Operação apreende 9.000 garrafas de azeite fraudado em rede de supermercados

Exames feitos em laboratório comprovaram que o produto continha, na verdade, óleo de soja

Cerca de 9.000 garrafas de azeite de oliva fraudado foram apreendidas em uma rede de supermercados durante uma operação de fiscalização do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em Paranaguá e Guaratuba, no litoral paranaense. Vendido por R$ 29, o produto era apresentado como azeite de oliva extravirgem de origem espanhola.

Segundo o Mapa, durante a fiscalização, foram verificados dois tipos de cápsulas de fechamento das garrafas do produto apreendido. Além disso, as caixas onde estavam acondicionadas apresentavam inscrições em português e sem qualquer identificação do produto espanhol. Foram encontradas ainda caixas que aparentemente eram utilizadas pelos fornecedores das garrafas vazias, utilizadas para embalar o azeite fraudado.

Amostras dos produtos foram enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em Goiás (LFDA-GO) e para o Laboratório de Ressonância Magnética Nuclear (LabRMN) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) para análises laboratoriais físico-químicas de confirmação da identidade e qualidade do produto. Os exames comprovaram que o conteúdo das garrafas era óleo de soja. 

O nome da rede de supermercados onde a operação foi realizada não foi divulgado pelo Mapa. A data da operação não foi divulgada.

O azeite de oliva é um dos alimentos que mais passam por falsificação em todo o mundo. No Brasil, o azeite ficou 26% mais caro nos últimos 12 meses, demandando maior atenção à qualidade por parte dos consumidores. 

FONTE O TEMPO

Operação apreende 9.000 garrafas de azeite fraudado em rede de supermercados

Exames feitos em laboratório comprovaram que o produto continha, na verdade, óleo de soja

Cerca de 9.000 garrafas de azeite de oliva fraudado foram apreendidas em uma rede de supermercados durante uma operação de fiscalização do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em Paranaguá e Guaratuba, no litoral paranaense. Vendido por R$ 29, o produto era apresentado como azeite de oliva extravirgem de origem espanhola.

Segundo o Mapa, durante a fiscalização, foram verificados dois tipos de cápsulas de fechamento das garrafas do produto apreendido. Além disso, as caixas onde estavam acondicionadas apresentavam inscrições em português e sem qualquer identificação do produto espanhol. Foram encontradas ainda caixas que aparentemente eram utilizadas pelos fornecedores das garrafas vazias, utilizadas para embalar o azeite fraudado.

Amostras dos produtos foram enviadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em Goiás (LFDA-GO) e para o Laboratório de Ressonância Magnética Nuclear (LabRMN) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) para análises laboratoriais físico-químicas de confirmação da identidade e qualidade do produto. Os exames comprovaram que o conteúdo das garrafas era óleo de soja. 

O nome da rede de supermercados onde a operação foi realizada não foi divulgado pelo Mapa. A data da operação não foi divulgada.

O azeite de oliva é um dos alimentos que mais passam por falsificação em todo o mundo. No Brasil, o azeite ficou 26% mais caro nos últimos 12 meses, demandando maior atenção à qualidade por parte dos consumidores. 

FONTE O TEMPO

A tampinha amarela nas garrafas de Coca-Cola: o que você não sabia

Há várias gerações, a Coca-Cola tem consolidado sua presença como uma superpotência no mercado de refrigerantes. Sua capacidade de se posicionar estrategicamente para atrair um amplo número de consumidores e sua habilidade em adaptar-se constantemente às tendências são características notórias da marca.

Uma observação que provavelmente você já fez é que em determinadas épocas do ano, a cor das tampinhas das garrafas de Coca-Cola muda de vermelho para amarelo.

Embora possa parecer uma simples transformação visual, essa mudança carrega consigo uma significativa tradição. Sabia dessa? Então, chegou a hora de conhecer melhor esse detalhe!

Foto: MegaCurioso

Por que a tampa da Coca-Cola é amarela?

A Pessach, também conhecida como Páscoa Judaica, é um feriado de grande significado para o judaísmo, celebrando a libertação dos hebreus da escravidão no Egito. Ele ocorre durante a primavera no Hemisfério Norte, esse feriado tem a duração de 7 dias.

Durante esse período, os judeus observam a proibição de consumir alimentos fermentados, incluindo cinco grãos principais: trigo, espelta, aveia, centeio e cevada.  Mas você deve estar se perguntando: o que isso tem a ver com a Coca-Cola?

Acontece que ao longo da maior parte do ano, a fórmula do refrigerante contém xarope de milho, o que o torna inadequado para ser consumido durante a Pessach. Especialmente para comunidades com descendência da Europa Oriental.

Diante desse detalhe, a Coca-Cola tomou uma decisão estratégica: trocar por certo período o xarope de milho em sua receita por açúcar, tornando a bebida apropriada para o consumo durante o feriado judaico.

Para marcar essa alteração especial, a empresa adotou as famosas tampinhas amarelas, que se tornaram um símbolo distintivo desse momento.

Assim, a mudança na fórmula e a utilização das tampinhas amarelas se tornaram uma forma de respeitar e atender às necessidades de suas comunidades judaicas durante a Pessach, proporcionando a oportunidade para que todos possam desfrutar desse feriado importante.

FONTE CAPITALIST

A tampinha amarela nas garrafas de Coca-Cola: o que você não sabia

Há várias gerações, a Coca-Cola tem consolidado sua presença como uma superpotência no mercado de refrigerantes. Sua capacidade de se posicionar estrategicamente para atrair um amplo número de consumidores e sua habilidade em adaptar-se constantemente às tendências são características notórias da marca.

Uma observação que provavelmente você já fez é que em determinadas épocas do ano, a cor das tampinhas das garrafas de Coca-Cola muda de vermelho para amarelo.

Embora possa parecer uma simples transformação visual, essa mudança carrega consigo uma significativa tradição. Sabia dessa? Então, chegou a hora de conhecer melhor esse detalhe!

Foto: MegaCurioso

Por que a tampa da Coca-Cola é amarela?

A Pessach, também conhecida como Páscoa Judaica, é um feriado de grande significado para o judaísmo, celebrando a libertação dos hebreus da escravidão no Egito. Ele ocorre durante a primavera no Hemisfério Norte, esse feriado tem a duração de 7 dias.

Durante esse período, os judeus observam a proibição de consumir alimentos fermentados, incluindo cinco grãos principais: trigo, espelta, aveia, centeio e cevada.  Mas você deve estar se perguntando: o que isso tem a ver com a Coca-Cola?

Acontece que ao longo da maior parte do ano, a fórmula do refrigerante contém xarope de milho, o que o torna inadequado para ser consumido durante a Pessach. Especialmente para comunidades com descendência da Europa Oriental.

Diante desse detalhe, a Coca-Cola tomou uma decisão estratégica: trocar por certo período o xarope de milho em sua receita por açúcar, tornando a bebida apropriada para o consumo durante o feriado judaico.

Para marcar essa alteração especial, a empresa adotou as famosas tampinhas amarelas, que se tornaram um símbolo distintivo desse momento.

Assim, a mudança na fórmula e a utilização das tampinhas amarelas se tornaram uma forma de respeitar e atender às necessidades de suas comunidades judaicas durante a Pessach, proporcionando a oportunidade para que todos possam desfrutar desse feriado importante.

FONTE CAPITALIST

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