Revolta! Candidatos Mineiros Denunciam Discriminação na IBM: Entenda o Caso!

Candidatos mineiros denunciam discriminação na IBM. Descubra os detalhes e entenda o caso que gerou revolta entre os candidatos.

A IBM, uma das principais empresas de tecnologia, está enfrentando acusações do Ministério Público do Trabalho (MPT) de Minas Gerais, que alega que a empresa estaria discriminando profissionais do estado durante o processo de contratação. As acusações incluem a rejeição de candidatos residentes em Minas Gerais para cargos específicos. Resultando em multas que variam de R$ 50 mil a R$ 100 mil por obrigação descumprida.

As graves alegações ressaltam não apenas a natureza financeira das penalidades propostas, mas também a busca por compensações significativas para mitigar os danos morais coletivos. As multas e indenizações pretendem não apenas responsabilizar a IBM pelo suposto comportamento discriminatório, mas também contribuir para iniciativas que beneficiem a comunidade em Minas Gerais, destacando a importância da equidade e justiça no ambiente de trabalho.

Demanda por esclarecimento público

O Ministério Público do Trabalho (MPT) de Minas Gerais, além das medidas punitivas, solicita que a IBM realize uma ação de esclarecimento público. A instituição exige que a empresa se comprometa a divulgar, em pelo menos quatro ocasiões por diversos meios de comunicação, a garantia de que não realizará qualquer forma de discriminação de trabalhadores com base em sua residência ou origem.

Ademais, apesar das tentativas de conciliação por parte do Ministério Público do Trabalho a IBM não concordou em firmar um acordo preliminar. Dessa forma, a empresa foi convidada a assinar um termo de ajustamento de conduta e a alinhar suas diretrizes de forma voluntária. Entretanto, a proposta foi recusada.

IBM se defende das acusações

Em uma nota divulgada por sua assessoria de imprensa, a IBM afirmou que pretende se defender vigorosamente das alegações apresentadas. Dessa maneira, a empresa também declarou que está continuamente realizando contratações em todo o território brasileiro, abrangendo o estado de Minas Gerais.

Segundo Max Emiliano da Silva Sena, procurador do Trabalho encarregado do caso, a empresa não pode basear suas escolhas de contratação em discriminações desarrazoadas e odiosas, como alegado no presente caso, em que um trabalhador residente em Minas Gerais seria supostamente impedido de ser contratado.

A ação agora avança para a fase de julgamento. Onde será decidido se a IBM praticou discriminação e quais serão as consequências legais resultantes dessa análise.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Cliente que ofendeu faxineira de shopping é indiciada por injúria

Mulher, que passava férias em Ipatinga, ofendeu faxineira de shopping ao ser alertada que piso estava molhado; vítima teve crise de hipertensão e taquicardia após o ocorrido

A mulher que foi flagrada agredindo verbalmente uma funcionária do setor de limpeza do Shopping Vale do Aço, em Ipatinga, na Região do Vale do Rio Doce, foi indiciada por injúria. O crime aconteceu na quarta-feira (27/12). Na quinta-feira, a Polícia Civil de Minas Gerais informou que havia instaurado um inquérito para apurar a ocorrência. A suspeita de cometer a agressão é natural de São Paulo e estava de férias com a família na cidade mineira.

O crime aconteceu depois que a vítima, de 34 anos, que estava limpando o corredor, se dirigir à cliente, que estava com a filha pequena no colo, para avisar que o piso estava molhado e com risco de queda. A vítima ainda sugeriu que a mulher passasse por outro lugar. “Você não passa de uma faxineira analfabeta. Eu sou rica e estou de férias. Você está no seu lugar, lugar certo, que é seu. Sua palhaça analfabeta”, teria dito a cliente, em reação à sugestão. 

A faxineira permaneceu no local e respondeu: “Sou faxineira com muito orgulho”. Após a discussão, ela teve uma crise de hipertensão e taquicardia, e precisou de atendimento médico. De acordo com a Polícia Civil, no dia seguinte aos fatos, os investigadores tiveram acesso às imagens do local e dados do veículo utilizado pela suspeita.

“Agimos de forma rápida porque, desde o começo, a gente tinha informação de que a suspeita não era daqui, então, havia o risco de que ela não fosse localizada e qualificada”, disse a delegada Talita Martins Soares.

Com base nas informações apuradas, a mulher foi localizada na zona rural de Braúnas, cidade a cerca de 70 quilômetros de distância de Ipatinga. Aos policiais, ela alegou ter ofendido a funcionária da limpeza, por ter sido ofendida primeiro.

“Durante a lavratura do procedimento, não teve testemunhas dessa suposta ofensa por parte da vítima, então, a versão que está lavrada no procedimento é que a suspeita ofendeu a vítima”, explicou Talita.

A PCMG lavrou o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra a suspeita, que irá responder por injúria. Em nota publicada nas redes sociais, o Shopping Vale do Aço repudiou o ocorrido: “A profissional foi prontamente acolhida e está recebendo todo apoio emocional necessário, enquanto medidas cabíveis estão sendo tomadas. Repudiamos veementemente qualquer forma de discriminação e reforçamos nosso compromisso em assegurar um ambiente seguro e acolhedor para todos”.

FONTE ESTADO DE MINAS

Faxineira sofre ofensa de cliente em shopping: ‘Sua palhaça analfabeta’

Funcionária do Shopping Vale do Aço, em Ipatinga, teve crise de hipertensão e taquicardia após o ocorrido

Nesta quarta-feira (27/12), uma funcionária do setor de limpeza do Shopping Vale do Aço, em Ipatinga, região do Vale do Rio Doce, sofreu agressões verbais ao tentar alertar uma cliente sobre o risco de queda no local.

A faxineira, que estava limpando o corredor, se dirigiu à cliente, que estava com a filha pequena no colo, para avisar que o piso estava molhado e com risco de queda e sugerir que passasse por outro lugar. “Você não passa de uma faxineira analfabeta. Eu sou rica e estou de férias. Você está no seu lugar, lugar certo, que é seu. Sua palhaça analfabeta”, teria dito a cliente.

A faxineira permaneceu no local e respondeu: “Sou faxineira com muito orgulho”. Após a discussão, ela teve uma crise de hipertensão e taquicardia, e precisou de atendimento médico.

A Polícia Militar foi acionada para registrar o Boletim de Ocorrência, além de colher depoimentos de funcionários e de outros clientes, assim como imagens do sistema interno de segurança do shopping. Apesar de ter sido identificada, a mulher, que dirigia um carro do modelo Punto com placa de São Paulo, não foi localizada. A Polícia segue investigando.

Por nota publicada nas redes sociais, o Shopping Vale do Aço repudiou o ocorrido: “A profissional foi prontamente acolhida e está recebendo todo apoio emocional necessário, enquanto medidas cabíveis estão sendo tomadas. Repudiamos veementemente qualquer forma de discriminação e reforçamos nosso compromisso em assegurar um ambiente seguro e acolhedor para todos”.

FONTE ESTADO DE MINAS

Movimento SOS Emprego lota Câmara e busca apoio dos vereadores contra a discriminação de mão de obra lafaietense no mercado regional

 

O drama vivido por centenas de desempregados lafaietenses repercutiu na Câmara ontem a noite quando representantes do grupo “SOS Emprego” encheram o plenário. Após uma reunião tumultuada, um grupo se encontrou com os vereadores em busca de apoio e a criação de movimento em favor dos trabalhadores locais. Esta não foi a primeira manifestação do grupo. Em agosto do ano passado trabalhadores desempregados tomaram a frente da prefeitura cobrando um apoio do Executivo e sua intervenção juntos as grandes empresas em favor da mão de obra lafaietense. O prefeito Mário Marcus (DEM) chegou a receber uma comissão dos trabalhadores e hipotecou apoio ao movimento.

Setes meses depois, novamente a principal reclamação permanece a suposta discriminação dos SINE’s regional, em especial de Congonhas e Ouro Branco, cujas exigências afastam os lafaientense em busca de uma vaga em um mercado onde a oferta supera a demanda e crise afugenta investimentos e a criação de novos postos de trabalho.

Os trabalhadores cobraram o efetivo apoio dos vereadores a causa do movimento, já que a prioridade nas contratações de empreiteiras das grandes mineradoras e siderúrgicas são reservadas a mão de obra de Ouro Branco e Congonhas e até mesmo Jeceaba.

Trabalhadores e vereadores formaram uma comissão em prol da defesa da mão de obra lafaietense

Os vereadores explicaram que já intercederam em favor dos trabalhadores e protocolaram uma denúncia de supostas discriminação dos SINE’s no Ministério Público do Trabalho, porém foram arquivadas por falta de provas. Na reunião, os representantes do SOS Emprego relataram em depoimentos até a exigência de título de eleitoral como critério nas contratações. Samuel Souza, representante do Sindicato dos Trabalhadores em Montagem Industrial da Construção Civil, elogiou a qualificação da mão de obra lafaietense, mas esbarra na discriminação no momento das contratações.

Ao final das discussões foi criada uma comissão formada por vereadores e representantes dos trabalhadores que vão elaborar uma agenda de encontros. A semana que vem acontece uma reunião com o prefeito Mário Marcus onde vão buscar o apoio incondicional do Executivo, como também do deputado Glaycon Franco (PV).

A intenção é criar um movimento forte e coeso para atuar junto as direções das grandes empresas CSN MRS, Vale, CS, VSB, Ferrous entre outras quando vão sensibilizar os executivos a causa dos trabalhadores e em favor da igualdade de oportunidades.

Leia também: http://correio.local/camara-e-prefeitura-se-unem-para-cobrar-vagas-de-emprego-das-mineradoras-siderurgicas-e-sines-da-regiao-e-oportunidades-iguais-aos-trabalhadores-e-desempregados-de-lafaiete/

http://correio.local/lafaietenses-protestam-em-frente-a-prefeitura-e-cobram-intervencao-da-prefeitura-em-favor-de-empregos/

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