Vereador Giuseppe Laporte faz cobranças sobre equipamentos do Hospital de Campanha, educação e Distrito Industrial

Foram lidos e discutidos na noite desta terça-feira (15), dois requerimentos de iniciativa do Vereador Giuseppe Laporte (MDB), que direcionam cobranças ao executivo Municipal nas áreas de saúde e de desenvolvimento econômico de Lafaiete (MG).

Segundo Giuseppe, a Secretaria Municipal deveria aproveitar os equipamentos do extinto Hospital de Campanha dando uma nova destinação para cuidar da saúde da população. “Todos os dias a gente recebe imagens e vídeos de como estão sendo tratados nossos pacientes na policlínica e estes equipamentos poderiam ser usados na unidade para prestar melhor serviço. Pedimos transparência já que a cidade recebeu para o enfrentamento da Covid-19 mais de R$ 44 milhões. Esperamos que estes equipamentos estejam protegidos evitando desperdício de recursos públicos”, justificou o Vereador.

Distrito Industrial II

Já em outro requerimento, Giuseppe Laporte cobrou sobre a destinação da área de 639 mil quadrados, localizada nas proximidades do distrito industrial de Lafaiete, devolvida pelo Estado de Minas Gerais ao Município quando foram iniciados trabalhos viabilizar as obras de infraestrutura para atração de novos empreendimentos.
Segundo o vereador, a Prefeitura deveria agilizar as cessões dos terrenos para geração de renda, empregos e no fomento da economia.

Educação

Na Palavra Franca, Giuseppe cobrou planejamento da secretaria de educação no retorno às aulas presenciais. Segundo ele, diversas escolas estão sem condições de infra estrutura para atender com conforto e qualidade os alunos. “Que parem de justificar o injustificável”, finalizou.

https://youtu.be/jXzK02LQgnM

Ex-funcionários do Hospital de Campanha ainda estão sem receber seus acertos e direitos e ameaçam acionar a Justiça

“A gente se doou, corremos o risco do contágio e fomos surpreendidos com as demissões de um dia para o outro. Foi uma falta de respeito conosco e tivemos uma colega de profissão que por pouco não foi entubada”.

Assim expressou um grupo de ex-funcionários do Hospital de Campanha, em Lafaiete, insatisfeito de foram como está está sendo tratado pela administração municipal.

A indignação é motivada por ainda não receberem o acerto e os direitos trabalhistas como férias, 13º etc. Eles alegam que exatos 30 dias em que foram demitidos sequer os contratos ainda foram rescindidos. “Estamos numa situação de penúria, com um tratamento indigno, falta de reconhecimento pelo nosso trabalho desempenhado no hospital e corríamos grande risco de contágio. São dezenas de profissionais, como faxineiras, enfermeiros, que ainda não recebem seus direitos. E pior não temos previsão”, assinalaram os ex-funcionários.

Ato da devolução da entrega das chaves a diretoria do Hospital São Camilo/ARQUIVO

Eles relataram a nossa reportagem que foram dispensados sem quaisquer informações sobre o pagamento do acerto colocando muitos profissionais em situação financeira delicada. “Caso a prefeitura não regularize a situação e nos trate com respeito que merecemos vamos acionar a Justiça do Trabalho com uma causa coletiva”, ameaçaram os ex-funcionários revoltados com a má vontade em resolver a situação. “É um direto e parece que estamos mendigando. Isso é de uma injustiça e um absurdo pelos profissionais que salvaram vidas”, finalizaram a entrevista.

Nossa reportagem enviou nesta manhã (5) diversos questionamentos a assessoria de comunicação das Prefeitura e aguarda as respostas sobre a situação dos ex-profissionais do Hospital de Campanha.

O Conselho Municipal de Saúde, após a provocação da nossa reportagem, solicitou ao Fundo Municipal da Saúde manifestação sobre o assunto.

São Camilo retorna ao antigo prédio na próxima segunda-feira (6); atividade serão retomadas gradativamente

Em reunião realizada na tarde desta terça-feira (31) entre a prefeitura, secretaria municipal de saúde e direção do Hospital São Caminho quando foi definido que na próxima segunda-feira (6) a instituição retorna a seu antigo prédio no qual funciona o Hospital de Campanha desde abril de 2020.

Segundo as tratativas assinadas entre as partes, caso o haja necessidade, piora do quadro epidemiológico, o São Camilo disponibilizará os leitos clínicos . Caso seja necessário implantação de leitos de UTI,, a prefeitura cederá  profissionais e aparelhagem,cabendo a responsabilidade de custeios medicamentos e insumos ao hospital.

Segundo a direção, a prefeitura vai desmobilizar nos próximos dias os leitos clínicos e de UTI para covid-19, mas não fixada uma data, mas as informações não oficiais é que deve acontecer até sexta-feira (4).

A direção do hospital informou que a retomada das atividades deve acontecer gradativamente ao longo de setembro e acredita que em outubro estão em pleno funcionamento. “Dependemos de desinfecção, limpeza do local como também levantamento do imobiliário para em seguida providenciarmos as mudanças. Em seguida vamos iniciar a contratação dos profissionais”, informou a direção, reforçando que a instituição permanecerá com referência e geriatria e espera o mais breve retomar as cirurgias eletivas.

O CTI será desmobilizado pela prefeitura, mas não informada onde seria alocado. Caso seja necessário, em eventual situação de piora do Covid-19, ele será reinstalado no São Camilo.

Déficit

A proposta feita pela prefeitura é a idêntica a apresentada pelo São Camilo em 22 de julho deste ano. “Em 17 foram inúmeras reuniões e ofícios enviados pedindo pelo retorno do São Camilo ao prédio. A verdade é que fecharíamos as portas do São Camilo, mas fomos tomados de surpresa pela iniciativa da prefeitura em desmobilizar o Hospital de Campanha o que abriu a possibilidade real retorno. Estamos contentes com a notícia”, assinalou a direção.

Ao longo do período em que o São Camilo coabitou com o Queluz a instituição passou pelo drama financeira. Foram quase R$ 1 milhão de prejuízos financeira acumulados em 17 meses com queda da demanda já que o São Camilo dispunha de apenas 15 leitos. “Iríamos anunciar uma tragédia na saúde com o fechamento do São Caminho, mas a prefeitura agiu antes da nossa decisão. Foi o melhor para todos, mas vamos precisar da comunidade lafaietense e regional para retornamos ao antigo predio já que não temos recursos suficientes para retomada imediata das nossas atividades”, finalizou a diretoria.

Nota

Em nota divulgada ainda esta tarde (1º), a prefeitura de Lafaiete confirmou desmobilização do Hospital de Campanha de seus 57 leitos.

A decisão foi tomada priorizando os Municípios que possuíam estruturas temporárias e baseando-se nos indicadores epidemiológicos assistenciais da Covid-19, os quais têm revelado diminuição do número de casos da doença, bem como diminuição da taxa de ocupação dos leitos em todo o Estado de Minas Gerais.

“Em Conselheiro Lafaiete, além da diminuição do número de pacientes contaminados e hospitalizados, houve significativo avanço na vacinação contra Covid-19, com mais de 70% da população já vacinada com a primeira dose e aplicação da segunda dose seguindo os prazos estipulados no plano nacional de vacinação”, informou a Prefeitura.

O Município promoverá aumento dos leitos UTI ativos no Hospital e Maternidade São José, que continuará a atender como unidade hospitalar de retaguarda, passando a contar com 40 leitos clínicos e 20 leitos de UTI ativos. A Policlínica Municipal continuará como porta de entrada para atendimento dos pacientes com suspeita e ou confirmação de contágio, reforçando o atendimento com mais profissionais e equipamentos na ala Covid.

Segundo a prefeitura 992 pacientes que tiveram suas vidas tuteladas e preservadas na referida unidade hospitalar.

PMCL faz desinfecção no túnel, Hospital de Campanha, rodoviária e terminal urbano

Na manhã desta sexta-feira, 13/08, mais uma ação de limpeza e desinfecção foi realizada em pontos estratégicos em Lafaiete. O serviço foi executado na passagem subterrânea (túnel), Terminal urbano, Terminal rodoviário e Hospital de Campanha. A ação teve início às 5 horas da manhã e contou com o apoio da Guarda Municipal.

Desde o início da pandemia este serviço é feito em locais públicos de grande circulação de pessoas e tem como objetivo prevenir a disseminação do Sars-cov-2, causador da Covid-19, visando proteger a saúde da população e minimizar a ocorrência da doença.

Mesmo estando o município na Onda verde do Plano Minas Consciente é importante ressaltar que a colaboração de todos é fundamental para a prevenção da disseminação do vírus em nossa população, portanto, é necessário que as pessoas sigam rigorosamente os protocolos do setor de saúde com relação ao uso correto de máscara, higienização e limpeza das mãos e dos ambientes e respeitem o distanciamento social.


Empresa assume reparos de danos no Hospital de Campanha e retorno dos pacientes deve o mais breve possível

Lafaiete e região passaram por um grande susto no início da noite de ontem (22), quando um deslizamento em uma obra deixou sem energia o Hospital de Campanha. Por precaução, os 9 pacientes foram removidos ao CTI Covid-19 do Maternidade São José. Não houve danos a estrutura, mas a obra está ao lado do CTI do Hospital de Campanha.

Segundo informações colhidas por nossa reportagem, o dono da obra assumiu a responsabilidade pela recuperação imediata dos danos causados. A Defesa Civil e Secretaria de Obra acompanham de perto a solução do problema que deixou Lafaiete apreensiva.
Quanto ao retorno dos pacientes ao Hospital de Campanha deve ser feita o mais breve possível, segundo a prefeitura, ocorrera assim que a obra estiver totalmente pronta e com segurança aos pacientes e profissionais de campanha. A previsão e que o retorno aconteça em até 48 horas.

Leia Mais: Desabamento atinge Hospital de Campanha, deixa sem energia e 9 pacientes são transferidos

Hospital de campanha do governo de MG consumiu R$ 2 milhões e agora vai ser desmontado sem nunca ter funcionado

Dinheiro daria para custear 800 diárias de leitos de UTI ou comprar 8 mil testes RT-PCR, que é o indicado para diagnóstico da Covid-19.

O hospital de campanha construído pelo governador Romeu Zema (Novo) para prestar atendimento durante a pandemia do novo coronavírus vai ser desmontado nesta semana sem nunca ter funcionado. O anúncio foi feito em coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira (10) pelo secretário-geral do estado, Mateus Simões, ao responder à última pergunta da entrevista.

“Desde o mês passado, vem sendo discuto sobre qual seria o momento em que a gente poderia fazer a desmontagem [do hospital de campanha]. A gente aguardava os índices de segurança de ocupação hospitalar da Região Metropolitana, os números estão estáveis dentro das duas últimas semanas e, portanto, nesta semana [o governo] começa a desmontar a estrutura física [do hospital de campanha]”, disse o secretário.

Segundo ele, a estrutura do espaço será absorvida pela rede hospitalar do estado: “Todas as camas e equipamentos serão absorvidos pelos serviços de saúde de atendimento a idosos no estado. Então não haverá perda de nada do que está ali. A estrutura de paredes vai ser desmontada e a estrutura toda médica, hospitalar, que está lá vai ser absorvida pelo sistema Fhemig e pelos hospitais públicos do estado”, disse o secretário.

Em quatro meses, o hospital de campanha instalado no Expominas, em Belo Horizonte, custou, ao governo de Minas Gerais, cerca de R$ 2 milhões de manutenção, segundo informações disponibilizadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG). Mesmo com um gasto médio de R$ 500 mil por mês ou R$ 15 mil por dia, o espaço não recebeu, até agora, nenhum paciente.

Segundo o TCE, o dinheiro gasto com o hospital de campanha é proveniente de “recursos recebidos por danos advindos de desastres sócio-ambientais”, dentro do orçamento da Polícia Militar, que é responsável por gerir o espaço.

A título de comparação, com esta quantia daria para comprar 8 mil testes RT-PCR, considerando o valor médio de R$ 250 a unidade. Este é o teste mais indicado para a realização de diagnósticos de Covid-19. O valor daria também custear 800 diárias de um leito de terapia intensiva, que gira em torno de R$ 2.500 por dia. Ou comprar 40 respiradores pelo preço que o estado comprou, de cerca de R$ 50 mil.

O hospital foi construído ao custo de R$ 5,3 milhões, sendo R$ 4,5 milhões de doações privadas e R$ 800 mil de recursos públicos.

Hospital sem UTI

Minas Gerais e especificamente a capital, Belo Horizonte, chegaram a ter quase 100% de ocupação dos leitos de UTI no pico da doença. Atualmente, as taxas de ocupação giram em torno de 50% a 60%.

O gargalo nos leitos de UTI gerou grande preocupação em junho e julho, quando as UPAs da capital e da região metropolitana ficaram mais cheias. Na mesma época, o G1 mostrou que Minas é o estado que menos testa os pacientes no país.

Foi durante o pico da doença no estado que a empregada doméstica Marli Simplício Araújo, de 50 anos, viveu uma “via-crúcis” para conseguir uma vaga em leito de UTI em hospital de Belo Horizonte. Internada em uma UPA de Ribeirão das Neves, na Grande BH, ela acabou morrendo de Covid-19 no dia 9 de julho. O pai de Marli chegou a conseguir transferência, mas acabou morrendo também, cinco dias depois da filha.

Mas o hospital de campanha não conseguiria evitar esse gargalo dos leitos de UTI, uma vez que a estrutura montada nunca teve nenhum leito de terapia intensiva. O espaço conta com 768 leitos, sendo 740 de enfermaria e 28 de estabilização.

A estrutura foi alvo de críticas de especialistas em saúde, como a presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais (Federassantas), Kátia Rocha:

“A pandemia está nos mostrando que a gente precisa de serviço de exame e imagem, de raio-x e tomografia, para acompanhar os pacientes”, afirmou, em entrevista ao G1 quando o hospital já tinha sido inaugurado e estava fechado havia um mês. Ao todo, a estrutura ficou fechada por mais de dois meses e, depois de abrir, seguiu sem atender pacientes (relembre abaixo).

Para ela, o grande gargalo não são os leitos de enfermaria, mas os de UTI, que demandam equipamentos específicos e profissionais capacitados. “O que nos falta no estado é ter leito qualificado, com profissional, estrutura adequada”.

Pronto – e parado – desde abril

A estrutura do hospital de campanha está pronta desde 29 de abril (veja no vídeo abaixo). Em 13 de julho, próximo à data estimada para o pico de contágio do coronavírus em Minas Gerais, o governador Romeu Zema (Novo) anunciou o início das operações do hospital, com apenas 4% da capacidade.

Um edital chegou a ser lançado para selecionar uma organização social que faria a gestão do espaço provisório, a partir do momento em que começasse a receber pacientes. O governo também abriu vagas para profissionais de diversas áreas da saúde. Mais de mil pessoas manifestaram interesse.

Quase dois meses depois, o hospital não chegou a receber ninguém. A explicação está na própria condição imposta pelo governo, de só receber pacientes com Covid-19 mediante solicitação dos dois hospitais da rede da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), o Eduardo de Menezes e o Júlia Kubistchek, em processo de alta. Mas, como nenhum dos dois hospitais solicitou leitos, o Expominas permaneceu fechado.

Em meados de agosto, os 200 profissionais que chegaram a ser contratados para atuar na unidade foram remanejados, sem aviso, para hospitais da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). E o estado ofereceu o espaço à prefeitura de BH para acolher população em situação vulnerável. O executivo da capital recusou a oferta.

“O estado deveria assumir o protagonismo e oferecer mesmo serviço que estão oferecendo para Belo Horizonte para outras cidades. Tem outras cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte que tem pessoas em situação de vulnerabilidade, que precisariam ser abrigadas”, disse o secretário Municipal de Saúde, Jackson Machado, à época.

Em nota, o governo do estado disse que “o Hospital de Campanha foi estruturado na condição de reserva técnica. Como medida preventiva, o governo se planejou para um cenário com alto índice de transmissão da covid-19 e estrangulamento do sistema de saúde estadual, algo que, felizmente, não aconteceu, por medidas como a ampliação de leitos de UTI de 2.072, em fevereiro, para 3.912, atualmente — um aumento de 88%”.(G1)

Profissionais da policlínica e do hospital de campanha vão receber insalubridade

Os servidores lotados no Hospital de Campanha e na policlínica municipal vão receber a partir de julho o adicional de insalubridades em virtude dos problemas de saúde pública e econômicos gerados pelo enfrentamento da pandemia decorrente do coronavírus.
O direito virá em graus mínimo, médio e máximo de acordo com o que foi constatado por laudo simplificados a ser elaborado pelo médico ou engenheiro credenciado junto a medicina do trabalho variando entre 10% a 40%.
Assim que encerrar o Estado de Calamidade Pública cessará o pagamento da insalubridade.

Divino Pereira diz que foi barrado na policlínica e defendeu construção de hospital de campanha no poliesportivo; vereador é contestado por seus colegas

A Comissão de Saúde da Câmara de Lafaiete se reúne agora pela manhã com a Secretária Municipal, Rita de Kássia, para buscar informações sobre a fala do Vereador Divino Pereira (PSD) na Tribuna. O edil afirmou que, após denúncia, esteve na policlínica ontem (15) onde teve sua entrada barrada na unidade

Vereador Divino Pereira / CORREIO DE MINAS

de Saúde. Ele iria fiscalizar a ala reservada aos pacientes com COVID-19. “Eu sou autoridade e não tive como entrar na policlínica. Fiquei esperando por 2 horas e disseram que a chave não estava no local e sim no São Camilo. É um absurdo. Porque estão escondendo as coisas?. Os pacientes comuns estão misturados como os de COVID-19, segundo me informaram”, questionou.

Poliesportivo
Divino Pereira também fez críticas a construção do Hospital de Campanha no prédio do São Camilo, já que na área central poderia haver maior contaminação das pessoas. “Foi errada esta obra no São Camilo que é o espelho da cidade. Isso vai ajudar a espalhar a doença. O certo seria levar o hospital de campanha para o poliesportivo que fica afastado e fora um pouco da cidade”, assinalou.
O Vereador e Líder do Governo, Fernando Bandeira (DEM) defendeu a obra do São Camilo. “Foi a melhor coisa que o executivo fez e foi uma grande conquista para Lafaiete e região. Quando passar a pandemia vamos ter um hospital com maior estrutura podendo ampliar o atendimento com mais leitos cirúrgicos e CTI’s. No poliesportivo, seria uma obra descartável. O que há de errado nisso? Não podemos disseminar o mal e vamos unir nossas forças”, comentou.
“Quero endossar as palavra do Fernando e afirmar que não há qualquer tipo de contaminação como foi espalhado nas redes sociais de que as pessoas não passassem em frente ao São Camilo que poderiam pegar o vírus. Isso não existe e foi pessoa sem conhecimento que divulgou isso”, finalizou.

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