Com aumento de casos de autismo, Comissão quer financiamento da Saúde permanente para APAES

Em fevereiro, começam as análises das unidades que podem ser financiadas, segundo deputado Zé Vitor (PL)

Com o aumento de casos de autismo e a demanda por atendimento nas Associação de Pais e Amigos dos Exepcionais (APAES), a Comissão de Saúde a Câmara dos Deputados quer financiamento permanente do Ministerio da Saúde para as instutuições. Em Minas Gerais, são mais de 400. As organizações, sem fins lucrativos, recebem recursos de áreas diversas como assistência social e educação. Segundo o deputado, Zé Vitor (PL-MG), a ideia é aumentar os recursos da saude e torná-los permanentes. “Nós queremos fortalecer essa veia de saúde nelas. Nós trabalhamos para que tivesse. Com o arcabouço fiscal, abriu espaço para que haja esses recursos. Hoje o orçamento da saúde cresceu muito”, afirmou.

Audiência Pública
A discussão começou com uma audiência pública neste ano e há um novo ciclo de debates agendado para 2024. “A audiência pública aconteceu na última semana na Câmara dos Deputados e a gente espera agora no mês de fevereiro uma nova rodada no encontro com as APAES, já com a presença do Ministério da Saúde. De modo muito técnico, a gente já quer agora no mês de fevereiro olhar a documentação por documentação, proposta por proposta, proposta das APAES para que o Ministério da Saúde possa começar a avaliar e garantir que todas as APAES de Minas que tiverem condições, obviamente, com a documentação regular e com serviço em pleno funcionamento possa ter um financiamento de saúde permanente”, afirmou o parlamentar.

Segundo ele, no cenário atual, é cada vez mais importante fortalecer o serviço prestado pelas APAES. “Nós discutimos, porque a gente tem mais de 400 unidades da APAE em Minas Gerais, e nós temos no Brasil mais de 18 milhões de pessoas com deficiência. E a APAE presta um serviço muito importante de assistência social, de saúde e de educação. E a gente precisa garantir que haja um recurso fixo, suficiente para a manutenção das suas atividades e para a ampliação das suas atividades. Há várias síndromes e transtornos que têm a cada dia nos desafiado ainda mais, como por exemplo transtorno espectro autista”, explica.

APAE

As APAES oferecem serviços educacionais, de assistência social e saúde, com atendimento médico, odontológico e fisioterapêutico, além de terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicologia.

FONTE ITATIAIA

Cerca de 27% dos brasileiros foram diagnosticados com ansiedade

Cerca de 26,8% dos brasileiros foram diagnosticados com ansiedade, com um índice alarmante de 31,6% entre os jovens de 18 a 24 anos, e prevalências notavelmente elevadas no Centro-Oeste com 32,2 —  e também entre as mulheres, com 34,2%.

Os dados fazem parte do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel), um estudo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com a Organização Global de Saúde Pública Vital Strategies.

De acordo com o Ministério da Saúde, transtornos de ansiedade podem manifestar-se de várias maneiras, incluindo ansiedade persistente sem motivo claro ou episódios intensos que podem paralisar a pessoa. A sensação desconfortável pode levar o indivíduo a alterar sua rotina para evitar a ansiedade, como por exemplo, deixar de usar o elevador.

A neuropsicóloga e doutora em psicologia Roselene Espírito Santo Wagner avalia que diversas condições sociais no Brasil, incluindo instabilidade financeira, baixa escolaridade e problemas de infraestrutura, como a má qualidade dos serviços públicos, estão entre os fatores que contribuem para fazer do país um dos líderes em incidência de transtornos de ansiedade na população.

De acordo com psiquiatra, os sintomas da ansiedade incluem:

Preocupação excessiva;
Medo;
Tensão muscular;
Inquietação;
Insônia;
Taquicardia;
Sudorese;
Falta de ar.

Quando a ansiedade se torna uma condição crônica, pode impactar na vida pessoal e profissional da pessoa, prejudicando sua capacidade de tomar decisões e de realizar atividades do dia a dia.

FONTE BARROSO EM DIA

Cerca de 27% dos brasileiros foram diagnosticados com ansiedade

Cerca de 26,8% dos brasileiros foram diagnosticados com ansiedade, com um índice alarmante de 31,6% entre os jovens de 18 a 24 anos, e prevalências notavelmente elevadas no Centro-Oeste com 32,2 —  e também entre as mulheres, com 34,2%.

Os dados fazem parte do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel), um estudo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com a Organização Global de Saúde Pública Vital Strategies.

De acordo com o Ministério da Saúde, transtornos de ansiedade podem manifestar-se de várias maneiras, incluindo ansiedade persistente sem motivo claro ou episódios intensos que podem paralisar a pessoa. A sensação desconfortável pode levar o indivíduo a alterar sua rotina para evitar a ansiedade, como por exemplo, deixar de usar o elevador.

A neuropsicóloga e doutora em psicologia Roselene Espírito Santo Wagner avalia que diversas condições sociais no Brasil, incluindo instabilidade financeira, baixa escolaridade e problemas de infraestrutura, como a má qualidade dos serviços públicos, estão entre os fatores que contribuem para fazer do país um dos líderes em incidência de transtornos de ansiedade na população.

De acordo com psiquiatra, os sintomas da ansiedade incluem:

Preocupação excessiva;
Medo;
Tensão muscular;
Inquietação;
Insônia;
Taquicardia;
Sudorese;
Falta de ar.

Quando a ansiedade se torna uma condição crônica, pode impactar na vida pessoal e profissional da pessoa, prejudicando sua capacidade de tomar decisões e de realizar atividades do dia a dia.

FONTE BARROSO EM DIA

Terra dos queijos se prepara para ser também a terra do café; saiba qual

Diagnóstico da Anglo América tem o objetivo de apoiar a diversificação econômica da área de estudo

Famosa pela excelência de seus queijos artesanais, a região do Serro, no Médio Espinhaço, tem a perspectiva de tornar-se referência com outro produto bem mineiro e tão ‘queridinho’ quanto os queijos: o café.  É que um recente diagnóstico técnico identificou a aptidão de oito municípios da região para o cultivo do grão, considerando a compatibilidade agronômica e outras características específicas, como zoneamento agroclimático e potencial de geração de renda e postos de empregos voltados principalmente à agricultura familiar. 

A iniciativa da pesquisa integra o Programa de Desenvolvimento Regional Colaborativo da Anglo American e tem como objetivo apoiar a diversificação econômica da área de estudo, hoje baseada principalmente na mineração.

“Analisamos inúmeras alternativas econômicas e constatamos, junto aos nossos parceiros, que o café oferece oportunidades de contribuir de maneira expressiva e sustentável para o desenvolvimento do território, conciliando interesses e vocações locais com um ambiente propício”, explica o gerente de Performance Institucional da Anglo American, Daniel Tito Guimarães.

As capacitações técnicas para desenvolvimento da cadeia produtiva já começaram. As ações são uma parceria entre o Sistema Faemg Senar, a Anglo American, a ONG TechnoServe Brasil, Emater, Sindicatos dos Produtores Rurais de Serro, Conceição do Mato Dentro e Guanhães e as prefeituras locais.

Apoio e assistência técnica

Os produtores Creonaldo Santana e Nelma Pires, de Dom Joaquim, cultivam café há três anos e estão animados

Na fase atual, dois técnicos de campo do Programa de Assistência Técnica e Gerencial – ATeG Café+Forte do Sistema Faemg Senar acompanham 52 produtores rurais divididos em dois grupos, nos municípios de Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro, Congonhas do Norte, Dom Joaquim, Serro, Datas, Gouveia e Presidente Kubitschek. Participam do programa novos produtores e alguns já ativos na cafeicultura.

A técnica de campo Fernanda Maria Dias explica que montanhas e rochas dificultam o acesso a grandes áreas de plantio. “Com isso, não é possível pensar em volume, mas é plenamente possível pensar em uma cafeicultura de pequeno porte, diversificando o número de propriedades, primando pela excelência e a comercialização de produtos especiais associados à identidade e atrativos já existentes, em nível estadual”.

Além da assistência técnica gratuita e de acesso a diversos treinamentos de Formação Profissional Rural e Promoção Social do Sistema Faemg Senar, a Fase Semente do Programa de Desenvolvimento Regional Colaborativo da Anglo American prevê a entrega de cerca de cinco mil mudas e insumos (como calcário e adubo) de plantio para cada produtor selecionado, sendo trabalhados um hectare por propriedade. Tudo custeado pelas empresas parceiras. 

“Além de cumprir um importante papel social, a iniciativa eleva o agronegócio da região a um novo patamar, gerando pertencimento e complemento de renda para as famílias envolvidas”, de acordo com o gerente regional do Sistema Faemg Senar em Sete Lagoas, Rodrigo Ferreira.

Rodrigo explica que os primeiros resultados na cafeicultura são a médio prazo e, até que que os conhecimentos em suas respectivas lavouras se estabeleçam, essa é uma fase que exige comprometimento por parte dos produtores. “Os treinamentos preparam para a implantação, manejo e colheita, com foco em grãos especiais”, conta.

História e perspectivas na cafeicultura

No passado, segundo a técnica Fernanda Maria Dias, a região foi muito produtiva em relação à cafeicultura, mas, com a falta de mão de obra e de assistência técnica especializada, a cultura não avançou, restando atualmente apenas 0,6% de área dedicada à cultura. Em geral, toda a produção e investimentos permanecem concentrados no município de Capelinha, a cerca de 250 km, na Chapada de Minas. 

“As inovações começaram a surgir e muitos desanimaram pela dificuldade com o manejo, investindo na pecuária leiteira e, posteriormente, na pecuária de corte. Com o ATeG Café+Forte é possível mudar essa realidade”, disse.

Considerando que os municípios contemplados estão em uma área de transição entre os Biomas da Mata Atlântica e Cerrado, são encontrados no território grande variedade de microclima, altitude, relevo e tipos de solo, mas, no geral, a região satisfaz as condições exigidas para o cultivo de café Arábica. Por isso, foram indicados dois tipos de cultivares: o Arara, para as localidades cuja altitude é abaixo de 700 metros, e o Catucaí 2SL, com maturação mais precoce, para as altitudes mais elevadas.

“O casamento perfeito”

A produtora Maria Lúcia com o técnico de campo Ricardo Gouvêa

“O que antes era bom, ficou ainda melhor”, diz a pecuarista Maria Lúcia Dumont Nunes Corrêa, da Fazenda Veludo, em Alvorada de Minas. Apaixonada por cafés especiais, ela conta que, aos 63 anos, jamais imaginava incentivos como esse para a retomada da cadeia produtiva e, o melhor, ter sua propriedade na rota dos contemplados com o programa. “Eu não vivo sem e sei reconhecer a qualidade pela doçura, corpo e aroma”.

“Café é muito mais que um grão. Café é encontro, é casa cheia, prosa. Não vejo a hora das primeiras colheitas, em todos os sentidos. Já avisei a família toda. Vai ser um prazer atender a pedidos como: ‘um queijo e um café especial, por favor’. Afinal, tem coisa mais mineira que isso?”, comemora.

(*) Colaborou a jornalista Josiane Moreira do Senar (texto e fotos)

FONTE ITATIAIA

Terra dos queijos se prepara para ser também a terra do café; saiba qual

Diagnóstico da Anglo América tem o objetivo de apoiar a diversificação econômica da área de estudo

Famosa pela excelência de seus queijos artesanais, a região do Serro, no Médio Espinhaço, tem a perspectiva de tornar-se referência com outro produto bem mineiro e tão ‘queridinho’ quanto os queijos: o café.  É que um recente diagnóstico técnico identificou a aptidão de oito municípios da região para o cultivo do grão, considerando a compatibilidade agronômica e outras características específicas, como zoneamento agroclimático e potencial de geração de renda e postos de empregos voltados principalmente à agricultura familiar. 

A iniciativa da pesquisa integra o Programa de Desenvolvimento Regional Colaborativo da Anglo American e tem como objetivo apoiar a diversificação econômica da área de estudo, hoje baseada principalmente na mineração.

“Analisamos inúmeras alternativas econômicas e constatamos, junto aos nossos parceiros, que o café oferece oportunidades de contribuir de maneira expressiva e sustentável para o desenvolvimento do território, conciliando interesses e vocações locais com um ambiente propício”, explica o gerente de Performance Institucional da Anglo American, Daniel Tito Guimarães.

As capacitações técnicas para desenvolvimento da cadeia produtiva já começaram. As ações são uma parceria entre o Sistema Faemg Senar, a Anglo American, a ONG TechnoServe Brasil, Emater, Sindicatos dos Produtores Rurais de Serro, Conceição do Mato Dentro e Guanhães e as prefeituras locais.

Apoio e assistência técnica

Os produtores Creonaldo Santana e Nelma Pires, de Dom Joaquim, cultivam café há três anos e estão animados

Na fase atual, dois técnicos de campo do Programa de Assistência Técnica e Gerencial – ATeG Café+Forte do Sistema Faemg Senar acompanham 52 produtores rurais divididos em dois grupos, nos municípios de Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro, Congonhas do Norte, Dom Joaquim, Serro, Datas, Gouveia e Presidente Kubitschek. Participam do programa novos produtores e alguns já ativos na cafeicultura.

A técnica de campo Fernanda Maria Dias explica que montanhas e rochas dificultam o acesso a grandes áreas de plantio. “Com isso, não é possível pensar em volume, mas é plenamente possível pensar em uma cafeicultura de pequeno porte, diversificando o número de propriedades, primando pela excelência e a comercialização de produtos especiais associados à identidade e atrativos já existentes, em nível estadual”.

Além da assistência técnica gratuita e de acesso a diversos treinamentos de Formação Profissional Rural e Promoção Social do Sistema Faemg Senar, a Fase Semente do Programa de Desenvolvimento Regional Colaborativo da Anglo American prevê a entrega de cerca de cinco mil mudas e insumos (como calcário e adubo) de plantio para cada produtor selecionado, sendo trabalhados um hectare por propriedade. Tudo custeado pelas empresas parceiras. 

“Além de cumprir um importante papel social, a iniciativa eleva o agronegócio da região a um novo patamar, gerando pertencimento e complemento de renda para as famílias envolvidas”, de acordo com o gerente regional do Sistema Faemg Senar em Sete Lagoas, Rodrigo Ferreira.

Rodrigo explica que os primeiros resultados na cafeicultura são a médio prazo e, até que que os conhecimentos em suas respectivas lavouras se estabeleçam, essa é uma fase que exige comprometimento por parte dos produtores. “Os treinamentos preparam para a implantação, manejo e colheita, com foco em grãos especiais”, conta.

História e perspectivas na cafeicultura

No passado, segundo a técnica Fernanda Maria Dias, a região foi muito produtiva em relação à cafeicultura, mas, com a falta de mão de obra e de assistência técnica especializada, a cultura não avançou, restando atualmente apenas 0,6% de área dedicada à cultura. Em geral, toda a produção e investimentos permanecem concentrados no município de Capelinha, a cerca de 250 km, na Chapada de Minas. 

“As inovações começaram a surgir e muitos desanimaram pela dificuldade com o manejo, investindo na pecuária leiteira e, posteriormente, na pecuária de corte. Com o ATeG Café+Forte é possível mudar essa realidade”, disse.

Considerando que os municípios contemplados estão em uma área de transição entre os Biomas da Mata Atlântica e Cerrado, são encontrados no território grande variedade de microclima, altitude, relevo e tipos de solo, mas, no geral, a região satisfaz as condições exigidas para o cultivo de café Arábica. Por isso, foram indicados dois tipos de cultivares: o Arara, para as localidades cuja altitude é abaixo de 700 metros, e o Catucaí 2SL, com maturação mais precoce, para as altitudes mais elevadas.

“O casamento perfeito”

A produtora Maria Lúcia com o técnico de campo Ricardo Gouvêa

“O que antes era bom, ficou ainda melhor”, diz a pecuarista Maria Lúcia Dumont Nunes Corrêa, da Fazenda Veludo, em Alvorada de Minas. Apaixonada por cafés especiais, ela conta que, aos 63 anos, jamais imaginava incentivos como esse para a retomada da cadeia produtiva e, o melhor, ter sua propriedade na rota dos contemplados com o programa. “Eu não vivo sem e sei reconhecer a qualidade pela doçura, corpo e aroma”.

“Café é muito mais que um grão. Café é encontro, é casa cheia, prosa. Não vejo a hora das primeiras colheitas, em todos os sentidos. Já avisei a família toda. Vai ser um prazer atender a pedidos como: ‘um queijo e um café especial, por favor’. Afinal, tem coisa mais mineira que isso?”, comemora.

(*) Colaborou a jornalista Josiane Moreira do Senar (texto e fotos)

FONTE ITATIAIA

Vamos ajudar o pequeno Gael, diagnosticado com doença rara

Familiares do pequeno guerreiro Gael, morador de Lafaiete (MG), de 1 ano e 7 meses de vida, estão mobilizando nas redes sociais para buscar ajuda para seu tratamento. Ele foi diagnosticado com uma doença muito rara, chamada de Síndrome de Joubert. O tratamento e longo e caro. Ele precisa de muito estímulo através de fisioterapia específica que não é fornecida pelo plano de saúde além de consultas e exames recorrentes em Belo Horizonte.

Agora os pais estão promovendo uma ação entre amigos para sorteio de uma bicicleta Aro 26 cujo bilhete cujo bilhete custa apenas R$10,00. E por causa das suas condições por passar por atendimento médicos todos os dias, sua mãe está impossibilitada de trabalha. Ela pede ajuda para vencer esta batalha. Quem tiver dúvidas e quiser saber mais sobre o assunto podem entrar em contato com Renata dos Reis Garcia. Pix: 31985247066/984799899.

Favor ajudar e compartilhar!

Clinica Radiológica Imagem e Diagnóstico inaugura mamografia digital na sua unidade do Hospital Cassiano Campolina em Entre Rios de Minas

No último dia 15 de setembro, a Clínica Radiológica Imagem e Diagnóstico inaugurou a Mamografia Digital na sua unidade do Hospital Cassiano Campolina em Entre Rios de Minas. Estiveram presentes as sócias da clínica Radiológica, Heloiza Saldanha e Kedma Aguiar, o provedor do Hospital Baltazar de Oliveira Resende Neto, a administradora do Hospital Tamara Bethônico, o secretário de saúde de Entre Rios de Minas Franklin Soares, o secretário de saúde de Lagoa Dourada Wantuil Queiroz de Oliveira, o médico e empresário Dr. Bruno Saldanha, o vereador e enfermeiro Roni, o membro da irmandade do Hospital Paulinho do Sindicato Rural e os colaboradores da clínica Radiológica Imagem e Diagnóstico e do Hospital Cassiano Campolina.

O exame de Mamografia, de extrema importância para a saúde da Mulher, irá atender as cidades de Entre Rios de Minas e região, através do SUS, CISALV, diversos convênios e particular.

Essa é uma iniciativa da Clínica Radiológica Imagem e Diagnóstico, responsável por elaborar, realizar e concretizar o projeto da Mamografia Digital junto ao Hospital Cassiano Campolina. A unidade já disponibiliza, na instituição, os exames de Raio-X e Tomografia Computadorizada e, em breve, novos exames serão ofertados.

Aproveitando a inauguração e a Campanha do Outubro Rosa, que será lançada em breve, a Radiológica Imagem e Diagnóstico ofereceu à todas as colaboradoras do Hospital Cassiano Campolina o exame de Mamografia gratuitamente, em agradecimento a parceria de longa data com a instituição.

A Radiológica Imagem e Diagnóstico está presente há 39 anos no mercado e possui 10 unidades espalhadas pelas cidades de Conselheiro Lafaiete, Congonhas, Entre Rios de Minas, Jeceaba e Carandaí, atendendo diversos municípios da região. Atualmente, oferece aos seus pacientes os exames de Raio-X, Mamografia, Ultrassonografia, Ultrassonografia Duplex Scan, Ecocardiograma, Tomografia Computadorizada, Mapa, Holter, Eletroencefalograma e Espirometria.

Médico do Hospital Bom Jesus é diagnosticado com COVID-19; contatos são monitorados

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que um médico plantonista, pertencente ao corpo clínico do Hospital Bom Jesus, teve, na última semana, a confirmação de diagnóstico positivo para a Covid-19.

Hospital Bom Jesus/Reprodução

O profissional encontra-se afastado de suas atividades e em isolamento domiciliar, uma vez que não apresentou, até o momento, sintomas graves. A situação foi devidamente notificada aos órgãos competentes de Belo Horizonte, cidade onde reside. Por esse motivo, o caso não é registrado no Informe Epidemiológico de Congonhas.

Os profissionais de saúde e pacientes do Hospital Bom Jesus que tiveram contato com o médico estão sendo monitorados pela Vigilância Epidemiológica de Congonhas, seguindo os protocolos previstos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. Até esta quarta-feira, 6, ninguém havia apresentado os sintomas, não tendo, portanto, diagnóstico positivo para a Covid-19 no município.

Histórico

Em 27 de abril, véspera do plantão semanal que realiza no HBJ, o médico teve sintomas gripais leves. Apresentou-se para o trabalho, mantendo os devidos paramentos de segurança durante todo o expediente. Diante da piora do quadro gripal, no dia 30, o profissional realizou o exame RT-PCR em um laboratório particular de Belo Horizonte. O resultado positivo do teste foi comunicado à Diretoria do Hospital Bom Jesus na sexta-feira, 1° de maio.

Foram tomadas as medidas necessárias para manutenção do serviço de urgência. Além disso, o protocolo de segurança dos profissionais de saúde e pacientes foi acionado. A Vigilância Epidemiológica de Congonhas fez o rastreio das pessoas que tiveram contato com o médico.

Aqueles que tiveram contato direto com o profissional, ou seja, sem o uso adequado de equipamentos de proteção pessoal (EPIs), já estão em isolamento. Até o momento, não apresentaram nenhum sintoma.

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