás dele quando ele saía do camarote, e vice-versa”. Quanto à sessão de espancamento, realizada ainda na casa dos Brittes, a testemunha diz que Juninho foi pegar “alguma coisa” no quarto, encontrou a porta trancada e entrou pela janela para bater em Daniel. Outros homens se uniram a ele. “Bateram bastante no Daniel, bateram no quarto, tiraram para a sala, bateram mais ali fora… Aí, sim, deixaram ele deitado de bruços no chão, Ficou caído por uns cinco minutos, até que o colocaram no porta-malas [do carro] e levaram”, concluiu.

Daniel foi assassinado no dia 27 de outubro, em São José dos Pinhais (PR). Seu corpo foi encontrado parcialmente degolado em um matagal, com o pênis cortado. A Polícia Civil revelou que Juninho se livrou de suas roupas ensanguentadas em um riacho.

Fonte: UOL Esporte

Com prisão decretada, mais dois jovens envolvidos na morte de Daniel se apresentam à policia

A Justiça decretou, nesta quarta-feira (7), a prisão de mais três envolvidos na morte do jogador Daniel Correa Freitas, de 24 anos. O primo de Cristiana Brittes, Eduardo Henrique Ribeiro da Silva, de 19 anos, foi detido em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná.

Jovens chegaram com os advogados na Delegacia de São Jose dos Pinhais (Foto: Antônio Nascimento – Banda B)

David Willian Villero Silva, de 18 anos, e Igor King, de 20, se apresentaram na Delegacia de São José dos Pinhais na manhã desta quinta-feira (8) e devem permanecer detidos. Os três confessaram que estavam no carro que levou o corpo de Daniel até a Colônia Mergulhão, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.

Eduardo, David e Igor já haviam se apresentado à polícia no início da semana. A Polícia Civil optou por não ouvi-los na segunda-feira (5) porque queria ouvir a família Brittes primeiro.

Edison Brittes Junior, de 38 anos, Cristiana Brittes, de 35, e a filha Allana Brittes, de 18, estão presos na Delegacia de São José dos Pinhais desde o dia 1º. Os três já foram interrogados pela Polícia Civil.

Fonte: Banda B

Estão assustados, não comem”, diz advogado de suspeitos de participar de morte de jogador Daniel

Família Brittes, presa acusada da morte de Daniel/Reprodução

O advogado de dois suspeitos alegou não saber quando seus clientes serão ouvidos, mas que dependerá da sinalização do delegado Amadeu Trevisan, que coordena as investigações. “Por determinação do delegado, não é momento deles prestarem os esclarecimentos. Ainda não sabemos quando isso vai acontecer, porque dependerá do delegado. Eles estão apavorados porque nunca passaram por isso. São meninos novos, estão sem comer desde a data, ainda em choque”, disse o advogado à Banda B. “Não houve participação deles no crime. Nossa intenção é que eles colaborem com o que aconteceu e ajudem a elucidar, trazendo a verdade”, completou.

Presos

Os depoimentos do dia começarão às 14 horas com os três envolvidos presos. Já estão na delegacia, os advogados da família Brittes Cláudio Dalledone e Renan Canto. Não há ordem concreta de início dos depoimentos, mas fontes da Banda B informaram que Juninho Riqueza, como é conhecido entre amigos, deverá ser ouvido por último, por estratégia.

“Situação muito triste para todos, tragédia com a prisão de três pessoas e de uma vida abreviada desse moço, muito embora tenha traçado as coordenadas da própria vitimização. Ainda ninguém foi ouvido, estamos aguardando. Os rapazes que estavam no carro estão se colocando à disposição para prestar os seus depoimentos. Por questão de tempo, acredito que não dê tempo, porque a autoridade quer ouvir os três presos, no período da tarde”, disse Dalledone à Banda B.

O advogado de defesa voltou a criminalizar a atitude do jogador. “Se teve, se estava em cima ou não estava em cima, eles (testemunhas) é que vão dizer. A versão deles é clara nesse sentido e não podemos perder de vista uma situação – houve uma alteração na legislação. Mesmo que não tivesse ocorrido essa tentativa de estupro, que eles afirmam em alto e som que houve, lembrem que a importunação sexual foi criminalizada e colocar, enviar, remeter, divulgar, compartilhar fotos com cunho sexual é crime apenado com cinco anos de reclusão”, finalizou.

Família

Já a família, por meio do advogado Nilton Ribeiro, nega que tenha ocorrido qualquer tentativa de estupro. “Quero ouvir na delegacia o que a família acusada vai falar, mas posso assegurar que essa noite vamos nos manifestar sobre essas conversas, que existem, sim. Quero saber se haverá honestidade e eles vão contar o que realmente acontecer. A família está sofrendo muito, estupro não aconteceu, tentativa de estupro não aconteceu. Ela mesma diz que não houve, eles falam em suposta tentativa. O que sabemos e vamos trazer, em primeira mão, é que não houve nada disso. Aquela foto foi uma brincadeira infeliz”, garantiu à Banda B.

O advogado também garantiu que Edison Brittes fez uma ligação à mãe de Daniel, lamentando a situação e desejando-lhe pêsames pela perda do filho. “Pra ela e para outras pessoas. Vamos provar”, finalizou.

Fonte: Banda b

Filha de empresário conversou com a família de Daniel após o crime e fingiu surpresa

A reportagem  teve acesso no final da tarde desta sexta-feira (2), a uma série de conversas de WhatsApp trocadas entre Eliana Corrêa, mãe do jogador Daniel Corrêa de Freitas, e Allana Brittes, filha de Edison Brittes Jr, que assumiu ter matado o jogador.

Os prints das conversas mostram que a jovem, que está presa por suspeita de envolvimento na morte junto com os pais, disse para Eliana que não sabia onde Daniel foi depois da festa na casa dela.  Em nenhum momento Allana conta o que de fato ela admitiu à polícia ter presenciado, ou seja, a briga no quarto da mãe e o espancamento de Daniel

As mensagens mostram a mãe do jogador desesperada querendo saber onde estava o filho e Allana dizendo que ela só viu ele mexendo no celular e saindo da casa dela. A jovem ainda se oferece para mostrar todos os hotéis perto da casa dela, para ajudar na busca.

Daniel na festa de Allana do ano passado – Reprodução

Em determinado momento, a notícia da morte se confirma e a jovem lamenta a morte do jogador. “Meu Deus.. não acredito”, diz ela. A partir daí, a tia de Daniel começa a conversar com Allana, que continua dizendo não saber de nada e lamentando a morte. A tia faz inúmeras perguntas a ela, que diz apenas que o jogador deu um beijo em uma amiga e mais nada.

Defesa da família Brittes diz que não há surpresas nas supostas conversas

O advogado da família Brittes, Claudio Dalledone Júnior, afirmou que não recebe com surpresa a suposta conversa entre Alana, filha de Edson Brittes Júnior, que assume a autoria morte do jogador Daniel Correia Freitas, e a mãe do jogador, onde a jovem tenta ocultar fatos relativos ao paradeiro de Daniel. “Edson Júnior assume ter matado e ocultado o cadáver de Daniel Freitas. Logo, uma suposta conversa como a que vem sendo divulgada é natural, um ato impensado e desesperado de uma filha tentando proteger o pai”, disse o advogado.

Dalledone reforçou ainda que em um caso de tamanha repercussão é natural que a cada novo fato se tenha uma polêmica estabelecida. “As especulações sempre vão existir. No entanto, nós temos um inquérito policial estabelecido, um diligente delegado apurando, um promotor de justiça fiscalizando e o autor, por meio de sua defesa técnica , colaborando com as investigações. Todos esses elementos asseguram que a verdade será estabelecida indiferente às especulações ventiladas pela mídia”, concluiu Dalledone.

O advogado por fim informa que na segunda-feira, dia 5 de novembro a família Brittes irá prestar depoimento à autoridade policial oficializando sua versão dos fatos.

Fonte; Banda B

Mãe de Daniel conta os últimos momentos do filho: “Ele foi brutalmente assassinado”

— Ele foi brutalmente assassinado. A gente não sabe se foi assalto, se teve briga, se foi por causa de alguma mulher. As versões são muito controversas. A polícia está investigando. Eles estão tratando o caso de forma sigilosa, não nos passam informações — afirmou Eliana ao EXTRA na tarde desta terça-feira. — Mas agora não vai fazer diferença saber o que aconteceu, nada vai trazer ele de volta.

O corpo de Daniel “foi encontrado nu” na Estrada do Mergulhão, em São José dos Pinhais “com o pescoço praticamente degolado e o órgão genital mutilado”. Os investigadores constataram que foi usada uma arma branca no crime. Parentes do jogador de 24 anos o reconheceram, e os primeiros depoimentos foram colhidos nesta segunda-feira.

A polícia investiga se foi assalto ou vingança pelo jogador ter se relacionado com alguma mulher.

Imagens na rede

O resultado de tamanha violência está circulando nas redes sociais e no WhatsApp em forma de fotos que já chegaram aos familiares do meia. Há duas imagens sendo compartilhadas que mostram o atleta depois de ter o pênis arrancado e com um ferimento imenso na parte de trás do pescoço. A exposição do corpo deixou a família em choque. Os parentes e amigos do jogador pedem que as pessoas não compartilhem estas imagens em respeito a dor de quem convivia com Daniel.

Fonte: Banda b

Empresário diz que pegou Daniel na cama com esposa gritando, mas só matou ao ver celular

O comerciante Edison Brittes Junior, de 38 anos, assumiu que matou o jogador de futebol Daniel Corrêa Freitas, de 25 anos, segundo informou Cláudio Daledone, advogado de defesa dele. De acordo com a versão de Brittes, ele arrombou a porta ao escutar a esposa pedindo por socorro e viu Daniel sobre ela, de cueca, tentando ter relação sexual. A decisão de matar o jogador só veio, segundo a versão da defesa, quando o marido viu as mensagens de Daniel trocadas com um amigo, em que dizia que havia tido relações sexuais com a esposa Cris Brittes.

O comerciante, que tem um mercado em São José dos Pinhais, se apresentou à polícia nesta quinta-feira (1). Ele foi detido e acompanhou a equipe da polícia até o local onde o corpo foi abandonado na Colônia Mergulhão, em São José dos Pinhais. A esposa foi detida na noite de quarta-feira (31), no momento em que seguia para o escritório do advogado. Cris foi presa em um posto de combustível, já que a polícia monitorava o celular dela. O marido só não foi preso porque já estava no escritório do advogado, que negociou a entrega para esta quinta-feira. A filha, Allana Brittes, de 18 anos, também foi detida.

Empresário Edison Brittes mostra onde o corpo foi abandonado/Reprodução

A versão apresentada por Edison Brittes é de que 11 pessoas estavam na festa de aniversário da filha, na casa dele, incluindo o jogador Daniel. Ele diz que, em determinado momento, notou que Daniel havia sumido. Foi aí que ouviu gritos da esposa, pedindo socorro. Daledone informou que seu cliente foi até o quarto e a porta estava trancada. Ele arrombou e, segundo disse, viu Daniel de camiseta e cueca sobre a esposa, tentando ter relações sexuais. O advogado de Edison confirmou que não houve penetração, conforme depoimento da esposa, também presa, Cris Brittes.

O advogado disse que, na sequência, Brittes começou a espancar Daniel e outros três amigos vieram e bateram também. O jogador ficou desacordado e foi levado para o carro e jogado no porta-malas do Veloster do empresário.

A versão do empresário é de que a intenção seria apenas abandoná-lo, vivo, em algum lugar. Porém, no trajeto, ele viu as mensagens que Daniel tinha trocado com um amigo pelo WhatsApp. As mensagens mostravam a esposa dormindo ao lado do jogador e também uma conversa em que ele falava que ia transar com a esposa do dono da casa.

Neste momento, segundo informou Daledone, seu cliente decidiu matar Daniel. Pegou uma faca e arrancou o pênis dele. Logo em seguida atingiu o pescoço.

Ao lado da polícia, nesta quinta-feira, Brittes contou que jogou o órgão genital, que foi achado pendurado em uma árvore.

Indicativo

De acordo com o advogado de Edison, que matou Daniel, ele tem indicativo da polícia pelo crime de receptação por comprar carro roubado.

Ida para Curitiba

Daniel, que jogava no São Bento, estava de folga e veio para Curitiba na sexta-feira (26) para a festa de aniversário de Allana Brittes, numa casa noturna no Batel. Ele estava tendo um relacionamento com uma amiga de Allana. Da casa noturna, ele, amigos e a família seguiram para a casa dos Brittes no bairro Guatupê. Lá, que tudo aconteceu.

Família do jogador

A Banda B entrou em contato com a família do jogador. A informação é que neste momento ninguém vai se manifestar.

Polícia

A polícia vai dar mais detalhes do caso nesta quinta-feira em entrevista coletiva.

Fonte: Banda b

Família suspeita de envolvimento na morte de Daniel é presa

O comerciante Edison Brittes Junior suspeito de matar o jogador de futebol Daniel Corrêa Freitas, de 25 anos, se apresentou à delegacia na manhã desta quinta-feira (1°) em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. A mulher do suspeito, Cris Brittes, e a filha, Allana Brittes, também foram detidas para averiguação.

Como havia mandado de prisão contra os três, eles permanecem presos à disposição da Justiça. Segundo o apurado, os mandados de prisão contra os suspeitos são temporários. As mulheres foram detidas para ‘averiguação’. Edson e a filha foram presos nesta manhã, já Alana na noite de ontem.

Na manhã de hoje, o suspeito, acompanhado do advogado, está na Colônia Mergulhão, em São José dos Pinhais, na região em que Daniel foi morto. A intenção dos policiais é encontrar a arma usada no crime, bem como o órgão sexual do jogador. Por enquanto, os policiais civis de São Jose dos Pinhais não falaram sobre o crime.

Casal preso em foto na rede social (Foto: Reprodução)

Segundo o advogado do suspeito, Claudio Dalledone Junior, o crime aconteceu na tentativa do cliente defender a esposa de uma tentativa de estupro. “Não existe versão, mas uma realidade. A realidade é que este rapaz, de nome Daniel, tentou estuprar a mulher dele”, afirmou Dalledone em entrevista, na manhã desta quinta-feira.

Ainda durante a entrevista, Dalledone fez questão de defender o passado de seu cliente. “É um pai de família, pai de duas meninas, um comerciante de São José dos Pinhais e sem antecedentes criminais. Tem uma vida voltada ao trabalho e a crença em Deus, quando acabou sendo vítima deste sujeito. Se viu ali para defender uma tentativa de estupro e, em um momento assim, infelizmente as consequências podem ser graves”, concluiu.

O jogador de futebol foi espancado em uma festa na casa do autor do crime antes do assassinato e mandou várias mensagens pelo WhatsApp a um amigo, momentos antes de morrer. As mensagens foram trocadas por volta das 8 horas da manhã de sábado (27).

Nas primeiras mensagens, Daniel diz: “Estou nessa casa, entrosei na balada e vim. Posso dormir aqui, tem várias ‘mina’ espalhada”, disse o jogador. Logo depois, ele diz ao amigo que pretende ter uma relação sexual com a mãe da aniversariante, e conta para o amigo que “o pai está junto”.

O homem que presenciou as agressões, e não teve a identidade revelada, prestou depoimento à Delegacia de São José dos Pinhais ontem de manhã. A testemunha contou que, na noite do crime, ela e Daniel saíram de uma balada na capital e decidiram ir até a casa de uma jovem que encontraram no estabelecimento. No total, sete pessoas – incluindo a menina – foram até a residência, que fica localizada em São José.

Testemunha contou o que viu

Daniel foi enterrado ontem em clima de comoção em Lafaiete/CORREIO DE MINAS

O homem que presenciou as agressões, e não teve a identidade revelada, prestou depoimento à Delegacia de São José dos Pinhais ontem de manhã. A testemunha contou que, na noite do crime, ela e Daniel saíram de uma balada na capital e decidiram ir até a casa de uma jovem que encontraram no estabelecimento. No total, sete pessoas – incluindo a menina – foram até a residência, que fica localizada em São José.

De acordo com o advogado Jacob Filho, em um determinado momento, os convidados ouviram gritos de socorro de uma mulher vindos do quarto. O Daniel começou a gritar logo em seguida. A testemunha foi ver o que estava acontecendo e encontrou o jogador sendo espancado, com chutes e socos, pelo homem apontado como o autor do crime, um comerciante de São Jose dos Pinhais, e outras três pessoas. A vítima dizia ‘eu não quero morrer’ repetidas vezes.

A testemunha relatou ainda que Daniel estava no quarto junto com a mãe da menina – e esposa do suspeito – que encontrou na balada. E disse que não pode afirmar se o jogador estava tendo algum relacionamento com a mulher ou se tentou fazer algo à força.

Após a agressão, Daniel foi colocado no porta-malas de um carro, já inconsciente. Ele já estava desmaiado, não se sabe se vivo ou morto.

A testemunha é moradora de Curitiba, mas saiu da cidade logo após o depoimento, apoiado pelo programa de proteção a testemunha. A Polícia Civil, que já pediu a prisão de envolvidos no crime, continua a investigar o caso.
O ex-jogador do Coritiba teve o pênis decepado e quase foi degolado. O corpo foi encontrado na zona rural de São José.

Fonte: Banda B

Com investigação avançada, polícia pede prisão de envolvido na morte de Daniel

Fontes da Banda B apontam que a policiais civis da Delegacia de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, fizeram no início da tarde desta quarta-feira (31) um pedido de prisão para uma ou mais pessoas envolvidas na morte do jogador de futebol Daniel Correa Freitas, 25 anos,  O crime aconteceu no último sábado, na Colônia Mergulhão, zona rural de São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

Com investigação avançada, polícia pede prisão de envolvido na morte de Daniel/Reprodução

A Polícia Civil aguarda agora que o (s) pedido (s) de prisão seja aceito pela Justiça, para que sejam cumpridos pelos policiais. Ainda há a expectativa que os envolvidos no crime se apresentem antes mesmo da decisão judicial. A polícia já sabe que é o mandante do crime. Pela manhã, uma testemunha chave no caso foi ouvida por três horas na delegacia, acompanhada por um advogado. Detalhes deste depoimento não foram passados.

Segundo as investigações que a Banda B teve acesso, Daniel parecia estar tranquilo e sozinho no início da manhã de sábado. Horas antes, depoimentos apontam que ele esteve em uma festa em uma balada no bairro Batel e, logo em seguida, no apartamento de uma amiga. A suspeita, diante de investigações e depoimentos, é que ele tenha se envolvido com uma mulher casada.

Um homem acompanhado do advogado está sendo ouvido, desde as 10 horas, na Delegacia de São José dos Pinhais. Fontes ligadas à Banda B informam que ele seria o mandante ou um dos participantes do crime.

O meia Daniel jogou pelo Coritiba no passado e também atuou em times como Botafogo e São Paulo. Atualmente, estava no São Bento.

Raiva

Corpo foi encontrado por moradores. Foto: FB/Banda B

A forma brutal como o jogador Daniel foi morto chamou atenção da polícia. Ele estava com várias facadas pelo corpo, totalmente nu e teve o pênis decepado. “Foi algo com bastante maldade, quem fez estava com muita raiva. Tudo isso será apurado. Possivelmente, foi uma morte dolorosa, não morreu no momento”, detalhou o superintendente Edimilson Pereira da DP à Banda B.

Fonte: Banda b

Silêncio de familiares, presença de colegas e busca por respostas: Daniel é velado em Lafaiete

Familiares, amigos e conhecidos se reuniram em Conselheiro Lafaiete-MG, na manhã desta quarta-feira, para o velório do jogador Daniel,encontrado morto num matagal em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, na tarde do último sábado. A despedida aconteceu no Ginásio Poliesportivo do Clube Carijós, na cidade da família. Após 15 horas de viagem de Curitiba a Lafaiete, o corpo de Daniel chegou ao local do velório por volta das 9h45 (de Brasília) desta quarta-feira, e dezenas de pessoas já o esperavam.

Jean Victor é amigo de infância de Daniel e jogou com ele no Botafogo — Foto: Guilherme Frossard

Por orientação da polícia e, claro, em função do momento de muita comoção, os familiares não concederam entrevista. Todos os amigos e parentes mencionavam a procura por respostas sobre o motivo assassinato precoce de Daniel, que tinha 24 anos.

Também marcaram presença no velório alguns ex-companheiros de Daniel no futebol, caso do goleiro Uilson, do Atlético-MG, e do lateral-esquerdo Jean, do Boavista-RJ. Uilson atuou com Daniel nas categorias de base da Seleção. Jean é de Lafaiete e amigo de Daniel desde criança. Além disso, jogaram juntos no Botafogo.

– Ele era um cara muito tranquilo, que transmitia muita alegria por onde passava. A gente sempre foi amigo. Jogamos juntos na infância, começamos num clube da cidade. Jogamos na escola também. Em 2013, nos reencontramos no Botafogo, fomos campeões na base. É complicado, o momento é muito triste. Uma perda irreparável. Todos aqui sentem muito. É pedir para Deus confortar nossos corações, especialmente dos familiares. A gente pede a Deus para continuar firme e forte. É complicado retomar a rotina e a vida agora – disse Jean, muito emocionado.

 Alguns dos amigos que compareceram ao velório vestiam camisas de clubes que Daniel defendeu na carreira, como o São Paulo, o Botafogo e o Cruzeiro. Do Ginásio, o corpo segue para o Cemitério Nossa Senhora da Conceição, também em Conselheiro Lafaiete. O enterro está marcado para as 16h e será restrito aos familiares.
Amigo mostra camisa do São Paulo com o nome de Daniel/Reprodução
Fonte: Globo Esporte

Depois de 15 horas de viagem, corpo do jogador Daniel Correa chega a Lafaiete

Nossa reportagem acompanhou a chegada do corpo a Lafaiete vindo de Curitiba/CORREIO DE MINAS

Após angústia e 15 horas de viagem de carro, o corpo do jogador de futebol, Daniel Corrêa de Freitas, de 24 anos, está sendo velado agora, no Ginásio Poli Esportivo Carijós, em Lafaiete.

O clima é de tristeza, dor e a comoção tomam conta do local. A chegada de Curitiba aconteceu às 9:30 horas quando amigos e familiares recepcionaram a chegada do corpo e local foi aberto após às 10:00 horas. O ginásio ficará aberto ao público até as 15:00 horas
O enterro está marcado para às 16:00 horas, restrito a família e os amigos mais próximos. O sepultamento acontecerá no cemitério Nossa Senhora da Conceição.

Diante da repercussão do assassinato com requintes de crueldade e sinais de torturas, a imprensa mineira está cobrindo o velório com a presença de diversos órgãos de comunicação.

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