A gigante da mineração não é empresa de varejo

A Vale comemorou, com farta distribuição de publicidade pela grande imprensa, ter ficado entre as 10 melhores colocadas na pesquisa Carreira dos Sonhos, realizada com mais de 90 mil pessoas, que responderam de forma espontânea sobre onde gostariam de trabalhar. A mineradora passou do quinto lugar, em 2022, para a segunda posição neste ano. A Vale ressaltou ser a única das tops do ranking “que não comercializa produtos diretamente com o consumidor final”.

No anúncio no qual proclama a sua vitória, a Vale declara qual é a sua filosofia de trabalho: “Transformar a mineração hoje é transformar o amanhã de todos”.

Significa que será, cada vez mais, e sempre, uma empresa de mineração. Dar mais um passo no processo de transformação da matéria prima com o maior valor agregado ao produto, esse passo ela não dará (até voltou atrás nos passos que dera em passado já não tão recente). Também sem se interessar por atrair empresas dispostas a fazer essa transformação industrial no ponto de entrega do minério pela Vale – dentro do Pará, do Maranhão ou de qualquer outro Estado brasileiro.

Investindo em tecnologia (e capital intensivo) para acelerar a extração do minério do subsolo, aumentando a escala de produção, incrementando assim sua própria rentabilidade (para a alegria de milhares de acionistas, sobretudo os que compram suas ações ADR na bolsa de valores de Nova York, e também em Londres e Toronto) e fazendo a vontade dos grandes clientes, como a China, o futuro que a Vale criará para os paraenses será a mais rápida exaustão dos seus minérios, sem contrapartida de expressão siderúrgica, metalúrgica ou de outra natureza; futuro de curto fôlego, portanto.

A Vale considera importante destacar que não é uma empresa de varejo, como um supermercado, uma farmácia ou uma quitanda, mas anuncia na imprensa como se fosse. Ela é a maior vendedora transoceânica de minério de ferro do mundo.

No ano passado, em baixa, a tonelada do minério alcançou, em média, cerca de 100 dólares. Mas minério com 62% de hematita pura. O de S11D, em Carajás, com 65%, é o mais rico do planeta. De Carajás foram extraídos 230 milhões de toneladas. A produção total foi de 308 milhões de toneladas, também menor.
Mesmo assim, o lucro líquido foi de 96 bilhões de dólares, proporcionando dividendos aos acionistas de US$ 25,6 bilhões. Foi o terceiro maior lucro líquido da história do mercado de capitais brasileiros. O primeiro lugar também foi alcançado pela Vale em 2021: US$ 121 bilhões.

A diferença entre 2021 e 2022 foi de US$ 25 bilhões. Em moeda nacional, seriam 125 bilhões de reais. Ressaltando: redução apenas do lucro líquido, que, mesmo menor, deu ganho aos detentores de ações da mineradora igualmente de mais de R$ 120 bilhões.

Números de uma empresa varejista? Obviamente que não. Mas devagar com o raciocínio: um quilo de banana está custando, em média, 10 reais. Mil quilos serão 10 mil reais, o dobro do valor da tonelada do minério de ferro. Claro que não se está pretendendo transformar as minas da Vale em quitandas (embora, em tese, fosse mais lucrativo).

É só para recordar que os países sul-americanos já foram considerados repúblicas banana. Mesmo não sendo possível comparar uma mercadoria vendida por quilo de outra que tem a tonelada como unidade de referência, tornando-se comercializável a partir do milhão de toneladas, fica a desagradável sensação de que a situação dos países exportadores melhora em termos absolutos, mas nem tanto em termos relativos. É como dize, os franceses: plus ça change, plus c’est la même chose. Quanto mais muda, mais é a mesma coisa.

O retorno que mineradora diz que proporciona ao Estado no qual está incrustrada a joia da coroa de ferro mundial é varejeiro (de varejo e de mosca varejeira, além de vasqueiro) comparativamente ao retorno líquido que a Vale obtém por sua competência na extração e venda (em escala menor do que no passado, obtido pela Docenave, também no transporte) do minério. No que ela mais investe são nos meios que lhe permitem, ao mesmo tempo, transformar a grande imprensa em parceira (ou cúmplice) para a formação de opinião pública conforme seus interesses.

Um exemplo do efeito dessa propaganda maciça, própria de empresas que vendem diretamente os seus produtos ao consumidor final (que a vale destaca não ser), o leitor pode alcançar lendo o noticiário dos principais jornais do país logo em seguida à divulgação dos resultados econômicos, financeiros, de produção e tudo mais da mineradora.

É quase uma reprodução integral dos press-releases da companhia. É a hora do toma lá para manter o dá-cá, que explica ser a Vale uma das maiores anunciantes da imprensa no país, sobretudo nos Estados nos quais atua, o mais importante deles para a companhia sendo o Pará.

FONTE AMANZONIA REAL

A gigante da mineração não é empresa de varejo

A Vale comemorou, com farta distribuição de publicidade pela grande imprensa, ter ficado entre as 10 melhores colocadas na pesquisa Carreira dos Sonhos, realizada com mais de 90 mil pessoas, que responderam de forma espontânea sobre onde gostariam de trabalhar. A mineradora passou do quinto lugar, em 2022, para a segunda posição neste ano. A Vale ressaltou ser a única das tops do ranking “que não comercializa produtos diretamente com o consumidor final”.

No anúncio no qual proclama a sua vitória, a Vale declara qual é a sua filosofia de trabalho: “Transformar a mineração hoje é transformar o amanhã de todos”.

Significa que será, cada vez mais, e sempre, uma empresa de mineração. Dar mais um passo no processo de transformação da matéria prima com o maior valor agregado ao produto, esse passo ela não dará (até voltou atrás nos passos que dera em passado já não tão recente). Também sem se interessar por atrair empresas dispostas a fazer essa transformação industrial no ponto de entrega do minério pela Vale – dentro do Pará, do Maranhão ou de qualquer outro Estado brasileiro.

Investindo em tecnologia (e capital intensivo) para acelerar a extração do minério do subsolo, aumentando a escala de produção, incrementando assim sua própria rentabilidade (para a alegria de milhares de acionistas, sobretudo os que compram suas ações ADR na bolsa de valores de Nova York, e também em Londres e Toronto) e fazendo a vontade dos grandes clientes, como a China, o futuro que a Vale criará para os paraenses será a mais rápida exaustão dos seus minérios, sem contrapartida de expressão siderúrgica, metalúrgica ou de outra natureza; futuro de curto fôlego, portanto.

A Vale considera importante destacar que não é uma empresa de varejo, como um supermercado, uma farmácia ou uma quitanda, mas anuncia na imprensa como se fosse. Ela é a maior vendedora transoceânica de minério de ferro do mundo.

No ano passado, em baixa, a tonelada do minério alcançou, em média, cerca de 100 dólares. Mas minério com 62% de hematita pura. O de S11D, em Carajás, com 65%, é o mais rico do planeta. De Carajás foram extraídos 230 milhões de toneladas. A produção total foi de 308 milhões de toneladas, também menor.
Mesmo assim, o lucro líquido foi de 96 bilhões de dólares, proporcionando dividendos aos acionistas de US$ 25,6 bilhões. Foi o terceiro maior lucro líquido da história do mercado de capitais brasileiros. O primeiro lugar também foi alcançado pela Vale em 2021: US$ 121 bilhões.

A diferença entre 2021 e 2022 foi de US$ 25 bilhões. Em moeda nacional, seriam 125 bilhões de reais. Ressaltando: redução apenas do lucro líquido, que, mesmo menor, deu ganho aos detentores de ações da mineradora igualmente de mais de R$ 120 bilhões.

Números de uma empresa varejista? Obviamente que não. Mas devagar com o raciocínio: um quilo de banana está custando, em média, 10 reais. Mil quilos serão 10 mil reais, o dobro do valor da tonelada do minério de ferro. Claro que não se está pretendendo transformar as minas da Vale em quitandas (embora, em tese, fosse mais lucrativo).

É só para recordar que os países sul-americanos já foram considerados repúblicas banana. Mesmo não sendo possível comparar uma mercadoria vendida por quilo de outra que tem a tonelada como unidade de referência, tornando-se comercializável a partir do milhão de toneladas, fica a desagradável sensação de que a situação dos países exportadores melhora em termos absolutos, mas nem tanto em termos relativos. É como dize, os franceses: plus ça change, plus c’est la même chose. Quanto mais muda, mais é a mesma coisa.

O retorno que mineradora diz que proporciona ao Estado no qual está incrustrada a joia da coroa de ferro mundial é varejeiro (de varejo e de mosca varejeira, além de vasqueiro) comparativamente ao retorno líquido que a Vale obtém por sua competência na extração e venda (em escala menor do que no passado, obtido pela Docenave, também no transporte) do minério. No que ela mais investe são nos meios que lhe permitem, ao mesmo tempo, transformar a grande imprensa em parceira (ou cúmplice) para a formação de opinião pública conforme seus interesses.

Um exemplo do efeito dessa propaganda maciça, própria de empresas que vendem diretamente os seus produtos ao consumidor final (que a vale destaca não ser), o leitor pode alcançar lendo o noticiário dos principais jornais do país logo em seguida à divulgação dos resultados econômicos, financeiros, de produção e tudo mais da mineradora.

É quase uma reprodução integral dos press-releases da companhia. É a hora do toma lá para manter o dá-cá, que explica ser a Vale uma das maiores anunciantes da imprensa no país, sobretudo nos Estados nos quais atua, o mais importante deles para a companhia sendo o Pará.

FONTE AMANZONIA REAL

Gigante do setor automobilístico encerra atividades após 100 anos no mercado

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível.

A Yellow Corp, empresa norte-americana de transporte de caminhões de quase 100 anos, entrou com pedido de falência no último domingo (6). A empresa aderiu ao Capítulo 11, regra norte-americana que permite a empresa – com dificuldades financeiras – continuar funcionando normalmente, dando-lhe um tempo para chegar a um acordo com os credores.

A Yellow, anteriormente conhecida como YRC Worldwide Inc., é uma das maiores transportadoras de cargas dos EUA. E, nos últimos anos, optou por aumentar os preços do transporte para tentar arcar com os custos ao surgir novas empresas que visavam disputar o mercado.

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado”, disse o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em comunicado divulgado ao mercado. “Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram. Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”.

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. A possível falência foi anunciada há algumas semanas pelo jornal Wall Street Journal.

Em 2020, sob o governo Trump, o Departamento do Tesouro Americano chegou a conceder à empresa um empréstimo de US$ 700 milhões para a era da pandemia por motivos de segurança nacional. Porém, o dinheiro não foi suficiente para arcar com as dívidas.

Os Teamsters, que representavam os 22 mil trabalhadores sindicalizados da Yellow, disseram que a empresa demitiu centenas de funcionários não sindicalizados nas últimas semanas. A empresa, com sede em Nashville, Tennessee, tinha em julho 30 mil funcionários nos Estados Unidos.

As ações do Yellow caíram mais de 40% desde quinta-feira, quando a notícia de que a companhia poderia entrar com pedido de falência começou a circular.

Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

Economia dos EUA

Segundo especialistas entrevistados pelo New York Times, a atual situação da Yellow preocupa os investidores sobre como seguirá a economia dos EUA. Isso porque a empresa tem uma grande participação no mercado norte-americano.

Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível. Há duas semanas, o Banco Central dos Estados Unidos aumentou os juros básicos em 0,25% – a maior alta em 22 anos.

Os juros americanos influenciam o mercado financeiro no mundo todo. Quando eles sobem, a tendência é que os investidores retirem recursos de outros países para aplicar nos Estados Unidos porque os títulos americanos são considerados mais seguros.

Agora, a expectativa dos especialistas é que, com a posição tomada pelo Bacen dos EUA, outras empresas – além dos próprios americanos – sejam prejudicadas e a economia local fique afetada negativamente.

O assessor econômico da Casa Branca, Jared Bernstein, no entanto, negou qualquer relação da empresa com os juros e disse na segunda-passada (31) que a possível falência iminente da empresa de transporte de caminhões não indicava um problema em toda a economia.

FONTE G1

Gigante do setor automobilístico encerra atividades após 100 anos no mercado

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível.

A Yellow Corp, empresa norte-americana de transporte de caminhões de quase 100 anos, entrou com pedido de falência no último domingo (6). A empresa aderiu ao Capítulo 11, regra norte-americana que permite a empresa – com dificuldades financeiras – continuar funcionando normalmente, dando-lhe um tempo para chegar a um acordo com os credores.

A Yellow, anteriormente conhecida como YRC Worldwide Inc., é uma das maiores transportadoras de cargas dos EUA. E, nos últimos anos, optou por aumentar os preços do transporte para tentar arcar com os custos ao surgir novas empresas que visavam disputar o mercado.

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado”, disse o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em comunicado divulgado ao mercado. “Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram. Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”.

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. A possível falência foi anunciada há algumas semanas pelo jornal Wall Street Journal.

Em 2020, sob o governo Trump, o Departamento do Tesouro Americano chegou a conceder à empresa um empréstimo de US$ 700 milhões para a era da pandemia por motivos de segurança nacional. Porém, o dinheiro não foi suficiente para arcar com as dívidas.

Os Teamsters, que representavam os 22 mil trabalhadores sindicalizados da Yellow, disseram que a empresa demitiu centenas de funcionários não sindicalizados nas últimas semanas. A empresa, com sede em Nashville, Tennessee, tinha em julho 30 mil funcionários nos Estados Unidos.

As ações do Yellow caíram mais de 40% desde quinta-feira, quando a notícia de que a companhia poderia entrar com pedido de falência começou a circular.

Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

Economia dos EUA

Segundo especialistas entrevistados pelo New York Times, a atual situação da Yellow preocupa os investidores sobre como seguirá a economia dos EUA. Isso porque a empresa tem uma grande participação no mercado norte-americano.

Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível. Há duas semanas, o Banco Central dos Estados Unidos aumentou os juros básicos em 0,25% – a maior alta em 22 anos.

Os juros americanos influenciam o mercado financeiro no mundo todo. Quando eles sobem, a tendência é que os investidores retirem recursos de outros países para aplicar nos Estados Unidos porque os títulos americanos são considerados mais seguros.

Agora, a expectativa dos especialistas é que, com a posição tomada pelo Bacen dos EUA, outras empresas – além dos próprios americanos – sejam prejudicadas e a economia local fique afetada negativamente.

O assessor econômico da Casa Branca, Jared Bernstein, no entanto, negou qualquer relação da empresa com os juros e disse na segunda-passada (31) que a possível falência iminente da empresa de transporte de caminhões não indicava um problema em toda a economia.

FONTE G1

Gigante dos fertilizantes vai investir R$ 540 milhões, veja onde

A gigante dos fertilizantes está fazendo um investimento significativo de R$ 540 milhões na Bahia, com o objetivo de alcançar uma meta surpreendente: aumentar sua produção, que atualmente está em 700 mil toneladas por ano.

A indústria agrícola brasileira está prestes a receber um impulso significativo com o anúncio de investimentos expressivos por parte da Galvani, uma das principais empresas do ramo de fertilizantes no país. A Galvani, empresa de fertilizantes que possui unidades de mineração e beneficiamento em Angico dos Dias, localizada no município de Campo Alegre de Lourdes (BA), e em Irecê, no Norte do estado, e um complexo industrial em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia, vai investir R$ 540 milhões na Bahia.

A empresa, uma verdadeira gigante dos fertilizantes, atua no mercado de fertilizantes a mais de cinco décadas, contribuindo para o cuidado do solo e nutrição das plantas na produção de alimentos. “O nosso propósito é Transformar Terra em Vida. Fazemos isso por meio das atividades de mineração, beneficiamento, industrialização e distribuição de fertilizantes, para que a agricultura brasileira possa produzir cada vez mais alimentos para o mundo”, afirma nota da empresa.

A Galvani tem planos ambiciosos e pretende investir um total de R$ 2,54 bilhões até 2026, visando aumentar sua produção, que atualmente está em 700 mil toneladas por ano. Do montante, R$ 200 milhões vão para dobrar a planta de Luís Eduardo Magalhães (BA) e outros R$ 340 milhões para uma nova unidade de mineração em Irecê (BA). A informação é de Marcelo Silvestre, diretor-presidente da Galvani, na coluna Broadcast do Estadão.

O plano de investimento da Galvani também abrange o estado do Ceará, onde a empresa aplicará cerca de R$ 2 bilhões em uma mina e fábrica de fosfatados em Santa Quitéria. Essa nova unidade de produção tem o potencial de gerar mais de 2,2 milhões de toneladas de insumos agrícolas, impulsionando ainda mais a presença da empresa na região do Matopiba, que engloba os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

A Galvani calcula que o mercado desses insumos deve crescer 5% na região em volume, enquanto para o país a previsão é de 3% a 5%. Com isso a Galvani pretende elevar sua participação na região do Matopiba de 24,5% para 32% em 2026.

Aumento na produção é estratégico

Esse aumento na produção é estratégico para a empresa, pois ela visa elevar sua participação na região do Matopiba de 24,5% para 32% até 2026. Com essas iniciativas, a Galvani busca consolidar-se como um importante player no setor de fertilizantes na região Nordeste do Brasil.

Aumento na produção é estratégico Esse aumento na produção é estratégico para a empresa, pois ela visa elevar sua participação na região do Matopiba de 24,5% para 32% até 2026. Com essas iniciativas, a Galvani busca consolidar-se como um importante player no setor de fertilizantes na região Nordeste do Brasil.

A decisão da Galvani de investir em expansão e aumento da capacidade de produção é estratégica e pode trazer benefícios significativos para a empresa e para o setor agrícola em geral. O mercado de fertilizantes é essencial para a agricultura, pois esses insumos desempenham um papel fundamental no aumento da produtividade das lavouras e no fornecimento de nutrientes essenciais para as plantas.

Além dos saudáveis, os investimentos da Galvani trazem consigo psicologia socioambiental positiva. Com a extensão de suas operações e a criação de novas unidades de mineração, a empresa visa gerar centenas de empregos diretos e indiretos nas comunidades locais, confiante para o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde atua.

Sustentabilidade é uma palavra-chave na estratégia de crescimento da Galvani. A empresa busca implementar tecnologias e processos mais eficientes, que garantem o uso mais consciente dos recursos naturais e minimizam os impactos ambientais de suas operações. Ao investir em tecnologia e sustentabilidade, a empresa demonstra seu compromisso com práticas empresariais responsáveis, firmados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Com o anúncio dos investimentos, a Galvani reforça sua posição como um dos principais players do mercado de fertilizantes na região e consolida sua contribuição para o fortalecimento do agronegócio brasileiro. A empresa está empenhada em apoiar o crescimento do setor agrícola do Brasil, impulsionando a produção de alimentos e matérias-primas para o mercado interno e para a exportação.

Galvani Fertilizantes investe bilhões na Bahia e no Nordeste

Por meio desses investimentos estratégicos, a Galvani se coloca na vanguarda do setor, alavancando tecnologia e sustentabilidade para sustentar o crescimento agrícola e contribuir para um futuro mais próspero e sustentável para o Brasil. O compromisso da empresa com o desenvolvimento regional e com a proteção do meio ambiente torna-a um exemplo inspirador para o setor empresarial como um todo.

Galvani Fertilizantes investe bilhões na Bahia e no Nordeste Por meio desses investimentos estratégicos, a Galvani se coloca na vanguarda do setor, alavancando tecnologia e sustentabilidade para sustentar o crescimento agrícola e contribuir para um futuro mais próspero e sustentável para o Brasil. O compromisso da empresa com o desenvolvimento regional e com a proteção do meio ambiente torna-a um exemplo inspirador para o setor empresarial como um todo.

FONTE COMPERAUTO

Gigante dos fertilizantes vai investir R$ 540 milhões, veja onde

A gigante dos fertilizantes está fazendo um investimento significativo de R$ 540 milhões na Bahia, com o objetivo de alcançar uma meta surpreendente: aumentar sua produção, que atualmente está em 700 mil toneladas por ano.

A indústria agrícola brasileira está prestes a receber um impulso significativo com o anúncio de investimentos expressivos por parte da Galvani, uma das principais empresas do ramo de fertilizantes no país. A Galvani, empresa de fertilizantes que possui unidades de mineração e beneficiamento em Angico dos Dias, localizada no município de Campo Alegre de Lourdes (BA), e em Irecê, no Norte do estado, e um complexo industrial em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia, vai investir R$ 540 milhões na Bahia.

A empresa, uma verdadeira gigante dos fertilizantes, atua no mercado de fertilizantes a mais de cinco décadas, contribuindo para o cuidado do solo e nutrição das plantas na produção de alimentos. “O nosso propósito é Transformar Terra em Vida. Fazemos isso por meio das atividades de mineração, beneficiamento, industrialização e distribuição de fertilizantes, para que a agricultura brasileira possa produzir cada vez mais alimentos para o mundo”, afirma nota da empresa.

A Galvani tem planos ambiciosos e pretende investir um total de R$ 2,54 bilhões até 2026, visando aumentar sua produção, que atualmente está em 700 mil toneladas por ano. Do montante, R$ 200 milhões vão para dobrar a planta de Luís Eduardo Magalhães (BA) e outros R$ 340 milhões para uma nova unidade de mineração em Irecê (BA). A informação é de Marcelo Silvestre, diretor-presidente da Galvani, na coluna Broadcast do Estadão.

O plano de investimento da Galvani também abrange o estado do Ceará, onde a empresa aplicará cerca de R$ 2 bilhões em uma mina e fábrica de fosfatados em Santa Quitéria. Essa nova unidade de produção tem o potencial de gerar mais de 2,2 milhões de toneladas de insumos agrícolas, impulsionando ainda mais a presença da empresa na região do Matopiba, que engloba os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

A Galvani calcula que o mercado desses insumos deve crescer 5% na região em volume, enquanto para o país a previsão é de 3% a 5%. Com isso a Galvani pretende elevar sua participação na região do Matopiba de 24,5% para 32% em 2026.

Aumento na produção é estratégico

Esse aumento na produção é estratégico para a empresa, pois ela visa elevar sua participação na região do Matopiba de 24,5% para 32% até 2026. Com essas iniciativas, a Galvani busca consolidar-se como um importante player no setor de fertilizantes na região Nordeste do Brasil.

Aumento na produção é estratégico Esse aumento na produção é estratégico para a empresa, pois ela visa elevar sua participação na região do Matopiba de 24,5% para 32% até 2026. Com essas iniciativas, a Galvani busca consolidar-se como um importante player no setor de fertilizantes na região Nordeste do Brasil.

A decisão da Galvani de investir em expansão e aumento da capacidade de produção é estratégica e pode trazer benefícios significativos para a empresa e para o setor agrícola em geral. O mercado de fertilizantes é essencial para a agricultura, pois esses insumos desempenham um papel fundamental no aumento da produtividade das lavouras e no fornecimento de nutrientes essenciais para as plantas.

Além dos saudáveis, os investimentos da Galvani trazem consigo psicologia socioambiental positiva. Com a extensão de suas operações e a criação de novas unidades de mineração, a empresa visa gerar centenas de empregos diretos e indiretos nas comunidades locais, confiante para o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde atua.

Sustentabilidade é uma palavra-chave na estratégia de crescimento da Galvani. A empresa busca implementar tecnologias e processos mais eficientes, que garantem o uso mais consciente dos recursos naturais e minimizam os impactos ambientais de suas operações. Ao investir em tecnologia e sustentabilidade, a empresa demonstra seu compromisso com práticas empresariais responsáveis, firmados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Com o anúncio dos investimentos, a Galvani reforça sua posição como um dos principais players do mercado de fertilizantes na região e consolida sua contribuição para o fortalecimento do agronegócio brasileiro. A empresa está empenhada em apoiar o crescimento do setor agrícola do Brasil, impulsionando a produção de alimentos e matérias-primas para o mercado interno e para a exportação.

Galvani Fertilizantes investe bilhões na Bahia e no Nordeste

Por meio desses investimentos estratégicos, a Galvani se coloca na vanguarda do setor, alavancando tecnologia e sustentabilidade para sustentar o crescimento agrícola e contribuir para um futuro mais próspero e sustentável para o Brasil. O compromisso da empresa com o desenvolvimento regional e com a proteção do meio ambiente torna-a um exemplo inspirador para o setor empresarial como um todo.

Galvani Fertilizantes investe bilhões na Bahia e no Nordeste Por meio desses investimentos estratégicos, a Galvani se coloca na vanguarda do setor, alavancando tecnologia e sustentabilidade para sustentar o crescimento agrícola e contribuir para um futuro mais próspero e sustentável para o Brasil. O compromisso da empresa com o desenvolvimento regional e com a proteção do meio ambiente torna-a um exemplo inspirador para o setor empresarial como um todo.

FONTE COMPERAUTO

Chiquinho Sorvetes: de uma lojinha em Minas Gerais a uma gigante que prevê faturar mais de R$ 700 milhões em 2023

A empresa que começou em uma lojinha de 15 metros quadrados em Frutal, MG, quer chegar a 800 lojas espalhadas por (quase) todos os estados brasileiros

Algumas das grandes empresas brasileiras começaram de forma quase despretensiosa. Este é o caso da Chiquinho Sorvetes. A primeira unidade do que viria a ser uma das gigantes do setor alimentício no Brasil ocupava não menos de 15 metros quadrados, no centro da cidade de Frutal, no sul de Minas Gerais.

Isaias Bernardes de Oliveira, o segundo filho mais novo entre 12, e seu pai, o Francisco, se uniram para empreender. Mas a escolha do ramo foi quase por acaso. “Naquela época, eu trabalhava como entregador no armazém da cidade e passava o dia fazendo entrega na rua, debaixo do sol quente. Faz muito calor naquela região, então pensamos que, pelo clima e, faria sentido ser algo para refrescar. Pensamos até em abrir uma casa de sucos, mas escolhemos o sorvete porque é um produto que todos os públicos gostam”, relembra Isaias, em entrevista ao podcast Do Zero ao Topo. 

Da primeira loja que já levava o nome de Chiquinho, em homenagem ao seu Francisco, até a segunda unidade, cerca de seis anos se passaram. “A segunda unidade foi aberta porque eu me mudei de cidade depois de casar. Fui para Guaíra, no interior de São Paulo, e percebi que poderia abrir uma sorveteria lá também”, diz. As próximas unidades foram abertas por membros da família e em outras cidades do interior paulista: Orlândia, Araraquara, Barretos. “A família foi se interessando pelo negócio e foi conquistando alguns territórios, até chegar a São José do Rio Preto, para onde a matriz da empresa se mudou”, diz.

A companhia foi crescendo dessa forma, com a família. Em 2010, Isaias percebeu que era a hora de reorganizar a casa. “Até 2010 eu ainda estava na operação, trabalhava na produção, fabricava sorvete, e ainda tinha toda uma demanda das pessoas que estavam abrindo unidades. Viramos a chave e criamos a holding CHQ, e eu passei a gerir a rede”, diz.  Agora, pouco mais de 40 anos depois, a Chiquinho Sorvetes já tem mais de 700 unidades espalhadas pelo país e está em quase todos os estados, com exceção do Amapá. No ano passado, faturou mais de R$ 600 milhões de reais e para 2023, os planos são ainda mais ambiciosos: um faturamento de mais de R$ 700 milhões e mais de 800 lojas.

A história do Isaias, sua família e como a pequena sorveteria se tornou um império presente em quase todos os estados brasileiros é o tema do episódio desta quarta-feira (12) do podcast Do Zero ao Topo. .

FONTE INFOMONEI

Gigante chinesa de eletrodomésticos inicia obras de nova fábrica em Minas

Midea vai investir R$ 600 milhões na nova unidade e gerar cerca de 700 empregos

A Midea, uma das maiores fabricantes de eletrodomésticos do mundo e líder em equipamentos de climatização, lançou em Pouso Alegre, no Sul de Minas Gerais, as obras de sua primeira planta 100% própria no Brasil. Com apoio da Invest Minas, agência do Governo de Minas vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sede), a empresa chinesa vai investir R$ 600 milhões na unidade, que deverá gerar 700 empregos quando entrar em operação, em julho de 2024. A iniciativa é parte importante do processo de expansão global da companhia que prevê altos investimentos em países estratégicos como o Brasil, considerado um dos maiores mercados de linha branca do mundo e o maior da América Latina.

Presente em mais de 200 países, a Midea conta com mais de 160 mil funcionários ao redor do mundo e aproximadamente 1,5 mil no Brasil. Desenvolve eletrodomésticos eficientes e econômicos, como produtos de refrigeração, lavanderia, cozinha e linha built in, além de eletroportáteis. A partir de 2024, a Midea Indústria do Brasil (MIDB), como será chamada a fábrica em Minas, terá a capacidade de produzir 1,3 milhão de produtos por ano, começando com os refrigeradores duas portas frost free.

“Nossa meta é estar entre os três principais players do mercado em até quatro anos, e a abertura de nossa fábrica no Brasil proporciona a competitividade necessária para sermos relevantes no segmento de refrigeração”, explica Felipe Costa, CEO da Midea Carrier e da MIDB.

Realizada nessa quarta-feira (12/4), a solenidade oficial que marcou o início das obras contou com as presenças de executivos chineses da companhia e de representantes do Governo de Minas, da Invest Minas e da Prefeitura de Pouso Alegre.
 

Invest Minas / Divulgação

Fernando Passalio, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, ressalta que a instalação da Midea, uma das maiores fabricantes de eletrodomésticos do mundo, na cidade de Pouso Alegre, é mais uma efetiva prova de como Minas Gerais vem, dia após dia, tornando-se o estado mais atrativo para a abertura e expansão de negócios no país. Passalio reitera ainda a desburocratização como um dos fatores primordiais para atração de investimentos para o estado. Além disso, o secretario reforça como essa implementação vai de encontro a um dos maiores objetivos do Governo de Minas: a ampliação da geração de emprego e renda para os mineiros.

A intenção de manter os investimentos em Minas Gerais foi destacada pelo próprio presidente global da Midea, Eric Wang. “Nós já vamos começar as operações da fábrica no terceiro semestre de 2024, esperamos que seja em julho. Além disso, já estamos com uma série de investimentos previstos e temos certeza que, com o apoio que estamos recebendo, eles serão realizados”, contou o executivo chinês.

A unidade da Midea também consolida a região Sul de Minas como um polo de produção de eletrodomésticos, já que outra marca global do setor, a japonesa Panasonic, já está instalada em Extrema, o que vai render frutos para a região. “As presenças das duas marcas mundiais vai atrair mais fornecedores de peças e materiais para a região, além de empresas de logística, manutenção, alimentos e outros serviços, gerando ainda mais empregos do que as fábricas em si. É um ganho muito significativo para a região”, conclui Renato Garcia, gerente de atração de investimento da Invest Minas.

Gigante da siderurgia vai investir R$ 144 milhões para ampliar produção em Minas

Expansão visa atender demandas da indústria e do setor automotivo; ArcelorMittal chega a R$ 4,5 bilhões de aportes anunciados em Minas

Uma das mais antigas siderúrgicas de Minas, a ArcelorMittal Brasil firmou nesta quarta-feira (1/6) mais um compromisso para ampliar as suas atividades no estado. Com a presença do governador Romeu Zema, a empresa anunciou a ampliação da unidade de Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com um aporte de R$ 144 milhões até 2024. Com isso, a empresa chega a R$ 4,5 bilhões em expansões anunciadas recentemente para plantas em Minas Gerais, o que contribuirá para geração e manutenção de muitos empregos no estado.

De acordo com o projeto, a unidade de Sabará terá capacidade aumentada em 35% para oferecer soluções de alto valor agregado para os setores automotivo e da indústria. Com a aquisição de dois novos equipamentos automatizados para a trefilação, a ArcelorMittal ampliará seu portfólio de soluções em aço para o mercado de molas, amortecedores, parafusos, fixadores e outros produtos da indústria.

Mais informações no link abaixo:

https://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/gigante-da-siderurgia-vai-investir-r-144-milhoes-para-ampliar-producao-em-sabara-na-rmbh

https://youtu.be/b23wqRlgNUs

Choque no tráfico: PM localiza barra de cocaína, cardeneta da contabilidade do tráfico, simulacro de pistola e prende 2 traficantes

 

Militares de três viaturas que realizavam uma operação antidrogas, no Bairro Gigante, em Lafaiete, abordaram um suspeito em frente a uma residência na rua Maria José de Jesus Miranda e perceberam que no momento da abordagem outro elemento evadiu-se pelos fundos do imóvel.

Ao questionar o elemento abordado sobre a fuga do companheiro, ele não soube explicar, porém os militares perceberam que ele estava ali fazendo uso de entorpecentes.

Apreensão de drogas no Gigante, em Lafaiete

Diante do impasse, os militares foram autorizados a entrarem no imóvel onde localizaram um simulacro de arma de fogo, tipo pistola, uma barra de cocaína fracionada e mais vinte e uma porções da mesma droga, uma faca de cozinha, oito porções de crack, uma balança de precisão, uma caderneta da contabilidade de venda das drogas, R$ 599,00 em dinheiro trocado.
A motocicleta Yamaha Factor cor preta que estava nas imediações, possivelmente para dar fuga a um dos envolvidos também foi localizada. Ao ser questionado, o condutor H. B. J de 23 anos revelou que havia sido contratado pelo valor de R$50,00 para dar fuga ao suspeito que foi deixado nas proximidades do campo do Aymoré no bairro Vila Resende.
Contudo, os militares realizaram a prisão do condutor da motocicleta e da do suspeito G. P. A.M. 19 anos que fugiu com a chegada da polícia. A motocicleta também foi apreendida e rebocada ao pátio credenciado. Os envolvidos foram conduzidos para a 2ª DRPC para as providencias.

 

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