Na noite de sábado (27/10) o pai de um adolescente de 15 anos acionou a Polícia Militar em seu comércio situado a rua Belo Vale, bairro Dom Oscar em Congonhas/MG, para registrar o furto de certa quantia em dinheiro que ele havia deixado com o filho.
O menor ao ser questionado pelos militares a princípio informou que a quantia não havia sido furtada e que ele não sabia aonde havia guardado o dinheiro. Desconfiados da atitude do adolescente, os militares obtiveram ordens do seu genitor e realizaram buscas no quarto do menor onde foram localizadas 07 (sete) buchas de maconha e um telefone celular. A quantia de R$135(Cento e trinta e cinco) reais foi encontrada jogada próximo à lixeira do banheiro, sendo confirmado pelo menor que ele havia escondido o dinheiro para pagar dívida de drogas. Diante dos fatos, o menor recebeu voz de apreensão e foi levado para a delegacia acompanhado pelo genitor para as devidas providências.
Os moradores do Condomínio Recanto do Eldorado, em Lafaiete, denunciam atentado ao meio ambiente. Eles flagraram, ontem, um homem em um caminhonete, jogando entulho em um local inapropriado para o descarte.
A localização fica próxima ao famoso Pau de Óleo, estrada indo para São Vicente, depois da Linhazinha.
Moradores cobram fiscalização e punição.
“O local está sendo usado por pessoas mal educadas que desceram lixos diversos na estrada de terra, perto do local conhecido como Pau de Óleo, depois da Linhazinha em sentido a São Vicente. Há placa da Prefeitura indicando a proibição de descartar lixos e entulhos diversos no local. A prefeitura já fez vários recolhimentos destes descartes mas os mal educados insistem”, criticaram os moradores.
Ontem, dia 19, durante Operação Policial no bairro São João, os militares receberam informações de que 2 traficantes da região da Linhazinha haviam enterrando drogas em um lote vago, no cruzamento da rua Adolfo Siqueira com rua Maria Fernandes de Souza Melo.
Os policiais deslocaram até o local da denúncia e, após revirarem com enxada um monte de terra, foi localizada uma sacola plástica com 6 tabletes de maconha, tendo cada um destes o tamanho aproximado de uma caixa de fósforos envoltos em plástico verde.
Com a droga havia também um saquinho de chup-chup preenchido com a mesma substância. De posse ainda de informações foi realizado rastreamento no intuito de localizar os autores porém sem êxito. Todo o material foi apreendido e encaminhado à delegacia.
Empresários lafaietense estão preocupados com o crescimento do comércio clandestino e ilegal de gás de cozinha. Além de não pagarem impostos, a atividade, sem qualquer fiscalização, trazem risco pela falta de segurança.
Segundo os empresários, hoje mais d e50% do mercado é tomado por comerciantes clandestinos na revenda dos produtos, adquiridos também revendedores sem qualquer autorização municipal (alvará), certificado da Agência Nacional do Petróleo (ANP) ou licença de funcionamento, seja alvará ou auto de vistoria do corpo de bombeiros. “Eles agem à sombra da lei, não pagam impostos, trabalham gerando grandes riscos a saúde da população’, advertiu um empresários que procurou nossa redação para denunciar a situação em Lafaiete. “È clandestino vendendo para clandestino colocando em risco a vida da população”, disse um comerciante a nossa reportagem.
Os vendedores clandestinos agem a luz do dia vendendo gás de cozinha de porta em porta, nos bares, as padarias, mercearias e açougues. “A situação está tomando um rumo sem qualquer controle ou fiscalização. As autoridades competem têm de agir para garantir a população como também zelar pelo consumidor. Queremos igualdades de condições”, exigiram os empresários cobrando uma atuação do poder público na fiscalização, o Ministério Público e Corpo de Bombeiros. “Há mais de 10 anos não há uma operação no setor em Lafaiete que funciona sem qualquer fiscalização”, afirmaram os empresários.
Um boletim de ocorrência registrado ontem por volta das 12:00 horas, em Lamim, levaram os militares ao atendimento de uma denúncia anônima sobre os preços abusivos dos combustíveis praticados pelo estabelecimento que estava vendendo o litro de Etanol por R$4,49 e o de gasolina por R$5,99. Foi comprovado o crime contra a economia popular, sendo o autor F.D. O de 54 anos conduzido a 2ª DRPC em Conselheiro Lafaiete onde ficou a disposição da autoridade policial competente para as providências.
Secretário condena políticagem, pede parceria do Conselho e ampliação da investigação
desde 2010 e revela que pratica vem desde outras gestões
Depois de quase 60 de dias, o Conselho Municipal de Saúde encaminhou, ontem, dia 9, após deliberação dos conselheiros, o resultado da análise e apuração das denúncias apresentadas pela Federação das Associações de Bairros (FAMOCOL) cobrando que o Ministério Público e Câmara investiguem o acúmulo de cargos na secretaria municipal de saúde por médicos que trabalham no mesmo horário em 2 lugares distintos.
O Conselho também pediu ao secretário municipal de saúde que abra um procedimento administrativo para apurar as supostas ilegalidades no setor envolvendo os profissionais.
“Em relação à existência de profissional atuando em locais diferentes em um mesmo horário, as explicações apresentadas não são compatíveis e existe uma clara violação da Legislação Federal”, ressaltou a recomendação aprovada pelos conselheiros na quais apontou como insuficientes as alegações e justificativas apresentadas pela Procuradoria do Município que justificou e anexou uma ata de reunião da Secretaria Municipal de Saúde do ano de 2015 com profissionais da saúde para tratar número de consultas que possibilitavam o cumprimento de carga horária nos centros regionais de saúde.
O Conselho contestou a versão alegando que uma ata não pode sobrepor à Constituição Federal que proíbe a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários.
Ampliação da denúncia
O Secretário Municipal de Saúde, Alessandro Gláucio, afirmou que responsabilidade de acúmulo de vinculo seria da secretaria municipal de administração, já que possivelmente haveria dois contratos dos profissionais.
Ele também salientou que a prática seria recorrente nas administrações públicas em Lafaiete e pediu a ampliação do prazo de investigação desde 2010 a 2017 pela Câmara e pelo Ministério Público.
Horas extras
Alessandro defendeu a atual administração afirmando que houve menos índices de profissionais em duplicidade no trabalho em relação aos governos anteriores. Ele citou por exemplo que no ano passado foram realizadas 65 mil horas extras pagas entre os profissionais de saúde enquanto que em 2016 foram 72,5 mil. Ele atribui culpa a “fragilidade do sistema” pelo acúmulo de cargos.
Desdobramentos
Assim que receber a recomendação, o Ministério Público vai investigar o teor das denúncias. Já a Câmara pode até mesmo abrir uma Comissão Especial ou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Supersalários
Outra denúncia apurada pelo Conselho foi a possibilidade de outros profissionais da saúde estarem recebendo super salários que chegariam a mais de R$ 60 mil. A Procuradoria do Município alegou que há um erro de registro no Portal da Transparência, descartado uma eventual irregularidade nos pagamentos. O Conselho nomeou 3 membros para investigar junto a secretaria de administração e fazenda o pagamento dos profissionais e confrontação dos contra cheques, já que nas explicações da Procuradoria não foram acompanhadas por uma comprovação documental comprobatória que possa justificar os esclarecimentos prestados. “Ainda, deve ser questionado o fato de um erro tão grande ocorrer durante 12 meses e ninguém da gestão ter observado tal fato”, questionou o Conselho.
Parceria e sem politicagem
A reunião do Conselho foi marcada por uma discussão aberta os seus membros e o secretário que expuseram suas posturas e divergências em relação ao setor de saúde. “Não tenho partido e acredito que o conselho deva ser político mas sem usar da politicagem. Temos que ser parceiros e não uma queda de braços entre os dois lados. Isso não contribui com um clima de cooperação e parceria”, disparou Alessandro. Os conselheiros se defenderam afirmando que o papel de órgão sempre foi investigar e apurar as denúncias e não de enfretamento. Ficou acertada uma reunião de trabalho entre parte da equipe da secretaria de saúde e membros do conselho para alinhar soluções e levantar demandas do setor.
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