Sai ranking das melhores frutas do mundo; 3 são brasileiras

Saiu o ranking com as melhores frutas do mundo e três bem conhecidas dos brasileiros estão na lista. Já consegue imaginar quais foram as nossas frutinhas mais gostosas? 

O levantamento feito pelo TasteAtlas é feito com base nas notas dadas de 0 a 5 por usuários na internet. A Jabuticaba, ficou no pódio entre as nacionais, levando o segundo lugar na votação com a pontuação 4,7. 

A fruta é pequena, tem casca roxa, polpa branca, e contém ferro, vitaminas C, B, B2, B3 e carboidratos. A jabuticaba é o fruto da jabuticabeira, árvore originária do Brasil, nativa da Mata Atlântica. Veja o Top 10 abaixo.

Outras brasileiras n o ranking

O amado açaí ocupou a sétima posição, com 4,5.

Em 41º lugar, veio o guaraná tradicional da Amazônia, com uma nota de 4,2 estrelas.

Quem lidera o ranking é o mangostão, uma fruta da Indonésia. O sabor é doce e com leves notas de acidez. 

Delícias naturais

Na lista tem maçã, morango, banana, maracujá… e mesmo que algumas dessas frutas não sejam típicas do Brasil, a gente conhece todas elas, né?

São diferentes cores, sabores, e é claro, uma variedade de nutrientes. 

O TasteAtlas lembra que o ranking não deve ser visto como uma conclusão final sobre comida no mundo. 

O que eles querem mesmo é destacar as comidas locais, dar aquele orgulho nos pratos tradicionais e, quem sabe, deixar a gente curioso para experimentar coisas novas.

E é tão legal ver as delícias naturais do nosso país na lista. Isso enche o coração de orgulho!

Top 10 das melhores frutas do mundo

A lista vai até a 100º posição, mas separamos o ranking das 10 melhores do mundo, para você conferir:  

1º – Mangostão (Indonésia) 

2º – Jabuticaba  (Brasil)

3º – Deglet Nour (Argélia) 

4º – Rodakina Naoussas (Grécia)

5º – Morango Cassubiano (Polônia)

6º – Wisnia Nadwislanka (Polônia)

7º – Açaí (Brasil)

8º – Lúcuma (Peru) 

9º – Limão Sorrento (Itália) 

10º – Mandarini Chiou (Grécia)

FONTE SÓ NOTÍCIA BOA

Sai ranking das melhores frutas do mundo; 3 são brasileiras

Saiu o ranking com as melhores frutas do mundo e três bem conhecidas dos brasileiros estão na lista. Já consegue imaginar quais foram as nossas frutinhas mais gostosas? 

O levantamento feito pelo TasteAtlas é feito com base nas notas dadas de 0 a 5 por usuários na internet. A Jabuticaba, ficou no pódio entre as nacionais, levando o segundo lugar na votação com a pontuação 4,7. 

A fruta é pequena, tem casca roxa, polpa branca, e contém ferro, vitaminas C, B, B2, B3 e carboidratos. A jabuticaba é o fruto da jabuticabeira, árvore originária do Brasil, nativa da Mata Atlântica. Veja o Top 10 abaixo.

Outras brasileiras n o ranking

O amado açaí ocupou a sétima posição, com 4,5.

Em 41º lugar, veio o guaraná tradicional da Amazônia, com uma nota de 4,2 estrelas.

Quem lidera o ranking é o mangostão, uma fruta da Indonésia. O sabor é doce e com leves notas de acidez. 

Delícias naturais

Na lista tem maçã, morango, banana, maracujá… e mesmo que algumas dessas frutas não sejam típicas do Brasil, a gente conhece todas elas, né?

São diferentes cores, sabores, e é claro, uma variedade de nutrientes. 

O TasteAtlas lembra que o ranking não deve ser visto como uma conclusão final sobre comida no mundo. 

O que eles querem mesmo é destacar as comidas locais, dar aquele orgulho nos pratos tradicionais e, quem sabe, deixar a gente curioso para experimentar coisas novas.

E é tão legal ver as delícias naturais do nosso país na lista. Isso enche o coração de orgulho!

Top 10 das melhores frutas do mundo

A lista vai até a 100º posição, mas separamos o ranking das 10 melhores do mundo, para você conferir:  

1º – Mangostão (Indonésia) 

2º – Jabuticaba  (Brasil)

3º – Deglet Nour (Argélia) 

4º – Rodakina Naoussas (Grécia)

5º – Morango Cassubiano (Polônia)

6º – Wisnia Nadwislanka (Polônia)

7º – Açaí (Brasil)

8º – Lúcuma (Peru) 

9º – Limão Sorrento (Itália) 

10º – Mandarini Chiou (Grécia)

FONTE SÓ NOTÍCIA BOA

Conheça a árvore “Frankenstein” capaz de produzir até 40 tipos de frutos diferentes

Conheça Frankenstein, um projeto fascinante que conseguiu produzir dezenas de tipos diferentes de frutas em uma única árvore. Quer saber como isso foi feito? Descubra os detalhes abaixo.

A “Árvore Frankenstein“, também chamada de árvore dos quarenta frutos, é uma criação natural que nasceu como manifestação artística em prol da conservação ambiental e como um compromisso científico.

Embora seja popularmente conhecida como árvore de Frankenstein, sua aparência é muito mais bonita do que a do terrível monstro nascido da mente de Mary Shelley. A verdade é que esta espécie não tem nome próprio, é simplesmente chamada de “árvore dos 40 frutos”.

Árvore de 40 Frutos de Sam Van Aken é a única árvore que produz quarenta tipos diferentes de frutas de caroço, incluindo pêssegos, ameixas, damascos, nectarinas, cerejas e amêndoas.

Como e por que nasceu essa ideia?

ideia foi concebida em 2008 por Sam Van Aken, professor de artes da Universidade de Syracuse, no Estado americano de Nova Iorque. O objetivo do escultor era criar uma obra que transcendesse a arte, a agricultura e a conservação.

Ele a define como uma cápsula viva de biodiversidade, nascida para conservar e conscientizar sobre a perda de diversidade das frutas que consumimos.

A escolha do número 40 não é aleatória. Segundo Van Aken, foi escolhido porque nas religiões ocidentais é utilizado como um número inquantificável, sinônimo de multidão. Portanto está relacionado a um dos motivos pelos quais ele, um professor de artes nascido em uma fazenda familiar, iniciou este projeto: aumentar a conscientização sobre a perda de diversidade nos alimentos.

“Há 100 anos, nos Estados Unidos se cultivavam 2.000 variedades de pêssegos, quase 2.000 variedades de ameixas e quase 800 variedades de maçãs. Hoje, apenas uma fração destes permanece e estão ameaçados pela industrialização da agricultura, pelas doenças e pela mudança climática”, afirmou Van Aken.

Árvore de 40 frutas
Na realidade, a árvore é bastante limitada no número de frutas, mas rica em variedades de pêssegos, ameixas, cerejas, nectarinas e damascos.

Mas como funcionou a magia de Frankenstein?

Cada árvore frutífera foi reduzida a uma única espécie, que foi criada a partir de enxertos, técnica conhecida desde a antiguidade que consiste em fazer crescer um fragmento de uma planta no tronco de outra, garantindo que os tecidos de ambas se unam no ponto de união e, como consequência, o enxerto pode se desenvolver absorvendo nutrientes indiretamente.

O resultado é uma árvore que pode produzir flores e frutos de tantas variedades quantos enxertos puderem ser feitos e que também tem outras funções. Por um lado, perpetuar e ampliar as variedades de frutos mais palatáveis, produtivos ou resistentes e, por outro, que cumpram uma função adaptativa: já que é o tronco que está em contato com o solo.

Demorou vários anos para produzir cada uma destas árvores: os enxertos são feitos na primavera, mas é preciso esperar um ano inteiro para verificar se o processo deu certo, dois ou três, para que comecem a dar frutos, e até oito para completar uma árvore com 40 frutos.

Que tipo de árvores compõem a ‘Frankenstein’?

As árvores cultivadas pelo professor Van Aken pertencem ao gênero Prunus, que inclui, entre outras espécies, pessegueiros, ameixeiras, cerejeiras e damasqueiros; cada um deles com centenas ou milhares de variedades.

Durante grande parte do ano, elas se parecem com qualquer outra árvore, mas quando chega a primavera elas florescem em vários tons de branco e rosa. O maior espetáculo acontece no verão, quando as flores dão lugar a 40 variedades diferentes de pêssegos, ameixas, cerejas, nectarinas e damascos.

FONTE METEORED

Conheça a árvore “Frankenstein” capaz de produzir até 40 tipos de frutos diferentes

Conheça Frankenstein, um projeto fascinante que conseguiu produzir dezenas de tipos diferentes de frutas em uma única árvore. Quer saber como isso foi feito? Descubra os detalhes abaixo.

A “Árvore Frankenstein“, também chamada de árvore dos quarenta frutos, é uma criação natural que nasceu como manifestação artística em prol da conservação ambiental e como um compromisso científico.

Embora seja popularmente conhecida como árvore de Frankenstein, sua aparência é muito mais bonita do que a do terrível monstro nascido da mente de Mary Shelley. A verdade é que esta espécie não tem nome próprio, é simplesmente chamada de “árvore dos 40 frutos”.

Árvore de 40 Frutos de Sam Van Aken é a única árvore que produz quarenta tipos diferentes de frutas de caroço, incluindo pêssegos, ameixas, damascos, nectarinas, cerejas e amêndoas.

Como e por que nasceu essa ideia?

ideia foi concebida em 2008 por Sam Van Aken, professor de artes da Universidade de Syracuse, no Estado americano de Nova Iorque. O objetivo do escultor era criar uma obra que transcendesse a arte, a agricultura e a conservação.

Ele a define como uma cápsula viva de biodiversidade, nascida para conservar e conscientizar sobre a perda de diversidade das frutas que consumimos.

A escolha do número 40 não é aleatória. Segundo Van Aken, foi escolhido porque nas religiões ocidentais é utilizado como um número inquantificável, sinônimo de multidão. Portanto está relacionado a um dos motivos pelos quais ele, um professor de artes nascido em uma fazenda familiar, iniciou este projeto: aumentar a conscientização sobre a perda de diversidade nos alimentos.

“Há 100 anos, nos Estados Unidos se cultivavam 2.000 variedades de pêssegos, quase 2.000 variedades de ameixas e quase 800 variedades de maçãs. Hoje, apenas uma fração destes permanece e estão ameaçados pela industrialização da agricultura, pelas doenças e pela mudança climática”, afirmou Van Aken.

Árvore de 40 frutas
Na realidade, a árvore é bastante limitada no número de frutas, mas rica em variedades de pêssegos, ameixas, cerejas, nectarinas e damascos.

Mas como funcionou a magia de Frankenstein?

Cada árvore frutífera foi reduzida a uma única espécie, que foi criada a partir de enxertos, técnica conhecida desde a antiguidade que consiste em fazer crescer um fragmento de uma planta no tronco de outra, garantindo que os tecidos de ambas se unam no ponto de união e, como consequência, o enxerto pode se desenvolver absorvendo nutrientes indiretamente.

O resultado é uma árvore que pode produzir flores e frutos de tantas variedades quantos enxertos puderem ser feitos e que também tem outras funções. Por um lado, perpetuar e ampliar as variedades de frutos mais palatáveis, produtivos ou resistentes e, por outro, que cumpram uma função adaptativa: já que é o tronco que está em contato com o solo.

Demorou vários anos para produzir cada uma destas árvores: os enxertos são feitos na primavera, mas é preciso esperar um ano inteiro para verificar se o processo deu certo, dois ou três, para que comecem a dar frutos, e até oito para completar uma árvore com 40 frutos.

Que tipo de árvores compõem a ‘Frankenstein’?

As árvores cultivadas pelo professor Van Aken pertencem ao gênero Prunus, que inclui, entre outras espécies, pessegueiros, ameixeiras, cerejeiras e damasqueiros; cada um deles com centenas ou milhares de variedades.

Durante grande parte do ano, elas se parecem com qualquer outra árvore, mas quando chega a primavera elas florescem em vários tons de branco e rosa. O maior espetáculo acontece no verão, quando as flores dão lugar a 40 variedades diferentes de pêssegos, ameixas, cerejas, nectarinas e damascos.

FONTE METEORED

Bacuri: O novo ‘Açaí’? A estrela do cerrado promete

bacuri é uma fruta típica do Norte brasileiro e bastante utilizada na hora de produzir sorvetes e diferentes tipos de doces. Segundo Urano de Carvalho, engenheiro agrônomo da Embrapa:

Depois do açaí e do cupuaçu, que já conquistaram grande parte do mercado brasileiro, a próxima espécie que tem condições de ganhar novos mercados é o bacurizeiro.

No Pará, uma família percebeu o potencial nutricional e a versatilidade do fruto do bacuri, motivando-os a investir em seu cultivo, valorização e promoção.

A empreitada está sendo desenvolvida no município de Augusto Corrêa, onde adotaram práticas de cultivo sustentável do bacuri, gerando renda por meio das atividades de turismo rural, exportação e produção de doces variados.  

Uma das frutas mais populares do Norte brasileiro  

Hortência Osaqui, filha de Henrique Osaqui, assumiu a propriedade durante a década de 70 e relatou: “meu pai acreditava que essa floresta de bacuri poderia mudar a vida das pessoas”.

Atualmente, a família possui uma agroindústria instalada em sua propriedade, onde o bacuri é transformado em deliciosas geleias e doces. A exportação é assegurada para a Europa e também Estados Unidos.  

Dentro desse contexto, o turismo rural emergiu como um setor econômico relevante, proporcionando uma fonte adicional de receita durante a entressafra do bacuri, que se estende de maio a dezembro. No momento, essa atividade corresponde a 45% do faturamento total da fazenda.  

Sendo assim, os turistas podem até mesmo participar da colheita e tomar um “banho de floresta”, segundo a prática desenvolvida pelos japoneses, o hábito é capaz e diminuir os níveis de estresse.  

Onde podemos encontrar o bacuri?  

Você pode encontrar o fruto do bacuri em Belo Horizonte na barraca Costa Comércio de Frutas, localizada no Mercado Central. A barraca fica aberta de segunda a sábado, das 8h às 18h, e aos domingos e feriados, das 8h às 13h. Essa é uma ótima chance de adquirir o bacuri em diferentes horários.  

FONTE CAPITALIST

Bacuri: O novo ‘Açaí’? A estrela do cerrado promete

bacuri é uma fruta típica do Norte brasileiro e bastante utilizada na hora de produzir sorvetes e diferentes tipos de doces. Segundo Urano de Carvalho, engenheiro agrônomo da Embrapa:

Depois do açaí e do cupuaçu, que já conquistaram grande parte do mercado brasileiro, a próxima espécie que tem condições de ganhar novos mercados é o bacurizeiro.

No Pará, uma família percebeu o potencial nutricional e a versatilidade do fruto do bacuri, motivando-os a investir em seu cultivo, valorização e promoção.

A empreitada está sendo desenvolvida no município de Augusto Corrêa, onde adotaram práticas de cultivo sustentável do bacuri, gerando renda por meio das atividades de turismo rural, exportação e produção de doces variados.  

Uma das frutas mais populares do Norte brasileiro  

Hortência Osaqui, filha de Henrique Osaqui, assumiu a propriedade durante a década de 70 e relatou: “meu pai acreditava que essa floresta de bacuri poderia mudar a vida das pessoas”.

Atualmente, a família possui uma agroindústria instalada em sua propriedade, onde o bacuri é transformado em deliciosas geleias e doces. A exportação é assegurada para a Europa e também Estados Unidos.  

Dentro desse contexto, o turismo rural emergiu como um setor econômico relevante, proporcionando uma fonte adicional de receita durante a entressafra do bacuri, que se estende de maio a dezembro. No momento, essa atividade corresponde a 45% do faturamento total da fazenda.  

Sendo assim, os turistas podem até mesmo participar da colheita e tomar um “banho de floresta”, segundo a prática desenvolvida pelos japoneses, o hábito é capaz e diminuir os níveis de estresse.  

Onde podemos encontrar o bacuri?  

Você pode encontrar o fruto do bacuri em Belo Horizonte na barraca Costa Comércio de Frutas, localizada no Mercado Central. A barraca fica aberta de segunda a sábado, das 8h às 18h, e aos domingos e feriados, das 8h às 13h. Essa é uma ótima chance de adquirir o bacuri em diferentes horários.  

FONTE CAPITALIST

Paralisação dos caminhoneiros já impacta nos preços de frutas e carnes

Gerente de supermercado cita falta de alguns produtos em razão da grave de dois dias dos motoristas

A paralisação dos caminhoneiros, encerrada nessa quinta-feira (9), impacta nos preços de verduras, legumes, frutas e carnes em alguns supermercados de Belo Horizonte. A percepção é de César Lima,  gerente da Rede Guarim Supermercados, que tem unidades nas regiões Noroeste e Hospitalar da capital mineira.

O gerente cita falta de alguns produtos em razão da paralisação de dois dias dos caminhoneiros. Com isso, os preços foram reajustados. É o caso da maçã fuji, que custava R$ 3,98 e agora é vendida por R$ 4,29. 

No geral, César diz que o reajuste é de 10%. “Além da maçã, outros produtos podem ter aumento, como a batata, cebola, abóbora, tomate, que é um vilão, e até mesmo o abacaxi”, disse o gerente.

Além dos hortifrutigranjeiros, o preço de alguns cortes de carne pode ter reajuste de até 15%, como contrafilé e alcatra. “Tendo falta de carne, a tendência é um aumento ainda maior”, alerta.

César diz ainda que os preços de outros produtos, especialmente os industrializados, não tiveram reajuste em razão do estoque, situação que pode mudar se o movimento dos caminhoneiros for retomado.

Pesquisar 

O diretor do site Mercado Mineiro, Feliciano Abreu, recomenda aos consumidores calma e muita pesquisa aos consumidores. “Se você viu que uma fruta subiu muito, um pão subiu muito ou um produto como o arroz subir muito, compre outra marca, pesquise  bastante o preço ou até mesmo deixe de consumir”. 

FONTE ITATIAIA

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