“Esse governo é imprestável”, ataca vereador ao criticar Zema; “vão empurrar as obras do hospital regional para 2025 e terminar às vésperas das eleições presidenciais”, insinuou

O Vereador de Conselheiro de Lafaiete (MG), Sandro José (PROS), não poupou duras críticas a gestão do Governador Zema (NOVO). Ao usar a tribuna na noite desta terça-feira (22), ele insinuou que as obras do hospital regional, paralisadas desde 2012 não devem iniciar no ano que vem. “Eu ouvi a boca miúda que querem empurrar para 2025 o início da obra e com término para 2026, quando acontecem as eleições presidenciais para que ele seja o candidato. Esta é política do Zema, vamos fuder Minas Gerais”, disparou.

Sandro José também criticou precarização dos serviços da Cemig e da Copasa, alvo de proposta de privatização. ” Há uma PEC para a privatização que vai retirar o referendo popular para venda das empresas. O dinheiro do nióbio ele já gastou com o acerto da folha de pagamentos. Mal administrador que é, o dinheiro acabou. Ele não sabe gerir recursos públicos, como nas suas empresas onde o dinheiro só entrava. Falar que não ia receber salário de governador para tem dezenas de emdpresas é fácil. Esse é um governo imprestável. Agora vem com aquela política de piorar o atendimento da Cemig e da Copasa para jogar o povo contra as empresas. Se vender vai colocar o povo na escuridão”, encerrou.

Na semana passada, o Governador Zema esteve visitando diversas cidades da região onde criticou seu antecessor e fez promessas de obras.Ele foi cobrado por prefeito sobre reforma de estradas.

“Esse governo é imprestável”, ataca vereador ao criticar Zema; “vão empurrar as obras do hospital regional para 2025 e terminar às vésperas das eleições presidenciais”, insinuou

O Vereador de Conselheiro de Lafaiete (MG), Sandro José (PROS), não poupou duras críticas a gestão do Governador Zema (NOVO). Ao usar a tribuna na noite desta terça-feira (22), ele insinuou que as obras do hospital regional, paralisadas desde 2012 não devem iniciar no ano que vem. “Eu ouvi a boca miúda que querem empurrar para 2025 o início da obra e com término para 2026, quando acontecem as eleições presidenciais para que ele seja o candidato. Esta é política do Zema, vamos fuder Minas Gerais”, disparou.

Sandro José também criticou precarização dos serviços da Cemig e da Copasa, alvo de proposta de privatização. ” Há uma PEC para a privatização que vai retirar o referendo popular para venda das empresas. O dinheiro do nióbio ele já gastou com o acerto da folha de pagamentos. Mal administrador que é, o dinheiro acabou. Ele não sabe gerir recursos públicos, como nas suas empresas onde o dinheiro só entrava. Falar que não ia receber salário de governador para tem dezenas de emdpresas é fácil. Esse é um governo imprestável. Agora vem com aquela política de piorar o atendimento da Cemig e da Copasa para jogar o povo contra as empresas. Se vender vai colocar o povo na escuridão”, encerrou.

Na semana passada, o Governador Zema esteve visitando diversas cidades da região onde criticou seu antecessor e fez promessas de obras.Ele foi cobrado por prefeito sobre reforma de estradas.

Projeto que acabar com a taxa de licenciamento em MG

Nos próximos dias, o Projeto de Lei (PL) que acaba com a cobrança da Taxa de Renovação de Licenciamento Anual de Veículo (TRLAV) em Minas Gerais poderá ser votado na Assembleia Legislativa (ALMG). Isso porque o texto teve parecer aprovado na Comissão de Fiscalização Financeira (FFO), sendo que antes a ideia já tinha tido “sinal verde” pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

O projeto prevê que os proprietários de veículos em Minas fiquem isentos de pagar a taxa, que foi de R$ 112,40 em 2021. O principal argumento do autor do texto, deputado Cleitinho Azevedo (Cidadania) é a implantação da emissão digital do documento de licenciamento. Atualmente, o motorista pode ter acesso ao Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) por meio de um aplicativo.


“Com a emissão do documento de forma digital, a cobrança pela prestação do serviço não faz mais sentido. Por isso peço a todos os deputados que fiquem ao lado do povo mineiro, que não pode mais pagar essa conta, e agora aprovem esse projeto no Plenário”, disse o parlamentar, destacando que a taxa não se trata de um imposto, logo, não haveria renúncia de receita.

Com a aprovação do projeto nas duas comissões, o PL precisa ser pautado para votação pela Mesa Diretora da Assembleia. Caso seja aprovado em dois turnos na Casa, o texto segue para sanção do governador Romeu Zema (Novo).

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