Honda lança moto por R$ 7 mil com GARANTIA de 10 anos e promete dominar o mercado

A Honda Motos lança um novo modelo inovador, posicionando-se para liderar o mercado. A moto, comercializada por R$ 7 mil, oferece uma excepcional garantia de 10 anos para os clientes.

Neste ano, a Honda introduziu no mercado indiano um novo modelo de moto com uma proposta inovadora, visando atrair um número maior de clientes. O destaque da moto, denominada SP160, é a garantia estendida de até 10 anos, um diferencial notável no segmento. Este modelo, com suas 160 cilindradas, apresenta semelhanças com a CG160, popular no mercado brasileiro, mas se distingue por suas linhas mais modernas e uma série de características adicionais, prometendo ser uma opção atraente para os entusiastas de motocicletas.

Conheça melhor a nova moto da Honda

Segundo dados da fabricante, a nova moto da Honda além de contar com um farol e lanterna de LED, freio ABS e painel digital, conta com mais algumas vantagens que valem a pena conferir. A SP160 conta com um motor monocilíndrico de 162,7 cm³ com atuação em conjunto de uma caixa de câmbio de 5 marchas, entregando uma configuração semelhante ao da CG 160, mas com uma diferença, o uso da gasolina e a entrega de torque é menor, sendo 13,2 cv a 7.500 rpm e 1,48 kgfm a 5.500 giros contra 15,1 cavalos e 1,54 kgfm entregues pela flex usada na CG160.

A princípio, não há nenhum indício de que a nova moto da Honda venha ao Brasil, visto que o modelo da Honda Motos foi desenvolvida com o objetivo de ser vendida no país da Índia, entretanto, seria uma ótima opção para substituir a CG160, visto que no quesito de segurança, por exemplo, há duas opções de freios, que é a single disc, que conta com freio a disco de 276 mm na dianteira e tambor na traseira, a outra é dual disc, são discos nas duas rodas, um de 276 mm na dianteira e 220 mm no pneu traseiro, ambas contam com ABS.

Modelo da Honda Motos é vendida por R$ 7 mil

O design da nova moto da Honda é mais detalhado e conta com uma carenagem um pouco mais esportiva, diferente da simples CG. Até mesmo o pegador do garupa conta com um design um pouco mais redesenhado. Suas rodas contam com pneus de 80/100 R17 na dianteira e 130/70 R17 na traseira. Seu tanque pode levar até 12 L.

Um destaque interessante é que a Honda Motos manteve o sistema de partida por pedal no veículo. Essa é uma característica comum no mercado indiano, além da partida elétrica. Já em relação ao preço, na Índia, a nova moto da Honda está por volta dos 117.500 rúpias, que em conversão para a nossa moeda é algo em torno dos R$ 7 mil, um custo benefício muito bom se for considerado que a SP160 é bastante parecida com a CG160 brasileira. A garantia é de 3 anos, podendo ser estendida por mais 7 anos caso o cliente escolha essa possibilidade.

Rival da Honda traz modelos acessíveis ao mercado

A Honda é muito conhecida por ser uma das grandes montadoras de veículos e uma das mais amadas do Brasil. Entretanto, a moto mais barata é de sua rival, Shineray, com o modelo Worker 125. Segundo dados, o modelo está saindo por R$ 8.490, entregando um motor de 123,67 cm³, potência de 7,2 cavalos e torque de 0,80 kgfm, sendo um veículo que pode conquistar um grande público.

As vantagens não param por aí, se estendendo ao câmbio mecânico de 4 marchas, freios a disco na dianteira e tambor na traseira. Além disso, o modelo da rival da Honda conta ainda com partida elétrica e pedal. Apresentada originalmente em 2021, o modelo custa cerca de R$ 8.490, podendo ser uma ótima alternativa.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Honda lança moto por R$ 7 mil com GARANTIA de 10 anos e promete dominar o mercado

A Honda Motos lança um novo modelo inovador, posicionando-se para liderar o mercado. A moto, comercializada por R$ 7 mil, oferece uma excepcional garantia de 10 anos para os clientes.

Neste ano, a Honda introduziu no mercado indiano um novo modelo de moto com uma proposta inovadora, visando atrair um número maior de clientes. O destaque da moto, denominada SP160, é a garantia estendida de até 10 anos, um diferencial notável no segmento. Este modelo, com suas 160 cilindradas, apresenta semelhanças com a CG160, popular no mercado brasileiro, mas se distingue por suas linhas mais modernas e uma série de características adicionais, prometendo ser uma opção atraente para os entusiastas de motocicletas.

Conheça melhor a nova moto da Honda

Segundo dados da fabricante, a nova moto da Honda além de contar com um farol e lanterna de LED, freio ABS e painel digital, conta com mais algumas vantagens que valem a pena conferir. A SP160 conta com um motor monocilíndrico de 162,7 cm³ com atuação em conjunto de uma caixa de câmbio de 5 marchas, entregando uma configuração semelhante ao da CG 160, mas com uma diferença, o uso da gasolina e a entrega de torque é menor, sendo 13,2 cv a 7.500 rpm e 1,48 kgfm a 5.500 giros contra 15,1 cavalos e 1,54 kgfm entregues pela flex usada na CG160.

A princípio, não há nenhum indício de que a nova moto da Honda venha ao Brasil, visto que o modelo da Honda Motos foi desenvolvida com o objetivo de ser vendida no país da Índia, entretanto, seria uma ótima opção para substituir a CG160, visto que no quesito de segurança, por exemplo, há duas opções de freios, que é a single disc, que conta com freio a disco de 276 mm na dianteira e tambor na traseira, a outra é dual disc, são discos nas duas rodas, um de 276 mm na dianteira e 220 mm no pneu traseiro, ambas contam com ABS.

Modelo da Honda Motos é vendida por R$ 7 mil

O design da nova moto da Honda é mais detalhado e conta com uma carenagem um pouco mais esportiva, diferente da simples CG. Até mesmo o pegador do garupa conta com um design um pouco mais redesenhado. Suas rodas contam com pneus de 80/100 R17 na dianteira e 130/70 R17 na traseira. Seu tanque pode levar até 12 L.

Um destaque interessante é que a Honda Motos manteve o sistema de partida por pedal no veículo. Essa é uma característica comum no mercado indiano, além da partida elétrica. Já em relação ao preço, na Índia, a nova moto da Honda está por volta dos 117.500 rúpias, que em conversão para a nossa moeda é algo em torno dos R$ 7 mil, um custo benefício muito bom se for considerado que a SP160 é bastante parecida com a CG160 brasileira. A garantia é de 3 anos, podendo ser estendida por mais 7 anos caso o cliente escolha essa possibilidade.

Rival da Honda traz modelos acessíveis ao mercado

A Honda é muito conhecida por ser uma das grandes montadoras de veículos e uma das mais amadas do Brasil. Entretanto, a moto mais barata é de sua rival, Shineray, com o modelo Worker 125. Segundo dados, o modelo está saindo por R$ 8.490, entregando um motor de 123,67 cm³, potência de 7,2 cavalos e torque de 0,80 kgfm, sendo um veículo que pode conquistar um grande público.

As vantagens não param por aí, se estendendo ao câmbio mecânico de 4 marchas, freios a disco na dianteira e tambor na traseira. Além disso, o modelo da rival da Honda conta ainda com partida elétrica e pedal. Apresentada originalmente em 2021, o modelo custa cerca de R$ 8.490, podendo ser uma ótima alternativa.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

A moto Honda 125 que faz até 65 km com 1 litro

SP125 Sports Edition teve seu lançamento oficial na Índia. Modelo conta com motor de 10,8 cavalos e freios CBS; conheça

A Honda SP125 Sports Edition foi oficialmente apresentada pela marca na Índia. O lançamento se trata de uma versão especial da conhecida moto urbana por lá, mas com grafismos especiais que remetem a um comportamento mais esportivo, apesar de manter a mesma base. Feita para percursos na cidade, o modelo também se destaca por ser econômico.

O preço da SP125 Sports Edition é de 90.567 rúpias (cotação do dia), o que dá cerca de R$ 5,5 mil, sem considerar outras taxas ou custos. Não há previsão da vinda desta moto ao Brasil, sendo destinado ao mercado indiano.

Honda SP125 2023
Imagem: Honda

ATÉ 65 KM POR LITRO

Equipada com motor monocilíndrico, de 123,93 cc, que rende 8 kw (10,8 cavalos) a 7.500 rpm e 10,9 nm a 6.000 rpm, trabalhando em conjunto com câmbio de 5 marchas. Movido à gasolina, o modelo pode fazer até 65 km/l, segundo informações da mídia indiana. Segundo o site Bike Dekho, este é o valor certificado pela ARAI (Automotive Research Association of India), uma entidade de pesquisa automotiva da região.

Honda SP125 2023
Imagem: Honda

O modelo tem visual moderno e conjunto simples. As suspensões são compostas por garfo telescópico na traseira e duplo amortecedor na traseira. Para os freios, a SP125 está equipada com sistema CBS (combinado), com disco de 240 mm, na dianteira, e tambor de 130 mm, na traseira.

Honda SP125 2023
Imagem: Honda

Seu farol é de LED, enquanto o painel de instrumentos é totalmente digital. Com tanque de 11,2 litros, a moto tem peso de 116 kg.

FOTNE MOOTO

A moto Honda 125 que faz até 65 km com 1 litro

SP125 Sports Edition teve seu lançamento oficial na Índia. Modelo conta com motor de 10,8 cavalos e freios CBS; conheça

A Honda SP125 Sports Edition foi oficialmente apresentada pela marca na Índia. O lançamento se trata de uma versão especial da conhecida moto urbana por lá, mas com grafismos especiais que remetem a um comportamento mais esportivo, apesar de manter a mesma base. Feita para percursos na cidade, o modelo também se destaca por ser econômico.

O preço da SP125 Sports Edition é de 90.567 rúpias (cotação do dia), o que dá cerca de R$ 5,5 mil, sem considerar outras taxas ou custos. Não há previsão da vinda desta moto ao Brasil, sendo destinado ao mercado indiano.

Honda SP125 2023
Imagem: Honda

ATÉ 65 KM POR LITRO

Equipada com motor monocilíndrico, de 123,93 cc, que rende 8 kw (10,8 cavalos) a 7.500 rpm e 10,9 nm a 6.000 rpm, trabalhando em conjunto com câmbio de 5 marchas. Movido à gasolina, o modelo pode fazer até 65 km/l, segundo informações da mídia indiana. Segundo o site Bike Dekho, este é o valor certificado pela ARAI (Automotive Research Association of India), uma entidade de pesquisa automotiva da região.

Honda SP125 2023
Imagem: Honda

O modelo tem visual moderno e conjunto simples. As suspensões são compostas por garfo telescópico na traseira e duplo amortecedor na traseira. Para os freios, a SP125 está equipada com sistema CBS (combinado), com disco de 240 mm, na dianteira, e tambor de 130 mm, na traseira.

Honda SP125 2023
Imagem: Honda

Seu farol é de LED, enquanto o painel de instrumentos é totalmente digital. Com tanque de 11,2 litros, a moto tem peso de 116 kg.

FOTNE MOOTO

10 motos icônicas que marcaram gerações!

Quem aí lembra de Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Hornet? E também Suzuki Hayabusa e até a R 1200 GS… relembre 10 motos que fizeram (e ainda fazem) sucesso

Ter uma moto significa muito mais do que um prazer… É um estilo de vida, algo difícil de ser descrito só com palavras. A sensação de liberdade e bem-estar faz os entusiastas delirarem pelos modelos mais aclamados de toda a história do motociclismo.

E é com esse pensamento que resolvemos listar algumas das 10 das motos mais lembradas, incluindo clássicas com Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Suzuki Hayabusa, modelos que fizeram sucesso e até hoje estão guardadas com muito carinho no imaginário de mu

  1. HONDA CB 400 1980
    Considerada a primeira moto de grande porte fabricada no Brasil, a CB400 foi produzida de 1980 a 1984 contabilizando 67.550 unidades, de acordo com a fabricante. Equipada com motor de 2 cilindros e 395 cc de 40 cv associado a um câmbio de seis marchas, não demoraria muito para ele se tornar objeto de desejo dos brasileiros.
Honda CB400 1980
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA DT 180 1981
    Ela inaugurou o segmento de uso misto, voltado para a cidade e fora-de-estrada. Parte do sucesso se deve ao motor simples e com baixo custo de manutenção; o monocilíndrico de dois tempos de 176,4 cm³ que garante ótimo desempenho em baixas rotações. São 16,7 cv de potência a 7.000 rpm e torque de 1,74 kgfm a 6.500 rpm. A transmissão é de seis velocidades. Na imagem a DT 180L com balança traseira mais reforçada.
Yamaha DT 180L 1981
Imagem: Divulgação
  1. HONDA XL250R 1982
    Ela surgiu no Brasil em 1982 e ficou marcada pelo conceito de suspensão com amortecedor pro-link, uma grande revolução tecnológica para o seu tempo. Traz motor monocilíndrico de 249 cm³ com 4 válvulas e 4 tempos que rende 22 cv e 2,1 kgfm, o que na época foi considerado superior ao da Yamaha DT em cerca de 10%, segundo a imprensa especializada da época.
Honda XL 250R 1982
Imagem: Divulgação
  1. AGRALE 16.5 SXT E ELEFANT 1984
    Outros modelos à frente de seu tempo, as 16.5 SXT e Elefant, lançadas em 1984, trouxeram inovações como freios a disco e motor refrigerado a água. O valente propulsor de 125 cm3 e dois tempos rende 16,5 cv (daí o nome 16.5) e torque de 1,72 kgfm. A principal diferença entre a SXT e Elefant está no tanque de combustível, com capacidade de 11 litros e 16,1 litros, respectivamente.
Agrale 16.5 SXT 1984
Imagem: Reprodução
  1. YAMAHA RD 350 LC 1985
    Ela foi considerada a evolução da RD350 “Viúva Negra” com motor refrigerado a ar, já que trouxe o sistema de refrigeração líquido, mais eficiente. A RD 350 LC (Liquid Cooled, em inglês) tem motor de dois cilindros e dois tempos e 347 cm³ (55 cv e 4,74 kgfm) e foi produzida na nova unidade da Yamaha em Manaus, AM, em 1985. Nesse ano, foi considerada a moto nacional mais esportiva.
Yamaha RD350LC 1985
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CBX 750F 1987
    Em 1987, a CBX 750F passou a ser feita no Brasil, mas antes vinha do Japão. Traz propulsor de 747 cm³, quatro cilindros em linha, 4 tempos e 16V de 82 cv. Como curiosidade, é sabido que o apelido “7 Galo” no Brasil é uma referência ao “50” que simboliza a ave no jogo do bicho. Já o 7 ficou acabou se mantendo igual nos EUA que por lá era conhecida como seven-fifty (sete-cinquenta).
Honda CBX 750F 1987
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA XT 600 TÉNÉRÉ 1988
    O modelo foi lançado em 1988 e se tornou a pioneira a contar com o sistema de partida elétrica no segmento. Contando com motor de um cilindro de quatro válvulas e 595 cm³ de 44 cv, o nome Ténéré (termo da linguagem tuaregue que significa “deserto”) da região localizada no sul do Deserto do Saara onde está a árvore mais isolada do mundo, a Árvore do Ténéré. 
Yamaha XT 600 Ténéré 1988
Imagem: Divulgação
  1. SUZUKI HAYABUSA 1990
    A Hayabusa – falcão peregrino, conhecido por atingir altas velocidades ao mergulhar para pegar suas presas – foi desenvolvida para voar baixo. Com velocidade final acima de 300 km/h, ela é dotada de motor de 4 tempos, 4 cilindros, em linha, 4 válvulas por cilindro que rende 173 cv e torque de 13,5 kgfm. Tudo isso faz ela atingir os 100 km/h em menos de 3 segundos.
Suzuki Hayabusa 1990
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CB 600F HORNET 2004
    A naked (com motor exposto, sem carenagem) veio em 2004 (já como modelo 2005) e hoje está entre as mais procuradas no mercado de usadas. Tem motor de quatro cilindros em linha e refrigeração líquida de 599 cm³ que a partir de 2007 ganhou mais 5,5 cv a mais da Hornet 2006 (102 cv), graças à adoção de injeção eletrônica em substituição aos quatro carburadores.
Honda CB 600F Hornet 2004
Imagem: Divulgação
  1. BMW R 1200 GS 2013
    A R 1200 GS pode ser considerada como uma lenda das big trail, levando em consideração a inspiração no modelo R 80 GS Paris Dakar de 1980. O modelo foi passando por evoluções de geração em geração, indo da R 1100 GS para atual R 1250 GS. Em 2013, a R 1200 GS chegou aos 125 cavalos como um modelo que marcou sua época. 
BMW R 1200 GS 2013
Imagem: Divulgação

FONTE MOTOO

10 motos icônicas que marcaram gerações!

Quem aí lembra de Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Hornet? E também Suzuki Hayabusa e até a R 1200 GS… relembre 10 motos que fizeram (e ainda fazem) sucesso

Ter uma moto significa muito mais do que um prazer… É um estilo de vida, algo difícil de ser descrito só com palavras. A sensação de liberdade e bem-estar faz os entusiastas delirarem pelos modelos mais aclamados de toda a história do motociclismo.

E é com esse pensamento que resolvemos listar algumas das 10 das motos mais lembradas, incluindo clássicas com Yamaha DT 180, Honda CB 400 e Suzuki Hayabusa, modelos que fizeram sucesso e até hoje estão guardadas com muito carinho no imaginário de mu

  1. HONDA CB 400 1980
    Considerada a primeira moto de grande porte fabricada no Brasil, a CB400 foi produzida de 1980 a 1984 contabilizando 67.550 unidades, de acordo com a fabricante. Equipada com motor de 2 cilindros e 395 cc de 40 cv associado a um câmbio de seis marchas, não demoraria muito para ele se tornar objeto de desejo dos brasileiros.
Honda CB400 1980
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA DT 180 1981
    Ela inaugurou o segmento de uso misto, voltado para a cidade e fora-de-estrada. Parte do sucesso se deve ao motor simples e com baixo custo de manutenção; o monocilíndrico de dois tempos de 176,4 cm³ que garante ótimo desempenho em baixas rotações. São 16,7 cv de potência a 7.000 rpm e torque de 1,74 kgfm a 6.500 rpm. A transmissão é de seis velocidades. Na imagem a DT 180L com balança traseira mais reforçada.
Yamaha DT 180L 1981
Imagem: Divulgação
  1. HONDA XL250R 1982
    Ela surgiu no Brasil em 1982 e ficou marcada pelo conceito de suspensão com amortecedor pro-link, uma grande revolução tecnológica para o seu tempo. Traz motor monocilíndrico de 249 cm³ com 4 válvulas e 4 tempos que rende 22 cv e 2,1 kgfm, o que na época foi considerado superior ao da Yamaha DT em cerca de 10%, segundo a imprensa especializada da época.
Honda XL 250R 1982
Imagem: Divulgação
  1. AGRALE 16.5 SXT E ELEFANT 1984
    Outros modelos à frente de seu tempo, as 16.5 SXT e Elefant, lançadas em 1984, trouxeram inovações como freios a disco e motor refrigerado a água. O valente propulsor de 125 cm3 e dois tempos rende 16,5 cv (daí o nome 16.5) e torque de 1,72 kgfm. A principal diferença entre a SXT e Elefant está no tanque de combustível, com capacidade de 11 litros e 16,1 litros, respectivamente.
Agrale 16.5 SXT 1984
Imagem: Reprodução
  1. YAMAHA RD 350 LC 1985
    Ela foi considerada a evolução da RD350 “Viúva Negra” com motor refrigerado a ar, já que trouxe o sistema de refrigeração líquido, mais eficiente. A RD 350 LC (Liquid Cooled, em inglês) tem motor de dois cilindros e dois tempos e 347 cm³ (55 cv e 4,74 kgfm) e foi produzida na nova unidade da Yamaha em Manaus, AM, em 1985. Nesse ano, foi considerada a moto nacional mais esportiva.
Yamaha RD350LC 1985
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CBX 750F 1987
    Em 1987, a CBX 750F passou a ser feita no Brasil, mas antes vinha do Japão. Traz propulsor de 747 cm³, quatro cilindros em linha, 4 tempos e 16V de 82 cv. Como curiosidade, é sabido que o apelido “7 Galo” no Brasil é uma referência ao “50” que simboliza a ave no jogo do bicho. Já o 7 ficou acabou se mantendo igual nos EUA que por lá era conhecida como seven-fifty (sete-cinquenta).
Honda CBX 750F 1987
Imagem: Divulgação
  1. YAMAHA XT 600 TÉNÉRÉ 1988
    O modelo foi lançado em 1988 e se tornou a pioneira a contar com o sistema de partida elétrica no segmento. Contando com motor de um cilindro de quatro válvulas e 595 cm³ de 44 cv, o nome Ténéré (termo da linguagem tuaregue que significa “deserto”) da região localizada no sul do Deserto do Saara onde está a árvore mais isolada do mundo, a Árvore do Ténéré. 
Yamaha XT 600 Ténéré 1988
Imagem: Divulgação
  1. SUZUKI HAYABUSA 1990
    A Hayabusa – falcão peregrino, conhecido por atingir altas velocidades ao mergulhar para pegar suas presas – foi desenvolvida para voar baixo. Com velocidade final acima de 300 km/h, ela é dotada de motor de 4 tempos, 4 cilindros, em linha, 4 válvulas por cilindro que rende 173 cv e torque de 13,5 kgfm. Tudo isso faz ela atingir os 100 km/h em menos de 3 segundos.
Suzuki Hayabusa 1990
Imagem: Divulgação
  1. HONDA CB 600F HORNET 2004
    A naked (com motor exposto, sem carenagem) veio em 2004 (já como modelo 2005) e hoje está entre as mais procuradas no mercado de usadas. Tem motor de quatro cilindros em linha e refrigeração líquida de 599 cm³ que a partir de 2007 ganhou mais 5,5 cv a mais da Hornet 2006 (102 cv), graças à adoção de injeção eletrônica em substituição aos quatro carburadores.
Honda CB 600F Hornet 2004
Imagem: Divulgação
  1. BMW R 1200 GS 2013
    A R 1200 GS pode ser considerada como uma lenda das big trail, levando em consideração a inspiração no modelo R 80 GS Paris Dakar de 1980. O modelo foi passando por evoluções de geração em geração, indo da R 1100 GS para atual R 1250 GS. Em 2013, a R 1200 GS chegou aos 125 cavalos como um modelo que marcou sua época. 
BMW R 1200 GS 2013
Imagem: Divulgação

FONTE MOTOO

Honda prepara moto de 3 rodas com controle de inclinação

Há algum tempo, a Honda registrou uma patente para um triciclo de duas rodas dianteiras, e parece que a marca japonesa está em pleno desenvolvimento do veículo, que conta com um sistema auxiliar de frenagem automática e tecnologia de controle de rotação.

Foi em 2015 que surgiram os primeiros rumores de uma motocicleta de três rodas desenvolvida pela Honda, e no 44º Salão de Tóquio desse ano foi apresentado um protótipo, o qual você vê nas imagens, movido por um motor de quatro cilindros opostos. Contudo, desde então, nada oficial foi falado sobre o assunto.

Mas há alguns meses, a Honda registou uma patente para uma máquina deste estilo. Uma vez concluído, o dispositivo pode se revelar útil em combinação com o controle de cruzeiro adaptativo, porque a intervenção automática que adapta a velocidade à do veículo da frente pode perturbar a atitude de uma moto, especialmente se esta estiver inclinada e a ação for repentina.

A patente fala de um “dispositivo de auxílio à rotação” que auxilia na inclinação das duas rodas dianteiras e, portanto, de toda a máquina. Ela calcula o torque necessário para manter a sua inclinação, velocidade e outros parâmetros, e atua automaticamente aplicando a ação a um dos braços de suspensão.

Maior segurança em baixas velocidades na Honda de 3 rodas

A direção normalmente é livre e as duas rodas dianteiras ficam livres, portanto, a pilotagem fica inteiramente nas mãos do condutor. Dessa forma, o sistema só intervém nos casos em que é necessário manter o veículo na posição vertical para manter a correta inclinação, aumentando a estabilidade.

Segundo rumores, esta tecnologia atua com maior incidência em baixas velocidades e fica mais leve em altas, onde a estabilidade é garantida pelo maior efeito giroscópio das rodas. Ainda é cedo para levantar a hipótese de sua aplicação numa moto de produção, mas quando isso acontecer será mais um passo em frente no campo da segurança.

De fato, não podemos deixar de equiparar muitas das funções e tecnologia deste sistema, sem fazer uma analogia ao que é empregue pela Piaggio nas suas MP3 de 3 rodas, aliás, vale destacar que a Honda sempre teve um excelente com a grife relacionamento em Itália.

No que diz respeito ao sistema de inclinação da Yamaha nas suas Niken GT, as diferenças são significativas e não parece que o maior fabricante do mundo está disposto a investir num sistema mais caro de se produzir.

Ou talvez a Honda crie semelhante à Tricity 300? Vamos aguardar por mais dados oficiais e divulgaremos aqui assim que recebermos essas atualizações.

FONTE MOTOCICLISMO ONLINE

Honda prepara moto de 3 rodas com controle de inclinação

Há algum tempo, a Honda registrou uma patente para um triciclo de duas rodas dianteiras, e parece que a marca japonesa está em pleno desenvolvimento do veículo, que conta com um sistema auxiliar de frenagem automática e tecnologia de controle de rotação.

Foi em 2015 que surgiram os primeiros rumores de uma motocicleta de três rodas desenvolvida pela Honda, e no 44º Salão de Tóquio desse ano foi apresentado um protótipo, o qual você vê nas imagens, movido por um motor de quatro cilindros opostos. Contudo, desde então, nada oficial foi falado sobre o assunto.

Mas há alguns meses, a Honda registou uma patente para uma máquina deste estilo. Uma vez concluído, o dispositivo pode se revelar útil em combinação com o controle de cruzeiro adaptativo, porque a intervenção automática que adapta a velocidade à do veículo da frente pode perturbar a atitude de uma moto, especialmente se esta estiver inclinada e a ação for repentina.

A patente fala de um “dispositivo de auxílio à rotação” que auxilia na inclinação das duas rodas dianteiras e, portanto, de toda a máquina. Ela calcula o torque necessário para manter a sua inclinação, velocidade e outros parâmetros, e atua automaticamente aplicando a ação a um dos braços de suspensão.

Maior segurança em baixas velocidades na Honda de 3 rodas

A direção normalmente é livre e as duas rodas dianteiras ficam livres, portanto, a pilotagem fica inteiramente nas mãos do condutor. Dessa forma, o sistema só intervém nos casos em que é necessário manter o veículo na posição vertical para manter a correta inclinação, aumentando a estabilidade.

Segundo rumores, esta tecnologia atua com maior incidência em baixas velocidades e fica mais leve em altas, onde a estabilidade é garantida pelo maior efeito giroscópio das rodas. Ainda é cedo para levantar a hipótese de sua aplicação numa moto de produção, mas quando isso acontecer será mais um passo em frente no campo da segurança.

De fato, não podemos deixar de equiparar muitas das funções e tecnologia deste sistema, sem fazer uma analogia ao que é empregue pela Piaggio nas suas MP3 de 3 rodas, aliás, vale destacar que a Honda sempre teve um excelente com a grife relacionamento em Itália.

No que diz respeito ao sistema de inclinação da Yamaha nas suas Niken GT, as diferenças são significativas e não parece que o maior fabricante do mundo está disposto a investir num sistema mais caro de se produzir.

Ou talvez a Honda crie semelhante à Tricity 300? Vamos aguardar por mais dados oficiais e divulgaremos aqui assim que recebermos essas atualizações.

FONTE MOTOCICLISMO ONLINE

Honda apresenta scooter elétrica minimalista que custa menos de R$ 4 mil

A Honda firmou uma parceria com a varejista japonesa MUJI para criar uma scooter elétrica. O resultado do projeto foi a MS01, que mistura aparência moderna, elementos minimalistas e acabamento em preto e branco.

A montadora japonesa cuidou especialmente da motorização do modelo, enquanto o designer de bicicletas Kenya Hara, que também é diretor artístico na MUJI, foi o responsável pelo visual da scooter.

A MS01, que também é assistida por dois pedais, tem corpo em forma de U, o que, segundo a fabricante, facilita o uso para condutores de diferentes estaturas. Além disso, a motocicleta conta apenas com recursos básicos, o que foi pensado para manter uma faixa de preço mais baixa. 

Os pneus sem câmara são de 17 polegadas e adaptados para lidar com diferentes tipos de estrada. Já o motor, é de 400 W, o que permite alcançar uma velocidade máxima de 25 km/h.

Imagem: VISION EFFECT/YouTube/Reprodução

A scooter também possui um sistema de energia regenerativo e uma bateria de lítio de 48 V e 20 Ah. Sendo assim, sua autonomia é de 65 km com uma carga completa. Como resultado, o modelo precisará ser carregado poucas vezes por semana se for utilizado em conjunto com os pedais nos deslocamentos diários, ressalta a MUJI.

A má notícia é que só foram produzidas 5 mil unidades, todas serão vendidas apenas na China. O preço final deve ficar em US$ 744 dólares, informa o Insideevs, ligeiramente abaixo dos R$ 4 mil em conversão direta.

É uma pena que o modelo não seja exportado para outras regiões pelo mesmo valor. O estilo simples poderia ser uma alternativa atraente no segmento de bicicletas e scooters elétricas.

FONTE OLHAR DIGITAL

Mistério: carro de luxo é encontrado queimado

Operários do loteamento Bela Vista  encontraram hoje a tarde um veículo Honda Civic modelo antigo, totalmente queimado em uma estrada de terra da área ocupada pelo empreendimento em Congonhas. Assim que a sala de operações da 73• Cia PM foi acionada, a viatura 23115, composta pelo Sargento Vieira e pelo Cabo G.Filho foi ao local. Acreditando se tratar de um veículo tomado de assalto já alguns dias na estrada real em Alto Maranhão, os militares fizeram contato com o proprietário do Honda que segue para o local. A perícia da polícia Civil e o guincho também foram acionados.

Fonte: Repórter Cidadão

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