5 carros são um fracasso nas vendas, mas não merecem

Carros bons deveriam fazer sucesso, certo? Mas nesse caso, esses cinco modelos vendem bem menos do que mereciam

No mundo dos carros, nem sempre modelos bons são aqueles que vendem mais enquanto os ruins são os que pouco saem das concessionárias. Muitas vezes, alguns modelos verdadeiramente bons não tem a mesma chance que carros consagrados no mercado ou mais longevos.

Por isso, reunimos nessa lista cinco carros verdadeiramente bons, mas que vendem mal no Brasil. Modelos os quais não merecem os fracos resultados nas vendas que têm.

Mitsubishi L200 Triton

carros
Mitsubishi L200 Triton Sport HPE-S [Auto+ / João Brigato]

Entre as caminhonetes médias à venda no Brasil, a Mitsubishi L200 Triton é uma das que menos vende. Mas ela não merece isso. Ela é a que tem o interior com melhor acabamento na categoria, é a mais bonita e tem robustez para terra como é pedido na categoria. Pouco explica a falta de sucesso de uma das únicas picapes médias produzidas no Brasil.

Volkswagen Taos

Volkswagen Taos Comfortline [Auto+ / João Brigato]
Volkswagen Taos Comfortline [Auto+ / João Brigato]

Quando Toyota Corolla Cross e Volkswagen Taos foram lançados como grandes ameaçadas do Jeep Compass, todos apostaram que o VW seria o segundo SUV mais vendido do Brasil. Mas quem tem esse trunfo hoje é o Corolla Cross. Bom de andar, com preço adequado, mas acabamento decepcionante, o Taos tem produção limitada na Argentina, o que o atrapalha.

Nissan Versa

Nissan Versa 2024 [divulgação]
Nissan Versa 2024 [divulgação]

Enquanto a geração anterior se tornou um dos melhores carros para Uber e vendia relativamente bem, a nova geração do Nissan Versa não teve a mesma sorte. Ele é melhor que seu antecessor em todos os aspectos, por isso vende muito nos EUA e no México, onde é produzido. Por isso, faltam unidades no Brasil para que ele venda seu verdadeiro potencial.

Peugeot 3008

Peugeot 3008 GT Pack [Auto+ / João Brigato]
Peugeot 3008 GT Pack [Auto+ / João Brigato]

Tal qual acontece com o Nissan Versa, o sucesso do Peugeot 3008 na Europa faz com que poucas unidades sobrem para o Brasil e, com isso, ele venda mal. É um dos mais bonitos SUVs médios à venda por aqui e tem acabamento que fica no meio termo entre uma marca generalista e uma premium. Se fosse produzido no Brasil ou Argentina, certamente venderia mais.

Ford Bronco Sport

Ford Bronco Sport [Auto+ / João Brigato]
Ford Bronco Sport [Auto+ / João Brigato]

Desde que a Ford fechou fábricas no Brasil, ela vem lutando com o brasileiro que insiste em reclamar de seus carros. Hoje a linha tem os melhores carros que a Ford já vendeu por aqui. Mas, cobra caro por isso. O Bronco Sport é um SUV espetacular, mas quando foi lançado, tinha preço de Volvo XC40. E pouca gente quis pagar preço de Volvo em um Ford, mesmo hoje ele custando o mesmo que um Compass.

FONTE AUTO MAIS TV

Após fracasso, Volkswagen cancela produção de carro recém-lançado

Um carro recém-lançado pela Volkswagen teve a sua produção interrompida. Entenda o motivo e saiba mais informações!

A montadora alemã Volkswagen anunciou o cancelamento da produção de um de seus modelos. Trata-se do recém-lançado ID.3, um carro elétrico. Logo, por falta de demanda, a empresa interrompeu a fabricação nas plantas de Dresden e Zwickau, na Alemanha.

Ainda, segundo informações da Automotive News Europe, a paralisação da produção do ID.3 se estenderia até a primeira quinzena de outubro. Porém, essa situação é incerta. Saiba mais detalhes sobre o caso a seguir.

Volkswagen interrompe produção do carro elétrico ID.3 na Alemanha

A falta de demanda prejudicou a produção no carro elétrico, e a expectativa da sua retomada é baixa, já que a Volkswagen definiu que não haverá renovação dos contratos temporários dos funcionários no país europeu.

Modelo de carro elétrico da Volkswagen, o ID.3.
Imagem: Divulgação / Volkswagen

Considerado primo do ID.3, o Cupra Born utiliza a mesma plataforma de elétricos MEB, da Volkswagen, e também teve a sua produção suspensa. No entanto, a produção de outros modelos elétricos na Europa ainda continua, como o dos carros ID4, ID5, Audi Q4 e-tron e Audi Q4 Sportback.

Ainda de acordo com o Automotive News Europe, a venda de carros elétricos no continente europeu está baixa. Assim, vários fatores levam a isso, como o custo da energia, o próprio custo de vida e o financiamento. Outro ponto considerado é o carregamento e a autonomia das baterias.

Mercado chinês de elétricos ameaça montadora

Ademais, outro fator que contribui para a falta de demanda dos elétricos da montadora alemã são os modelos chineses. Um desses carros, que a reportagem do Automotive News Europe destaca, é o MG4 EV. Os veículos da Tesla, de Elon Musk, também preocupam a Volkswagen.

Por fim, o desafio da empresa europeia é remodelar o ID.3 para que ele tenha um preço atrativo aos consumidores e ofereça bons recursos aos condutores. Desse modo, a Volkswagen poderá bater de frente com os outros carros da categoria.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Após fracasso, Volkswagen cancela produção de carro recém-lançado

Um carro recém-lançado pela Volkswagen teve a sua produção interrompida. Entenda o motivo e saiba mais informações!

A montadora alemã Volkswagen anunciou o cancelamento da produção de um de seus modelos. Trata-se do recém-lançado ID.3, um carro elétrico. Logo, por falta de demanda, a empresa interrompeu a fabricação nas plantas de Dresden e Zwickau, na Alemanha.

Ainda, segundo informações da Automotive News Europe, a paralisação da produção do ID.3 se estenderia até a primeira quinzena de outubro. Porém, essa situação é incerta. Saiba mais detalhes sobre o caso a seguir.

Volkswagen interrompe produção do carro elétrico ID.3 na Alemanha

A falta de demanda prejudicou a produção no carro elétrico, e a expectativa da sua retomada é baixa, já que a Volkswagen definiu que não haverá renovação dos contratos temporários dos funcionários no país europeu.

Modelo de carro elétrico da Volkswagen, o ID.3.
Imagem: Divulgação / Volkswagen

Considerado primo do ID.3, o Cupra Born utiliza a mesma plataforma de elétricos MEB, da Volkswagen, e também teve a sua produção suspensa. No entanto, a produção de outros modelos elétricos na Europa ainda continua, como o dos carros ID4, ID5, Audi Q4 e-tron e Audi Q4 Sportback.

Ainda de acordo com o Automotive News Europe, a venda de carros elétricos no continente europeu está baixa. Assim, vários fatores levam a isso, como o custo da energia, o próprio custo de vida e o financiamento. Outro ponto considerado é o carregamento e a autonomia das baterias.

Mercado chinês de elétricos ameaça montadora

Ademais, outro fator que contribui para a falta de demanda dos elétricos da montadora alemã são os modelos chineses. Um desses carros, que a reportagem do Automotive News Europe destaca, é o MG4 EV. Os veículos da Tesla, de Elon Musk, também preocupam a Volkswagen.

Por fim, o desafio da empresa europeia é remodelar o ID.3 para que ele tenha um preço atrativo aos consumidores e ofereça bons recursos aos condutores. Desse modo, a Volkswagen poderá bater de frente com os outros carros da categoria.

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Vila Cruzeiro, 24 mortos: fracasso e vergonha para a polícia do Rio

Operação policial promove matança em favela da Zona Norte, mas não consegue prender chefes de facção apontados como alvo

Em mais uma operação que deveria envergonhar qualquer força de segurança, ao menos 24 pessoas* morreram durante invasão de policiais na Vila Cruzeiro, na Penha, na Zona Norte do Rio, com o declarado objetivo de prender chefes do Comando Vermelho, principal facção criminosa do estado, e traficantes também do Norte e do Nordeste, que estariam escondidos na favela. Além das 24 mortes já registradas, cinco pessoas ficaram feridas. Nenhum chefe do tráfico foi preso.

A polícia do Rio é um fracasso; e é uma vergonha.

O massacre – chacina, matança – da Vila Cruzeiro foi promovido poucos dias depois do massacre – chacina, matança – do Jacarezinho, outra favela da Zona Norte, completar um ano. Naquele 7 de maio de 2021, uma operação, liderada pela Polícia Civil, tornou-se a mais letal da história sangrenta do Rio de Janeiro: 28 mortos, inclusive um policial civil. Dos 21 mandados de prisão expedidos na ocasião, os policiais – mais de 200 – só conseguiram cumprir três.

A polícia do Rio é um fracasso. E é uma vergonha: no começo do mês, policiais civis derrubaram um memorial, no Jacarezinho, Zona Norte, para lembrar os mortos na operação.

A matança desta terça de maio começou de madrugada, com intenso tiroteio entre a tropa policial – comandada pela PM, com apoio de policiais rodoviários – e os traficantes, que desdobrou-se pela mata, onde, em novembro de 2010, bandidos fugirem para o vizinho Morro do Alemão após uma cinematográfica ação das forças de segurança, inclusive com apoio do Exército, terem ocupado a Vila Cruzeiro e outras favelas do Complexo da Penha. Era para ser um marco do programa da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) Doze anos depois, assegura a PM, a Vila Cruzeiro reúne os mais poderosos chefões do Comando Vermelha – de vários pontos da Zona Norte e de outros estados. Nada menos pacífico.

A polícia do Rio é um fracasso. E, na verdade, o fracasso não é apenas da polícia; são de todos os governos incapazes de promover políticas de segurança que não sejam movidas a bala. Mas é a polícia que passa mais vergonha, levando insegurança e medo à população que devia proteger e servir.

Ninguém duvida de como deve ser dramática a rotina da população que vive num território dominado por traficantes (ou milicianos), que estabelecem sua própria lei. Na semana que vem, fazem 20 anos que o jornalista Tim Lopes, então na TV Globo, foi capturado, torturado e assassinado na mesmíssima Vila Cruzeiro. De lá para cá, foram 20 anos de tiroteios, operações policiais, ocupações e promessas. O Comando Vermelho dominava a favela e continua dominando.

A polícia do Rio é um fracasso; as “políticas” de segurança dos seguidos governo são fracassos igualmente retumbantes.

O roteiro da operação repete o padrão dos massacres promovidos pela polícia do Rio. No fim da manhã, os policiais já tinham desovado 11 corpos no Hospital Getúlio Vargas. Remover cadáveres é maneira segura de impedir qualquer perícia decente. A polícia do Rio é uma vergonha. A PM disse que os 11 eram “suspeitos” que haviam morrido em confronto.

A 12ª vítima foi Gabrielle Cunha, moradora da Chatuba, favela vizinha à Vila Cruzeiro, baleada em casa. A PM culpa os bandidos: como houve perícia no local antes da remoção do corpo, único caso da matança desta terça, é a hipótese parece mais provável. Outros 10 corpos foram encontrados na mata por motoboys da favela, de acordo com as informações dos jornalistas que estavam no hospital, para onde os corpos também foram levados. De acordo com a polícia, todos seriam criminosos mortos em confronto. Dois baleados, levados ainda com vida, morreram no hospital.

Durante a manhã de terror na região, 33 escolas e e quase 20 clínicas da família – do complexo de favelas da Penha e do vizinho Alemão – não funcionaram. É o efeito colateral das operações letais da polícia. Foi assim, aliás, em fevereiro, quando as mesmas PM e PRF fizeram uma incursão na mesma Vila Cruzeiro para prender ladrões de carga. Resultado oito mortos, nenhum preso.

A polícia do Rio é um fracasso.

Neste mais recente massacre da Vila Cruzeiro, o dia terminou com apenas 12 dos 23 “suspeitos” assassinados efetivamente identificados. Pelas primeiras informações, só cinco tinham passagens confirmadas pela polícia, a maioria por tráfico, nenhum por homicídio. A Defensoria, a OAB e entidades de direitos humanos e segurança pública protestaram contra a matança da polícia, que será investigada pela polícia.

A matança da Vila Cruzeiro vai servir, provavelmente, apenas para que o Rio de Janeiro relembre o massacre do Jacarezinho: um ano depois, dos 13 inquéritos abertos, 10 foram arquivados e um ainda está na fase de investigação. Dois criminosos foram denunciados pelo assassinato do policial André Cardoso; e dois policiais civis respondem pela execução de um homem desarmado.

O dia da matança na Vila Cruzeiro teve também a tradicional entrevista das autoridades policiais. O tenente-coronel Uirá do Nascimento Ferreira, comandante do Bope, disse que a operação deste trágico 24 de maio na Vila Cruzeiro “foi de inteligência”. Nenhum preso, 24 mortos: a polícia do Rio é uma vergonha. Disse também que estava sendo planejada para ser feita fora da favela, mas um ataque a uma patrulha levou a operação a abandonar o planejamento. Resultado: nenhum preso, 24 mortes. A polícia do Rio é um fracasso.

FONTE PROJETO COLABORA

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